Tem um artigo excepcional sobre essa confusão das pessoas de usar a percepção da realidade igualando com a realidade concreta e absoluta. Chama The Truth: Color Blindness, Accessibility and Apples
Geralmente quando se entra nessa categoria e qualia do absoluto como metodo de refutação da possibilidade e probabilidade da verdade, aferição da verdade e noção de evidência o proprio filosofo está confuso.
Esse Guilherme Freire é muito fera. O perin se auto refuta ao fazer uso da logica para questionar a logica como realidade universal, dizer que logica é um sentimento, apenas uma sensação, é reducionismo, a logica é uma realidade universal, logo uma verdade irrefutável, nao tem como alguem fazer qualquer proposição ou questionamento sem fazer uso da logica, até pra questionar a existência da logica você ta fazendo uso da mente logica.
Isso é uma confusão entre lógica enquanto disciplina e evidência de relações de causa e efeito. Tu discorda dele nas conclusões, mas tu caiu no mesmo erro fundamental que ele.
@@LNVACVAC não amigo, se tu for capaz de argumentar sem fazer uso da logica ou da mente logica, o teu raciocínio é invalido, logo tu cai tbm no mesmo erro fundamental, logo teu argumento é falacia. Portanto, invalido. Aceite que não tem como escapar da lógica ou morra tentando provar o contrário.... vai fracassar.
@@heylevi5937 Capacidade biológica para a lógica, raciocínio lógico sistematizado e discurso lógico são distintos entre si. Essa confusão entre evidência (identidade com o físico), cognição linguistica (racionalização discursiva e de comunicação), cognição mental (racionalidade [instrumental]), e objetividade (consiliência discursiva e de comunicação) é o erro mais comum no meio das humanas e de quem trata erroneamente a psicologia como uma disciplina humana. Tu joga uma pedra no mato e sai um psicologo que não sabe diferencial a capacidade para um conteúdo mental do teor do conteúdo mental. E dessa bagunça emerge a confusão entre logica enquanto disciplina e a noção de causa e efeito e de relações fato-aptas. Tratam o segundo conjunto como se fosse a primeira e alegam que o segundo conjunto sofre com as limitações inerentes a primeira. O objetivismo tropeça nessa dicotomia sano vs insano no sentido que ignora que não há evidência para qualquer análise axiológica e que é a tendência geral crer e fazer julgamentos e prescrições das mais diversas baseado nessa percepção ilusória de que a tendencia ao consenso é não só suficiente como premissa, mas que seria uma regra e não apenas uma tendencia nas populações humanas. Para o objetivismo um indivíduo autista, com afantasia ou amoral é não apenas insano, mas tem uma identidade com o delirante, quando a análise biológica e com base na evidência das premissas aponta que não, não são insanos, e sim o comportamento de objetividade (ou por consenso) que se sustenta em um padrão de pensamento que beira o delírio e viola não só a lógica, mas o uso correto (eficaz e verificavel) da análise de relações fato-aptas. Alguém pode se opor e dizer "mas o objetivismo fisico é que está sendo discutido, e não o axiológico ou um objetivismo genérico que inclue em si o axiológico". A resposta é, o objetivismo fisico é uma especialização, e a exclusão da evidência da experiência axiológica imporia uma exclusão completa a possibilidade de se discutir os conteúdos mentais nesse contexto, pois as imposições não só de metodo de análise, mas sobre o critério de veracidade e verificação das premissas são exatamente as mesmas que frente a discussão do objetivismo axiológico. A objetividade não é a medida do real, e sim um instrumento contigente que emerge das deficiências humanas em discernir o real ou evidente. Apenas que essas deficiências não são onipresentes, e que a percepção da objetividade como instrumento potencial não é uma imposição ao uso do instrumento. Assim como a recusa ou aversão a objetividade não é uma recusa ou aversão ao real e ao não-subjetivo. O subjetivismo também é apenas um paradigma e metodo de análise e não se impõe sobre o humano e sobre a experiência ou qualquer análise da experiência. Essa realização é um compatibilismo de análise e pragmático. As categorias impostas instrumentalmente sobre a análise não são os determinantes da possibilidade, efetividade e qualidade de toda e qualquer análise. O argumento da mediação falha frente a qualquer simples experimento pratico. Você chega para um advogado da mediação e pergunta: "Posso dar uma martelada com toda a força na sua cara? Não vai te ferir." Deu, o argumento da mediação foi pro espaço, pois o advogado da mediação vai ter de assumir que a realidade da experiência e da ameaça e a relação com o dano fisico, tem necessariamente uma identidade evidente com o prospectivo ou pregresso efetivo dano fisico, e que consequentemente não se resume a uma simples imagem na mente (conteúdo mental), o dano físico proprio sendo não só possivel, mas verificavel e factual. É a mesma situação do paradoxo de Zeno (A alegada impossibilidade de se chegar a um ponto B arbitrário partindo de um ponto A arbitrário devido a regressão infinita de se viajar as metades das distancias faltantes até o ponto B) sendo resolvido pelo filosofo desenhando dois pontos no chão e pulando, caminhando, e arrastando os pés repetidamente não só entre um e outro , mas no percurso entre um e outro. A mediação pode até ocorrer, mas a mediação como barreira ao conhecimento e experiência do real é simplesmente um erro e uma aberração computacional e/ou de análise. Da mesma forma que a lógica não tem como ser usada para refutar a lógica, o argumento da mediação do conhecimento implica na mediação tanto do fato (uso do argumento, assim como em uma consequente mediação da mediação), como também em mediação do conceito de mediação, e consequentemente o argumento de mediação cai em uma miriade de regressões infinitas. O argumento da mediação é uma aberração de discurso e raciocínio assim como frases "Não há fatos/verdades absolutos" como uma tentativa de negar a possibilidade da verdade, no que a proposição ou propositor ignora que a mesma é necessariamente eficiente sobre sí, e que consequentemente o discurso ou raciocínio também não é um absoluto, e consequente se faz evidentemente não só um paradoxo (é consequentemente incoerente, sem coesão, ou invalido), mas também não é verdadeiro. É como o Olavo diz, parafraseando: "Certas discussões são armadilhas do diabo." O realismo categórico da dicotomia (ou competição) objetividade vs subjetividade é uma dessas armadilhas. Estas são modos e metodos de análise, instrumentos de uso arbitrário, nada mais.
@@heylevi5937 O fato da causa e efeito é pre-requisito a possibilidade de análise lógica. Mas o fato não é a lógica e nem um produto da lógica própria, assim como o fato antecede a verdade ou acessibilidade/verificação da verdade. Os fatos englobam a lógica, mas a lógica (análise) não engloba os fatos.
@@heylevi5937 Primeira coisa, meu argumento não é inválido. Segunda, inválido e verídico são distintos. Novamente, a existencia de causa e efeito e a realização (tal qual a sistematização e a expressão) de causa e efeito são distintos. A realização é necessariamente um efeito da existencia da causa e efeito como fato primário.
Kakak, os cara em 2024 ainda tá nessa de 5 vias hahah, achando que é argumento atual e que prova Deus com lógica/metafísica kkkk, sendo que é totalmente baseada em erros incríveis sobre física, cheia de pressupostos falsos (n errados, mas sim falsos) MT petição de principio. Quem acha que as 5 vias provas deus concerteza n entende o básico de física, ainda mais de como o universo se portava no "começo" e nunca leram Kant, Hume, Espinosa, Dawkin... Os caras acham que Aristóteles estava certo em tudo akak, sendo que mttts ideias deles já foram destruídas por vários outros pensadores ao longo desses séculos kk.
Será que ele percebe que essa proposição de que a lógica é um produto biológico e, portanto, subjetivo é contraditória, pois ele chegou nessa conclusão a partir de um suposto estudo lógico e objetivo do cérebro?
Uhum, é simplesmente auto contraditório da parte dele, além disso, perspectivas filosóficas como o panlogismo/panpsiquismo pode desafiar essa noção dele
@@Moijow69 eu não estou criticando ninguém em particular. Estou desafiando a qualquer um que acredite na inexistência da realidade concreta; e acredite que tudo o que nos cerca é uma criação subjetiva da mente do indivíduo. O desafio é: pegue um caco de vidro, mentalmente transforme-o em papel higiênico significando-o como tal e então limpe o traseiro com ele.
Eu acredito que seria interessante o Victor analisar a cvs com o Sacani sobre a prova da existência de Deus na ótica da metafísica usando a via do motor imóvel de Tomás de Aquino. Deem um UP!
Cara, me deu agonia esse poodcast, toda ideia que o Guilherme colocava o outro vinha com papo que aquilo ali era tudo a percepção e a percepção tá acima de tudo, mostrava-se um exemplo contrário e ela dava um passo pra trás e dizia que aquele exemplo tbm era percepção... putz... imagino ele juma discussão conjugal " não, meu bem, essa toalha molhada na cama é apenas uma percepção " kkk
Essa confusão entre evidência (identidade com o físico), cognição linguistica (racionalização discursiva e de comunicação), cognição mental (racionalidade [instrumental]), e objetividade (consiliência discursiva e de comunicação) é o erro mais comum no meio das humanas e de quem trata erroneamente a psicologia como uma disciplina humana. Tu joga uma pedra no mato e sai um psicologo que não sabe diferencial a capacidade para um conteúdo mental do teor do conteúdo mental. E dessa bagunça emerge a confusão entre logica enquanto disciplina e a noção de causa e efeito e de relações fato-aptas. Tratam o segundo conjunto como se fosse a primeira e alegam que o segundo conjunto sofre com as limitações inerentes a primeira. O objetivismo tropeça nessa dicotomia sano vs insano no sentido que ignora que não há evidência para qualquer análise axiológica e que é a tendência geral crer e fazer julgamentos e prescrições das mais diversas baseado nessa percepção ilusória de que a tendencia ao consenso é não só suficiente como premissa, mas que seria uma regra e não apenas uma tendencia nas populações humanas. Para o objetivismo um indivíduo autista, com afantasia ou amoral é não apenas insano, mas tem uma identidade com o delirante, quando a análise biológica e com base na evidência das premissas aponta que não, não são insanos, e sim o comportamento de objetividade (ou por consenso) que se sustenta em um padrão de pensamento que beira o delírio e viola não só a lógica, mas o uso correto (eficaz e verificavel) da análise de relações fato-aptas. Alguém pode se opor e dizer "mas o objetivismo fisico é que está sendo discutido, e não o axiológico ou um objetivismo genérico que inclue em si o axiológico". A resposta é, o objetivismo fisico é uma especialização, e a exclusão da evidência da experiência axiológica imporia uma exclusão completa a possibilidade de se discutir os conteúdos mentais nesse contexto, pois as imposições não só de metodo de análise, mas sobre o critério de veracidade e verificação das premissas são exatamente as mesmas que frente a discussão do objetivismo axiológico. A objetividade não é a medida do real, e sim um instrumento contigente que emerge das deficiências humanas em discernir o real ou evidente. Apenas que essas deficiências não são onipresentes, e que a percepção da objetividade como instrumento potencial não é uma imposição ao uso do instrumento. Assim como a recusa ou aversão a objetividade não é uma recusa ou aversão ao real e ao não-subjetivo. O subjetivismo também é apenas um paradigma e metodo de análise e não se impõe sobre o humano e sobre a experiência ou qualquer análise da experiência. Essa realização é um compatibilismo de análise e pragmático. As categorias impostas instrumentalmente sobre a análise não são os determinantes da possibilidade, efetividade e qualidade de toda e qualquer análise. O argumento da mediação falha frente a qualquer simples experimento pratico. Você chega para um advogado da mediação e pergunta: "Posso dar uma martelada com toda a força na sua cara? Não vai te ferir." Deu, o argumento da mediação foi pro espaço, pois o advogado da mediação vai ter de assumir que a realidade da experiência e da ameaça e a relação com o dano fisico, tem necessariamente uma identidade evidente com o prospectivo ou pregresso efetivo dano fisico, e que consequentemente não se resume a uma simples imagem na mente (conteúdo mental), o dano físico proprio sendo não só possivel, mas verificavel e factual. É a mesma situação do paradoxo de Zeno (A alegada impossibilidade de se chegar a um ponto B arbitrário partindo de um ponto A arbitrário devido a regressão infinita de se viajar as metades das distancias faltantes até o ponto B) sendo resolvido pelo filosofo desenhando dois pontos no chão e pulando, caminhando, e arrastando os pés repetidamente não só entre um e outro , mas no percurso entre um e outro. A mediação pode até ocorrer, mas a mediação como barreira ao conhecimento e experiência do real é simplesmente um erro e uma aberração computacional e/ou de análise. Da mesma forma que a lógica não tem como ser usada para refutar a lógica, o argumento da mediação do conhecimento implica na mediação tanto do fato (uso do argumento, assim como em uma consequente mediação da mediação), como também em mediação do conceito de mediação, e consequentemente o argumento de mediação cai em uma miriade de regressões infinitas. O argumento da mediação é uma aberração de discurso e raciocínio assim como frases "Não há fatos/verdades absolutos" como uma tentativa de negar a possibilidade da verdade, no que a proposição ou propositor ignora que a mesma é necessariamente eficiente sobre sí, e que consequentemente o discurso ou raciocínio também não é um absoluto, e consequente se faz evidentemente não só um paradoxo (é consequentemente incoerente, sem coesão, ou invalido), mas também não é verdadeiro. É como o Olavo diz, parafraseando: "Certas discussões são armadilhas do diabo." O realismo categórico da dicotomia (ou competição) objetividade vs subjetividade é uma dessas armadilhas. Estas são modos e metodos de análise, instrumentos de uso arbitrário, nada mais.
Finalmente uma conversa em um podcast que vale a pena assistir, uma conversa que não é uma troca de ofensas e baixarias e que tem um conteúdo legal. Infelizmente é uma pena que a galera reduziu a discussão a " como esse cara é burro quer refutar a lógica usando a lógica". Não entenderam que é uma questão ontológica na verdade.
@@Felipe-qj3kw Esse um é um escrito do professor Olavo de Carvalho sobre as Investigações Lógicas de Husserl. Nesta obra Husserl refuta o psicologismo.
O conhecimento é um abismo sem fim cara.. entenda. Certo tipo de vislumbre pode ser verdade, ou meia verdade, mas nem sempre nos convém, nem sempre nos é útil para nossos propositos. Vc é um humano não uma maquina de pensar. Experienciar é maior do que conhecer para todos. Isso tudo há de ser experienciado, a vida é uma experiência. E a lógica e conhecimento ajuda, mas nem sempre é o mais importante. Saber, amar é mais.
A falácia usada como exemplo pelo Victorelius no final (de que concluir que uma mulher é um homem) é, na verdade, uma falácia dos quatro termos, não? Homem no começo está sendo usado no sentido de humanidade, mas, no final, de um humano do sexo masculino, ou seja, ele está usando homem com dois sentidos distintos!
Essa é uma questão que Olavo de Carvalho chamou de "Intuicionismo Radical". De que cada pedacinho de um raciocínio veio de uma intuição, portanto não haveria treta entre Intuicionismo e outra vertente e sim um problema mal colocado
@@An5dra5de Sim. eu sei, fiz o COF. Aliás, não só os pedacinhos do raciocínio são apreendidos intuitivamente, mas a própria conexão entre eles e também a própria unidade do raciocínio, a forma dele.
@@aleph_zero Talvez sim, mas não teria a menor obrigação, porque é psicólogo e neurocientista e não filósofo. Da mesma maneira, creio que o Guilherme não tenha lido muitos autores de áreas como neurobiologia, bioquímica, biofísica, motivação e emoção, psicofísica, psicopatologia, psicofarmacologia, aprendizagem e memória, sensação e percepção, neuroanatomia, neuropsicologia, psicologia cognitiva, psicologia comportamental, neurodesenvolvimento, transtornos mentais, neurociência comunitária, psicologia social etc. Não sobra muito tempo pra ler Kant. Mas ainda acho que o Perin conhece mais de ciência do que o Guilherme de psicologia, neurociências e, provavelmente, biologia que, assim como na psicologia, não trabalha com os conceitos de "normal" e "anormal", mas uma gama infinita de nuances entre "típico" e "atípico", que muita gente acaba interpretando como relativismo porque não pode se restringir à lógica binária de verdade ou falsidade, certeza ou erro, bem ou mal, bom ou mau etc.
depende do que vc quer dizer com "existir".....existir como algo material, não, mas ela existe enquanto ferramenta para descobrir se uma proposição é verdadeira ou falsa. Acho que oq vc quer dizer é se a logica é valida ou não. E avaliando isso é IMPOSSIVEL tentar provar que a logica não é válida, pq pra isso vc terá que fazer uma proposição LOGICA....tentar falsear a logica usando a logica é um nivel de burrice absurda, igual a do cara ali que fez a proposição "todo homem é mortal, sua mãe é mortal, logo sua mãe é homem". Em outras palavras ele disse "essa proposição que eu disse não é logica, logo a logica é falsa" kkkkkkkkkkk burrão
Se você realizar um conjunto de ações lógicas ordenadas para atingir um resultado e esse resultado se mostrar funcional para a resolução de um problema, logo a lógica se prova real
O Perin sofre de paralaxe cognitiva, ele é incapaz de se destacar do próprio argumento e observá-lo de fora, se fizesse isto por alguns segundos notaria as contradições gritantes e flagrantes.
Não, cara. Ele só é psicólogo e neurocientista, e não filósofo. O mundo dele é o da realidade concreta hipercomplexa e paradoxal em que não existe normal e anormal ou certo e errado absolutos, mas sim típico e atípico, onde as pessoas não agem de maneira coerente, têm sentimentos contraditórios que não deveriam coexistir segundo a lógica, não têm controle sobre o próprio desenvolvimento psíquico nem escolhem sua própria personalidade, mentem constantemente pra si mesmas e pros outros pra não ter que lidar com o que as atormenta, apresentam atitudes incongruentes com as próprias crenças que afirmam ter, sofrem por conta de crenças disfuncionais, e não são capazes de encontrar solução pra seus problemas psíquicos porque só sabem racionalizar e não sabem sentir, não conseguem aceitar e nem aprenderam a lidar com suas próprias emoções. Essa masturbação mental binária de verdadeiros ou falsos e certos ou errados absolutos não tem a menor serventia prática em sua atividade profissional com pessoas de genética, histórico, cultura e credo muito diferentes entre si, e, portanto, com valores, preferências, gostos e desejos muito diferentes entre si. Ele não tá atrás de provar pra ninguém que deus existe ou não e nem de impor sua visão particular do que é certo através de uma salada que mistura política, religião e filosofia. Ele só quer, como psicólogo, ajudar as pessoas a se tornarem mais adaptadas às dificuldades e aos desafios crescentes da realidade concreta do mundo contemporâneo respeitando suas individualidades como determina o código de ética da sua profissão. Ainda assim eu aposto que ele entende mais de filosofia do que o Guilherme entende de psicologia ou neurociências. Se o debate fosse na área do Perin eu tenho dúvidas de que o Guilherme se saísse tão bem quanto ele se saiu na área do Guilherme.
@@Lexrezende Você começa me respondendo que “não existe o certo ou errado absoluto, que só há a realidade concreta”. Pelo visto você não se educou o suficiente, veja, eu não sei se você realmente acredita nisso ou se é só discurso retórico, mas está claro que há um gap na sua orientação intelectual pois você parou, ou só chegou, até Kant, desse modo não é possível seguirmos adiante.
Quando alguém diz acreditar em Deuses e seres imaginário, a sua mente já foi trabalhada para acreditar desde criança. Nós somos o produto do meio em que nos vivemos, aí fica fácil criar uma lógica depois de ter uma bagagem de informação doutrinária de elementos invisíveis e improvável.
A mente da pessoa pode até ter sido trabalhada pra acreditar em algo (temos influências em exatamente tudo), porém muitos com uma evolução intelectual com estudos chegam a conclusão de uma existência superior que denominamos Deus. Eu particularmente acredito no Deus hebraico/cristão [Jesus] , pois com a Bíblia, arqueologia e textos extra bíblicos, comprovam sua existência e mantém uma coerência perfeita
@@AQuiorato Roma criou o personagem Jesus. O próprio Vaticano sabe disso, mas falar isso de forma aberta traria muitos problemas para o mundo. Tivemos um papa que renunciou quando descobriu toda a verdade...🤫
@@Julio-cx2fh @Julio-cx2fh Não, Roma não criou o "personagem" Jesus. Alguns exemplos que não vão de acordo com a tua frase são o Ossuario de Tiago (achado arqueológico magnífico que contém a informação dizendo Tiago ser filho de José [pai do próprio Tiago e pai de Jesus] e ser irmão de Yashua [nome de Jesus em hebraico], outro exemplo é com Plínio que documentou um incomodo com os judeus em uma determinada área da Europa por estarem adorando um homem QUASE um Deus que foi crucificado. Dei dois exemplos, mas tem uma infinidade de comprovações que ele não é uma invenção Romana além dos textos EXTRA greco-romanos.... Edit: todos os textos greco-romanos depois do primeiro século em diante apenas comprovam e citam explicitamente que ele não foi uma invenção
@@AQuiorato Zoroastrismo seria a sua religião, caso abrangece a figura da mulher, pois o cristianismo soube atingir os pobres e as mulheres. Nas verdade o cristianismo é uma cópia aperfeiçoada do Zorastrismo, pois foi a primeira religião monoteísta, com isso, se pregava a vida após a morte, bem como, o paraíso e inferno.
@@Julio-cx2fh Estou fazendo meu almoço e logo logo partindo pra ir trabalhar. Então responderei o senhor só depois mas aguarde uma resposta mais tarde, mas fique sabendo que discordo brutalmente dessa sua afirmação com relação ao zoroatrismo. Fique no aguardo
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O Guilherme é o cara mais gente boa e humilde do youtube kkkkk
Tem um artigo excepcional sobre essa confusão das pessoas de usar a percepção da realidade igualando com a realidade concreta e absoluta. Chama The Truth: Color Blindness, Accessibility and Apples
Geralmente quando se entra nessa categoria e qualia do absoluto como metodo de refutação da possibilidade e probabilidade da verdade, aferição da verdade e noção de evidência o proprio filosofo está confuso.
Perin refutou a realidade, a filosofia, a lógica e tudo o que existe (ou achamos que existe) num só podcast👏🏻👏🏻👏🏻
Esse Guilherme Freire é muito fera. O perin se auto refuta ao fazer uso da logica para questionar a logica como realidade universal, dizer que logica é um sentimento, apenas uma sensação, é reducionismo, a logica é uma realidade universal, logo uma verdade irrefutável, nao tem como alguem fazer qualquer proposição ou questionamento sem fazer uso da logica, até pra questionar a existência da logica você ta fazendo uso da mente logica.
Isso é uma confusão entre lógica enquanto disciplina e evidência de relações de causa e efeito. Tu discorda dele nas conclusões, mas tu caiu no mesmo erro fundamental que ele.
@@LNVACVAC não amigo, se tu for capaz de argumentar sem fazer uso da logica ou da mente logica, o teu raciocínio é invalido, logo tu cai tbm no mesmo erro fundamental, logo teu argumento é falacia. Portanto, invalido. Aceite que não tem como escapar da lógica ou morra tentando provar o contrário.... vai fracassar.
@@heylevi5937 Capacidade biológica para a lógica, raciocínio lógico sistematizado e discurso lógico são distintos entre si.
Essa confusão entre evidência (identidade com o físico), cognição linguistica (racionalização discursiva e de comunicação), cognição mental (racionalidade [instrumental]), e objetividade (consiliência discursiva e de comunicação) é o erro mais comum no meio das humanas e de quem trata erroneamente a psicologia como uma disciplina humana.
Tu joga uma pedra no mato e sai um psicologo que não sabe diferencial a capacidade para um conteúdo mental do teor do conteúdo mental. E dessa bagunça emerge a confusão entre logica enquanto disciplina e a noção de causa e efeito e de relações fato-aptas. Tratam o segundo conjunto como se fosse a primeira e alegam que o segundo conjunto sofre com as limitações inerentes a primeira.
O objetivismo tropeça nessa dicotomia sano vs insano no sentido que ignora que não há evidência para qualquer análise axiológica e que é a tendência geral crer e fazer julgamentos e prescrições das mais diversas baseado nessa percepção ilusória de que a tendencia ao consenso é não só suficiente como premissa, mas que seria uma regra e não apenas uma tendencia nas populações humanas. Para o objetivismo um indivíduo autista, com afantasia ou amoral é não apenas insano, mas tem uma identidade com o delirante, quando a análise biológica e com base na evidência das premissas aponta que não, não são insanos, e sim o comportamento de objetividade (ou por consenso) que se sustenta em um padrão de pensamento que beira o delírio e viola não só a lógica, mas o uso correto (eficaz e verificavel) da análise de relações fato-aptas.
Alguém pode se opor e dizer "mas o objetivismo fisico é que está sendo discutido, e não o axiológico ou um objetivismo genérico que inclue em si o axiológico". A resposta é, o objetivismo fisico é uma especialização, e a exclusão da evidência da experiência axiológica imporia uma exclusão completa a possibilidade de se discutir os conteúdos mentais nesse contexto, pois as imposições não só de metodo de análise, mas sobre o critério de veracidade e verificação das premissas são exatamente as mesmas que frente a discussão do objetivismo axiológico.
A objetividade não é a medida do real, e sim um instrumento contigente que emerge das deficiências humanas em discernir o real ou evidente. Apenas que essas deficiências não são onipresentes, e que a percepção da objetividade como instrumento potencial não é uma imposição ao uso do instrumento. Assim como a recusa ou aversão a objetividade não é uma recusa ou aversão ao real e ao não-subjetivo. O subjetivismo também é apenas um paradigma e metodo de análise e não se impõe sobre o humano e sobre a experiência ou qualquer análise da experiência. Essa realização é um compatibilismo de análise e pragmático. As categorias impostas instrumentalmente sobre a análise não são os determinantes da possibilidade, efetividade e qualidade de toda e qualquer análise.
O argumento da mediação falha frente a qualquer simples experimento pratico. Você chega para um advogado da mediação e pergunta: "Posso dar uma martelada com toda a força na sua cara? Não vai te ferir." Deu, o argumento da mediação foi pro espaço, pois o advogado da mediação vai ter de assumir que a realidade da experiência e da ameaça e a relação com o dano fisico, tem necessariamente uma identidade evidente com o prospectivo ou pregresso efetivo dano fisico, e que consequentemente não se resume a uma simples imagem na mente (conteúdo mental), o dano físico proprio sendo não só possivel, mas verificavel e factual. É a mesma situação do paradoxo de Zeno (A alegada impossibilidade de se chegar a um ponto B arbitrário partindo de um ponto A arbitrário devido a regressão infinita de se viajar as metades das distancias faltantes até o ponto B) sendo resolvido pelo filosofo desenhando dois pontos no chão e pulando, caminhando, e arrastando os pés repetidamente não só entre um e outro , mas no percurso entre um e outro. A mediação pode até ocorrer, mas a mediação como barreira ao conhecimento e experiência do real é simplesmente um erro e uma aberração computacional e/ou de análise.
Da mesma forma que a lógica não tem como ser usada para refutar a lógica, o argumento da mediação do conhecimento implica na mediação tanto do fato (uso do argumento, assim como em uma consequente mediação da mediação), como também em mediação do conceito de mediação, e consequentemente o argumento de mediação cai em uma miriade de regressões infinitas.
O argumento da mediação é uma aberração de discurso e raciocínio assim como frases "Não há fatos/verdades absolutos" como uma tentativa de negar a possibilidade da verdade, no que a proposição ou propositor ignora que a mesma é necessariamente eficiente sobre sí, e que consequentemente o discurso ou raciocínio também não é um absoluto, e consequente se faz evidentemente não só um paradoxo (é consequentemente incoerente, sem coesão, ou invalido), mas também não é verdadeiro.
É como o Olavo diz, parafraseando: "Certas discussões são armadilhas do diabo." O realismo categórico da dicotomia (ou competição) objetividade vs subjetividade é uma dessas armadilhas. Estas são modos e metodos de análise, instrumentos de uso arbitrário, nada mais.
@@heylevi5937 O fato da causa e efeito é pre-requisito a possibilidade de análise lógica. Mas o fato não é a lógica e nem um produto da lógica própria, assim como o fato antecede a verdade ou acessibilidade/verificação da verdade. Os fatos englobam a lógica, mas a lógica (análise) não engloba os fatos.
@@heylevi5937 Primeira coisa, meu argumento não é inválido. Segunda, inválido e verídico são distintos.
Novamente, a existencia de causa e efeito e a realização (tal qual a sistematização e a expressão) de causa e efeito são distintos. A realização é necessariamente um efeito da existencia da causa e efeito como fato primário.
Like! E sim: apoio uma análise do vídeo do Guilherme naquele podcast dos foguetes, onde ele fala sobre as 5 vias de Santo Tomás
Up
Up
Up
Kakak, os cara em 2024 ainda tá nessa de 5 vias hahah, achando que é argumento atual e que prova Deus com lógica/metafísica kkkk, sendo que é totalmente baseada em erros incríveis sobre física, cheia de pressupostos falsos (n errados, mas sim falsos) MT petição de principio. Quem acha que as 5 vias provas deus concerteza n entende o básico de física, ainda mais de como o universo se portava no "começo" e nunca leram Kant, Hume, Espinosa, Dawkin... Os caras acham que Aristóteles estava certo em tudo akak, sendo que mttts ideias deles já foram destruídas por vários outros pensadores ao longo desses séculos kk.
Será que ele percebe que essa proposição de que a lógica é um produto biológico e, portanto, subjetivo é contraditória, pois ele chegou nessa conclusão a partir de um suposto estudo lógico e objetivo do cérebro?
é o pessoal que tenta falsear a logica usando logica
Uhum, é simplesmente auto contraditório da parte dele, além disso, perspectivas filosóficas como o panlogismo/panpsiquismo pode desafiar essa noção dele
é um animal
Sempre pensei nisso
@@davidaraujo4497 provar a lógica através da própria lógica é igualmente incoerente
Fui lá nos comentários desse vídeo que victorelius reagiu e cara é assustador os ateus de lá.
Desafio quem duvide da realidade concreta a chamar caco de vidro de papel higiênico e tentar a sorte.
😂😂😂😂 ri alto, argumento imbatível, cara kkkkk
@@AgathaMeller242 😅
Você está criticando quem???
@@Moijow69 eu não estou criticando ninguém em particular. Estou desafiando a qualquer um que acredite na inexistência da realidade concreta; e acredite que tudo o que nos cerca é uma criação subjetiva da mente do indivíduo.
O desafio é: pegue um caco de vidro, mentalmente transforme-o em papel higiênico significando-o como tal e então limpe o traseiro com ele.
@@brunotalevi7077 algumas coisas são criação da sua mente sim
Só faltou falar que o principio de não contradição reside na glândula pineal. Corre aqui, Husserl
Eu acredito que seria interessante o Victor analisar a cvs com o Sacani sobre a prova da existência de Deus na ótica da metafísica usando a via do motor imóvel de Tomás de Aquino. Deem um UP!
Esse canal ainda vai crescer muito. Mais um inscrito, parabéns pelo trabalho!
Cara, me deu agonia esse poodcast, toda ideia que o Guilherme colocava o outro vinha com papo que aquilo ali era tudo a percepção e a percepção tá acima de tudo, mostrava-se um exemplo contrário e ela dava um passo pra trás e dizia que aquele exemplo tbm era percepção... putz... imagino ele juma discussão conjugal " não, meu bem, essa toalha molhada na cama é apenas uma percepção " kkk
Sim. Pular de uma ponte achando que é um passaro porque tomou um cogumelo ou pular de uma sobrio. Nas duas o estrago vai ser o mesmo.
Top!
Traz a análise do Guilherme com o serjão foguetes!
16:41 kkkkk eu vi isso
Não acho q a lógica seja uma sensação pq se fosse somente nós humanos sentiriamos e sabemos que os computadores respondem a comandos das nossa lógica
Essa confusão entre evidência (identidade com o físico), cognição linguistica (racionalização discursiva e de comunicação), cognição mental (racionalidade [instrumental]), e objetividade (consiliência discursiva e de comunicação) é o erro mais comum no meio das humanas e de quem trata erroneamente a psicologia como uma disciplina humana.
Tu joga uma pedra no mato e sai um psicologo que não sabe diferencial a capacidade para um conteúdo mental do teor do conteúdo mental. E dessa bagunça emerge a confusão entre logica enquanto disciplina e a noção de causa e efeito e de relações fato-aptas. Tratam o segundo conjunto como se fosse a primeira e alegam que o segundo conjunto sofre com as limitações inerentes a primeira.
O objetivismo tropeça nessa dicotomia sano vs insano no sentido que ignora que não há evidência para qualquer análise axiológica e que é a tendência geral crer e fazer julgamentos e prescrições das mais diversas baseado nessa percepção ilusória de que a tendencia ao consenso é não só suficiente como premissa, mas que seria uma regra e não apenas uma tendencia nas populações humanas. Para o objetivismo um indivíduo autista, com afantasia ou amoral é não apenas insano, mas tem uma identidade com o delirante, quando a análise biológica e com base na evidência das premissas aponta que não, não são insanos, e sim o comportamento de objetividade (ou por consenso) que se sustenta em um padrão de pensamento que beira o delírio e viola não só a lógica, mas o uso correto (eficaz e verificavel) da análise de relações fato-aptas.
Alguém pode se opor e dizer "mas o objetivismo fisico é que está sendo discutido, e não o axiológico ou um objetivismo genérico que inclue em si o axiológico". A resposta é, o objetivismo fisico é uma especialização, e a exclusão da evidência da experiência axiológica imporia uma exclusão completa a possibilidade de se discutir os conteúdos mentais nesse contexto, pois as imposições não só de metodo de análise, mas sobre o critério de veracidade e verificação das premissas são exatamente as mesmas que frente a discussão do objetivismo axiológico.
A objetividade não é a medida do real, e sim um instrumento contigente que emerge das deficiências humanas em discernir o real ou evidente. Apenas que essas deficiências não são onipresentes, e que a percepção da objetividade como instrumento potencial não é uma imposição ao uso do instrumento. Assim como a recusa ou aversão a objetividade não é uma recusa ou aversão ao real e ao não-subjetivo. O subjetivismo também é apenas um paradigma e metodo de análise e não se impõe sobre o humano e sobre a experiência ou qualquer análise da experiência. Essa realização é um compatibilismo de análise e pragmático. As categorias impostas instrumentalmente sobre a análise não são os determinantes da possibilidade, efetividade e qualidade de toda e qualquer análise.
O argumento da mediação falha frente a qualquer simples experimento pratico. Você chega para um advogado da mediação e pergunta: "Posso dar uma martelada com toda a força na sua cara? Não vai te ferir." Deu, o argumento da mediação foi pro espaço, pois o advogado da mediação vai ter de assumir que a realidade da experiência e da ameaça e a relação com o dano fisico, tem necessariamente uma identidade evidente com o prospectivo ou pregresso efetivo dano fisico, e que consequentemente não se resume a uma simples imagem na mente (conteúdo mental), o dano físico proprio sendo não só possivel, mas verificavel e factual. É a mesma situação do paradoxo de Zeno (A alegada impossibilidade de se chegar a um ponto B arbitrário partindo de um ponto A arbitrário devido a regressão infinita de se viajar as metades das distancias faltantes até o ponto B) sendo resolvido pelo filosofo desenhando dois pontos no chão e pulando, caminhando, e arrastando os pés repetidamente não só entre um e outro , mas no percurso entre um e outro. A mediação pode até ocorrer, mas a mediação como barreira ao conhecimento e experiência do real é simplesmente um erro e uma aberração computacional e/ou de análise.
Da mesma forma que a lógica não tem como ser usada para refutar a lógica, o argumento da mediação do conhecimento implica na mediação tanto do fato (uso do argumento, assim como em uma consequente mediação da mediação), como também em mediação do conceito de mediação, e consequentemente o argumento de mediação cai em uma miriade de regressões infinitas.
O argumento da mediação é uma aberração de discurso e raciocínio assim como frases "Não há fatos/verdades absolutos" como uma tentativa de negar a possibilidade da verdade, no que a proposição ou propositor ignora que a mesma é necessariamente eficiente sobre sí, e que consequentemente o discurso ou raciocínio também não é um absoluto, e consequente se faz evidentemente não só um paradoxo (é consequentemente incoerente, sem coesão, ou invalido), mas também não é verdadeiro.
É como o Olavo diz, parafraseando: "Certas discussões são armadilhas do diabo." O realismo categórico da dicotomia (ou competição) objetividade vs subjetividade é uma dessas armadilhas. Estas são modos e metodos de análise, instrumentos de uso arbitrário, nada mais.
Finalmente uma conversa em um podcast que vale a pena assistir, uma conversa que não é uma troca de ofensas e baixarias e que tem um conteúdo legal. Infelizmente é uma pena que a galera reduziu a discussão a " como esse cara é burro quer refutar a lógica usando a lógica". Não entenderam que é uma questão ontológica na verdade.
Vou falar o que todo cara q chegou agora no canal, como eu, deve falar: achei que era o cara do Metaforando rsrs
faça analises do conteudo do professor Calors Nougué
Husserl já trabalhou com esse tema se eu não me engano.
"Edmund Husserl contra o psicologismo"
@@Felipe-qj3kw Esse um é um escrito do professor Olavo de Carvalho sobre as Investigações Lógicas de Husserl. Nesta obra Husserl refuta o psicologismo.
Olá Vitor; poderia fazer um vídeo sobre como negar proposições (afirmativas, condicionais e etc.) Não acho esse tipo de conteúdo em lugar nenhum.
O Guilherme foi humilde. Ele não quis humilhar o cara. 😂
O post do "logo, sua mãe é um homem." é uma pérola da ignorância pós-moderna.
Eu por um triângulo num triângulo em vez de um quadrado é um sensação?
Sim ksksks, vc colocou um contexto que não se deu conta
Olha o fato de não saber pensar, não se esforçar, causa(o cara do print) nem uma criança, slk.
O brabo dos react ai q faz falsa dicotomia pra fugir de debate expulsando o adversário do próprio Discord kakaak.
Acho que o Perim usou o remédio do Freud.😅😊
"Começou."
Todo erro é lógico.
O conhecimento é um abismo sem fim cara.. entenda.
Certo tipo de vislumbre pode ser verdade, ou meia verdade, mas nem sempre nos convém, nem sempre nos é útil para nossos propositos.
Vc é um humano não uma maquina de pensar. Experienciar é maior do que conhecer para todos.
Isso tudo há de ser experienciado, a vida é uma experiência.
E a lógica e conhecimento ajuda, mas nem sempre é o mais importante. Saber, amar é mais.
A falácia usada como exemplo pelo Victorelius no final (de que concluir que uma mulher é um homem) é, na verdade, uma falácia dos quatro termos, não? Homem no começo está sendo usado no sentido de humanidade, mas, no final, de um humano do sexo masculino, ou seja, ele está usando homem com dois sentidos distintos!
Não, está usando no sentido de sexo masculino, mesmo. Mas se não estivesse, seriam duas falácias.
A Intuição não seria a base de todo e qualquer raciocínio?
Essa é uma questão que Olavo de Carvalho chamou de "Intuicionismo Radical". De que cada pedacinho de um raciocínio veio de uma intuição, portanto não haveria treta entre Intuicionismo e outra vertente e sim um problema mal colocado
@@An5dra5de Sim. eu sei, fiz o COF. Aliás, não só os pedacinhos do raciocínio são apreendidos intuitivamente, mas a própria conexão entre eles e também a própria unidade do raciocínio, a forma dele.
Sim, a priori
falacia do apelo a consequencia...
Se eles tivessem lido Kant, essa discussão talvez seria produtiva.
🎯
Guilherme Freire leu. O outro ei não sei.
@@aleph_zero Talvez sim, mas não teria a menor obrigação, porque é psicólogo e neurocientista e não filósofo. Da mesma maneira, creio que o Guilherme não tenha lido muitos autores de áreas como neurobiologia, bioquímica, biofísica, motivação e emoção, psicofísica, psicopatologia, psicofarmacologia, aprendizagem e memória, sensação e percepção, neuroanatomia, neuropsicologia, psicologia cognitiva, psicologia comportamental, neurodesenvolvimento, transtornos mentais, neurociência comunitária, psicologia social etc. Não sobra muito tempo pra ler Kant. Mas ainda acho que o Perin conhece mais de ciência do que o Guilherme de psicologia, neurociências e, provavelmente, biologia que, assim como na psicologia, não trabalha com os conceitos de "normal" e "anormal", mas uma gama infinita de nuances entre "típico" e "atípico", que muita gente acaba interpretando como relativismo porque não pode se restringir à lógica binária de verdade ou falsidade, certeza ou erro, bem ou mal, bom ou mau etc.
Podemos provar que a lógica existe?
depende do que vc quer dizer com "existir".....existir como algo material, não, mas ela existe enquanto ferramenta para descobrir se uma proposição é verdadeira ou falsa.
Acho que oq vc quer dizer é se a logica é valida ou não. E avaliando isso é IMPOSSIVEL tentar provar que a logica não é válida, pq pra isso vc terá que fazer uma proposição LOGICA....tentar falsear a logica usando a logica é um nivel de burrice absurda, igual a do cara ali que fez a proposição "todo homem é mortal, sua mãe é mortal, logo sua mãe é homem". Em outras palavras ele disse "essa proposição que eu disse não é logica, logo a logica é falsa" kkkkkkkkkkk burrão
Se você realizar um conjunto de ações lógicas ordenadas para atingir um resultado e esse resultado se mostrar funcional para a resolução de um problema, logo a lógica se prova real
Sim, quando você demonstra um raciocínio lógico, você está provando. O ato é a prova.
Muito obrigado gente!
É que eu queria saber se era errado provar a lógica com a lógica
O Perin sofre de paralaxe cognitiva, ele é incapaz de se destacar do próprio argumento e observá-lo de fora, se fizesse isto por alguns segundos notaria as contradições gritantes e flagrantes.
Não, cara. Ele só é psicólogo e neurocientista, e não filósofo. O mundo dele é o da realidade concreta hipercomplexa e paradoxal em que não existe normal e anormal ou certo e errado absolutos, mas sim típico e atípico, onde as pessoas não agem de maneira coerente, têm sentimentos contraditórios que não deveriam coexistir segundo a lógica, não têm controle sobre o próprio desenvolvimento psíquico nem escolhem sua própria personalidade, mentem constantemente pra si mesmas e pros outros pra não ter que lidar com o que as atormenta, apresentam atitudes incongruentes com as próprias crenças que afirmam ter, sofrem por conta de crenças disfuncionais, e não são capazes de encontrar solução pra seus problemas psíquicos porque só sabem racionalizar e não sabem sentir, não conseguem aceitar e nem aprenderam a lidar com suas próprias emoções.
Essa masturbação mental binária de verdadeiros ou falsos e certos ou errados absolutos não tem a menor serventia prática em sua atividade profissional com pessoas de genética, histórico, cultura e credo muito diferentes entre si, e, portanto, com valores, preferências, gostos e desejos muito diferentes entre si. Ele não tá atrás de provar pra ninguém que deus existe ou não e nem de impor sua visão particular do que é certo através de uma salada que mistura política, religião e filosofia. Ele só quer, como psicólogo, ajudar as pessoas a se tornarem mais adaptadas às dificuldades e aos desafios crescentes da realidade concreta do mundo contemporâneo respeitando suas individualidades como determina o código de ética da sua profissão.
Ainda assim eu aposto que ele entende mais de filosofia do que o Guilherme entende de psicologia ou neurociências. Se o debate fosse na área do Perin eu tenho dúvidas de que o Guilherme se saísse tão bem quanto ele se saiu na área do Guilherme.
@@Lexrezende Você começa me respondendo que “não existe o certo ou errado absoluto, que só há a realidade concreta”. Pelo visto você não se educou o suficiente, veja, eu não sei se você realmente acredita nisso ou se é só discurso retórico, mas está claro que há um gap na sua orientação intelectual pois você parou, ou só chegou, até Kant, desse modo não é possível seguirmos adiante.
❗
Quando alguém diz acreditar em Deuses e seres imaginário, a sua mente já foi trabalhada para acreditar desde criança. Nós somos o produto do meio em que nos vivemos, aí fica fácil criar uma lógica depois de ter uma bagagem de informação doutrinária de elementos invisíveis e improvável.
A mente da pessoa pode até ter sido trabalhada pra acreditar em algo (temos influências em exatamente tudo), porém muitos com uma evolução intelectual com estudos chegam a conclusão de uma existência superior que denominamos Deus. Eu particularmente acredito no Deus hebraico/cristão [Jesus] , pois com a Bíblia, arqueologia e textos extra bíblicos, comprovam sua existência e mantém uma coerência perfeita
@@AQuiorato Roma criou o personagem Jesus. O próprio Vaticano sabe disso, mas falar isso de forma aberta traria muitos problemas para o mundo. Tivemos um papa que renunciou quando descobriu toda a verdade...🤫
@@Julio-cx2fh @Julio-cx2fh Não, Roma não criou o "personagem" Jesus. Alguns exemplos que não vão de acordo com a tua frase são o Ossuario de Tiago (achado arqueológico magnífico que contém a informação dizendo Tiago ser filho de José [pai do próprio Tiago e pai de Jesus] e ser irmão de Yashua [nome de Jesus em hebraico], outro exemplo é com Plínio que documentou um incomodo com os judeus em uma determinada área da Europa por estarem adorando um homem QUASE um Deus que foi crucificado. Dei dois exemplos, mas tem uma infinidade de comprovações que ele não é uma invenção Romana além dos textos EXTRA greco-romanos.... Edit: todos os textos greco-romanos depois do primeiro século em diante apenas comprovam e citam explicitamente que ele não foi uma invenção
@@AQuiorato Zoroastrismo seria a sua religião, caso abrangece a figura da mulher, pois o cristianismo soube atingir os pobres e as mulheres. Nas verdade o cristianismo é uma cópia aperfeiçoada do Zorastrismo, pois foi a primeira religião monoteísta, com isso, se pregava a vida após a morte, bem como, o paraíso e inferno.
@@Julio-cx2fh Estou fazendo meu almoço e logo logo partindo pra ir trabalhar. Então responderei o senhor só depois mas aguarde uma resposta mais tarde, mas fique sabendo que discordo brutalmente dessa sua afirmação com relação ao zoroatrismo. Fique no aguardo
Primeiro