@Paulo Sílva Pois não parece , se está sendo italianizado !... E ainda pior do que isso , já que os italianos ao menos sabem conjugar , parece que está é indo pela lei do facilitismo e lei do menor esforço !...
Sou português quando vou a Galiza , me sinto tão galego como português , não e só o falar e a forma de estar, de pensar, e agir e uma sensação igual, de quem visita um primo ou um tio que nunca viu
Um sentimento compartilhado com muitos galegos e portugueses. Quanto máis galego seja um galego e máis portugués seja um portugués máis se dilúe a raia secular que nos separa.
Encántame o falar de Eduardo, sempre rigoroso e asemade calmo, construtivo, conciliador e cabal, incluso cando está amolado por algo, como conta neste vídeo. Ten pinta de boa persoa.
Professor, tenho de certeza que o povo brasileiro seria sensível à causa da preservação do Galego. Somos mais de 200 milhões e nosso país já chegou a ser a quinta economia mais rica do planeta. O Sr. deveria procurar vir um dia ao Brasil e participar de algum "talk show" televisivo para que essa causa ganhe cada vez mais voz e projeção junto às grandes massas. Ou talvez participar de alguma "live" em canais grandes de UA-camrs brasileiros. O povo brasileiro é muito acolhedor e tenho certeza que iria ser muito simpático a essa causa.
Eu amo os vídeos do Eduardo Maragoto. Sou leigo, não conheço quase nada de linguística, mas me sinto em uma aula quando vejo seus vídeos. Muito interessante acompanhar a evolução da língua galega e a luta pela preservação da sua cultura. Eu fico muito surpreso com a resistência contra a mudança dos apelidos, especialmente porque há um movimento facilitando a mudança no campo jurídico. Hoje tornou-se mais fácil para transsexuais e pessoas que foram abandonadas pelos pais alterarem seus apelidos. Acredito que preservar a cultura e grafia galega seja um motivo igualmente valido.
Acho que deveriam incentivar a pesquisa e a documentação de todas as etapas desses resultados obtidos. Há muitas fontes disponíveis hoje em dia, inclusive na própria internet. Produzir "quadrinhos" infantis, com personagens do passado ( na forma de crianças) dialogando essas duas grafias, como se estivessem brincando. Resgatar contos infantis, situações de personagens históricos galegos, até mesmo, reavivar o dia a dia dos trabalhadores do campo do século 19 por exemplo; toda a dificuldade, labuta por que passaram para construir e nos legar a fartura que temos hoje. Enfim Eu, por exemplo, estou resgatando a trajetória dos meus antepassados galegos e tenho verificado muito sofrimento, muita luta e garra. Isso me tem incentivado a conhecer sua história para compreender os porquês de sua imigração.
A Galiza e cerca de metade do atual Portugal era uma região em que falavam o mesmo idioma, até que, ao ser criado o reino de Portugal, as terras ao norte do rio Minho ficaram para o reino de Castela (atual Espanha), passando a ser a atual região da Galiza. Com a divisão, através dos séculos o idioma comum foi ficando um pouco diferente dos dois lados da fronteira, mas são essencialmente a mesma língua.
De ontem pra hoje, vi varios vídeos sobre o galego. Notadamente, o s seus. Sou do Brasil eme solidariso com vossa luta para manter vivo este idioma tão belo com tanta similarida ao meu. Notei que Apelido pra vós, e Sobrenome para nós. Más ja decalque, é uma forma mais antiga, para copia. Que veio com a modernidade e do estrangeirismo copy.
Siento q no te lo hayan permitido pero espero q sigas intentándolo, como muy bien explicas no tiene sentido. Me recuerda a la anecdota de mis padres q quisieron ponerme Sandra y el del registro decía q no se podía, q tendrían q ponerme Alejandra o Alessandra para llamarme ellos así y lo curioso es q hay mujeres mayores q yo y de mi edad q sí se llaman Sandra... increible!! Supongo q es cosa de burócratas pero no tienen excusa para tanta tontería. Ánimo y q te reconozcan el cambio, recurre la decisión o lo q tengas q hacer, o no sé si en el registro guardan tus antepasados a lo mejor si hayas algún documento de algún abuelo, tatarabuelo o tataratatarabuelo lo logres, no sé la trazabilidad de la institución mi abiela tiene un apellido compuesto y se lo separaron por lo q perdió el q para los burócratas era el tercero y no lograba juntarlos hasta q cayó en q en los libros q guardan al ser bautizada podría estar, el de ella o el de algún pariente, y gracias a ello lo logró (no tengo muchos detalles de la historia porque pasó hace mucho tiempo pero me imagino q al final la burocracia dijo: _con la iglesia hemos topado_ jejeje. Un saludo y gracias por los videos que subes, no hablo gallego pero se te entiende a la perfección y al contrario de lo q se acusa en los comentarios, creo q el ciudadano de a pié al igual q yo no queremos castellanizar Galicia, personalmente me encanta la multiculturalidad de la península y quisiera q se conservara.
Meu apelido (sobrenome, como se diz aqui no Brasil) materno, Maciel, é originário do norte de Portugal, e descobri que ele também está presente na Galiza, em especial na província de Pontevedra. Descobri também que alguns apelidos portugueses com X, como Xavier e Ximenes, são de origem galega.
@@dibujodecroquis1684 Algumas famílias judias também adotaram o nome, era comum escolherem nomes de árvores frutíferas geralmente, e no caso Maciel possui essa relação com a maçã e o sufixo "el" similar ao de muitos nomes hebreus, partícula que em hebraico significa o Criador, assim como em Israel, Abravanel, Gabriel etc.
A propósito, minha família viera de Lá Coruna, migraram ao Brasil por volta de 1880, seus apelidos eram os seguintes: Gentes, Pardo, Pombo e Paradella. Há muitos hiatos ainda para conectá-los aos meus antepassados, porém sei (através de registros dos censos de 1877, 1882 e 1886) que havia uma localidade aí em La Coruna, que confluenciaram todos esses apelidos em uma única localidade e época
todos da ASSOCIÇAO GALEGA DA LINGUA. ''AGAL'' são muito competentes. fazem as coisas com muita paixão. Espanha quer que o galego seja castelhanizado para se afastar do português. e depois o jugar como um dialeto do castelhano.
Eu so Celta Galego Portugues Homen nasceido e Lisboa, Portugal...! Nao veijo nuima differencia, o Galego e Galego--Portugues e compriendo 100%/100% e Galego e Portugues porque e Galego--Portugues de ""Sanchez or Sanches, a pronucia e ""Identica"" entre o Galego o Portugues porque e Galego--Portugues e foi sempre Galego--Portugues e Pronuncia Os meos nomes Ultimos sao todos nomes ""Celtas Galegos Portugues Ultimos Nomes de Familia Ancestraise sao todos Ultimos Nomes ""Celtas Galegos Portugues nomes"" Compriendo o Celta Galego 100%/100% Perfeitamento e o Celta Portugues 100%/100% porque e a mesma lingua chamado ""Celtas Galego--Portugues lingua e a mesma lingua chamado Celtas Galego--Portugues e Acabou, qualqer outro opiniao...! Eu som nasceido e Lisboa, Portugal a disser esto para mi e ""Lingua Celtas Galego--Portugues, e nada mais deito"".!
Caramba , na Idade Média falava-se o galaico - português tanto na Galiza como no território de Portugal !... Vocês no Brasil , não aprendem isso ??!!!... 😳 Não estudam os Trovadores líricos que cantavam nessa língua ?!!...
Eu, aqui no Brasil, também quiz mudar o meu nome e a configuração dos meus sobrenomes, não por razões linguisticas mas afetivas, para homenagear aqueles em quem fundei a formação da minha personalidade, e também não pude. Considero isto um absurdo.
Galegos colonizaram durante a União Ibérica o nordeste do atual Brasil. Aqui temos uma música chamada "'Asa Branca", considerado o hino informal do Nordeste, muito similar a uma antiga canção galega. Aqui, em especial no sertão nordestino, utilizamos expressões como "OXENTE", do galego óh xente", óh gente, em português. Despois, Basora, Barrer, entre outras, são palavras galegas. O nosso "VIXE", vem do galego Oh Virxem", em português óh virgem. Poderia citar ainda o "OXE", partícula menor de "OXENTE". Aqui no sertão da Paraíba, onde nasci, cresci e vivo com muito amor, chamamos pessoas muito brancas de "GALEGOS". Enfim, somos em parte galego-portugueses pois nosso sotaque e fonética é muito similar ao idioma falado pelos primeiros colonizadores.
Yo hay una cosa que no entiendo. ¿Por acercar la ortografía al portugués se va a mejorar la situación del gallego? Si la gente va a seguir hablando gallego como viene haciéndolo hasta el momento, qué más da que escriba "nación" o "naçom" si lo que Xosé va a decir es /naθιόn/? Otra cosa es el tema de los nombres, que lo normal es que el apellido de cada uno cada uno tenga el que quiera. Si quieres ser Xosé Xaneiro que te dejen cambiar Janeiro por Xaneiro... pero yo que escribir el gallego con una norma "portugueizante" sea mejor para la supervivencia de la lengua no lo tengo claro porque los usos orales seguirán siendo los que son. Los gallegos que ceceen seguirán ceceando y los que digan "jalo" en vez de "galo" seguirán diciendo "jalo". Lo digo sin acritud. ¿No sería más lógico perseguir una norma ortográfica lo más cercana posible a la pronunciación mayoritaria del gallego y lo más simple posible. Se escriba ñ/nh, ll/lh me parece lo de menos, pero ¿De verdad escribir "naçom" le va a ayudar algo a quien diga "nación"?.... no sé...
O problema é que a ortografia castelhana adaptada ao galego, como é lógico, favorece a facilidade do castelhano de continuar substituindo o galego. A escolha lexical baseada nos usos castelhanizados também. É um cóctel mortal, porque o efeito castelhanizador aumenta por questões que vão ainda mais longe, como a percepção da língua galega como dialecto incompleto do castelhano, subordinado ao castelhano, com uma nula capacidade de inovação. Cada "gromo" ou "beirarrua" não surge das pessoas que falam galego (que usam os castelhanismos "brote" ou "acera") senom da Real Academia, que tenta ir por uma "terceira via" que em realidade não está VIVA, que é totalmente artificial. A adopção da ortografia portuguesa, além de devolver a língua galega ao seu âmbito histórico, o do "romance ibérico occidental" automaticamente faria pensar ou quando menos plantejar que simplesmente é a mesma língua falada em Portugal e Brasil. As palavras portuguesas e galegas compartiriam espaço escrito e serviriam de referência para a inovação, por exemplo. Simplesmente o facto de partilhar ortografia faria NATURAL adaptar e adoptar soluções portuguesas ou brasileiras para novos usos de forma dinámica, orgánica, como hoje está a acontecer com o castelhano. O castelhano tem um grande contacto com o galego, e a ortografia comum favorece a substituição de palavras nossas (muitas já desaparecérom nas últimas décadas, pola influença do castelhano). Por exemplo, eu lembro de pequeno ouvir e usar "riquinho" mesmo em castelhano porque "majo" não se ouvira nunca. Agora "majo", trazida pola TV, é usada coloquialmente sem adaptação fonética nenhuma. E "riquuinho" está a mudar o significado polo desconhecimento que o próprio anúncio do Gadis exibiu. Mas o mesmo com centos e milheiros de palavras. A simples adopção duma ortografia semelhante ou igual à portuguesa favoreceria a permeabilidade com as soluções portuguesas, que na sua grande maioria continuam a ser as nossas, as que o galego foi perdendo. Existem registos de uso da palavra "passeio/passeo" como "acera" mesmo nos dicionários antigos. Para que inventárom "beirarrua"? No caso de "brote" a adopção da palavra SURTO directamente reforçaria ao galego, propondo uma palavra VIVA alternativa ao castelhanismo para esse uso.
Feminae - Claro que sim !... Faz toda a diferença !... Se o galego continuar a se castelhenizar , vai ser engolido pelo castelhano e desaparecer !!... Enquanto que se o galego se aproximar do português , vai continuar a ser uma variante do português , que é o que realmente é !... Na Idade Média , tanto na Galiza como no território de Portugal falava-se o Galaico - Português !... Esse Galaico - Português deu origem a 3 variantes de português : o português Lusitano o português Galego e o português Brasileiro !... Todas essas variantes são Português !!...
@@skywalker304 La pronunciación del galaico-portugués antiguo era más próxima a la del castellano. Por eso los brasileños, que conservan un portugués más arcaico, tienen una pronunciación más abierta. Los que se han separado son los portugueses por la imposición de la norma del portugués de Lisboa, no tanto los gallegos del mundo rural. Pero eso es debido a la influencia del mozárabe sobre el habla del centro y sur de Portugal durante la edad media.
Creio que sim. Nós chamamos apelido ao nome que pasa de geraçom em geraçom e que colocamos depois do nome. Por exemplo: o meu nome é Alberto e o meu apelido é Pérez (ou Peres). Ademais, na Galiza herdamos o apelido do nosso pai, mas também o da nossa nai. Tradicionalmente, o do pai vai primeiro e o da nai, segundo, mas agora as parelhas podem escolher a orde que eles preferissem. Mas nom é só uma palabra castelhana. Também é o nome que recibe em galego (da Galiza, polo menos) :)
@@alberto6032 na verdade existe no Brasil apelido que significa um segundo nome dado pela comunidade ao qual a pessoa passa a ser conhecida, mais o sobrenome é outra coisa diferente de apelido.
@@josetiburciocavalcante7430 pode ocorrer que a mesma palavra signifique cousas semelhantes mas diferentes por mor da diferéncia geográfica, do mesmo jeito que nós chamamos jantar á comida do meio dia, mentres noutros lugares chamam de jantar à última comida do dia. Ó vosso significado de "apelido" (nome dado pola comunidade polo que a pessoa passa a ser conhecido) nós chamamos-lhe alcume.
@@juniortoshlive8797 eu sou historiador licenciado em história . Já você eu não sei, deve ser uma figura com muita informação confundido com conhecimento.
Di Blasi é italiano, não galego. O pedido faria sentido se a Galiza estivesse dominada pola Itália e fosse um antigo De Brais italianizado. Na Itália há milhares de apelidos croatas e eslavos italianizados.
@@geuz8833 Sinto se non se entendeu o sentido do humor. O diblasi no meu caso é un apelido Grego italianizado no s.XVI ou XVII (cando a familia do meu bisavó chegou á Campania). No meu caso, de querer galeguizar (que non recuperar, que é do que vai esa lei) o meu apelido sería de Brais, ou, se cadra, sería mellor idea trocalo primeiro apelido do meu pai polo segundo, que xa sería galego, e non tería que andar a turrar cos da Rag e compañía. Saudos! E novamente desculpas por se non se entendeu o humor.
Oi, Sigourney, também tenho origem italiana, do Vêneto, como se pode ver pelo meu apelido, e também portuguesa pela via materna. Sou do Brasil, saudações! E seu nome Sigourney me parece ter origem irlandesa, ou seja, de origem celta, assim como os galegos 😉🙂
@@escaramujo "Di Blasi" não é de forma alguma um apelido grego italianizado. É uma das dezenas de sobrenomes derivados do prenome Blasio, que é uma versão italiana arcaica de Biagio, equivalente ao prenome português Brás (espanhol Blas, francês Blaise etc.). Todos derivados do prenome latino Blasius, calcado no adjetivo blaesus, que significa "gago", "tartamudo". O adjetivo latim descende do adjetivo grego βλαισός que significa "manco", "de pernas tortas". Embora sua etimologia longínqua tenha origem numa palavra grega, como milhares de outros nomes italianos, "Di Blasi" é um sobrenome que se insere integralmente na onomástica italiana, sem qualquer relação com uma imigração de gregos à Itália. Aliás, a colonização grega no sul da Itália é séculos e séculos anterior ao surgimento dos sobrenomes (apelidos). Já a relação com um suposto "de Brais" eu sinceramente não entendi como este último poderia ter algo de grego.
Eduardo Maragoto-Vós estais cerceados por colonos e será muito difícil a vós modificar o que quer que seja porque a maioria da população não é Galega de origem, isto é, tais nasceram só e apenas na Galiza.
Tenho muita pena do galego da Galiza e da cultura galega. Infelizmente muito por culpa dos galegos e da sua inatividade, deixaram-se colonizar culturalmente pelos castelhanos a ponto da língua galega estar feita em farrapos. Uma ação conjunta dos meios universitários seria importantíssima para reverter uma situação que a meu ver chegou a um ponto de não retorno daqui a mais duas ou três gerações. És uma luz 💡 numa Serra escura que é o panorama linguístico na Galiza. Também muito por culpa dos galegos que se deixaram castelhanizar. Boa sorte.
Concordo com seu ponto, creio que os galegos necessitam primeiro definir o novo idioma galego definitivo, para depois solicitar seu reconhecimento junto ao governo espanhol. Torço pelos galegos, são nossos irmãos étnicos e linguísticos.
A castelhanização da Galiza e de Leão começou numa época ainda de baixíssima escolarização e foi imposta de cima para baixo. Não é razoável esperar dos galegos qualquer capacidade de reação à época.
Muito próximo na pronúncia com o que falamos no brasil. Claro que a influência do castelhano já é muito forte,normal até porque a região e parte da Espanha e por isso as vezes parece um falante da língua espanhola que sabe falar português do Brasil. Consigo entender melhor que o português falado no sul de Portugal,onde a fala é muito mais fechada e os portugueses comem as vogais e é difícil para os brasileiros entenderem. O engraçado é que alguns portugueses falam que os brasileiros não falam português ,e isso não me inveja ,porque se alguém quer aprender a falar essa língua hoje é por causa do Brasil. Mas somos nós Brasileiros que preservamos a língua como ela era falada na sua forma original, o galaico -português, mesmo com todas as influências que absorvemos de todas as culturas e línguas que chegaram ao Brasil. Tanto que é mais fácil entender um galego do que um luso do Sul de Portugal. Portanto o norte de Portugal e o Brasil enquanto existirem ,existirá o galego.
Johan Smid Continua assim! Conjuga seus verbos e mantém essa pronúncia,como se estivessem com uma batata quente na boca. O que adianta conjugar verbos ,se os maiores falantes da língua não entendem o que vocês falam. Se essa é a vontade de vocês tugas estão conseguindo,chegará um momento que não fará nenhum sentido para um Brasileiro dizer que fala português. Torço para o dia que o Brasil adote sua língua própria,o Brasileiro ou Brasiliano. E não estaremos perdendo nada,pois todos os países que falam português entendem o que falamos inclusive vocês. Só que eu não posso dizer o contrário. Agradeça que existe o Brasil,pois se alguém no mundo quer falar e aprender o português é porque o Brasil existe.
@@marcelodivaio185 que pretenção , !! so gostava de saber que lingua vão inventar porque essa que falam chamasse Portugues e de verdade são os Brasileiros que não a sabem falar como a aprendem nas escolas , falam, sem conjugar verbos nem nada é tudo a toa frases completamente destruturadas que de fato é complicado a entender mesmo assim , nos comtinuamos a compreender vos so os Brasileiros tem dificuldade a comprender os Portugueses !!!!!.Portugueses e Galegos compreendem se muito bem .!!e claro que o Galego tem de ser preservado a lingua é muito importante é a nossa identidade !!!sem lingua não somos nada viva a Galicia viva Portugal e todos os paises lusifones
@@marcelodivaio185 és mesmo um burrinho de merda cheio de presunção. É só complexo de colonizado nessa cabeça oca. Portugal como país existe há 900 anos, mas como espirito de nação, da Lusitania a Portugal são 2000 anos de Historia. Não será porque o Brasil existe que a lingua portuguesa existirá, os portugueses andam cá ha muitas centenas de anos e vão continuar... E depois não entedes nada do propósito que se debate nestes videos, a preservação da lingua galega que está sendo absorvida pelo castelhano. Galegos e portugueses são praticamente o mesmo povo,, e nós portugueses apoiamos os galegos nesta sua luta pela preservação da lingua galega.
Paulo Canas Por que os brasileiros não entendem os portugueses? É pergunta recorrente: por que os brasileiros simplesmente não entendem o português hoje falado em Portugal (o que faz que falas de portugueses sejam legendadas na televisão brasileira), enquanto os portugueses entendem tão bem os brasileiros que consomem novelas, filmes e até humorísticos brasileiros? A resposta poderia estar, é claro, na análise dos exemplos acima como causa (ao menos parcial), mais que consequência: os brasileiros não entendem os portugueses porque quase não se ouve música portuguesa no Brasil, não veem filmes portugueses no Brasil, não se exibe nenhum programa português na televisão brasileira - à diferença do que ocorre em Portugal, país que é diariamente bombardeado por produções do quinto maior país do mundo. Mas outro elemento que não pode ser desconsiderado é linguístico: o sistema fonético do português europeu atual. O próprio Instituto Camões, em sua página, afirma que “a mais notória diferença em relação ao Português do Brasil diz respeito às vogais não acentuadas, que são muito mais audíveis no Português brasileiro do que no europeu, sendo, nesta variedade, muito reduzidas, o que leva, por vezes, à sua supressão. Esta característica do Português europeu tem como consequência que os estrangeiros compreendem melhor a pronúncia de um brasileiro do que de um português, sentindo, neste último caso, que a língua parece ter só consoantes”. Quem analisou com bom humor esse fa(c)to foi o português José Carlos Fernandes, n’O Observador: “Os portugueses costumam estranhar que compreendam sem dificuldade o português falado no Brasil e o espanhol, mas que brasileiros e espanhóis não sejam capazes de perceber o português de Portugal. Esta falta de reciprocidade é muitas vezes atribuída ao “jeito natural para as línguas” dos portugueses (um atributo imaginário que faz parte da nossa auto-imagem) e a uma suposta incapacidade congénita de brasileiros e espanhóis para compreenderem e se expressarem noutras línguas. Mas se fizermos um pequeno esforço de abstracção e distanciamento e nos ouvirmos de forma analítica, emerge uma explicação mais plausível: a pronúncia do português europeu falado tende a ser impenetrável. Em contraste com o português do Brasil e o espanhol, a maior parte das sílabas do português de Portugal são fechadas e os “ss”, em vez de sibilarem, soam como “ch” e “j” (o que os brasileiros pronunciam como “áz óbráz”, nós pronunciamos como “ajóbraj”). Como pode um brasileiro perceber que o som “froch” emitido por um português corresponde à palavra “feroz”? Quando um grupo de portugueses se desloca ao estrangeiro, alguém que os ouça falar entre si e não tenha familiaridade com o português, é tentado a atribuir-lhes origem, não latina, mas eslava. É o que opinava já em 2008, também, o português António Viriato: “No Brasil todas as vogais são pronunciadas como abertas. Em Portugal verifica-se, antes, tendência para o fechamento das vogais presentes nas sílabas átonas - tendência que, inequivocamente, contribui para a percepção cada vez mais difícil do português falado, sobretudo do português europeu. Veja-se, a tal propósito, a dificuldade que sentimos em perceber certos diálogos nos nossos próprios filmes, facto resultante da nossa forma embrulhada, muito rápida, mas trapalhona de falar, comendo, destruindo, sílabas e vogais ou tornando-as quase inaudíveis, imperceptíveis, justamente porque não tem havido cuidado em treinar a dicção dos actores para que esta respeite a constituição completa das palavras, de modo a que todos os ouvintes falantes da língua as entendam com perfeita distinção. Se isto é sentido por nós, que convivemos há longos anos com o fenómeno, que estamos bem familiarizados com a pronúncia portuguesa, imagine-se o que sofrerá um falante estrangeiro da Língua ao tomar contacto com o nosso modo de falar. Este sintoma, aliado ao ensino deficientíssimo da Língua, nos níveis Primário e Secundário de Escolaridade, pode, a prazo, causar-nos imenso mal, deixando-nos, cada vez mais, a falar sozinhos uns com os outros, aqui, neste pequeno rectângulo da costa ocidental da Europa, «a ocidental praia lusitana», «onde a terra se acaba e o mar começa», nas expressões lapidares do nosso Poeta maior, no livro que nos perpetuou, como Nação, na História do Mundo.”
Not in Galicia. In Galicia "apelidos" are both last names and "alcume/sobrenome" is the nickname. In Galicia, we use two last names (father and morher). In Portugal, they use four last names
Non entendo o por qué de querer achegarse aos portugueses, eles non son o noso pobo. Eles non loitaron por defender a súa lingua como nós. Eu síntome orgulloso de ser galego e non portugués.
O problema é que vocês não lutaram! Vocês renderam-se ao castelhano! Se estás contente com o panorama em que se encontra a língua galega, completamente adulterada por termos castelhanos e invenções de novos conceitos a puxar para o castelhano, não padronizada. Sê feliz.
Eu tamen estou orgulloso de ser galego, mais sinto unha afinidade case "xenetica" con portugal que non sinto por españa. Sintome mais no extranxeiro en Madrid que en Lisboa. Non podo evitalo
ALFRABEIRA equivocaste dicindo que non loitamos. Tivemos séculos de non poder falar a nosa lingua e de seren perseguidos e aínda así conseguemos conservar o noso idioma ata a os nosos días. E ademáis se tan irmaos somos onde estábades pra axudarnos? Ficade ao voso lado do Minho. Prefiro ser castelan antes q portugués.
@@marrus347 Claro! Preferes ser castelhano a qualquer coisa que se assemelhe ao português como é o galego. Se tivesseis lutado tinheis preservado o idioma ser ser corrompido como está hoje, completamente destruido adulterado, cada zona fala diferentes galegos mais ou menos influenciados pelo castelhano. O próprio galego normalizado é uma adulteração castelhizada do verdadeiro galego que é ou deveria ser igual ao português. Mas esse nunca mais volta. Sê feliz castelhano.
Eu son bilingüe galego-castelan,pero sei que istes videos de E.Maragoto non interesan mais ca uns poucos galegos.Interesan mais a brasileiros,cousa que agradezco.Respecto os portugueses, soamente vin "xenreira" e indiferencia total por galiza e os galegos.Ista e a realidade, todo o demais son opinions ideoloxicas, que a min non me interesan.
Infelizmente as pessoas aí no Brasil não estão habituadas a escutarem os diferentes sotaques do português de Portugal. Porém, quem conhecer melhor o português europeu, percebe logo que o sotaque dos falantes nativos de galego é quase idêntico ao sotaque do português do Norte de Portugal, nomeadamente das regiões do Minho e Trás-os-Montes. Por favor, olhe esta pessoa a falar e tente adivinhar de que país ela é, Portugal ou Galiza? ua-cam.com/video/iAMU2lI-pgk/v-deo.html
@@bertmoniot6202 Sim, de certa maneira vc está certa. Mas a língua portuguesa aqui do Brasil ao longo dos anos foi ganhando características próprias, os sotaques tem várias singularidade de norte ao sul e em várias regiões tem uma maneira de se falar, uns puxando mais o s, outros o r vários são os sotaques. Todavia o galego em boa parte do Brasil tem muito em comum. Abraço.
Caro, Cláudio. Lamento mas no Brasil falam brasileiro e não Português,isso de que chamam de Português do Brasil não existe, como diz a palavra Português é de Portugal e não do Brasil.
Porquê? Porque é a *sua* língua, a sua identidade. A *nossa* também, no fundo. O galego está a passar uma fase sombria, mas ainda há esperança, e enquanto ela existir, nada está perdido.
@@avantelvsitania3359 não sou eu que questiono. Para mim são os nossos antepassados, é o elo mais forte que nos liga na Ibéria. Eu acho importante manter, mas eu não sou Galego.
@@luisdaniel3363 mas foste tu que disseste "sim, deixem-no morrer". Não, também nos diz respeito, também é o nosso povo, a nossa língua, a nossa identidade.
Saludos desde La Plata, Argentina!!!
Fica difícil avançar quando a própria instituição normalizadora vai contra a língua
é também o caso da Academia brasileira da Língua Portuguesa... inventam regras baseadas no... italiano... são os maiores inimigos do português...
@@silveriorebelo8045 Sinceramente, o português do Brasil, está a ficar muito pobre.
@@silveriorebelo8045
Sério , isso ?!... 😳
Conhece algum exemplo ?...
@Paulo Sílva
Pois não parece , se está sendo italianizado !...
E ainda pior do que isso , já que os italianos ao menos sabem conjugar , parece que está é indo pela lei do facilitismo e lei do menor esforço !...
Muito bom professor . Sou seu admirador daqui do Brasil. Fã incondicional das terras galegas e de Vigo em especial
Sou português quando vou a Galiza , me sinto tão galego como português , não e só o falar e a forma de estar, de pensar, e agir e uma sensação igual, de quem visita um primo ou um tio que nunca viu
Um sentimento compartilhado com muitos galegos e portugueses. Quanto máis galego seja um galego e máis portugués seja um portugués máis se dilúe a raia secular que nos separa.
@@xenxopazos1532 Estou de acordo contigo
parabens por defender o Galego os apelidos nao deviam ser mudados para guardar uma identidade propria abraço
Encántame o falar de Eduardo, sempre rigoroso e asemade calmo, construtivo, conciliador e cabal, incluso cando está amolado por algo, como conta neste vídeo. Ten pinta de boa persoa.
Professor, tenho de certeza que o povo brasileiro seria sensível à causa da preservação do Galego. Somos mais de 200 milhões e nosso país já chegou a ser a quinta economia mais rica do planeta. O Sr. deveria procurar vir um dia ao Brasil e participar de algum "talk show" televisivo para que essa causa ganhe cada vez mais voz e projeção junto às grandes massas. Ou talvez participar de alguma "live" em canais grandes de UA-camrs brasileiros. O povo brasileiro é muito acolhedor e tenho certeza que iria ser muito simpático a essa causa.
Excelente ideia!
Encontrei varios videos ontem e de pronto me solidarizei com a causa. Por certo que deverá ser a maioria do Brasil.
Roger Cham sou de Salvador/Ba, CONCORDO!!!
Eu amo os vídeos do Eduardo Maragoto. Sou leigo, não conheço quase nada de linguística, mas me sinto em uma aula quando vejo seus vídeos. Muito interessante acompanhar a evolução da língua galega e a luta pela preservação da sua cultura. Eu fico muito surpreso com a resistência contra a mudança dos apelidos, especialmente porque há um movimento facilitando a mudança no campo jurídico. Hoje tornou-se mais fácil para transsexuais e pessoas que foram abandonadas pelos pais alterarem seus apelidos. Acredito que preservar a cultura e grafia galega seja um motivo igualmente valido.
Estes vídeos são autênticas lições linguísticas. Muito bom 👍👍👍
Acho que deveriam incentivar a pesquisa e a documentação de todas as etapas desses resultados obtidos. Há muitas fontes disponíveis hoje em dia, inclusive na própria internet. Produzir "quadrinhos" infantis, com personagens do passado ( na forma de crianças) dialogando essas duas grafias, como se estivessem brincando.
Resgatar contos infantis, situações de personagens históricos galegos, até mesmo, reavivar o dia a dia dos trabalhadores do campo do século 19 por exemplo; toda a dificuldade, labuta por que passaram para construir e nos legar a fartura que temos hoje. Enfim
Eu, por exemplo, estou resgatando a trajetória dos meus antepassados galegos e tenho verificado muito sofrimento, muita luta e garra. Isso me tem incentivado a conhecer sua história para compreender os porquês de sua imigração.
É incrível como a língua galega parece com o português brasileiro. A Galícia deve entender o nosso português.
A Galiza e cerca de metade do atual Portugal era uma região em que falavam o mesmo idioma, até que, ao ser criado o reino de Portugal, as terras ao norte do rio Minho ficaram para o reino de Castela (atual Espanha), passando a ser a atual região da Galiza. Com a divisão, através dos séculos o idioma comum foi ficando um pouco diferente dos dois lados da fronteira, mas são essencialmente a mesma língua.
En trans-os-montes falan mais parecido.
Parabens ao Eduardo pela sua capacidade pedagógica. Que fazer com o apelido castelhanizado "Romero"? transforma-lo em Romeiro ou Romeu? Obrigado.
De ontem pra hoje, vi varios vídeos sobre o galego. Notadamente, o s seus. Sou do Brasil eme solidariso com vossa luta para manter vivo este idioma tão belo com tanta similarida ao meu.
Notei que Apelido pra vós, e Sobrenome para nós. Más ja decalque, é uma forma mais antiga, para copia. Que veio com a modernidade e do estrangeirismo copy.
Há muitos Sanches na aldeia do meu avô, no Sabugal, distrito da Guarda, inclusivamente tenho alguns primos com esse apelido
Sim , de facto , mas não com um " z " no final , isso já é espanhol ...
Siento q no te lo hayan permitido pero espero q sigas intentándolo, como muy bien explicas no tiene sentido. Me recuerda a la anecdota de mis padres q quisieron ponerme Sandra y el del registro decía q no se podía, q tendrían q ponerme Alejandra o Alessandra para llamarme ellos así y lo curioso es q hay mujeres mayores q yo y de mi edad q sí se llaman Sandra... increible!! Supongo q es cosa de burócratas pero no tienen excusa para tanta tontería.
Ánimo y q te reconozcan el cambio, recurre la decisión o lo q tengas q hacer, o no sé si en el registro guardan tus antepasados a lo mejor si hayas algún documento de algún abuelo, tatarabuelo o tataratatarabuelo lo logres, no sé la trazabilidad de la institución mi abiela tiene un apellido compuesto y se lo separaron por lo q perdió el q para los burócratas era el tercero y no lograba juntarlos hasta q cayó en q en los libros q guardan al ser bautizada podría estar, el de ella o el de algún pariente, y gracias a ello lo logró (no tengo muchos detalles de la historia porque pasó hace mucho tiempo pero me imagino q al final la burocracia dijo: _con la iglesia hemos topado_ jejeje.
Un saludo y gracias por los videos que subes, no hablo gallego pero se te entiende a la perfección y al contrario de lo q se acusa en los comentarios, creo q el ciudadano de a pié al igual q yo no queremos castellanizar Galicia, personalmente me encanta la multiculturalidad de la península y quisiera q se conservara.
As universidades da Galiza aceitam estudantes brasileiros nos cursos regulares? Como nos matriculamos? Tem algum curso de férias para estrangeiros?
Sim
Meu apelido (sobrenome, como se diz aqui no Brasil) materno, Maciel, é originário do norte de Portugal, e descobri que ele também está presente na Galiza, em especial na província de Pontevedra. Descobri também que alguns apelidos portugueses com X, como Xavier e Ximenes, são de origem galega.
Vinicius Bisetto Relacionado con "maceira"?
@@dibujodecroquis1684 Maciel vem do baixo latim Matianellu, que significava cultivador ou comerciante de maçãs.
Vinicius Bisetto Então eu estava certo. Relacionado com "maceira", compartilhando a raíz latina.
@@dibujodecroquis1684 Sim, com certeza 😊
@@dibujodecroquis1684 Algumas famílias judias também adotaram o nome, era comum escolherem nomes de árvores frutíferas geralmente, e no caso Maciel possui essa relação com a maçã e o sufixo "el" similar ao de muitos nomes hebreus, partícula que em hebraico significa o Criador, assim como em Israel, Abravanel, Gabriel etc.
Eu com 40 anos, aprendendo a ortografia do português graças a um galego.
A propósito, minha família viera de Lá Coruna, migraram ao Brasil por volta de 1880, seus apelidos eram os seguintes: Gentes, Pardo, Pombo e Paradella. Há muitos hiatos ainda para conectá-los aos meus antepassados, porém sei (através de registros dos censos de 1877, 1882 e 1886) que havia uma localidade aí em La Coruna, que confluenciaram todos esses apelidos em uma única localidade e época
todos da ASSOCIÇAO GALEGA DA LINGUA. ''AGAL'' são muito competentes. fazem as coisas com muita paixão. Espanha quer que o galego seja castelhanizado para se afastar do português. e depois o jugar como um dialeto do castelhano.
Exatamente! Uma humilhação à Galiza 👎
Eu so Celta Galego Portugues Homen nasceido e Lisboa, Portugal...! Nao veijo nuima differencia, o Galego e Galego--Portugues e compriendo 100%/100% e Galego e Portugues porque e Galego--Portugues de ""Sanchez or Sanches, a pronucia e ""Identica"" entre o Galego o Portugues porque e Galego--Portugues e foi sempre Galego--Portugues e Pronuncia Os meos nomes Ultimos sao todos nomes ""Celtas Galegos Portugues Ultimos Nomes de Familia Ancestraise sao todos Ultimos Nomes ""Celtas Galegos Portugues nomes"" Compriendo o Celta Galego 100%/100% Perfeitamento e o Celta Portugues 100%/100% porque e a mesma lingua chamado ""Celtas Galego--Portugues lingua e a mesma lingua chamado Celtas Galego--Portugues e Acabou, qualqer outro opiniao...! Eu som nasceido e Lisboa, Portugal a disser esto para mi e ""Lingua Celtas Galego--Portugues, e nada mais deito"".!
@@julesverne4629 concordo com você plenamente amigo. abraço daqui do brasil
Não deixem que isso aconteça Galiza 💔 que língua bonita e provavelmente antes o sotaque era mais português 💓
Não imaginava que o Galego era tão próximo do Português!
Caramba , na Idade Média falava-se o galaico - português tanto na Galiza como no território de Portugal !...
Vocês no Brasil , não aprendem isso ??!!!... 😳
Não estudam os Trovadores líricos que cantavam nessa língua ?!!...
Se não dá para modificar agora, que comecemos a " comer pelas beirinhas" enquanto está quente. (Dito popular aqui do Brasil)
Eu, aqui no Brasil, também quiz mudar o meu nome e a configuração dos meus sobrenomes, não por razões linguisticas mas afetivas, para homenagear aqueles em quem fundei a formação da minha personalidade, e também não pude. Considero isto um absurdo.
Deveriamos por o nome que quixesemos, se eu poidera tamen o galegizaria para coincidir co lusofono
Aqui, no Brasil, existem muitos "Sanches", todos esta exata grafia.
Galegos colonizaram durante a União Ibérica o nordeste do atual Brasil. Aqui temos uma música chamada "'Asa Branca", considerado o hino informal do Nordeste, muito similar a uma antiga canção galega. Aqui, em especial no sertão nordestino, utilizamos expressões como "OXENTE", do galego óh xente", óh gente, em português. Despois, Basora, Barrer, entre outras, são palavras galegas. O nosso "VIXE", vem do galego Oh Virxem", em português óh virgem. Poderia citar ainda o "OXE", partícula menor de "OXENTE". Aqui no sertão da Paraíba, onde nasci, cresci e vivo com muito amor, chamamos pessoas muito brancas de "GALEGOS". Enfim, somos em parte galego-portugueses pois nosso sotaque e fonética é muito similar ao idioma falado pelos primeiros colonizadores.
" Barrer " e " Bassoura " também se diz no Norte de Portugal ( em vez de " Varrer " e " Vassoura " ) ...
Yo hay una cosa que no entiendo. ¿Por acercar la ortografía al portugués se va a mejorar la situación del gallego? Si la gente va a seguir hablando gallego como viene haciéndolo hasta el momento, qué más da que escriba "nación" o "naçom" si lo que Xosé va a decir es /naθιόn/? Otra cosa es el tema de los nombres, que lo normal es que el apellido de cada uno cada uno tenga el que quiera. Si quieres ser Xosé Xaneiro que te dejen cambiar Janeiro por Xaneiro... pero yo que escribir el gallego con una norma "portugueizante" sea mejor para la supervivencia de la lengua no lo tengo claro porque los usos orales seguirán siendo los que son. Los gallegos que ceceen seguirán ceceando y los que digan "jalo" en vez de "galo" seguirán diciendo "jalo". Lo digo sin acritud. ¿No sería más lógico perseguir una norma ortográfica lo más cercana posible a la pronunciación mayoritaria del gallego y lo más simple posible. Se escriba ñ/nh, ll/lh me parece lo de menos, pero ¿De verdad escribir "naçom" le va a ayudar algo a quien diga "nación"?.... no sé...
O problema é que a ortografia castelhana adaptada ao galego, como é lógico, favorece a facilidade do castelhano de continuar substituindo o galego. A escolha lexical baseada nos usos castelhanizados também. É um cóctel mortal, porque o efeito castelhanizador aumenta por questões que vão ainda mais longe, como a percepção da língua galega como dialecto incompleto do castelhano, subordinado ao castelhano, com uma nula capacidade de inovação. Cada "gromo" ou "beirarrua" não surge das pessoas que falam galego (que usam os castelhanismos "brote" ou "acera") senom da Real Academia, que tenta ir por uma "terceira via" que em realidade não está VIVA, que é totalmente artificial.
A adopção da ortografia portuguesa, além de devolver a língua galega ao seu âmbito histórico, o do "romance ibérico occidental" automaticamente faria pensar ou quando menos plantejar que simplesmente é a mesma língua falada em Portugal e Brasil. As palavras portuguesas e galegas compartiriam espaço escrito e serviriam de referência para a inovação, por exemplo. Simplesmente o facto de partilhar ortografia faria NATURAL adaptar e adoptar soluções portuguesas ou brasileiras para novos usos de forma dinámica, orgánica, como hoje está a acontecer com o castelhano. O castelhano tem um grande contacto com o galego, e a ortografia comum favorece a substituição de palavras nossas (muitas já desaparecérom nas últimas décadas, pola influença do castelhano). Por exemplo, eu lembro de pequeno ouvir e usar "riquinho" mesmo em castelhano porque "majo" não se ouvira nunca. Agora "majo", trazida pola TV, é usada coloquialmente sem adaptação fonética nenhuma. E "riquuinho" está a mudar o significado polo desconhecimento que o próprio anúncio do Gadis exibiu. Mas o mesmo com centos e milheiros de palavras.
A simples adopção duma ortografia semelhante ou igual à portuguesa favoreceria a permeabilidade com as soluções portuguesas, que na sua grande maioria continuam a ser as nossas, as que o galego foi perdendo. Existem registos de uso da palavra "passeio/passeo" como "acera" mesmo nos dicionários antigos. Para que inventárom "beirarrua"? No caso de "brote" a adopção da palavra SURTO directamente reforçaria ao galego, propondo uma palavra VIVA alternativa ao castelhanismo para esse uso.
Feminae - Claro que sim !... Faz toda a diferença !...
Se o galego continuar a se castelhenizar , vai ser engolido pelo castelhano e desaparecer !!...
Enquanto que se o galego se aproximar do português , vai continuar a ser uma variante do português , que é o que realmente é !...
Na Idade Média , tanto na Galiza como no território de Portugal falava-se o Galaico - Português !...
Esse Galaico - Português deu origem a 3 variantes de português :
o português Lusitano
o português Galego
e o português Brasileiro !...
Todas essas variantes são Português !!...
Essa castelhanização da pronúncia do galego não me desce. Isso é uma humilhação à Galiza.
Galicia es España, muajajá.
@@oiequeloco6166 sim, é Espanha mas não é Castela muajajajajá!
@@oiequeloco6166 Penso que Galiza é Galiza
@@oiequeloco6166 claro que e espanha e son espanhol, pero aquí falamos galego, inda que a moitos lle moleste.
@@skywalker304 La pronunciación del galaico-portugués antiguo era más próxima a la del castellano. Por eso los brasileños, que conservan un portugués más arcaico, tienen una pronunciación más abierta. Los que se han separado son los portugueses por la imposición de la norma del portugués de Lisboa, no tanto los gallegos del mundo rural. Pero eso es debido a la influencia del mozárabe sobre el habla del centro y sur de Portugal durante la edad media.
Kamelåså! I see you’re a man of culture as well xD
Me parece bastante dramático que se impeçam as pessoas de adotar(-em port.) a grafia que querem do seu nome.
Apelido no castelhano significa sobrenome no português ? No Brasil não existe esse nome. Boa sua indagação.
Creio que sim. Nós chamamos apelido ao nome que pasa de geraçom em geraçom e que colocamos depois do nome. Por exemplo: o meu nome é Alberto e o meu apelido é Pérez (ou Peres).
Ademais, na Galiza herdamos o apelido do nosso pai, mas também o da nossa nai. Tradicionalmente, o do pai vai primeiro e o da nai, segundo, mas agora as parelhas podem escolher a orde que eles preferissem.
Mas nom é só uma palabra castelhana. Também é o nome que recibe em galego (da Galiza, polo menos) :)
@@alberto6032 na verdade existe no Brasil apelido que significa um segundo nome dado pela comunidade ao qual a pessoa passa a ser conhecida, mais o sobrenome é outra coisa diferente de apelido.
@@josetiburciocavalcante7430 pode ocorrer que a mesma palavra signifique cousas semelhantes mas diferentes por mor da diferéncia geográfica, do mesmo jeito que nós chamamos jantar á comida do meio dia, mentres noutros lugares chamam de jantar à última comida do dia.
Ó vosso significado de "apelido" (nome dado pola comunidade polo que a pessoa passa a ser conhecido) nós chamamos-lhe alcume.
@@alberto6032 no Brasil não existe alcume.
@@alberto6032 apelido mo português do brasil e sobre nome. e apelido no brasil e apodo
em português aqui do brasil. apelido e sobre nome .e apelido e apodo
Sou brasileiro e nunca ouvir falar isso ta mentindo.
@Johan Smid claro o que?
@@juniortoshlive8797 eu sou historiador licenciado em história . Já você eu não sei, deve ser uma figura com muita informação confundido com conhecimento.
@@josetiburciocavalcante7430 grandes merda e você. seu bosta. o que esta errado aí , nem sei o que você falou que esta errado idiota, ??
@Johan Smid quem não sabe escrever?
E logo eu podería troca-lo meu 'di Blasi' por un 'de Brais'?
Di Blasi é italiano, não galego. O pedido faria sentido se a Galiza estivesse dominada pola Itália e fosse um antigo De Brais italianizado. Na Itália há milhares de apelidos croatas e eslavos italianizados.
@@geuz8833 Sinto se non se entendeu o sentido do humor. O diblasi no meu caso é un apelido Grego italianizado no s.XVI ou XVII (cando a familia do meu bisavó chegou á Campania). No meu caso, de querer galeguizar (que non recuperar, que é do que vai esa lei) o meu apelido sería de Brais, ou, se cadra, sería mellor idea trocalo primeiro apelido do meu pai polo segundo, que xa sería galego, e non tería que andar a turrar cos da Rag e compañía. Saudos! E novamente desculpas por se non se entendeu o humor.
Oi, Sigourney, também tenho origem italiana, do Vêneto, como se pode ver pelo meu apelido, e também portuguesa pela via materna. Sou do Brasil, saudações! E seu nome Sigourney me parece ter origem irlandesa, ou seja, de origem celta, assim como os galegos 😉🙂
@@escaramujo "Di Blasi" não é de forma alguma um apelido grego italianizado. É uma das dezenas de sobrenomes derivados do prenome Blasio, que é uma versão italiana arcaica de Biagio, equivalente ao prenome português Brás (espanhol Blas, francês Blaise etc.). Todos derivados do prenome latino Blasius, calcado no adjetivo blaesus, que significa "gago", "tartamudo". O adjetivo latim descende do adjetivo grego βλαισός que significa "manco", "de pernas tortas". Embora sua etimologia longínqua tenha origem numa palavra grega, como milhares de outros nomes italianos, "Di Blasi" é um sobrenome que se insere integralmente na onomástica italiana, sem qualquer relação com uma imigração de gregos à Itália. Aliás, a colonização grega no sul da Itália é séculos e séculos anterior ao surgimento dos sobrenomes (apelidos). Já a relação com um suposto "de Brais" eu sinceramente não entendi como este último poderia ter algo de grego.
Me encanta tu humor. Cuán inteligente eres. Me acabo de suscribir a tu canal.
NEVEZ E SOBRE NOME GALEGO
El portugués, el idioma portugués nació en Galicia y no al revés.
Ni mi padre ni mi abuelo ni mi bisabuelo, escribieron el gallego así y mira que escribían tu.
Eduardo Maragoto-Vós estais cerceados por colonos e será muito difícil a vós modificar o que quer que seja porque a maioria da população não é Galega de origem, isto é, tais nasceram só e apenas na Galiza.
Tenho muita pena do galego da Galiza e da cultura galega. Infelizmente muito por culpa dos galegos e da sua inatividade, deixaram-se colonizar culturalmente pelos castelhanos a ponto da língua galega estar feita em farrapos. Uma ação conjunta dos meios universitários seria importantíssima para reverter uma situação que a meu ver chegou a um ponto de não retorno daqui a mais duas ou três gerações.
És uma luz 💡 numa Serra escura que é o panorama linguístico na Galiza. Também muito por culpa dos galegos que se deixaram castelhanizar.
Boa sorte.
Concordo com seu ponto, creio que os galegos necessitam primeiro definir o novo idioma galego definitivo, para depois solicitar seu reconhecimento junto ao governo espanhol. Torço pelos galegos, são nossos irmãos étnicos e linguísticos.
Não foi só uma questão de deixar. Temos que entender o poder central de Madrid, desde os Reis Católicos até o Franquismo
A castelhanização da Galiza e de Leão começou numa época ainda de baixíssima escolarização e foi imposta de cima para baixo. Não é razoável esperar dos galegos qualquer capacidade de reação à época.
acho que os galegos estão mais interessados em virar irlandeses do que ter uma identidade propria
theAlex melhor irlandés que portugués
A Real Academia Galega está moi politizada e afastada da historia e da realidade do país. Unha vergoña.
Completamente.
Se o quixeras castelanizar faciancho sen rechistar.
Muito próximo na pronúncia com o que falamos no brasil.
Claro que a influência do castelhano já é muito forte,normal até porque a região e parte da Espanha e por isso as vezes parece um falante da língua espanhola que sabe falar português do Brasil.
Consigo entender melhor que o português falado no sul de Portugal,onde a fala é muito mais fechada e os portugueses comem as vogais e é difícil para os brasileiros entenderem.
O engraçado é que alguns portugueses falam que os brasileiros não falam português ,e isso não me inveja ,porque se alguém quer aprender a falar essa língua hoje é por causa do Brasil.
Mas somos nós Brasileiros que preservamos a língua como ela era falada na sua forma original, o galaico -português, mesmo com todas as influências que absorvemos de todas as culturas e línguas que chegaram ao Brasil.
Tanto que é mais fácil entender um galego do que um luso do Sul de Portugal.
Portanto o norte de Portugal e o Brasil enquanto existirem ,existirá o galego.
Johan Smid
Continua assim!
Conjuga seus verbos e mantém essa pronúncia,como se estivessem com uma batata quente na boca.
O que adianta conjugar verbos ,se os maiores falantes da língua não entendem o que vocês falam.
Se essa é a vontade de vocês tugas estão conseguindo,chegará um momento que não fará nenhum sentido para um Brasileiro dizer que fala português.
Torço para o dia que o Brasil adote sua língua própria,o Brasileiro ou Brasiliano.
E não estaremos perdendo nada,pois todos os países que falam português entendem o que falamos inclusive vocês.
Só que eu não posso dizer o contrário.
Agradeça que existe o Brasil,pois se alguém no mundo quer falar e aprender o português é porque o Brasil existe.
@@marcelodivaio185 que pretenção , !! so gostava de saber que lingua vão inventar porque essa que falam chamasse Portugues e de verdade são os Brasileiros que não a sabem falar como a aprendem nas escolas , falam, sem conjugar verbos nem nada é tudo a toa frases completamente destruturadas que de fato é complicado a entender mesmo assim , nos comtinuamos a compreender vos so os Brasileiros tem dificuldade a comprender os Portugueses !!!!!.Portugueses e Galegos compreendem se muito bem .!!e claro que o Galego tem de ser preservado a lingua é muito importante é a nossa identidade !!!sem lingua não somos nada viva a Galicia viva Portugal e todos os paises lusifones
o problema aqui não é esse que importa que entendas ou não isso é teu problema !!!!
@@marcelodivaio185 és mesmo um burrinho de merda cheio de presunção. É só complexo de colonizado nessa cabeça oca. Portugal como país existe há 900 anos, mas como espirito de nação, da Lusitania a Portugal são 2000 anos de Historia. Não será porque o Brasil existe que a lingua portuguesa existirá, os portugueses andam cá ha muitas centenas de anos e vão continuar... E depois não entedes nada do propósito que se debate nestes videos, a preservação da lingua galega que está sendo absorvida pelo castelhano. Galegos e portugueses são praticamente o mesmo povo,, e nós portugueses apoiamos os galegos nesta sua luta pela preservação da lingua galega.
Paulo Canas
Por que os brasileiros não entendem os portugueses?
É pergunta recorrente: por que os brasileiros simplesmente não entendem o português hoje falado em Portugal (o que faz que falas de portugueses sejam legendadas na televisão brasileira), enquanto os portugueses entendem tão bem os brasileiros que consomem novelas, filmes e até humorísticos brasileiros?
A resposta poderia estar, é claro, na análise dos exemplos acima como causa (ao menos parcial), mais que consequência: os brasileiros não entendem os portugueses porque quase não se ouve música portuguesa no Brasil, não veem filmes portugueses no Brasil, não se exibe nenhum programa português na televisão brasileira - à diferença do que ocorre em Portugal, país que é diariamente bombardeado por produções do quinto maior país do mundo.
Mas outro elemento que não pode ser desconsiderado é linguístico: o sistema fonético do português europeu atual.
O próprio Instituto Camões, em sua página, afirma que “a mais notória diferença em relação ao Português do Brasil diz respeito às vogais não acentuadas, que são muito mais audíveis no Português brasileiro do que no europeu, sendo, nesta variedade, muito reduzidas, o que leva, por vezes, à sua supressão. Esta característica do Português europeu tem como consequência que os estrangeiros compreendem melhor a pronúncia de um brasileiro do que de um português, sentindo, neste último caso, que a língua parece ter só consoantes”.
Quem analisou com bom humor esse fa(c)to foi o português José Carlos Fernandes, n’O Observador:
“Os portugueses costumam estranhar que compreendam sem dificuldade o português falado no Brasil e o espanhol, mas que brasileiros e espanhóis não sejam capazes de perceber o português de Portugal. Esta falta de reciprocidade é muitas vezes atribuída ao “jeito natural para as línguas” dos portugueses (um atributo imaginário que faz parte da nossa auto-imagem) e a uma suposta incapacidade congénita de brasileiros e espanhóis para compreenderem e se expressarem noutras línguas.
Mas se fizermos um pequeno esforço de abstracção e distanciamento e nos ouvirmos de forma analítica, emerge uma explicação mais plausível: a pronúncia do português europeu falado tende a ser impenetrável. Em contraste com o português do Brasil e o espanhol, a maior parte das sílabas do português de Portugal são fechadas e os “ss”, em vez de sibilarem, soam como “ch” e “j” (o que os brasileiros pronunciam como “áz óbráz”, nós pronunciamos como “ajóbraj”).
Como pode um brasileiro perceber que o som “froch” emitido por um português corresponde à palavra “feroz”?
Quando um grupo de portugueses se desloca ao estrangeiro, alguém que os ouça falar entre si e não tenha familiaridade com o português, é tentado a atribuir-lhes origem, não latina, mas eslava.
É o que opinava já em 2008, também, o português António Viriato:
“No Brasil todas as vogais são pronunciadas como abertas. Em Portugal verifica-se, antes, tendência para o fechamento das vogais presentes nas sílabas átonas - tendência que, inequivocamente, contribui para a percepção cada vez mais difícil do português falado, sobretudo do português europeu.
Veja-se, a tal propósito, a dificuldade que sentimos em perceber certos diálogos nos nossos próprios filmes, facto resultante da nossa forma embrulhada, muito rápida, mas trapalhona de falar, comendo, destruindo, sílabas e vogais ou tornando-as quase inaudíveis, imperceptíveis, justamente porque não tem havido cuidado em treinar a dicção dos actores para que esta respeite a constituição completa das palavras, de modo a que todos os ouvintes falantes da língua as entendam com perfeita distinção.
Se isto é sentido por nós, que convivemos há longos anos com o fenómeno, que estamos bem familiarizados com a pronúncia portuguesa, imagine-se o que sofrerá um falante estrangeiro da Língua ao tomar contacto com o nosso modo de falar.
Este sintoma, aliado ao ensino deficientíssimo da Língua, nos níveis Primário e Secundário de Escolaridade, pode, a prazo, causar-nos imenso mal, deixando-nos, cada vez mais, a falar sozinhos uns com os outros, aqui, neste pequeno rectângulo da costa ocidental da Europa, «a ocidental praia lusitana», «onde a terra se acaba e o mar começa», nas expressões lapidares do nosso Poeta maior, no livro que nos perpetuou, como Nação, na História do Mundo.”
Tenho a triste sensação de que a Espanha quer sepultar o Galego.
Apelido é nickname sobrenome é last name
Not in Galicia. In Galicia "apelidos" are both last names and "alcume/sobrenome" is the nickname.
In Galicia, we use two last names (father and morher). In Portugal, they use four last names
Non entendo o por qué de querer achegarse aos portugueses, eles non son o noso pobo. Eles non loitaron por defender a súa lingua como nós. Eu síntome orgulloso de ser galego e non portugués.
O problema é que vocês não lutaram! Vocês renderam-se ao castelhano! Se estás contente com o panorama em que se encontra a língua galega, completamente adulterada por termos castelhanos e invenções de novos conceitos a puxar para o castelhano, não padronizada. Sê feliz.
Eu tamen estou orgulloso de ser galego, mais sinto unha afinidade case "xenetica" con portugal que non sinto por españa. Sintome mais no extranxeiro en Madrid que en Lisboa. Non podo evitalo
ALFRABEIRA equivocaste dicindo que non loitamos. Tivemos séculos de non poder falar a nosa lingua e de seren perseguidos e aínda así conseguemos conservar o noso idioma ata a os nosos días. E ademáis se tan irmaos somos onde estábades pra axudarnos? Ficade ao voso lado do Minho. Prefiro ser castelan antes q portugués.
@@marrus347 Claro! Preferes ser castelhano a qualquer coisa que se assemelhe ao português como é o galego. Se tivesseis lutado tinheis preservado o idioma ser ser corrompido como está hoje, completamente destruido adulterado, cada zona fala diferentes galegos mais ou menos influenciados pelo castelhano. O próprio galego normalizado é uma adulteração castelhizada do verdadeiro galego que é ou deveria ser igual ao português. Mas esse nunca mais volta. Sê feliz castelhano.
ALFRABEIRA ti és igual que os castelans, queres que o galego sexa coma o portugués. Galicia non é nin quere ser Portugal nin Espanha.
Eu son bilingüe galego-castelan,pero sei que istes videos de E.Maragoto non interesan mais ca uns poucos galegos.Interesan mais a brasileiros,cousa que agradezco.Respecto os portugueses, soamente vin "xenreira" e indiferencia total por galiza e os galegos.Ista e a realidade, todo o demais son opinions ideoloxicas, que a min non me interesan.
O galego é muito mais semelhante ao português do Brasil do que o português de Portugal, muito bom.
Infelizmente as pessoas aí no Brasil não estão habituadas a escutarem os diferentes sotaques do português de Portugal. Porém, quem conhecer melhor o português europeu, percebe logo que o sotaque dos falantes nativos de galego é quase idêntico ao sotaque do português do Norte de Portugal, nomeadamente das regiões do Minho e Trás-os-Montes.
Por favor, olhe esta pessoa a falar e tente adivinhar de que país ela é,
Portugal ou Galiza?
ua-cam.com/video/iAMU2lI-pgk/v-deo.html
Pois nao concordo...o Galego e semelhante ao Portugues do minho.
@@bertmoniot6202 Sim, de certa maneira vc está certa. Mas a língua portuguesa aqui do Brasil ao longo dos anos foi ganhando características próprias, os sotaques tem várias singularidade de norte ao sul e em várias regiões tem uma maneira de se falar, uns puxando mais o s, outros o r vários são os sotaques. Todavia o galego em boa parte do Brasil tem muito em comum. Abraço.
Caro, Cláudio.
Lamento mas no Brasil falam brasileiro e não Português,isso de que chamam de Português do Brasil não existe, como diz a palavra Português é de Portugal e não do Brasil.
ganda barba aahahhahahahqqq
e sim, deixem o galego se afastar do português para que ele morra. A novas gerações já se perguntam, galego porquê?
Que lingua vc escreve? Pergunto isso porque vc escreve mal o português. 🤔
@@carlosvalente6515 em que mal está escrito o português?
Porquê? Porque é a *sua* língua, a sua identidade. A *nossa* também, no fundo. O galego está a passar uma fase sombria, mas ainda há esperança, e enquanto ela existir, nada está perdido.
@@avantelvsitania3359 não sou eu que questiono. Para mim são os nossos antepassados, é o elo mais forte que nos liga na Ibéria. Eu acho importante manter, mas eu não sou Galego.
@@luisdaniel3363 mas foste tu que disseste "sim, deixem-no morrer". Não, também nos diz respeito, também é o nosso povo, a nossa língua, a nossa identidade.
xaneiro com Xota foi engraçado :)
Por supuesto que viva siempre el idioma gallego, pero no este gallego inventado de ahora que nos quieren imponer.
ARRIBA ESPAÑA!!!! VIVA PACO!!!