Parabéns pelo conteúdo! Percebi que faz uns meses que não tem postado no canal. Imagino ser muito difícil manter o canal atualizado, demanda um precioso tempo que pode ser investido em manutenções que, teoricamente, dão retorno mais rápido. Mas queria pedir para não desistir do canal. Você não faz ideia da quantidade de pessoas que ajuda. O Brasil é imenso e somente em grandes centros que se encontra mão de obra especializada como a de vocês. Sem esse tipo de conteúdo, aqui no interior, somos obrigados a abandonar nossos carros! Obrigado por toda ajuda e que Deus continue abençoando o trabalho de vocês!!
Muito bom, Claudião. Hoje, com tanta oferta de tecnologia, é fácil olhar e criticar o que era feito. Mas com a tecnologia da época, muita engenharia era necessária e se tirava leite de pedra
Exatamente, esse é o ponto. Além de projetar algo assim, imagina como era difícil acertar a injeção dessa forma, alterando o comportamento por meio de alterações em componentes. Querendo ou não, hoje vc simplesmente digita valores e o módulo faz tudo.
Bem legal! Estamos começando a garimpar as peças (chicote, módulo, bobina, etc) para restaurar uma BMW 1985 que está com Fueltech. Sim, é o colecionismo falando mais alto que a performance, mas nosso lema aqui é sempre preservar a história dos automóveis. Obrigado pela aula.
Já tive de passar por situações meio desconfortáveis (para os meus debatedores) quando lhes disse que a LEJetronic não é analógica e que quem a chama de burra é que passa o recibo de burro... Que bom que temos esse vídeo agora para documentar o que eu já sabia mas que carecia de provas (até poderia abrir um módulo mas seria exagero meu). Agora basta passar o link do vídeo... Abraços e obrigado, Cláudio...
Cara...vc foi PERFEITO em suas explanações... É muita ignorância chamar um dispositivo destes de "burro" quando da época de sua construção era o topo do topo. Era o início do fim dos carburadores........
Uma régua de cálculo e um ábaco são computadores analógicos. A Jetronic é considerado um computador analógico por não ter um processador digital que trabalha por software. No "LE" a letra "E" significa que não trabalha com sonda lambda, em outras palavras: malha aberta. E existiram sim Jetronics mais avançadas, como injeção por distribuidor de combustível e por correção de sonda lambda, que equipou carros mais sofisticados. Por fim, a injeção do Uno Turbo foi a versão 3, a Bosch conseguiu miniaturizar o circuito para ficar tudo no debímetro, economizando assim fios e diminuindo um pouco a complexidade no reparo.
Então, a Jetronic usa comparação lógica, que é inerente à eletrônica digital. Se fôssemos considerar somente o que usa software e processador como digital seria necessário reclassificar muitos computadores do passado por exemplo, e teríamos que ir além desassociando digital de dígito (estado lógico) porque esse não seria mais a linha divisória entre analógico e digital. Concordo que para o popular hoje em dia a linha divisória entre digital e analógico é ter ou não software, e que processador é somente o que de fato é um CPU, para alguns é ter ou não interatividade por tela inclusive. Contudo comparação lógica é um dos níveis mais baixos de processamento e de eletrônica digital, e ainda é a base de digital mais sofisticado. O apelido de analógica foi difundido depois que chegaram injeções com porta de diagnóstico, até então era conhecida como "um sofisticado computador que gerencia o motor". E sem essa interface para scanner que informasse ao habilidoso e instruído reparador qual o defeito acabou ganhando também nessa mesma época o apelido de "burra". A letra "L" é a geração da injeção, a letra "E" é de Europa e a "U" é de USA, e nessa época haviam regras mais rigorosas nos Estados Unidos do que na Europa, por isso a versão LU-jetronic operava com sonda. Mas muito provavelmente a Lu-jetronic foi para diversos países, talvez ou não com a mesma sigla, essas particularidades locais nunca saberemos. A Bosch que trabalhava com injeção por distribuidor de combustível era a K Jetronic, bastante usada pela Mercedes. Mas é algo que ficou restrito e não foi usado em larga escala por ter um mecanismo caro para produzir e caro para montar. Diferente do sistema com válvula elétrica como conhecemos que é mais barato em ambos aspectos.
Ola boa noite sei que não é o assunto ,mas Tenho uma pergunta para vc Na bomba de óleo tem um sensor, no meu tem uma tomada. E um fio que vem junto com a tomada onde é ligado este fio. A tomada está ligado no sensor Mas outro fio nao sei onde vai. É um kadett gsi 93
Excelente video! Claudio, tem como eu "travar" o ponto de ignição? Quero usar ela com um injetor extra e turbo, mas o EZK avança a curva de ignição. Como acho que seria difícil nesse sistema limitar o avanço maximo do ponto, teria como eu trava-lo? Outra pergunta: sei que o limitador de rotações é dado por um zenner que existe ai. Mas, nao conheco a arquitetura do sistema. Tem como eliminar esse limitador? Você faz? Obrigado. Continue com o excelente conteúdo.
Realmente uma aula, muito bom! Acho que seria interessante um dia se você conseguisse trazer a Megasquirt e mostrar o princípio de funcionamento, mais ou menos como fez com a Le Jetronic
Boa sugestão! Vou fazer isso sim, sem dúvidas! É um assunto bem extenso, eu até escrevi algumas coisas para fazer uma série de vídeos sobre a mega, mas ainda falta elaborar mais.
só uma duvida amigo, comprei um modulo para o kadett gsi, paguei tudo certo um dia depois o vendedor me ligou perguntando se podia me enviar um modulo com um código diferente do usado no kadett, pois os do kadett ele não tinha mais, ai me disse que era tudo igual, perguntei se funcionava sem precisar fazer adaptações ele disse que sim, sabe me dizer se vou ter problema com esse modulo que ele está me enviando ou dá certo mesmo? desde já obrigado
Top seus vídeos , eu tenho um uno turbo ie original de fabrica , vo entrar em contato com você pra vc da uma geral no chicote da injeção dele , vai gerar um conteúdo legal no canal hehehe , abraço
Segundo os manuais só tem regulador na flauta. Mas nunca se sabe o que podem ter feito. Aliás, somente a VW usou essa maluquisse de 2 bombas, FIAT, FORD e GM usaram uma bomba só.
esse módulo do multiponto antigo é incompatível com a ignição dos multiponto pós 97 que não tem rotor e tampa de distribuidor? o que você faria se você tivesse um gsi 93 e você fosse alérgico a tampa e rotor de distribuidor? hehehe
Se vc fosse usar o sistema de ignição dos pós 97, teria que instalar a injeção do 97 quase que completamente pois é o tanto injeção e ignição são controladas por um só módulo, então na faria sentido usar somente a ignição. Para sair do distribuidor, ou vc instala a injeção do pós 97 ou uma programável, não tem saída, e isso tem seu custo. Embora o sistema com distribuidor tenha lá suas perdas elétricas na parte de alta tensão pelas resistências, basta usar um conjunto de tampa e rotor bons que dura fácil fácil de 5 a 10 anos em uso normal, a menos que vc faça uns rallys ou passe por uns alagamentos kkkk, aí o distribuidor é incômodo. Eu particularmente acho que toda essa mudança visando somente tirar o distribuidor por si só não é interessante, mas sim se buscar outras melhorias que um sistema de injeção mais moderno pode trazer. Por exemplo, meu GSI ainda está com distribuidor, porém a injeção é uma megasquirt MS2 operando e modo semi sequencial, com controle de marcha lenta (que sobe até rampa sozinho), controle da mistura com sonda lambda wide entre outros recursos que a injeção permite. O distribuidor não me trás problemas, na verdade ele ainda está lá porque não instalei uma roda fônica, requisito para tirar o distribuidor para esse injeção e outras mais modernas. Quanto eu tirar o distribuidor, os ganhos que terei serão bem mais além do que um eventual incômodo com tampa e rotor, a bobina dupla que ocuparia o lugar teria menos perdas para operar provendo uma centelha melhor e com método de centelha perdida, e o sistema de injeção poderia ser configurado até para sequencial. Mas enfim, pra vc tirar o distribuidor, terá que trocar a injeção.
@@BlackHillAuto interessante. agora fiquei curioso: é que pra ser sequencial você usará a referência da roda fônica dentada. Então o HAL não é bom pra isso? Eu também tenho ideia de instalar uma injeção programável. No canal da Fueltech eles dizem que fizeram um Kadett de 150 cv de roda e 14 km/L em diferentes mapas com FT450. Isso num Kadett que era GS. (será que comando original do GS e GSi influencia muito?) Gosto de viajar com o carro então economia é algo relevante. Atualmente meu GSi 93 com falhadinha na lenta e na alta faz 9 km / L ultrapassando carreta e relevo acidentado, mas sem correr muito também.
Adoro ouvir quando alguém que não entende nada de eletrônica dizer "minha TV é totalmente digital". So pergunto:"-como ela modula o som? Como varia? 😂😂😂😂 a injeção vai no mesmo caminho.
Exatamente. Concordo que ela é muito mais difícil do que ler um código de erro no scanner, sem dúvidas. Mas infelizmente o pessoal "se forma em ler códigos", quando tem que compreender a eletrônica e o motor, falta conhecimento mesmo, mas é mais fácil transferir a culpa né?
Um conceito errado como você mesmo disse O certo é: micropricessado (que chamam de digital ) e não micropricessado (que chamam de analógico). Mas neste caso é, híbrido mesmo
Sempre achei essa injeção da cacete! Rodou anos no meu gsi e turbinei o carro com essa injeção e ficou muito bom , só ficava receoso em relação a ponto , mas de resto o funcionamento era prefeito!!! Troquei de injeção e demorei anos pra por o funcionamento igual ao que era.
Pois é, no princípio parece fácil conseguir esse comportamento com uma programável, mas não é. Inclusive nem dá se a programável for desses modelos mais simples, pois falta liberdade de acerto, já que são feitas só para pisar fundo, só para corrida, arrancada, etc, as necessidades são diferentes.
@@BlackHillAuto pois é, tudo no seu tempo. Alguns têm dificuldades de entender isso, daqui alguns anos essas tecnologias que utilizamos hoje também estarão totalmente obseletas. Acho que concordará. Obrigado pela atenção. Abraços.
Parabéns pelo conteúdo!
Percebi que faz uns meses que não tem postado no canal.
Imagino ser muito difícil manter o canal atualizado, demanda um precioso tempo que pode ser investido em manutenções que, teoricamente, dão retorno mais rápido.
Mas queria pedir para não desistir do canal. Você não faz ideia da quantidade de pessoas que ajuda.
O Brasil é imenso e somente em grandes centros que se encontra mão de obra especializada como a de vocês.
Sem esse tipo de conteúdo, aqui no interior, somos obrigados a abandonar nossos carros!
Obrigado por toda ajuda e que Deus continue abençoando o trabalho de vocês!!
Muito bom, Claudião. Hoje, com tanta oferta de tecnologia, é fácil olhar e criticar o que era feito. Mas com a tecnologia da época, muita engenharia era necessária e se tirava leite de pedra
Exatamente, esse é o ponto.
Além de projetar algo assim, imagina como era difícil acertar a injeção dessa forma, alterando o comportamento por meio de alterações em componentes.
Querendo ou não, hoje vc simplesmente digita valores e o módulo faz tudo.
Muito muito bom!!! Electrónica refinada para época sem dúvida!! Não à toa vinham em carros Porsche, Mercedes Benz é BMW. Genial Cláudio!
Bem legal! Estamos começando a garimpar as peças (chicote, módulo, bobina, etc) para restaurar uma BMW 1985 que está com Fueltech.
Sim, é o colecionismo falando mais alto que a performance, mas nosso lema aqui é sempre preservar a história dos automóveis.
Obrigado pela aula.
Opa, isso é muito legal, há um tempo eu acertei o sensor de fluxo de ar de uma M3, acho que era 86.
Já tive de passar por situações meio desconfortáveis (para os meus debatedores) quando lhes disse que a LEJetronic não é analógica e que quem a chama de burra é que passa o recibo de burro... Que bom que temos esse vídeo agora para documentar o que eu já sabia mas que carecia de provas (até poderia abrir um módulo mas seria exagero meu). Agora basta passar o link do vídeo...
Abraços e obrigado, Cláudio...
É engraçado como muita gente opina fortemente sobre algo que desconhece totalmente, hoje todo mundo é especialista em tudo né kkkkk
Obrigado!!
Cara...vc foi PERFEITO em suas explanações... É muita ignorância chamar um dispositivo destes de "burro" quando da época de sua construção era o topo do topo. Era o início do fim dos carburadores........
Uma régua de cálculo e um ábaco são computadores analógicos.
A Jetronic é considerado um computador analógico por não ter um processador digital que trabalha por software.
No "LE" a letra "E" significa que não trabalha com sonda lambda, em outras palavras: malha aberta. E existiram sim Jetronics mais avançadas, como injeção por distribuidor de combustível e por correção de sonda lambda, que equipou carros mais sofisticados.
Por fim, a injeção do Uno Turbo foi a versão 3, a Bosch conseguiu miniaturizar o circuito para ficar tudo no debímetro, economizando assim fios e diminuindo um pouco a complexidade no reparo.
Então, a Jetronic usa comparação lógica, que é inerente à eletrônica digital.
Se fôssemos considerar somente o que usa software e processador como digital seria necessário reclassificar muitos computadores do passado por exemplo, e teríamos que ir além desassociando digital de dígito (estado lógico) porque esse não seria mais a linha divisória entre analógico e digital.
Concordo que para o popular hoje em dia a linha divisória entre digital e analógico é ter ou não software, e que processador é somente o que de fato é um CPU, para alguns é ter ou não interatividade por tela inclusive.
Contudo comparação lógica é um dos níveis mais baixos de processamento e de eletrônica digital, e ainda é a base de digital mais sofisticado.
O apelido de analógica foi difundido depois que chegaram injeções com porta de diagnóstico, até então era conhecida como "um sofisticado computador que gerencia o motor".
E sem essa interface para scanner que informasse ao habilidoso e instruído reparador qual o defeito acabou ganhando também nessa mesma época o apelido de "burra".
A letra "L" é a geração da injeção, a letra "E" é de Europa e a "U" é de USA, e nessa época haviam regras mais rigorosas nos Estados Unidos do que na Europa, por isso a versão LU-jetronic operava com sonda.
Mas muito provavelmente a Lu-jetronic foi para diversos países, talvez ou não com a mesma sigla, essas particularidades locais nunca saberemos.
A Bosch que trabalhava com injeção por distribuidor de combustível era a K Jetronic, bastante usada pela Mercedes.
Mas é algo que ficou restrito e não foi usado em larga escala por ter um mecanismo caro para produzir e caro para montar.
Diferente do sistema com válvula elétrica como conhecemos que é mais barato em ambos aspectos.
Ola amigo , como Faz Reset nesse Módulo injeção em si tô com um poblema Aki 80 % injeção desprogramada , Obrigado !
Ola boa noite sei que não é o assunto ,mas Tenho uma pergunta para vc
Na bomba de óleo tem um sensor, no meu tem uma tomada. E um fio que vem junto com a tomada onde é ligado este fio.
A tomada está ligado no sensor
Mas outro fio nao sei onde vai.
É um kadett gsi 93
Excelente video! Claudio, tem como eu "travar" o ponto de ignição? Quero usar ela com um injetor extra e turbo, mas o EZK avança a curva de ignição. Como acho que seria difícil nesse sistema limitar o avanço maximo do ponto, teria como eu trava-lo? Outra pergunta: sei que o limitador de rotações é dado por um zenner que existe ai. Mas, nao conheco a arquitetura do sistema. Tem como eliminar esse limitador? Você faz?
Obrigado. Continue com o excelente conteúdo.
Cara! Parabéns...
Ótimo vídeo,com uma oratória muito boa e excelente conhecimento.
Professor Cláudio sempre esbanjando conhecimento. Like garantido.
Obrigado Fábio!!
Alto nível. Parabéns!
Obrigado 🤙
Tem como instalar uma injeção mais moderna no GSI sem ser a programável?
Poderia dar dicas de quais se adaptam ao kadett?
que aula maravilhosa
Valeu!!
fale sobre a central do monza
Realmente uma aula, muito bom!
Acho que seria interessante um dia se você conseguisse trazer a Megasquirt e mostrar o princípio de funcionamento, mais ou menos como fez com a Le Jetronic
Boa sugestão!
Vou fazer isso sim, sem dúvidas!
É um assunto bem extenso, eu até escrevi algumas coisas para fazer uma série de vídeos sobre a mega, mas ainda falta elaborar mais.
só uma duvida amigo, comprei um modulo para o kadett gsi, paguei tudo certo um dia depois o vendedor me ligou perguntando se podia me enviar um modulo com um código diferente do usado no kadett, pois os do kadett ele não tinha mais, ai me disse que era tudo igual, perguntei se funcionava sem precisar fazer adaptações ele disse que sim, sabe me dizer se vou ter problema com esse modulo que ele está me enviando ou dá certo mesmo? desde já obrigado
Top seus vídeos , eu tenho um uno turbo ie original de fabrica , vo entrar em contato com você pra vc da uma geral no chicote da injeção dele , vai gerar um conteúdo legal no canal hehehe , abraço
Sabe me dizer se tem outro regulador de pressao alem do q vai na flauta no santana injeçao le jetronic 2 bombas
Segundo os manuais só tem regulador na flauta.
Mas nunca se sabe o que podem ter feito.
Aliás, somente a VW usou essa maluquisse de 2 bombas, FIAT, FORD e GM usaram uma bomba só.
esse módulo do multiponto antigo é incompatível com a ignição dos multiponto pós 97 que não tem rotor e tampa de distribuidor?
o que você faria se você tivesse um gsi 93 e você fosse alérgico a tampa e rotor de distribuidor? hehehe
Se vc fosse usar o sistema de ignição dos pós 97, teria que instalar a injeção do 97 quase que completamente pois é o tanto injeção e ignição são controladas por um só módulo, então na faria sentido usar somente a ignição.
Para sair do distribuidor, ou vc instala a injeção do pós 97 ou uma programável, não tem saída, e isso tem seu custo.
Embora o sistema com distribuidor tenha lá suas perdas elétricas na parte de alta tensão pelas resistências, basta usar um conjunto de tampa e rotor bons que dura fácil fácil de 5 a 10 anos em uso normal, a menos que vc faça uns rallys ou passe por uns alagamentos kkkk, aí o distribuidor é incômodo.
Eu particularmente acho que toda essa mudança visando somente tirar o distribuidor por si só não é interessante, mas sim se buscar outras melhorias que um sistema de injeção mais moderno pode trazer.
Por exemplo, meu GSI ainda está com distribuidor, porém a injeção é uma megasquirt MS2 operando e modo semi sequencial, com controle de marcha lenta (que sobe até rampa sozinho), controle da mistura com sonda lambda wide entre outros recursos que a injeção permite.
O distribuidor não me trás problemas, na verdade ele ainda está lá porque não instalei uma roda fônica, requisito para tirar o distribuidor para esse injeção e outras mais modernas.
Quanto eu tirar o distribuidor, os ganhos que terei serão bem mais além do que um eventual incômodo com tampa e rotor, a bobina dupla que ocuparia o lugar teria menos perdas para operar provendo uma centelha melhor e com método de centelha perdida, e o sistema de injeção poderia ser configurado até para sequencial.
Mas enfim, pra vc tirar o distribuidor, terá que trocar a injeção.
@@BlackHillAuto interessante.
agora fiquei curioso: é que pra ser sequencial você usará a referência da roda fônica dentada. Então o HAL não é bom pra isso?
Eu também tenho ideia de instalar uma injeção programável. No canal da Fueltech eles dizem que fizeram um Kadett de 150 cv de roda e 14 km/L em diferentes mapas com FT450. Isso num Kadett que era GS. (será que comando original do GS e GSi influencia muito?)
Gosto de viajar com o carro então economia é algo relevante. Atualmente meu GSi 93 com falhadinha na lenta e na alta faz 9 km / L ultrapassando carreta e relevo acidentado, mas sem correr muito também.
Adoro ouvir quando alguém que não entende nada de eletrônica dizer "minha TV é totalmente digital". So pergunto:"-como ela modula o som? Como varia? 😂😂😂😂 a injeção vai no mesmo caminho.
Tenho um Escort 93 conversível, e as luzes do painel ficam ligadas e o carro simplesmente não pega. Além com alguma dica para dar?
A palavra é Alguém.
Meu tio teve q passar a Santana quantum dele para carburador pq os mecânicos não dava conta de descobrir o defeito dessa injeção
o canal acabou?
Boa, não é a LEJetronic que é burra... O problema muitas vezes é a falta de vontade dos "mecânicos" de mexer com ela...
Exatamente. Concordo que ela é muito mais difícil do que ler um código de erro no scanner, sem dúvidas. Mas infelizmente o pessoal "se forma em ler códigos", quando tem que compreender a eletrônica e o motor, falta conhecimento mesmo, mas é mais fácil transferir a culpa né?
Um conceito errado como você mesmo disse
O certo é: micropricessado (que chamam de digital ) e não micropricessado (que chamam de analógico). Mas neste caso é, híbrido mesmo
Sempre achei essa injeção da cacete! Rodou anos no meu gsi e turbinei o carro com essa injeção e ficou muito bom , só ficava receoso em relação a ponto , mas de resto o funcionamento era prefeito!!! Troquei de injeção e demorei anos pra por o funcionamento igual ao que era.
Pois é, no princípio parece fácil conseguir esse comportamento com uma programável, mas não é.
Inclusive nem dá se a programável for desses modelos mais simples, pois falta liberdade de acerto, já que são feitas só para pisar fundo, só para corrida, arrancada, etc, as necessidades são diferentes.
Legal sua explicação. Então "burra" é que não tem conhecimento técnico dela. kkkkk
Pois é, para a época era um equipamento muito sofisticado.
@@BlackHillAuto pois é, tudo no seu tempo. Alguns têm dificuldades de entender isso, daqui alguns anos essas tecnologias que utilizamos hoje também estarão totalmente obseletas. Acho que concordará. Obrigado pela atenção. Abraços.
Manja muito!
Burro são os profissionais incompetentes !
Pois é, pode chamar de antiga, velha, rudimentar, defasada, mas burra é demais kkkkkk