Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 21 жов 2024
  • No Despacho n.º 9311/2016, de 21 de julho, é afirmado que “A definição do currículo essencial das diferentes áreas e a indução de uma generalização da autonomia das escolas na gestão curricular implica definir o perfil para que devem convergir todas as aprendizagens, garantindo-se a intencionalidade educativa associada às diferentes opções de gestão do currículo. Neste contexto é, pois, necessário garantir um perfil de saída para todos os jovens no final da escolaridade obrigatória, que lhes permita continuar a aprender ao longo da vida, independentemente da diversidade de públicos escolares e de percursos formativos por que tenham optado no ensino secundário, e responder aos desafios sociais e económicos do mundo atual, alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI. A construção de tal perfil, atenta a sua natureza e relevância, exige uma abordagem e reflexão multidisciplinar, participada e abrangente sobre os saberes nucleares que todos os jovens devem adquirir no final da escolaridade obrigatória."

КОМЕНТАРІ • 5

  • @joaocarlosmatoslopes5422
    @joaocarlosmatoslopes5422 6 років тому +3

    Foi Lipovetsky quem introduziu a expressão de "era do vazio" no título de um dos seus livros. É isso que se vai percebendo nestes webinars e nos documentos que se encontram à disposição. Muita vagueza, muitos lugares comuns, alguns quase ou mesmo centenários (não é isso que lhes retira o valor, quando são válidos, o que é escusado é apresentá-los como se fosse uma grande novidade), um conjunto de princípios ou de postulados ideológicos (ou mesmo demagógicos em alguns casos) de que se parte como se fossem verdades inquestionáveis, sem a devida crítica e ponderação. Enfim, não sei se ficaremos muito melhor, porque a verdade é que também nunca estivemos muito bem. No meio de tanta hesitação disfarçada em assertividade e em expedientes retóricos, parece-me que a reforma mais consistente que foi tentada (e que acabou rapidamente subvertida) no Portugal democrático, provavelmente também a mais participada, foi a que foi concebida durante os governos do Engº António Guterres e que não olhou apenas para a escola, mas também para a ciência, um trabalho notável do Prof. José Mariano Gago. Data dessa ocasião o surgimento dos Centros de Ciência Viva, por exemplo, e que tiveram um impacto sobre a educação se calhar muito maior do que muitas reformas ou ajustamentos curriculares nas escolas.

  • @cristinaluz155
    @cristinaluz155 2 роки тому

    A legislação aponta para este tipo de competencias. Contudo na pratica é dificil de implementar ou melhor, operacionalizar.

  • @030619658
    @030619658 6 років тому +2

    São referidas explicitamente muitas competências das diferentes áreas do saber, mas faltam competências da área das Humanidades que considero indispensáveis ao perfil do aluno, ou que deverão estar mais explícitas no documento. Refiro-me não apenas à memória histórica, mas também ao tempo histórico, às relações passado-presente, à construção de uma identidade nacional, europeia e mundial. Sem memória histórica o aluno não pode compreender o seu presente, muito menos tomar decisões ou fazer escolhas acertadas, ou refletir de forma crítica e fundamentada.

    • @pisca
      @pisca 6 років тому

      Entao, veja o webinar com a professara Peralta e com a professora Roldao

    • @030619658
      @030619658 6 років тому

      Já vi, e daí? O facto é que no documento, e friso, no documento, isso não está explícito, como eu acho que deveria estar.