1981, Ano zero da língua galega - Quem escolheu a norma oficial do galego? Década de 80 (Capítulo 1)

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  • Опубліковано 21 вер 2024
  • O Estatuto de autonomia da Galiza de 1981 estabeleceu o galego como língua oficial e isso requereu a busca duma normativa comum.
    Em vistas a isto, em 1979, Alejandrino Fernández Barreiro, responsável do departamento de educação da Xunta Pré-autonómica, nomeia Ricardo Carvalho Calero presidente da comissão encarregada de estabelecer umas normas linguísticas para o uso administrativo da língua galega.
    Carvalho Calero, o primeiro docente universitário de Linguística e Literatura Galegas, defendia os postulados reintegracionistas.
    A proposta normativa da Comissão de Linguística presidida por Carvalho finalmente fracassa e em 1982 o Decreto Filgueira estabelece a normativa atual, que boa parte do galeguismo considerou uma decisão errada.
    Isto provocou uma insubmissão às nacentes normas oficiais do Instituto Galego da Lingua (ILG) - Real Academia Galega (RAG). Em maio de 1981 o espaço reintegracionista organiza várias reuniões em Santiago e decide constituir uma associação (a Associaçom Galega da Língua, a AGAL) que terá como objetivo «alcançar uma substancial reintegração idiomática e cultural do galego, especialmente nas manifestações escritas, na área linguística e cultural que lhe é própria: a lusofonia".
    *Este vídeo pertence ao documentário realizado por Nós Televisión para a AGAL '1981, Ano zero da língua galega'.
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