Estimado Senhor, como já disse em ocasiões anteriores com relação ao aprecio que tenho pelo assunto, onde sempre que tive acesso a literaturas referentes, sendo com muita intensidade nos inícios dos 80, tratei de usufruir ao máximo estas, mas confesso que só ao acompanhar cada detalhe das muito bem colocadas analogias, com a finalidade de fixar a ideia passada, posso lhe dizer que consegui preencher bastantes lagoas, as quais cheguei em determinados momentos de pensar ter algum conhecimento ao respeito, porém ao finalizar sua explanação, senti uma verdadeira satisfação, de sentir desta vez ter entendido, assim como mudar conceitos errados absorvidos através do tempo, onde deixo meu imenso Gratidão, pela sua clareza e carinho de passar esses excelentes conhecimentos. Envio meu grande abraço!
Pois então, é o que eu vivo dizendo, ou seja, na área do áudio e, principalmente, na área do som de alta-fidelidade existem muitos conceitos errados ou então conceitos que são corretos tecnicamente mas que são aplicados indiscriminadamente, como se fosse a melhor solução para todas as situações, quando quase sempre existe aquela solução técnica que é a melhor para uma situação específica. A intenção do canal é justamente procurar explicar estas questões, pois mesmo pessoas que são muito boas em termos técnicos ou na prática podem não estar aproveitando seu conhecimento da maneira mais proveitosa, mais econômica ou que seja mais agradável para o ouvinte. Muito agradecido pelo seu comentário tão gentil, como sempre, e vai aqui um grande abraço de São Paulo.
O senhor é um verdadeiro Mestre. Por aí existem milhares de "especialistas" em som vintage Hi-Fi. Alguns são puristas a ponto de dizer que "o brasileiro não entende de som". Se acham os deuses da audiofilia e são capazes de investir o valor de uma casa de alto padrão num sistema de som Hi-End. Porém, são arrogantes a ponto de não aceitar que as pessoas têm gostos diferentes e muitos preferem realçar, ainda que minimamente, o som do seu modesto aparelho vintage de 40 anos de idade. O ponto de vista de um sábio: "O som tem que ficar do seu gosto. Não importa se algum especialista discorda de você. Se você gosta, está tudo certo". Pessoalmente, acredito que usar o equalizador é como tomar café com açúcar. Tem gente que adora. Outros dizem que sentem melhor o sabor do café sem o açúcar atrapalhando. É uma questão de preferência. Parabéns pelo ótimo vídeo!
A área do áudio é bem grande, existem vários tipos de solução, para vários tipos de música, de ambiente, de público e de volume sonoro. Pode acontecer de alguém conhecer bastante de um determinado nicho mas ser ignorante em outro... Eu mesmo, por exemplo, não curto e não acompanho o ramo do som profissional. Então posso dizer que sou um ignorante nesta área... É claro que alguns conceitos e aprendizados são universais, mas cada nicho do áudio tem seus detalhes específicos. Forte abraço.
bom dia professor,sobre os classes D. hj em dia existem algumas marcas com aparelhos dentro do setor high end e de alta fidelidade,sao caros assim como os ab bons tbm sao. hj o chaveamento destes chips esta la nos 450 kilohertz praticamente nao se ouve mais o chiado chato aquele,porem precisa ser bem montado assim como qq amplificador. eu uso essas 3 classes em casa a,ab e D e sinceramente... existe aparelhos ruins e bons de ambas classes. parabens pelos videos e ensinos,um abraço.
Sim, é isto mesmo, existem aparelhos bons e ruins em todas as tecnologias. Mas em som vintage não vejo porque usar uma tecnologia que, conceitualmente, é inferior a outra como. Em termos de som agradável, não tem nada parecido com o classe A. Mas eles consomem muita energia, enquanto que os classe B oferecem baixo consumo de energia, mas são difíceis de regular e tendem a indices de distorção maiores. Por isso que o classe AB acabou se mostrando a melhor relação custo-benefício. Posteriormente surgiu o classe D que fica chaveando o tempo todo a polarização dos transistores de saída, de acordo com o sinal musical. Com isto, a grande vantagem dos classe D é o menor consumo de energia. Isto é importante em equipamentos portáteis ou de grande potência, mas isso não é tão importante em equipamentos residenciais, principalmente para os ambientes pequenos que existem nas nossas residências atuais. Mas é possível sim utilizar BONS amplificadores D e obter um som decente com eles, prncipalmente se estivermos trabalhando com sistemas multi-amplificados. O difícil é encontrar BONS amplificadores classe D, pois em geral os fabricantes que optam por esta tecnologia estão em busca de diminuir seus custos e/ou diminuir o tamanho de seus aparelhos. Abração.
Eu tive problemas com vintages por um bom tempo em que não gostava de jeito nenhum do som, passei 4 anos meio chateado com meu sistema, até entao que eu descobri que os falantes das minhas caixas estavam estourando e nao estavam reproduzindo os graves corretamente o pior é que eles soavam praticamente normais foi só trocar os falantes e magica voltou
Que bom que conseguiu resolver o problema! Como os sistemas de som possuem vários componentes, se algum deles estiver falhando vai comprometer mesmo o conjunto todo e o resultado final. Abs.
Prezado Iberê, sobre os divisores de frequência para caixas acústicas, entendi que são, na verdade, filtros passivos. Por isso, os de 2ª ordem (de 12dB/oitava) "drenam" energia para o terra e causam perda de potência na caixa. Minha dúvida é: Não seria possível fazer divisores de frequência analógicos com filtros ativos para compensar essa perda?
Como tudo na vida, em eletrônica também nada vem de graça. Os filtros de 12 dB por oitava são mais precisos no corte, mas infelizmente jogam fora parte da energia fornecida pelo amplificador. A saída para este inconveniente é utilizar filtros ativos como, por exemplo, os que existem na saída de subwoofer dos receivers de home theater. São filtros ativos eletronicos que atuam quando o sinal ainda não foi amplificado, então eles não causam qualquer perda de potência. Existem também os chamados filtros de crossover ou filtro de banda, que dividem a saída do pré-amplificador em bandas, por exemplo, graves, médios e agudos, ou subgraves, graves e agudos. Abração.
@@audioclassico Prezado Iberê, Agradeço a sua resposta. Realmente é um mundo fascinante esse da eletrônica analógica para áudio. Pena que o digital está destruindo isso. Você teria alguma informação ou referência de profissionais como você, atuando nesse ramo em Salvador - BA?
@@audioclassico nesse caso dos filtros crossover, ou de banda, na saída do pré-amp, se eles dividem graves, médios e agudos não seria necessário que o amplificador de potência tivesse sua entrada adaptada a esse tipo de sinal dividido? Seria um amplificador especial com um canal para cada banda?
Boa noite mestre vintage, gostaria de aproveitar o tema deste vídeo para fazer uma pergunta: ocorre que tenho duas cxs. maravilhosas da polivox (145), porém estou com dificuladades em adquirir um receiver vintage para fazer juz a elas. Minha dúvida é se com um receiver mais atual como o Denon, conseguiria qualidade próxima de um víntage, visto que as cxs. o são?
Os receivers vintage para esta caixa são mesmo difíceis de encontrar, pois precisam ter pelo menos uns 60 Watts RMS por canal, o que era mais raro antigamente. Quando a gente encontra algum, o preço geralmente é alto e nem sempre o vendedor é confiável, a gente pode acabar comprando gato por lebre. Felizmente é possível sim misturar equipamentos mais novos com os vintage. Em especial, os receivers de home theater dos anos 90 apresentam um bom equilibrio entre preço, qualidade de som e recursos. A Pioneer, em especial, tem os famosos receivers da série VSX que são ótimos. Aliás, eu tenho 2 destes aqui para meu uso pessoal. Tem um terceiro que adquirimos recentemente e que vai ser colocado a venda em breve. Trata-se de um VSX-406 que tem 80 Watts por canal quando usado no modo estéreo. FAria um par com suas caixas. E eu gosto desta linha da Pioneer porque eles não possuem mais o controle de Loudness, mas em compensação possuem um recurso chamado Super Bass que faz praticamente o mesmo efeito. Existem muitas outras marcas, mas precisa tomar cuidado porque esses aparelhos em geral não valem a pena serem consertados quando estragam. Não gosto muito dos receivers novos, acho o som deles meio estranho, algo artificial, não sei descrever. Inclusive, algumas marcas como a Yamaha estão vendendo amplificadores estéreo que, supostamente, estãonomemo patamar que os antigos. Mas eu, pessoalmente, não gosto do som deles. Prefiro mesmo os vintage. Abração, espero ter ajudado em algo.
Interessante a colocação sobre a especificação de uso e adequação para aparelhos vintage. É um assunto que gosto muito. Para amplificadores de classe D, teria algum projeto específico? Pergunto isso, porque é uma tendência, melhoraram muito em qualidade, e é uma forma de ingressar neste universo com um orçamento mais baixo. Tenho comprado, alguns equpamentos para uso. Neste universo, 03 coisas que compõem o sistema que não sei se compensam importar. Caixas de som. Pelo volume e peso, não se obtem frete gratis, o frete nao é barato e o imposto incide também sobre o valor do frete. Fonte de alimentação lineares, pelo mesmo motivo. Volume e peso. E cabos de ligação. Estes não tem problema com o valor do frete, mas o cobre parece ser mais abundante aqui do que nos paises asiáticos. Quando compramos um "ventilador" da China, e vamos instalar no teto, ao cortar os fios para fazer a ligação, percebemos que é utilizado aluminio ao invés de cobre. Penso de vale a pena comprar cabos provenientes de lá. Para este mercado, cabos de força, de ligação e de caixas, fontes de energia com baixo ruído, e caixas acústicas, torres ou bookshelf, poderia ter demandas para o mercado interno, e se tiver preço e qualidade, pode ser competitivo também no mercado global. Parabéns
Os equipamentos vintage pertencem a um outro mundo, bem diferente do que se faz hoje. É claro que existem aparelhos novos feitos nos moldes antigos, mas eles são raros por aqui e são mais caros que os classe D. Algumas coisas novas podem ser usadas nos aparelhos vintage, mas só algumas e é preciso escolher a dedo. Simplesmente, porque não fica bom. Em relação às suas colocações, acho que não compensa mesmo importar caixas de som. Dá para fazer por aqui mesmo, é só saber o que comprar e como usar. As fontes de alimentação são um caso a parte, pois não concordo com o que fazem hoje, de usar fontes chaveadas para fornecer 12 ou 24 Volt para os amplificadores, então nem vou me alongar aqui pois seria uma longa explicação. Também não vejo necessidade de importar cabos, existem excelentes opções por aqui mesmo e, além do mais, os cabos não estão entre os itens mais caros numa aparelhagem. Abração e obrigado pelo comentário.
@@audioclassico Depois de assistir este, assinei o canal e verifiquei outros videos. A falta de desenvolvimento tecnológico realmente não está na falta de capacitação ou recursos técnicos. O Governo é um grande vilão, é o maior entrave. Ví um pronunciamento do dono do Aliexpress fazendo uma nota de repúdio ao presidente daqui. Disse que a intenção do Aliexpress, é conectar fornecedores do mundo todo, aos consumidores do mundo todo. Fabricantes brasileiros podem vender na plataforma. O mercado globalizado é uma tendência e não é de hoje. Se houvesse incentivo a industrialização local, os impostos poderiam ser cobrados sobre o dinheiro que chega ao pais e não ao contrário como acontece. Usam de uma desculpa de protecionismo, quando na verdade adotam uma política predatória. Não sabem fazer difernte, além de espremer a vaca. A galinha já está botando ovo com sangue.
Prezado, aproveito para parabenizar pela qualidade e desprendimento em nos ajudar a sair da escuridão técnica com linguagem tão simples. Gostaria de saber sua opinião sobre o Pré amplificador CYGNUS CPM5030 e um amplificador classe AB CYGNUS AP830II , penso em duas caixas de 3 vias para ter um som de alta fidelidade. Os equipamentos não mostra a potencia e a impedância das 2 saídas. Agradeço muito caso possa me dar dicas de como montar essas caixas adequadas para os equipamentos. Gratidão sempre!!!!
Nunca testei esses modelos da Cygnus e portanto não tenho como opinar. Mas eu me lembro que, na época, eu não gostava muito do material da Cygnus por causa da qualidade dos componentes que eles usavam em especial os potenciômetros, chaves e terminais. Dava muito problema de mau contato e som intermitente. Não sei se eu é que tive azar, mas foi a impressão que me ficou. Fora isto, são aparelhos bem projetados e que quando estão funcionando proporcional um som de respeito. Como não sei as especificações do amplificador, também não tenho como opinar sobre as caixas. Mas atualmente, devido à dificuldade em encontrar caixas antigas em bom estado e à dificuldade para encontrar bons woofers, tenho preferido montar sistemas 2.1 pois é possível fazer boas caixas para médios e agudos com falantes novos, e os subwoofers estão com preços convidativos. Fica um som melhor e é mais fácil de acomodar as caixas numa sala, pois os graves não são direcionais mas os médios e agudos o são. Abs.
@@audioclassico Muito obrigado pela pronta resposta. Estou neste momento assistindo outros videos do seu canal para eu ter mais base e construir meu som. Fui lá no audiorama e nao encontrei manuais sobre eles. caso tenha, por favor me envie principalmente sugestao de caixa e falantes para eles. Grande abraço e sucesso!!!
Obrigado pela aula. O único ponto que podemos discutir é sobre o amplificador classe D, a vantagem dele é justamente o menor consumo de energia, porém como salientastes em muitos pontos, o que definirá sua qualidade é seu projeto e qualidade de seus componentes, e nisto teremos classes D com chiados, e de nível high-end (extremamente caros, diga-se). Sem falar que temos os projetos híbridos, e a classe G também. Ou seja, tudo depende do valor que se investe no produto.
Os amplificadores classe D dividem opiniões, mas eu acho que o melhormesmo é deixá-los somente para equipamentos portáteis. Para os de alta-fidelidade, existem chips classe AB tão baratos como os classe D, então não vejo motivo para usar algo que, por definição, entrega um som inferior. Mas é possível, sim, escolher a dedo amplificadores classe D e gerar um som razoável, mas é preciso partir para os filtros ativos e dividir as faixas de frequencia por vários falantes para obter um resultado melhor (menos distorção e menos daquele ruído chato que os classe D entregam nos agudos).
Possuo um setup com um Amplificador Integrado Denon Pma-800ne, CD Player DENON 900NE, toca-discos Audio-Technica AT-LP120XUSB-BK Direct Drive USB, DAC Topping E30 e Caixas Tropic Audio TA-Severum e, até agora, foi o melhor setup de áudio que já tive. Comparando com meu Home Theater LG LHB725W ou com meu antigo Receiver Yamaha RX-V795a e caixas JBL Studio, não tem comparação: O setup atual é fantástico para ouvir músicas. O home Theater, pelo menos o meu atual e anterior, não fica bom para ouvir músicas quando queremos alta fidelidade, porque o som das caixas são abafadas se comparado com caixas de alta qualidade. É obvio que caixas de plástico não se comparam com MDF ou madeira. A acústica de uma caixa hi-fi mostra detalhes, principalmente ouvindo discos em vinil, que, com uma agulha de qualidade, mostra satisfação na audição. Outro equipamento de som que tive dois e, não vou mais investir para música, são os famosos soundbars. São horriveis para música de qualidade, principalmente Jazz e música clássica. Se a pessoa vai comprar sounbar para ouvir sertanejo e outros estilos de massa, creio que até rádio de pilha serve, mas não tem como suportar a falta de bons médios e agudos cristalinos. Ouvir qualquer plataforma de streamer nesses aparelhos e comparar com vinil e CD é de doer a alma. Horríveis. Claro que é tudo uma questão subjetiva de cada um. Quem curte música analógica vai sempre buscar extrair o máximo e buscar o máximo possível, dentro dos limites financeiros. Porém não recomento soundbars ou home theater para músicas. São experiências limitantes.
Esse quadro de dúvidas perguntas e respostas é o que estava faltando no UA-cam e fico feliz de ter alguém disposto a nos servir, diante de tanta coisa que é a busca do som de qualidade para os nossos ouvidos... obrigado pelas explicações, eu mesmo prefiro mil vezes colocar um capacitor de 2,2uf 250V no tweeter antigo e de 10uf 250V no médio do que comprar divisor de frequência desses do ML que já ouvi e não gostei.... até mais.
Os divisores do ML que conheço são genéricos, isto é, procuram atender a todas as situações possíveis, precisando que o usuário ligue ou desligue alguns dos componentes para obter os cortes desejados. Mas mesmo com esta ressalva acho que só vale a pena investir neles se for para um projeto específico, onde se precisa de divisores de 12 db/oitava. Abs.
Muito bom, tópicos bem interessantes. Quanto a qualidade de gravação do vinil, Arrigo Barnabé definiu magistralmente com três palavras "ali está a verdade". Concordo plenamente com ele, e acrescento, você só conhecerá essa verdade utilizando um verdadeiro hifi.
Concordo com o Arrigo que, por sinal, foi meu colega de faculdade apesar de estarmos em turmas diferentes. Estive nos primeiros shows dele tanto no auditório da FAU-USP como no Lira Paulistana, juntamente com o Itamar Assunção. Bons tempos. Pois então, o som do vinil pode ser bom, mas desde que se tenha um LP bem gravado, uma boa aparelhagem e um local apropriado para ouvi-la. Grande abraço!
Sobre caixas acústica! Já tive muitas caixas 2/3 vias aqui no meu sistema, mas nenhuma teve o desempenho das minhas kongo horn com Fostex Fe126en, FULL Range
Muito obrigado pelo comentário, que exemplifica o que foi dito no vídeo, ou seja, o fato de uma caixa ter 2, 3 4 ou mais vias não é sinônimo de qualidade, mas sim das opções que o fabricante adotou. No caso, o Fostex citado tem um FS de 28 Hertz e a caixa para ele foi sintonizada em 55 Hertz, sendo que o falante chega a mais de 15 kHz com resposta bem plana. E o sistema da caixa serve para tornar a mais plana a resposta nos graves. Aliás, a este respeito, sugiro que veja o vídeo sobre as caixas Akai que usa mais ou menos o mesmo sistema, esse vídeo está em ua-cam.com/video/3hrEgGQtdj0/v-deo.html
Muito interessante as informações sobre a qualidade sonora dos equipamentos e, principalmente, o local e como estamos ouvindo. No dia a dia, nos contentamos com o som do carro e com os amplificadores reduzidos em tamanho de Classe D dos nossos Home Theater e das "Alexa" e caixas amplificadas. Mas naquele momento de recolhimento, nada como um bom som analógico com disco de Vinil, amplificadores classes A ou AB e caixas acústicas de boa qualidade. O Som Digital nunca se igualará em qualidade ao Analógico pois sempre será uma aproximação do sinal original e nesta aproximação ocorre uma diferença que é chamado de erro de quantização. A nossa percepção auditiva pode até ser ludibriada já que há diversos outros fatores que podem interferir nesta audição, como bem colocado no vídeo.
Idéias bem colocadas! Mas receio que algumas coisas que foram ditas se apliquem mais aos discos antigos, feitos originalmente para serem gravados em vinil. Digo isto porque dos anos 90 para cá as produções musicais já eram capturadas em som digital e remasterizadas também no computador, ou seja, a qualidade que a gente ouve vai depender mais do decodificador de digital para analógico que estivermos usando no momento da audição... Se estivermos usando amplificadores classe D, daí então a coisa piora porque vai ter mais uma manipulação digital no tratamento dos sinais que vão para a caixa... Está ficando cada vez mais complicado a gente escutar um som decente, não é mesmo? Grande abraço. Grande abraço e obrigado pelo comentário.
Parabéns pelos comentários, principalmente quanto a reprodução de LPs, é exatamente isso que você isso que você falou. Eu tenho um quarto de audição tratado e juntamente com uma cadeia eletronica e toca discos e cápsula descente. A experiência é única e não é reproduzida do mesmo jeito com alguma mídia digital. O som analógico me agrada, mesmo com todas as suas limitações, mas não sei explicar a minha predileção. Obrigado por ter compartilhado o seu tempo e experiência conosco.
Pois então, é bem isso mesmo. O conjunto todo precisa estar em ordem, inclusive o ambiente. Já vi pessoas com aparelhagem caríssima instalada numa garagem toda forrada de azulejos. A reverberação matava qualquer detalhe a mais que o toca-discos pudesse fornecer... Grande abraço.
Caro Professor (Iberê?... é isso?... desculpe!... não tem indicação no canal)... Excelente video e em Santos, temos a mesma situação, mas ainda tenho um contato que é referencia na cidade e aceita trabalhos. Santos-SP.
Meu nome é Iberê sim, desculpe não ter colocado no vídeo. Gosto de muito de Santos, morei alguns anos na vizinha Praia Grande. Ainda bem que existe um técnico por aí, imagino que deva haver muitos vintages por aí que merecem um carinho. Grande abraço.
Estes equipamentos são muito usados nos estúdios de gravação. Para uso doméstico, lembro que eles não estão ligados à alta-fidelidade. Numa residência são usados como brinquedos, uma curtição, para quem gosta de dar uma roupagem nova para suas gravações preferidas. Podem também servir para quem faz festas em casa e quer acrescentar um efeito especial. É aquele negócio que vivo dizendo, se a pessoa gosta, então que use. Abs.
@@audioclassico Tenho o RB 16 e geralmente uso em alguns discos "progressivos" - Pink Floyd, do Emerson, Lake & Palmer - ou instrumentais. E Também para melhorar o som de filmes antigos que assisto em DVD. E, de fato, não digo que seja de alta fidelidade, porque o efeito dele modifica o som recebido. Ou seja, pode-se dizer que ele tem uma "infidelidade controlada"...
Já tive vários mini system, mas, descobri outro mundo quando comprei meu receiver da Yamaha"usado" as caixas são do Sony lbt n555av. Amo ver filmes e ouvir músicas nele
Realmente, os receivers da Yamaha nos levam para um outro mundo. E o seu Yamaha deve fazer um par com as Sony lbt n555av. Parabéns pelo equipamento e obrigado pela participação no canal.
Grato por mais essa aula, caro. Tenho acompanhado seu canal com muito interesse principalmente porque estou em vias de montar um aparelho de som - toca-discos com bluetooth e entrada AUX - para minha filha e gostaria de que fosse um alta fidelidade (amplificador AB usando o chip LM3886), inclusive a montagem das caixas acústicas. Para isso comprei um toca-discos genérico chinês que anunciava que sua cápsula é magnética, do tipo MM. Pela simplicidade da aparência, porém, estou desconfiado de que é uma cápsula de cerâmica. Gostaria de conferir porque a tensão de saída das magnéticas é muito diferente da tensão das cápsulas de cerâmica, e isso vai influir no ganho do pré-amplificador/equalizador RIAA que tenho que montar. Será que tem uma forma de descobrir se a cápsula que tenho é realmente magnética ou cerâmica? Como sou apenas hobista xereta e dificilmente montarei mais de um desses aparelhos, tenho poucos instrumentos e recursos para testá-la, fundamentalmente o multímetro. Não arrisquei fazer nenhuma medida ainda por temer que a simples injeção da tensão do multímetro, por exemplo para testar continuidade ou resistência entre o ativo e o GND de cada canal acabe estragando a cápsula. Poderia me ajudar com isso? Grato!
Acredito que a cápsula seja magnética mesmo, apesar que a sigla MM significaria Moving Magnet, que é uma variação das cápsulas magnéticas. Em qualquer dois casos vai precisar de um pré-amplificador com equalização R.I.A.A. Contudo, se for mesmo uma cápsula cerâmica, pode ligar direto na entrada auxiliar. Só que a qualidade das cápsulas cerâmicas é baixa (bem baixa) e, além disto, costumam estragar os discos rapidamente. Para medir a tensão de saída de uma cápsula precisa ser um milivoltímetro eletrônico, acho que não vai conesguir com um multímetro comum. Mas não vai estragar, pode ficar sossegado quanto a isto. O problema é quando vai medir alguma coisa que pode ter a tensão da rede (110, 220V, etc.). Contudo, se o toca discos tem saída bluetooth, então não precisa se preocupar com o pré-amplificador. Basta ter um receiver que tenha bluetooth e pronto. Que bom que está gostando do canal, fico feliz e mando aqui um forte abraço.
Vou colocar a minha opinião na pergunta 6. Se o som de vinil é melhor do que o de CD. Streaming não vou nem entrar em detalhe, pois trata-se de som comprimido de CD. Sabemos que desde a década de 80 praticamente todas as músicas são gravadas digitalmente, mas em equipamentos de altíssima qualidade técnica. A partir daí são transportadas para mídias; CD, Vinil, etc. As escolhas do que é melhor dependem muito de onde se ouve, em que tipo de equipamento. Existem players de CD Top e toca-discos tb Top. Ocorre que para se fazer comparação, é preciso que seja uma pessoa que saiba distinguir sons. Se vc não consegue por ex distinguir separadamente todos os instrumentos em uma gravação, vc não estará apto para decidir qual o melhor, entre vinil e CD. Quem consegue separar os sons, em equipamentos de ponta, escolhe sempre o vinil, pois ele traz duas coisas a mais, que o CD não tem. Harmônicos e detalhes no que se ouve. Sim, no vinil vc poderá ouvir por ex, o arrastar do dedo do músico no instrumento, os harmônicos gerados por uma nota intensa, os detalhes de cada instrumento. Em defesa de meu argumento eu sempre faço a seguinte pergunta: Por que 15 anos depois de criado o CD, a indústria de som criou o SACD (Super Audio CD)? Pesquise a respeito. O SACD finalmente seria o som digital que mais se aproximava do analógico, e só não vingou por causa do preço do equipamento e da mídia, É um processo caro. Eu tenho player e discos SACD e vejo bem a diferença, O CD é muito inferior ao SACD e ao vinil, e a indústria de som tb sabe disso. O som do DVD já é bem melhor do que o som do CD, e o do SACD bem melhor do que o do DVD. O CD usa PCM encodind, 16 bits, 44.1 KHz. O DVD usa 24 bits, 192 KHz. O SACD vai a pouco mais que 2MHz. Obs.: Para você poder perceber vantagem no vinil, é necessário que: Seja um disco bem masterizado; seja um toca-discos de boa qualidade; seja um pre-phono de boa qualidade; seja um amp de boa qualidade; sejam as caixas de som de boa qualidade.
Boa tarde, jamais um disco de vinil terá mais qualidade que o Cd. Tenho aqui o que ao meu ver ótimo equipamento, toca discos Technics com cápsula Ortofon Blue, cd player Yamaha Natural sound, tudo ligado no amplificador Yamaha As501 e não vejo de forma alguma essa qualidade em vinil, tenho muitos discos em vinil que fui comprando os cds, a diferença é gritante..
Boa tarde. Há tempos esperava um vídeo tão esclarecedor. Possuo um som vintage (ainda que simples), Polivox, mas com tudo funcionando. Mas posso vir a precisar de assistência.Percebo que o Sr deve prestar assistência para esses equipamentos. Já lhe fiz essa pergunta em outro vídeo. O Sr me disse que está no bairro da Mooca em São Paulo. Eu também em São Paulo bairro de Pirituba. Como obtenho seu contato? Telefone, endereço........
Parabens. Pelas epricacao .eu .estou aprendendo meu respeito vc falou em 50 anos de experiência eu tenho 46.de idade sempré aprendemdo. Que lhe. Deus de sempre sabedoria..blz..
Assisti ao vídeo que você publicou com muita dedicação. Deixei o meu "LIKE ". Obrigado por enviar este vídeo. Meu amigo, tenha uma semana maravilhosa. Sergio SP Brasil
Boa noite . Amei este vídeo.. Como é complexo obter a qualidade sonora. Quantos requisitos é preciso. Demorei muito pra saber o significado da palavra QUALIDADE. QUALIDADE É: ABUSCA DA EXELENCIA. Parabens pelo o vídeo.
Agradeço muito por seu comentário tão bacana. Sua definição é excelente, ou seja, qualidade é a busca pela excelência, pois a gente sempre acha que pode melhorar alguma coisa e, na realidade, acaba melhorando mesmo. Mas é a vida, não é mesmo? A gente está sempre em busca de algo melhor. Grande abraço.
Eu mesmo fiz minhas caixas bem projetadas as cxs de graves tobogã 2 por lado de 15 polegada da um grave de tremer tudo .porem um som forte mas com qualidade com médio e agudo de qualidade. Isso mesmo amprificador classe d.e mais pra grave mesmo assim tenho estúdio r 3200 classe a.b e som de qualidade apesar que.ela pesa ums 40 .kilo. escapei um pouco dos vimtages mais eu tenho amprificador classe ab nas autas. Frequencias e potencia classe h nos graves ai e paulada e grave violento.mas tocando baixo tem qualidade bom. Também.. valeu.ate mais..
O importante de qualquer sistema de som é utilizar corretamente os componentes que escolher, feito isto, o próximo passo é saber se o ouvinte gostou do resultado. Se está bom para o ouvinte, então todo o investimento valeu a pena, não é mesmo? Abração.
Boa noite Eu tenho um amplificador classe D da fosi áudio. eu coloquei cinco auto falantes em cada canal ( sem divisor de frequência ) e som ficou fiel desde dos sub graves até os super agudos confesso que me surpreendeu
Parabéns pelo vídeo, realmente muito esclarecedor, quanto aos equalizadores o que eu venho notado ultimamente é que nos aparelhos mais modernos quando equipado com equalizadores eles praticamente não tem função já que quando vc faz a regulagem apresentam pouca diferenças sonora ou seja parece que está lá de enfeite.
Na realidade, os chamados equalizadores acabam sendo mais do que isto, inserindo diversos efeitos na música como eco e reverberação. Eu mesmo não gosto destes efeitos, prefiro deixar o som regulado para ser o mais fiel possível à gravação original. Mas é aquilo que foi comentado no vídeo, ou seja, se a pessoa gosta destes efeitos, então que use e seja feliz... Que bom que gostou do vídeo, fico feliz e mando aqui um forte abraço.
eu prefiro equalizador que usa potenciometros,já que os equalizadores digitais não alteram tanto as frequências,não tem tanta diferença entre o mínimo com o máximo.
Particularmente eu também prefiro os equalizadores convencionais, com potenciômetros. Mas é preciso admitir que existem alguns (raros) equalizadores digitais que são interessante. Abração.
Acho que estes "equalizadores" pré-ajustados são típicos dos Sistemas de som posteriores a 1990 (muitos deles parecendo árvores de Natal, de tão cheios de luzinhas...), e nunca tive um por causa da fama de "quebrado = descartado"... Bom, vejamos: só comprei aparelho recente - e usado - faz uns cinco anos. Ele é um Optimus 3.400 e tem os controles comuns - volume, agudos, graves e equilíbrio - assim como sete botões de "modo ambiente" (ou "surround mode"), incluindo um, denominado church, que produz reverberação. Em seu ponto de vista, o conjunto destes controles - todos graduáveis pessoalmente no painel - também pode ser chamado de equalizador? Agradeço sua resposta 9:46
Na minha opinião esses controles que alteram o som são mais do que equalizadores, pois além de mexer na curva de resposta ainda adicionam efeitos que, antigamente, a gente fazia com os reverberadores, inicialmente com molas e posteriormente conseguidos com o uso de transistores... Eu, pessoalmente, não gosto de nada disto. Prefiro os controles de graves e agudos tradicinoais, que permitem corrigir a curva de resposta, mesmo que grosseiramente, mas que não alteram a essencia do sinal mexendo na temporarização e na fase dos sinais. Mas é aquela coisa, se a pessoa gosta destes recursos, então que os use, mas eu acho que isso não é música em alta fidelidade, aquela que nos dá a sensação de presença, onde parece que os músicos estão presenetes ao vivo.
Que bom que está gostando dos vídeos, espero que estejam levando informações úteis e interessantes. Agradeço seu comentário gentil e mando um grande abraço aqui de São Paulo.
Meu pai mi fala que na epoca que o ritchie fez sucesso em 1983 ele ia numa loja de discos da cidade ele morava no interior comprava uma fita e dono da loja gravava a fita com as músicas do disco e meu pai falava era alta tecnologia
Seu pai estava parcialmente correto, afinal, para uma cidade do interior, levar uma fita gravada com os últimos discos lançados era mesmo um acontecimento legal, mas nem tanto tecnológico assim... Era mais assim como se alguém trouxesse novidades do comércio da cidade grande.
parabéns pelo video só nos alimenta de coisas de extrema importacia...meu obrigado.. só uma duvida é na primeira pergunta é: qual aplicativo vc usa no celular sobre analizador de espectro grato
Que bom que gostou das informações trazidas pelo vídeo. Existem vários aplicativos para celular que podem ser usados, atualmente estou dando preferência para o AUDIZR somente porque fica numa escala melhor para ser mostrada nos vídeos. Abs.
Como dizem, o som do vinil não é melhor e nem pior, é diferente! E eu concordo, escuto músicas em vinil, cd e arquivos digitais seja 320kbps ou flac, e eu consigo perceber qualidade em todos eles, agora um erro que já cometi foi escutar um álbum em mp3 e depois comprar o lp achando que iriam soar iguais!😅 Totalmente diferentes. Acredito que certos álbuns podem soar melhor em uma mídia do que em outra, eu estou querendo o In the court of crimson king do King Crimson em cd, pq ele tem músicas com detalhes que no lp podem ser encorbertos pelos chiados! Mas no final das contas todos possuem vantagens e desvantagens!
É verdade, cada tipo de mídia tem suas vantagens, desvantagens e limitações. Infelizmente muita gente se limita à mídia em si, esquecendo-se de que tem muito trabalho e manipulação antes que um LP, CD ou MP3 às nossas mãos. Se tudo fosse feito como se deve as diferenças seriam pequenas, mas infelizmente não é assim e pode-se encontrar discos que ficam melhor em LP, em CD ou até mesmo em Streaming, por incrivel que pareça. Grande abraço!
Se for para usar em equipamentos vintage, até onde eu sei não existe nenhum. Os falantes profissionais brasileiros são feitos para usar altas potências e rendimento baixo, ao contrário dos falantes das caixas antigas, que eram para baixas potências porèm com alto rendimento. Alguns falantes automotivos até podem servir, mas eu não estou a par deste mercado para indicar. Abs.
Equalizadores paramétricos são úteis para fazer ajustes mais técnicos e precisos, mas podem ser usados normalmente por aqueles que sabem lidar com eles, não vejo qualquer outro problema. Grande abraço!
Esse assunto foi explicado em detalhes no vídeo sobre a recriação da QC404, ou seja, esse modelo da Quasar utiliza um sistema de projeto onde é preciso que o interior da caixa seja totalmente preenchido pelo material absorvente acústico. Abs.
Boa tarde Senhor Classico! tenho um tape deck Cd 2000 , funciona perfeitamente o avanço ,o retroscesso, o play. o pause, so que na reproduçao fica ringjndo. o que sera? Grrato.
Já experimentou acionar o PLAY sem fita no compartimento? Se parar de fazer barulho é porque é a fita que está usando. Se o ruído continuar, mesmo sem fita, então provavelmente é porque o mecanismo está precisando de limpeza e lubrificação. Abs.
@@audioclassico Gostei das diversas abordagens, muitas delas já havia me informado. Mas como se diz, a dúvida do próximo sempre será a nossa também, ansioso pelos próximos conhecimentos. Abç. caro Iberê!
Boa tarde Sr. Iberê! Quero parabenizá-lo pelo excelente vídeo , no qual agregou muito para todos que o acompanha no canal e com certeza para tantos outros. Espero que tenhamos mais vídeos sobre esse tema. Aproveitando gostaria de saber se vale a pena trocar um amplificador analógico por um valvulado (tenho um Gradiente Model246) um equalizador Pioneer GR 777, um cd player Philips CD165 e um toca disco Áudio Technica AT120XUSB e caixas acústicas EOS, feita sobre encomenda. Essa é a grande dúvida...Vale a pena essa troca? Forte abraço, William
Que bom que gostou do vídeo! Fico feliz e mando aqui um grande abraço. Respondendo sua pergunta, acho que você está com um sistema de boa qualidade e eu não creio que valha a pena trocar seu 246 por um amplificador valvulado. Até porque os amplificadores valvulados são um outro mundo, com outros tipos de falantes, mas que no final das contas vai fornecer um som parecido com o 246. As diferenças para melhor ou pior vão depender do seu gosto pessoal e o ambiente onde o som está instalado. Antes de fazer qualquer investimento, sugiro que procure escutar um sistema com amplificador valvulado e deixar que seus ouvidos decidam se vale a pena o investimento, que não será pequeno.
Bom dia Professor!!! Sempre dando um banho de conhecimento em eletrônica. Se puder dar sua opinião sobre o Receiver Denon DRA 900H ( se é classe A, AB ou D) para usar com par de caixas JBL (Studio 620) em casa, para ouvir música, agradeço. Um abraço.
Não encontrei esta informação na ficha técnica do Denon, mas pela forma que eles descreveram o aparelho e montaram a ficha técnica acho que ele provavelmente é classe AB. As caixas JBL Studo 620 vão tocar com ele, mas são caixas de baixo rendimento comparadas com as antigas, apesar de terem um som agradável. Se pudesse fazer uma comparação direta com, digamos, uma caixa Gradiente Master 100, as JBL perderiam em definição e em profundidade de graves. A vantagem delas é que são pequenas, o que é interessante nestes tempos de casas e apartamentos cada vez menores. Na minha oppinião, um receiver como estes mereceria um par de caixas full range de maior volume (em litros), para ter mais abrangencia nos graves, ou então eu ligaria um subwoofer junto com as Studio 620. Mas é aquela história, se você tem este equipamento e gosta dele, então está tudo resolvido. Grande abraço!
Boa pergunta! Informe por favor seu nome e sua cidade e vou incluir na próxima vez. Se preferir pode mandar para info@audioclassico.com.br. Grande abraço!
Dizem que os classe D estão chegando a um nível de qualidade parecida com os classe ab. Tem um tpa3116 d2 da texas instruments que o pessoal gosta. Mas eu particularmente penso que o classe ab seja a melhor opção mesmo.
Sim, isto acontece mesmo, ou seja, os fabricantes vão aperfeiçoando a tecnologia. Mas por melhor que sejam os amplificadores classe D, o esquema de funcionamento interno deles simplesmente não é o mais adequado para aparelhos de alta-fidelidade. Prefiro os classe A ou AB pelo simples fato de que teoricamente eles são mais adequados para obter bom som, e prefiro deixar os classe D somente mesmo para som profissional ou para som portátil, onde se pode facilmente contornar as deficiências dos classe D. Mas esta é a minha preferência, se a pessoa gosta de seu Classe D então que use e seja feliz. Grande abraço!
Eu tenho uma dúvida que me acompanha faz muito tempo e não encontro a resposta em nenhum lugar. Porque alguns auto falantes possuem calotas diferentes? Algumas são planas, outras cônicas e algumas possuem até mesmo um aro ao redor. Isso interfere no som de alguma maneira? Se o senhor ou alguém puder responder eu ficaria extremamente grato.
Em geral, a calota (proteção) dos falantes serve apenas para efeitos estéticos e também para proteger a bobina contra a entrada de poeira e outros objetos. Seu diâmetro é determinado pelo tamanho da bobina e sua forma geralmente é côncava ou convexa para ter mais resistência à compressão (quando se aperta os dedos contra ela, por exemplo). Além da função estética, a calota pode também ter aplicações práticas. Por exemplo, mesmo sendo leve, seu peso se junta ao do cone e pode servir para ajustar a frequencia de ressonancia dos falantes de acordo com o projeto desejado pelo fabricante. Pode também servir para disseminar o som de forma mais uniforme e/ou direcionado, também de acordo com o projeto do falante. Por exemplo, alguns modelos usam calotas com formatos especiais para melhorar a reprodução dos agudos.
Bom dia comprei uma cápsula e agulha ortofon super OM 10, depois OM BLACK e ambas reproduz um canal mais alto que o outro e é notável esse desbalanceamento, a princípio pensei que fosse o pré ou o equipamento, porém quando coloco a cápsula e agulha original que é uma pikering v15 dat2 os canais saem balanceados, o que pode ser?
Você não informou se está usando o mesmo shell para as 3 cápsulas. Supondo que está usando o mesmo shell, em geral isso ocorre por erro nas ligações dos terminais da cápsula Um dos canais pode ficar com os sinais invertidos (positivo e negativo) e desta forma causar cancelamento dos sinais porque o sinal positivo ficaria desviado para o terra. Um teste simples, porém conclusivo, que pode ser feito, é medir a resistência ôhmica (usando um multímetro) nos cabos de saída, bem no plug RCA onde se liga no amplificador. Os canais direito e esquerdo deve ter exatamente o mesmo valor de resistência e nenhum dos cabos de saída (esquerdo positivo, esquerda negativo, direita negativo e direita positivo) devem apresentar qualquer resistência com o terra abaixo de alguns megaohms. Abs.
Bom dia para o canal ( Áudio Clássico). Olha hoje em dia, tá difícil escolher equipamentos que nós proporcione um áudio que seja adequado para um áudiofilo,,,pois existe vários,devido o avanço da tecnologia, é quando vc vai procurar algo de época,o preço e um absurdo,, então vc mesmo procura aprimorar o que tiver ao seu alcance, com sabedoria,pesquisa é conhecimento com pessoas do seu nível de conhecimento e técnica.💫✨👍
A situação é bem essa mesmo, ou seja, os equipamentos novos são ruins ou então são muito, muito caros, e os antigos estão em péssimo estado ou então os preços são acima do que deveria ser. A idéia ao criar este canal no UA-cam foi justamente permitir que as pessoas que gostem (e entendem) de som possam aproveitar melhor seus equipamentos e, quando forem comprar alguma coisa, façam as melhores escolhas. Que Deus nos permita atingir nossos objetivos. Grande abraço!
Bom dia! Tenho um som moderno com eq digital ele vai ao extremo do muito agudo ou o som maito grave não consigo da um equilíbrio maior no som, o que eu faço?
Infelizmente, não tem muito o que fazer... Os falantes e aparelhos modernos são feitos para entregar picos em determinadas faixas de frequencia, para dar a impressão de que possuem muitos graves, médios e agudos, mas é só uma sensação. Justamente por isso é que o som vintage (antigo) ganhou tanto destaque em nosso país.
Nunca pesquisei a fundo este assunto, mas até onde sei esses amplificadores não usam os transformadores de saída que são necessários para alimentar os alto-falantes. Por isso é que os OTL são mais indicados para fones de ouvido. Sinceramente, não acho que valha a pena gastar tanto dinheiro num amplificador valvulado mas é aquela velha história, se a pessoa tem os recursos, percebe a diferença e gosta do resultado, então que use os amplificadores valvulados. Abração.
Professor mi mata uma curiosidade histórica eu nasci em dezembro de 1991 nesse ano que aparelho de som cita um modelo era o mais caro e mais tecnológico e qual vc tinha ????
Em 1991 eu tinha um amplificador Gradiente Model 360 ligado em duas caixas Gradiente Master 78. Toca discos Gradiente DD-100Q e outro Technics SL-2900 (se me lembro bem). Tape decks Polyvox CP-850 e um Akai CS-705D. Dava para fazer um barulho legal!
Tenho sim, aliás, são grandes lembranças desde quando eu tinha uns 4 anos. Bons tempos aqueles, tenho muita saudade das pessoas e dos lugares. Abração!
Sobre a questão das cápsulas cerâmicas, é preciso fazer uma retificação no comentário: foi dito que as cerâmicas não precisam do pré de PHONO para funcionar e podem ser ligados diretamente na entrada auxiliar. Na verdade, mesmo com saída de sinal com nível bem mais alto do que as magnéticas, as cápsulas cerâmicas precisam passar pela entrada PHONO por causa da curva de equalização RIAA. Além disso, poderia destacar uma vantagem das cerâmicas que é o sinal mais alto e é mais resistente aos fatores externos como ruídos e vibrações. Abraço.
@@juarezfranco5056 Negativo. Se ligar una cápsula cerâmica direto na auxiliar vai ter som sem grave algum. E com volume abaixo do nível de linha padrão. É necessário passar pelo pré PHONO antes. Tanto é verdade que em vários receivers e amplificadores antigos existem uma chave de seleção de entrada para cápsula magnética ou cerâmica no PHONO.
Desculpe-me, mas tecnicamente falando não é assim. As cápsulas cerâmicas feitas nas últimas 3 ou 4 décadas não precisam de equalização RIAA e foram projetadas especificamente para serem ligadas na entrada AUXILIAR. Se ligar na entrada Phono o som vai ficar pior e pode distorcer porque vai saturar a entrada. Isso acontece porque as entradas PHONO são projetadas para receber cápsulas com no máximo uns 15 a 20 milivolts, e as cápsulas cerâmicas entregam facilmente 200 mV ou mais. E também é preciso dizer que as cápsulas cerâmicas oferecem um som pobre. Não podem de forma alguma serem consideradas de alta fidelidade, é só um quebra-galho para equipamentos portáteis ou mais baratos. Em todo caso, se o amigo gosta do som ligando a cápsula cerãmica na entrada PHONO, então use assim. Grande abraço.
@@audioclassico Eu poderia citar aqui vários exemplos de aparelhos que usam cápsula cerâmica com pré de PHONO. A cápsula cerâmica LK100 da Leson é um exemplo. Tenho aqui um aparelho 3 em 1 da Sony que usa esse modelo com entrada PHONO. Em 1972 a Sony lançou o amplificador TA-70. Este amplificador possui a chave de seleção de cápsula na entrada PHONO. Magnética ou cerâmica. Busquem conhecimento.
Independentemente do tipo da cápsula cerâmica ou magnética, o disco de vinil é gravado com a curva de equalização RIAA. Onde os graves são atenuados e os agudos amplificados. Portanto, é necessário o uso do pré amplificador de PHONO para corrigir a curva RIAA. Existe apenas um detalhe que difere o pré de PHONO para cápsula cerâmica em relação às magnéticas: o ganho de sinal é reduzido. Pois o sinal da cerâmica é bem maior que a magnética. Mas a curva de equalização é a mesma. Alguns aparelhos possuem a opção de receber as duas cápsulas. Uma chave faz a seleção da cápsula, ajustando o nível de entrada no pré de PHONO.
Bom dia eu ganhei um receber Kenwood kr3400 muito bonito e conservado gostaria que falasse um pouco sobre esse equipamento. Já ouvi falar mal dele por isso tenho dúvidas
Se surgir a oportunidade a gente avaliará sim o KR-3400. Temos um vídeo no canal analisando o KR-3200 que é similar. Está em ua-cam.com/video/kbShGF-bzZs/v-deo.html
Não sei a que você está se referindo, mas o KR3400 usa amplificadores com par complementar (2SA764 / 2SC1444). São componentes comuns e o circuito é igual aos que eram usados nos receivers deste período. Abs.
Que interessante. No esquema que tenho o amplificador é feito com transistores comuns. No caso, o KA-40W também é constituído por transistores comuns dentro dele, da mesma forma que os famosos STK. Opera em classe AB e é fabricado pela Trio, que é a empresa que detinha a marca Kenwood na época. Alguns aparelhos deles vinham com a marca Trio/Kenwood. Abs.
Essa lavagem é um procedimento técnico, precisa ser feito por técnicos treinados para isso sob pena de estragar o leitor. Contudo, pode-se limpar a lente superior (aquela que fica logo abaixo do CD/DVD) usando um cotonete ligeiramente molhado com álcool. Isto vai remover algum grão de poeira que possa ter assentado por cima da lente.
Bom dia. Se alguém puder me Ajudar. Tenho um Reciver Model 900, estou pensando em comprar um amplificador ou potencia. Pergunto se eu comprar será possível ligar juntos este receiver e a potência. Uso 2 caixas de 4 ohms. uso cd e toca disco. Querendo também um pré amp. Desde já Grato.
Não sei se é isso o que perguntou, mas posso dizer que o receiver Model 900 é constituído por um receptor de AM/FM, um pré-amplificador e um amplificador. Sendo assim, não vejo porque acrescentar um outro amplificador de potência, a não ser que queira alimentar mais caixas e/ou tocar mais alto. Também não entendi porque adicionar um pré-amplificador, sendo que o Model 900 já tem seu próprio pré-amplificador. Talvez esteja querendo trocar seu Model 900 por um conjunto pré-amplificador mais um amplificador em módulos separados, neste caso o Model 900 seria descartado.
Ola amigo estou com uma duvida. Eu criei uma caixa de som prar graves copiando j projeto original dos autofalantes pois nao tinha os espectos do autofalantes. Porem estou tendo probemas com o duto da caixa a frequencia do duto ta muito auta pra um sub woofer ta na casa dos 110 120 hz gostaria de saber como faço no duto para diminuir essa frequancia da cauxa para pelo menos 60hz você poderia me ajudar? Na caixa esta com um duto de três polegadas com 21cm sendo o sub da caixa de 6 polegadas.
Não sei como você determinou que o duto está na casa dos 110 Hertz, mas vamos lá: A princípio, o duto deve ser sintonizado na frequencia de ressonancia (FS) do woofer. Por exemplo, o woofer tem FS de 60 Hertz, daí então o duto tem que estar nesta mesma frequencia. Em alguns casos, excepcionalmente, a gente pode mudar um pouco a sintonia do duto para obter mais graves, maior rendimento ou alguma outra coisa. Mas a principio deve ser a mesma. Mas devo lembrar que todos os falantes de 6 polegadas que apareceram por aqui foram retirados de caixas de sistemas de home theater e todos eles eram muito duros e com FS alto, tomara que o seu seja diferente... Abração.
@@audioclassico eu coloquei no gerador de frequência do celular até o autofalantes da caixa se movimentarem pouco e fazer o som mais auto e a frequência que parou foi em 110Hz foi assim mais não sei se e correto fazer isso
@@audioclassico o meu e um sub da gradiente e a respeito do rendimento dele eu não saberia te dizer não tenho os equipamentos pra tirar os parâmetros dele mais acredito ser bom por ser antigo mais ele e um pouco durinho ao toque mesmo
Eu comprei ano passado um Áudio Technica lp60x e comprei um box da Taylor Swift com 3 LPs e fiquei impressionado, se não estivesse olhando para o aparelho diria que era cd, a qualidade da gravação de um bom vinil é incrível
A qualidade de um vinil pode ser ótima mesmo, vai depender do cuidado que o fabricante teve com a mixagem, a prensagem e a escolha do material do vinil. Infelizmente esses discos são caros e, para complicar mais ainda, tem muita falsificação. Muita coisa feita em algum país obscuro que é vendida como sendo de primeira linha mas não passa de um MP3 que foi passado para um vinil de baixa qualidade. Grande abraço!
Vi no site da empresa que fabrica a Mission 700 que o par está, na verdade, "apenas" 1.500 Euros. Mas note-se que eles nem se dão ao trabalho de especificar o tamanho do woofer, são caixas de 2 vias e a potência mínima é de apenas 25 Watts, ou seja, não é caixa com centenas de Watts. Tudo isto permite pensar que é uma caixa feita nos moldes antigos, pensando principalmente em oferecer um ótimo som. Grande abraço!
As pessoas tem se enganado muito com a qualidade dos amplificadores classe D. Os amplificadores classe D estão para as TVs LCD, no quesito qualidade e fidelidade. A imagem das primeiras telas LCD eram horríveis frente a imagem de um cinescópio, o chamado tubo de imagem. Quem puder fazer a comparação entre uma tela LCD antiga, uma tela LCD moderna e um tubo de imagem, entenderá melhor o que digo. Quanto aos amplificadores, um classe AB antigo com apenas controles de graves e agudos, pode ser muito melhor do que um aparelho classe AB atual pré equalizado. Mas isto só é percebido por quem gosta de músicas bem elaboradas, que tem boa audição e sabe aprecia-las. O amplificador classe D, assim como a tela LCD, está sendo aprimorado. Logo, não é qualquer um que tem qualidade. Isto sem falar que hoje os lucros dos fabricantes falam mais alto do que a qualidade dos aparelhos, e as músicas estão horríveis... E as pessoas estão sem a boa educação, incluindo a educação musical.
Os amplificadores classe D são fruto da evolução da tecnologia dos microchips. Em termos técnicos, é possível fabricar um chip de amplificador classe D que entregue um som decente. Infelizmente, a qualidade de som nem sempre é o principal objetivo dos fabricantes de amplificadores e outros dispositivos que usam amplificadores classe D. Mas posso dizer o seguinte: tenho testado alguns bons amplificadores classe D, mas para meus ouvidos os classe AB ainda entregam um som mais gostoso, destes que se pode ouvir o dia inteiro sem cansaço auditivo. Minha impressão, claro, mas o que me parece é que os classe D cansam meus ouvidos rapidamente. Talvez para quem tenha ouvidos menos sensíveis não exista qualquer diferença entre as diversas classes de amplificador e fique parecendo que esta é uma discussão que acontece som com gente muito chata. Abs!
Tinha audiofilos que não gostavam (e continuam não gostando) dos MP3. Só que eu mesmo fiz vários testes às cegas com alguns destes "fanáticos" e eles não eram capazes de identificar qual som estava tocando, se era o LP original ou se era um MP3 que eu tinha gravado. Acho que dependia muito da qualidade dos MP3, de como foi gerado. Mas até hoje existem puristas que abominam o som digital. Eu não tenho nada contra, acho que tem gravações ruins tanto em LP como em CD e em mídias digitais.
É verdade, muitas vezes é isso mesmo. Mas o tal do "preço justo" pode ter outras interpretações como, por exemplo, "eu não tenho esta grana toda", ou então "por este preço prefiro comprar um aparelho novo", e várias outras...
Na realidade os equalizadores gráficos não corrige nem melhora nada do som, ele corrige é o seu ouvido que sempre é deficiente em algumas faixas de frequência e que pioram com a idade. Todo ouvido já de nascencia já é deficiente em graves muito graves e agudos muito agudos. Muitos fabricantes de equipamento de som usam desses artifícios para fazer parecer que o som deles é lindo. A Bose por exemplo que todo mundo acha lindo o som e pagam caro por ela, é toda corrigida eletronicamente com equalizações, compressões e o escambal e no final é uma caixinha pequena com falantes até meia boca que vai soar bem. Não tem nada linear pois o ouvido não é linear. Me engana que eu gosto e o ouvido é o mais facil de ser enganado.
Sim, é isso mesmo, ou seja, os equalizadores corrigem deficiências. Mas não é apenas dos nossos ouvidos. Também corrigem deficiências das gravações (LPs, CDs, etc.), das caixas de som e também do próprio ambiente. Cada ambiente tem uma resposta sonora, alguns reforçam os agudos, outros reforçam os graves e assim por diante. Grande abraço e obrigado pelo comentário.
40 minutos que pareceram 4 minutos! Vídeo muito proveitoso! Valeu!
Puxa vida, que comentário bom de ler! Fico feliz por ter gostado e mando aqui um grande abraço.
Estimado Senhor, como já disse em ocasiões anteriores com relação ao aprecio que tenho pelo assunto, onde sempre que tive acesso a literaturas referentes, sendo com muita intensidade nos inícios dos 80, tratei de usufruir ao máximo estas, mas confesso que só ao acompanhar cada detalhe das muito bem colocadas analogias, com a finalidade de fixar a ideia passada, posso lhe dizer que consegui preencher bastantes lagoas, as quais cheguei em determinados momentos de pensar ter algum conhecimento ao respeito, porém ao finalizar sua explanação, senti uma verdadeira satisfação, de sentir desta vez ter entendido, assim como mudar conceitos errados absorvidos através do tempo, onde deixo meu imenso Gratidão, pela sua clareza e carinho de passar esses excelentes conhecimentos. Envio meu grande abraço!
Pois então, é o que eu vivo dizendo, ou seja, na área do áudio e, principalmente, na área do som de alta-fidelidade existem muitos conceitos errados ou então conceitos que são corretos tecnicamente mas que são aplicados indiscriminadamente, como se fosse a melhor solução para todas as situações, quando quase sempre existe aquela solução técnica que é a melhor para uma situação específica.
A intenção do canal é justamente procurar explicar estas questões, pois mesmo pessoas que são muito boas em termos técnicos ou na prática podem não estar aproveitando seu conhecimento da maneira mais proveitosa, mais econômica ou que seja mais agradável para o ouvinte.
Muito agradecido pelo seu comentário tão gentil, como sempre, e vai aqui um grande abraço de São Paulo.
O senhor é um verdadeiro Mestre.
Por aí existem milhares de "especialistas" em som vintage Hi-Fi.
Alguns são puristas a ponto de dizer que "o brasileiro não entende de som". Se acham os deuses da audiofilia e são capazes de investir o valor de uma casa de alto padrão num sistema de som Hi-End. Porém, são arrogantes a ponto de não aceitar que as pessoas têm gostos diferentes e muitos preferem realçar, ainda que minimamente, o som do seu modesto aparelho vintage de 40 anos de idade.
O ponto de vista de um sábio: "O som tem que ficar do seu gosto. Não importa se algum especialista discorda de você. Se você gosta, está tudo certo".
Pessoalmente, acredito que usar o equalizador é como tomar café com açúcar. Tem gente que adora. Outros dizem que sentem melhor o sabor do café sem o açúcar atrapalhando.
É uma questão de preferência.
Parabéns pelo ótimo vídeo!
A área do áudio é bem grande, existem vários tipos de solução, para vários tipos de música, de ambiente, de público e de volume sonoro.
Pode acontecer de alguém conhecer bastante de um determinado nicho mas ser ignorante em outro...
Eu mesmo, por exemplo, não curto e não acompanho o ramo do som profissional. Então posso dizer que sou um ignorante nesta área... É claro que alguns conceitos e aprendizados são universais, mas cada nicho do áudio tem seus detalhes específicos.
Forte abraço.
bom dia professor,sobre os classes D. hj em dia existem algumas marcas com aparelhos dentro do setor high end e de alta fidelidade,sao caros assim como os ab bons tbm sao. hj o chaveamento destes chips esta la nos 450 kilohertz praticamente nao se ouve mais o chiado chato aquele,porem precisa ser bem montado assim como qq amplificador. eu uso essas 3 classes em casa a,ab e D e sinceramente... existe aparelhos ruins e bons de ambas classes. parabens pelos videos e ensinos,um abraço.
Sim, é isto mesmo, existem aparelhos bons e ruins em todas as tecnologias.
Mas em som vintage não vejo porque usar uma tecnologia que, conceitualmente, é inferior a outra como.
Em termos de som agradável, não tem nada parecido com o classe A. Mas eles consomem muita energia, enquanto que os classe B oferecem baixo consumo de energia, mas são difíceis de regular e tendem a indices de distorção maiores. Por isso que o classe AB acabou se mostrando a melhor relação custo-benefício.
Posteriormente surgiu o classe D que fica chaveando o tempo todo a polarização dos transistores de saída, de acordo com o sinal musical.
Com isto, a grande vantagem dos classe D é o menor consumo de energia. Isto é importante em equipamentos portáteis ou de grande potência, mas isso não é tão importante em equipamentos residenciais, principalmente para os ambientes pequenos que existem nas nossas residências atuais.
Mas é possível sim utilizar BONS amplificadores D e obter um som decente com eles, prncipalmente se estivermos trabalhando com sistemas multi-amplificados. O difícil é encontrar BONS amplificadores classe D, pois em geral os fabricantes que optam por esta tecnologia estão em busca de diminuir seus custos e/ou diminuir o tamanho de seus aparelhos.
Abração.
Professor, excelente explicação! Sempre muito interessante o que o senhor fala com muito conhecimento. Obrigado, sou fã do seu canal. Abraço.
Que bom que gostou do nosso pequeno vídeo!
Faço votos que sejam informações, e agradeço muito seu comentário tão gentil.
Excelente!
Tomara que sejam informações úteis! Abs.
Excelente vídeo!!
Muito agradecido! Fico feliz por ter gostado.
Eu tive problemas com vintages por um bom tempo em que não gostava de jeito nenhum do som, passei 4 anos meio chateado com meu sistema, até entao que eu descobri que os falantes das minhas caixas estavam estourando e nao estavam reproduzindo os graves corretamente o pior é que eles soavam praticamente normais foi só trocar os falantes e magica voltou
Que bom que conseguiu resolver o problema! Como os sistemas de som possuem vários componentes, se algum deles estiver falhando vai comprometer mesmo o conjunto todo e o resultado final. Abs.
Beleza de explicações. Isso é o que eu chamo de conhecimento de causa, coisa raríssima hoje em dia. Gostei muito e sempre vejo seus vídeos. Um abraço.
Que bom que gostou do vídeo! Espero que tenha levado informações e opiniões úteis. Grande abraço e obrigado pelo comentártio
Prezado Iberê, sobre os divisores de frequência para caixas acústicas, entendi que são, na verdade, filtros passivos. Por isso, os de 2ª ordem (de 12dB/oitava) "drenam" energia para o terra e causam perda de potência na caixa. Minha dúvida é: Não seria possível fazer divisores de frequência analógicos com filtros ativos para compensar essa perda?
Como tudo na vida, em eletrônica também nada vem de graça. Os filtros de 12 dB por oitava são mais precisos no corte, mas infelizmente jogam fora parte da energia fornecida pelo amplificador.
A saída para este inconveniente é utilizar filtros ativos como, por exemplo, os que existem na saída de subwoofer dos receivers de home theater. São filtros ativos eletronicos que atuam quando o sinal ainda não foi amplificado, então eles não causam qualquer perda de potência.
Existem também os chamados filtros de crossover ou filtro de banda, que dividem a saída do pré-amplificador em bandas, por exemplo, graves, médios e agudos, ou subgraves, graves e agudos.
Abração.
@@audioclassico Prezado Iberê, Agradeço a sua resposta. Realmente é um mundo fascinante esse da eletrônica analógica para áudio. Pena que o digital está destruindo isso. Você teria alguma informação ou referência de profissionais como você, atuando nesse ramo em Salvador - BA?
@@audioclassico nesse caso dos filtros crossover, ou de banda, na saída do pré-amp, se eles dividem graves, médios e agudos não seria necessário que o amplificador de potência tivesse sua entrada adaptada a esse tipo de sinal dividido? Seria um amplificador especial com um canal para cada banda?
Verdade, tem muitas músicas boas mal gravadas, equalizador nenhum da jeito
Isso mesmo, o equalizador pode melhorar a curva de resposta, mas nada pode fazer com gravações mal feitas, abafadas, mal mixadas e distorcidas. Abs.
Complementando minha pergunta, seria muito interessante um vídeo sobre víntage misturado com atual
Boa idéia! Vou deixar anotado para um possível futuro vídeo. Abs.
Boa noite mestre vintage, gostaria de aproveitar o tema deste vídeo para fazer uma pergunta: ocorre que tenho duas cxs. maravilhosas da polivox (145), porém estou com dificuladades em adquirir um receiver vintage para fazer juz a elas. Minha dúvida é se com um receiver mais atual como o Denon, conseguiria qualidade próxima de um víntage, visto que as cxs. o são?
Os receivers vintage para esta caixa são mesmo difíceis de encontrar, pois precisam ter pelo menos uns 60 Watts RMS por canal, o que era mais raro antigamente. Quando a gente encontra algum, o preço geralmente é alto e nem sempre o vendedor é confiável, a gente pode acabar comprando gato por lebre.
Felizmente é possível sim misturar equipamentos mais novos com os vintage. Em especial, os receivers de home theater dos anos 90 apresentam um bom equilibrio entre preço, qualidade de som e recursos. A Pioneer, em especial, tem os famosos receivers da série VSX que são ótimos. Aliás, eu tenho 2 destes aqui para meu uso pessoal. Tem um terceiro que adquirimos recentemente e que vai ser colocado a venda em breve. Trata-se de um VSX-406 que tem 80 Watts por canal quando usado no modo estéreo. FAria um par com suas caixas. E eu gosto desta linha da Pioneer porque eles não possuem mais o controle de Loudness, mas em compensação possuem um recurso chamado Super Bass que faz praticamente o mesmo efeito.
Existem muitas outras marcas, mas precisa tomar cuidado porque esses aparelhos em geral não valem a pena serem consertados quando estragam.
Não gosto muito dos receivers novos, acho o som deles meio estranho, algo artificial, não sei descrever. Inclusive, algumas marcas como a Yamaha estão vendendo amplificadores estéreo que, supostamente, estãonomemo patamar que os antigos. Mas eu, pessoalmente, não gosto do som deles. Prefiro mesmo os vintage.
Abração, espero ter ajudado em algo.
@@audioclassico muito obrigado, ajudou muito. Fico no aguardo da postagem da venda do vsx-406.
Interessante a colocação sobre a especificação de uso e adequação para aparelhos vintage. É um assunto que gosto muito. Para amplificadores de classe D, teria algum projeto específico? Pergunto isso, porque é uma tendência, melhoraram muito em qualidade, e é uma forma de ingressar neste universo com um orçamento mais baixo. Tenho comprado, alguns equpamentos para uso. Neste universo, 03 coisas que compõem o sistema que não sei se compensam importar. Caixas de som. Pelo volume e peso, não se obtem frete gratis, o frete nao é barato e o imposto incide também sobre o valor do frete. Fonte de alimentação lineares, pelo mesmo motivo. Volume e peso. E cabos de ligação. Estes não tem problema com o valor do frete, mas o cobre parece ser mais abundante aqui do que nos paises asiáticos. Quando compramos um "ventilador" da China, e vamos instalar no teto, ao cortar os fios para fazer a ligação, percebemos que é utilizado aluminio ao invés de cobre. Penso de vale a pena comprar cabos provenientes de lá. Para este mercado, cabos de força, de ligação e de caixas, fontes de energia com baixo ruído, e caixas acústicas, torres ou bookshelf, poderia ter demandas para o mercado interno, e se tiver preço e qualidade, pode ser competitivo também no mercado global. Parabéns
Os equipamentos vintage pertencem a um outro mundo, bem diferente do que se faz hoje. É claro que existem aparelhos novos feitos nos moldes antigos, mas eles são raros por aqui e são mais caros que os classe D. Algumas coisas novas podem ser usadas nos aparelhos vintage, mas só algumas e é preciso escolher a dedo. Simplesmente, porque não fica bom.
Em relação às suas colocações, acho que não compensa mesmo importar caixas de som. Dá para fazer por aqui mesmo, é só saber o que comprar e como usar.
As fontes de alimentação são um caso a parte, pois não concordo com o que fazem hoje, de usar fontes chaveadas para fornecer 12 ou 24 Volt para os amplificadores, então nem vou me alongar aqui pois seria uma longa explicação.
Também não vejo necessidade de importar cabos, existem excelentes opções por aqui mesmo e, além do mais, os cabos não estão entre os itens mais caros numa aparelhagem.
Abração e obrigado pelo comentário.
@@audioclassico Depois de assistir este, assinei o canal e verifiquei outros videos. A falta de desenvolvimento tecnológico realmente não está na falta de capacitação ou recursos técnicos. O Governo é um grande vilão, é o maior entrave. Ví um pronunciamento do dono do Aliexpress fazendo uma nota de repúdio ao presidente daqui. Disse que a intenção do Aliexpress, é conectar fornecedores do mundo todo, aos consumidores do mundo todo. Fabricantes brasileiros podem vender na plataforma. O mercado globalizado é uma tendência e não é de hoje. Se houvesse incentivo a industrialização local, os impostos poderiam ser cobrados sobre o dinheiro que chega ao pais e não ao contrário como acontece. Usam de uma desculpa de protecionismo, quando na verdade adotam uma política predatória. Não sabem fazer difernte, além de espremer a vaca. A galinha já está botando ovo com sangue.
Prezado, aproveito para parabenizar pela qualidade e desprendimento em nos ajudar a sair da escuridão técnica com linguagem tão simples. Gostaria de saber sua opinião sobre o Pré amplificador CYGNUS CPM5030 e um amplificador classe AB CYGNUS AP830II , penso em duas caixas de 3 vias para ter um som de alta fidelidade. Os equipamentos não mostra a potencia e a impedância das 2 saídas. Agradeço muito caso possa me dar dicas de como montar essas caixas adequadas para os equipamentos. Gratidão sempre!!!!
Nunca testei esses modelos da Cygnus e portanto não tenho como opinar. Mas eu me lembro que, na época, eu não gostava muito do material da Cygnus por causa da qualidade dos componentes que eles usavam em especial os potenciômetros, chaves e terminais. Dava muito problema de mau contato e som intermitente. Não sei se eu é que tive azar, mas foi a impressão que me ficou. Fora isto, são aparelhos bem projetados e que quando estão funcionando proporcional um som de respeito.
Como não sei as especificações do amplificador, também não tenho como opinar sobre as caixas.
Mas atualmente, devido à dificuldade em encontrar caixas antigas em bom estado e à dificuldade para encontrar bons woofers, tenho preferido montar sistemas 2.1 pois é possível fazer boas caixas para médios e agudos com falantes novos, e os subwoofers estão com preços convidativos. Fica um som melhor e é mais fácil de acomodar as caixas numa sala, pois os graves não são direcionais mas os médios e agudos o são.
Abs.
@@audioclassico Muito obrigado pela pronta resposta. Estou neste momento assistindo outros videos do seu canal para eu ter mais base e construir meu som. Fui lá no audiorama e nao encontrei manuais sobre eles. caso tenha, por favor me envie principalmente sugestao de caixa e falantes para eles. Grande abraço e sucesso!!!
Também não achei qualquer material referente a esses aparelhos da Cygnus.
Obrigado pela aula. O único ponto que podemos discutir é sobre o amplificador classe D, a vantagem dele é justamente o menor consumo de energia, porém como salientastes em muitos pontos, o que definirá sua qualidade é seu projeto e qualidade de seus componentes, e nisto teremos classes D com chiados, e de nível high-end (extremamente caros, diga-se). Sem falar que temos os projetos híbridos, e a classe G também. Ou seja, tudo depende do valor que se investe no produto.
Os amplificadores classe D dividem opiniões, mas eu acho que o melhormesmo é deixá-los somente para equipamentos portáteis. Para os de alta-fidelidade, existem chips classe AB tão baratos como os classe D, então não vejo motivo para usar algo que, por definição, entrega um som inferior. Mas é possível, sim, escolher a dedo amplificadores classe D e gerar um som razoável, mas é preciso partir para os filtros ativos e dividir as faixas de frequencia por vários falantes para obter um resultado melhor (menos distorção e menos daquele ruído chato que os classe D entregam nos agudos).
Possuo um setup com um Amplificador Integrado Denon Pma-800ne, CD Player DENON 900NE, toca-discos Audio-Technica AT-LP120XUSB-BK Direct Drive USB, DAC Topping E30 e Caixas Tropic Audio TA-Severum e, até agora, foi o melhor setup de áudio que já tive. Comparando com meu Home Theater LG LHB725W ou com meu antigo Receiver Yamaha RX-V795a e caixas JBL Studio, não tem comparação: O setup atual é fantástico para ouvir músicas.
O home Theater, pelo menos o meu atual e anterior, não fica bom para ouvir músicas quando queremos alta fidelidade, porque o som das caixas são abafadas se comparado com caixas de alta qualidade. É obvio que caixas de plástico não se comparam com MDF ou madeira. A acústica de uma caixa hi-fi mostra detalhes, principalmente ouvindo discos em vinil, que, com uma agulha de qualidade, mostra satisfação na audição.
Outro equipamento de som que tive dois e, não vou mais investir para música, são os famosos soundbars. São horriveis para música de qualidade, principalmente Jazz e música clássica. Se a pessoa vai comprar sounbar para ouvir sertanejo e outros estilos de massa, creio que até rádio de pilha serve, mas não tem como suportar a falta de bons médios e agudos cristalinos. Ouvir qualquer plataforma de streamer nesses aparelhos e comparar com vinil e CD é de doer a alma. Horríveis.
Claro que é tudo uma questão subjetiva de cada um. Quem curte música analógica vai sempre buscar extrair o máximo e buscar o máximo possível, dentro dos limites financeiros. Porém não recomento soundbars ou home theater para músicas. São experiências limitantes.
Gostei do seu comentário e por compartilhar sua experiência. Grande abraço e obrigado pela participação!
Possuo um Denom PMA 600 NE, é muito bom também, optei por ele pelo fato de ter o bluetoch incorporado.
@@f.simoes5850 é um ótimo aparelho. A vantagem do Bluetooth torna-o um aparelho bem versátil.
Esse quadro de dúvidas perguntas e respostas é o que estava faltando no UA-cam e fico feliz de ter alguém disposto a nos servir, diante de tanta coisa que é a busca do som de qualidade para os nossos ouvidos... obrigado pelas explicações, eu mesmo prefiro mil vezes colocar um capacitor de 2,2uf 250V no tweeter antigo e de 10uf 250V no médio do que comprar divisor de frequência desses do ML que já ouvi e não gostei.... até mais.
Os divisores do ML que conheço são genéricos, isto é, procuram atender a todas as situações possíveis, precisando que o usuário ligue ou desligue alguns dos componentes para obter os cortes desejados. Mas mesmo com esta ressalva acho que só vale a pena investir neles se for para um projeto específico, onde se precisa de divisores de 12 db/oitava. Abs.
Ótimo vídeo...muito a aprender com o Sr.
Que bom que gostou! Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil. Abraçao.
Muito bom ouvir o senhor explicando os assuntos. Vida longa e prospera!
Que bom que gostou! Agradeço muito pelo seu comentário e mando aqui um grande abraço.
Muito gentil e polido ele. Verdade, explica bem. E entende do assunto. Like certo!
Muito bom, tópicos bem interessantes.
Quanto a qualidade de gravação do vinil, Arrigo Barnabé definiu magistralmente com três palavras "ali está a verdade".
Concordo plenamente com ele, e acrescento, você só conhecerá essa verdade utilizando um verdadeiro hifi.
Concordo com o Arrigo que, por sinal, foi meu colega de faculdade apesar de estarmos em turmas diferentes. Estive nos primeiros shows dele tanto no auditório da FAU-USP como no Lira Paulistana, juntamente com o Itamar Assunção. Bons tempos.
Pois então, o som do vinil pode ser bom, mas desde que se tenha um LP bem gravado, uma boa aparelhagem e um local apropriado para ouvi-la.
Grande abraço!
Sobre caixas acústica! Já tive muitas caixas 2/3 vias aqui no meu sistema, mas nenhuma teve o desempenho das minhas kongo horn com Fostex Fe126en, FULL Range
Muito obrigado pelo comentário, que exemplifica o que foi dito no vídeo, ou seja, o fato de uma caixa ter 2, 3 4 ou mais vias não é sinônimo de qualidade, mas sim das opções que o fabricante adotou.
No caso, o Fostex citado tem um FS de 28 Hertz e a caixa para ele foi sintonizada em 55 Hertz, sendo que o falante chega a mais de 15 kHz com resposta bem plana. E o sistema da caixa serve para tornar a mais plana a resposta nos graves. Aliás, a este respeito, sugiro que veja o vídeo sobre as caixas Akai que usa mais ou menos o mesmo sistema, esse vídeo está em ua-cam.com/video/3hrEgGQtdj0/v-deo.html
Gostaria muito que o Senhor falasse sobre as Caixas de Som Quasar .Em especial A Quasar QC 1002 .Muito obrigada,Ideval
Se tivermos oportunidade a gente fala sim sobre a Quasar.
Muito interessante as informações sobre a qualidade sonora dos equipamentos e, principalmente, o local e como estamos ouvindo. No dia a dia, nos contentamos com o som do carro e com os amplificadores reduzidos em tamanho de Classe D dos nossos Home Theater e das "Alexa" e caixas amplificadas. Mas naquele momento de recolhimento, nada como um bom som analógico com disco de Vinil, amplificadores classes A ou AB e caixas acústicas de boa qualidade. O Som Digital nunca se igualará em qualidade ao Analógico pois sempre será uma aproximação do sinal original e nesta aproximação ocorre uma diferença que é chamado de erro de quantização. A nossa percepção auditiva pode até ser ludibriada já que há diversos outros fatores que podem interferir nesta audição, como bem colocado no vídeo.
Idéias bem colocadas!
Mas receio que algumas coisas que foram ditas se apliquem mais aos discos antigos, feitos originalmente para serem gravados em vinil.
Digo isto porque dos anos 90 para cá as produções musicais já eram capturadas em som digital e remasterizadas também no computador, ou seja, a qualidade que a gente ouve vai depender mais do decodificador de digital para analógico que estivermos usando no momento da audição...
Se estivermos usando amplificadores classe D, daí então a coisa piora porque vai ter mais uma manipulação digital no tratamento dos sinais que vão para a caixa...
Está ficando cada vez mais complicado a gente escutar um som decente, não é mesmo?
Grande abraço.
Grande abraço e obrigado pelo comentário.
Parabéns pelos comentários, principalmente quanto a reprodução de LPs, é exatamente isso que você isso que você falou. Eu tenho um quarto de audição tratado e juntamente com uma cadeia eletronica e toca discos e cápsula descente. A experiência é única e não é reproduzida do mesmo jeito com alguma mídia digital. O som analógico me agrada, mesmo com todas as suas limitações, mas não sei explicar a minha predileção. Obrigado por ter compartilhado o seu tempo e experiência conosco.
Pois então, é bem isso mesmo. O conjunto todo precisa estar em ordem, inclusive o ambiente. Já vi pessoas com aparelhagem caríssima instalada numa garagem toda forrada de azulejos. A reverberação matava qualquer detalhe a mais que o toca-discos pudesse fornecer... Grande abraço.
Caro Professor (Iberê?... é isso?... desculpe!... não tem indicação no canal)... Excelente video e em Santos, temos a mesma situação, mas ainda tenho um contato que é referencia na cidade e aceita trabalhos. Santos-SP.
Meu nome é Iberê sim, desculpe não ter colocado no vídeo.
Gosto de muito de Santos, morei alguns anos na vizinha Praia Grande.
Ainda bem que existe um técnico por aí, imagino que deva haver muitos vintages por aí que merecem um carinho.
Grande abraço.
Aproveitando a ocasião: qual o seu ponto de vista sobre reverberadores e câmaras de eco para uso doméstico ?
Estes equipamentos são muito usados nos estúdios de gravação.
Para uso doméstico, lembro que eles não estão ligados à alta-fidelidade.
Numa residência são usados como brinquedos, uma curtição, para quem gosta de dar uma roupagem nova para suas gravações preferidas. Podem também servir para quem faz festas em casa e quer acrescentar um efeito especial.
É aquele negócio que vivo dizendo, se a pessoa gosta, então que use.
Abs.
@@audioclassico Tenho o RB 16 e geralmente uso em alguns discos "progressivos" - Pink Floyd, do Emerson, Lake & Palmer - ou instrumentais. E Também para melhorar o som de filmes antigos que assisto em DVD. E, de fato, não digo que seja de alta fidelidade, porque o efeito dele modifica o som recebido. Ou seja, pode-se dizer que ele tem uma "infidelidade controlada"...
Já tive vários mini system, mas, descobri outro mundo quando comprei meu receiver da Yamaha"usado" as caixas são do Sony lbt n555av. Amo ver filmes e ouvir músicas nele
Realmente, os receivers da Yamaha nos levam para um outro mundo. E o seu Yamaha deve fazer um par com as Sony lbt n555av. Parabéns pelo equipamento e obrigado pela participação no canal.
Nossa loja R.veio componentes fornecem válvula eletrônica antigas e novas, mas que não são mais produzidos
A gente não trabalha com aparelhos valvulados, mas é bom saber da sua loja. Pode ser que ajude algum dos nossos visitante. Abração.
Grato por mais essa aula, caro. Tenho acompanhado seu canal com muito interesse principalmente porque estou em vias de montar um aparelho de som - toca-discos com bluetooth e entrada AUX - para minha filha e gostaria de que fosse um alta fidelidade (amplificador AB usando o chip LM3886), inclusive a montagem das caixas acústicas. Para isso comprei um toca-discos genérico chinês que anunciava que sua cápsula é magnética, do tipo MM.
Pela simplicidade da aparência, porém, estou desconfiado de que é uma cápsula de cerâmica.
Gostaria de conferir porque a tensão de saída das magnéticas é muito diferente da tensão das cápsulas de cerâmica, e isso vai influir no ganho do pré-amplificador/equalizador RIAA que tenho que montar.
Será que tem uma forma de descobrir se a cápsula que tenho é realmente magnética ou cerâmica? Como sou apenas hobista xereta e dificilmente montarei mais de um desses aparelhos, tenho poucos instrumentos e recursos para testá-la, fundamentalmente o multímetro.
Não arrisquei fazer nenhuma medida ainda por temer que a simples injeção da tensão do multímetro, por exemplo para testar continuidade ou resistência entre o ativo e o GND de cada canal acabe estragando a cápsula. Poderia me ajudar com isso?
Grato!
Acredito que a cápsula seja magnética mesmo, apesar que a sigla MM significaria Moving Magnet, que é uma variação das cápsulas magnéticas. Em qualquer dois casos vai precisar de um pré-amplificador com equalização R.I.A.A. Contudo, se for mesmo uma cápsula cerâmica, pode ligar direto na entrada auxiliar. Só que a qualidade das cápsulas cerâmicas é baixa (bem baixa) e, além disto, costumam estragar os discos rapidamente.
Para medir a tensão de saída de uma cápsula precisa ser um milivoltímetro eletrônico, acho que não vai conesguir com um multímetro comum. Mas não vai estragar, pode ficar sossegado quanto a isto. O problema é quando vai medir alguma coisa que pode ter a tensão da rede (110, 220V, etc.).
Contudo, se o toca discos tem saída bluetooth, então não precisa se preocupar com o pré-amplificador. Basta ter um receiver que tenha bluetooth e pronto.
Que bom que está gostando do canal, fico feliz e mando aqui um forte abraço.
Vou colocar a minha opinião na pergunta 6. Se o som de vinil é melhor do que o de CD. Streaming não vou nem entrar em detalhe, pois trata-se de som comprimido de CD. Sabemos que desde a década de 80 praticamente todas as músicas são gravadas digitalmente, mas em equipamentos de altíssima qualidade técnica. A partir daí são transportadas para mídias; CD, Vinil, etc. As escolhas do que é melhor dependem muito de onde se ouve, em que tipo de equipamento. Existem players de CD Top e toca-discos tb Top. Ocorre que para se fazer comparação, é preciso que seja uma pessoa que saiba distinguir sons. Se vc não consegue por ex distinguir separadamente todos os instrumentos em uma gravação, vc não estará apto para decidir qual o melhor, entre vinil e CD. Quem consegue separar os sons, em equipamentos de ponta, escolhe sempre o vinil, pois ele traz duas coisas a mais, que o CD não tem. Harmônicos e detalhes no que se ouve. Sim, no vinil vc poderá ouvir por ex, o arrastar do dedo do músico no instrumento, os harmônicos gerados por uma nota intensa, os detalhes de cada instrumento. Em defesa de meu argumento eu sempre faço a seguinte pergunta: Por que 15 anos depois de criado o CD, a indústria de som criou o SACD (Super Audio CD)? Pesquise a respeito. O SACD finalmente seria o som digital que mais se aproximava do analógico, e só não vingou por causa do preço do equipamento e da mídia, É um processo caro. Eu tenho player e discos SACD e vejo bem a diferença, O CD é muito inferior ao SACD e ao vinil, e a indústria de som tb sabe disso. O som do DVD já é bem melhor do que o som do CD, e o do SACD bem melhor do que o do DVD. O CD usa PCM encodind, 16 bits, 44.1 KHz. O DVD usa 24 bits, 192 KHz. O SACD vai a pouco mais que 2MHz.
Obs.: Para você poder perceber vantagem no vinil, é necessário que: Seja um disco bem masterizado; seja um toca-discos de boa qualidade; seja um pre-phono de boa qualidade; seja um amp de boa qualidade; sejam as caixas de som de boa qualidade.
Excelente explicação, agradeço muito por enriquecer o debate. Grande abraço aqui de São Paulo!
Boa tarde, jamais um disco de vinil terá mais qualidade que o Cd. Tenho aqui o que ao meu ver ótimo equipamento, toca discos Technics com cápsula Ortofon Blue, cd player Yamaha Natural sound, tudo ligado no amplificador Yamaha As501 e não vejo de forma alguma essa qualidade em vinil, tenho muitos discos em vinil que fui comprando os cds, a diferença é gritante..
Boa tarde. Há tempos esperava um vídeo tão esclarecedor. Possuo um som vintage (ainda que simples), Polivox, mas com tudo funcionando. Mas posso vir a precisar de assistência.Percebo que o Sr deve prestar assistência para esses equipamentos. Já lhe fiz essa pergunta em outro vídeo. O Sr me disse que está no bairro da Mooca em São Paulo. Eu também em São Paulo bairro de Pirituba. Como obtenho seu contato? Telefone, endereço........
Que bom que gostou do vídeo! Espero que sejam informações úteis.
Para contatar-nos, favor usar o email info@audioclassico.com.br.
Parabens. Pelas epricacao .eu .estou aprendendo meu respeito vc falou em 50 anos de experiência eu tenho 46.de idade sempré aprendemdo. Que lhe. Deus de sempre sabedoria..blz..
Muito obrigado pela sua mensagem tão gentil. Fiquei feliz e mando aqui um grande abraço!
Assisti ao vídeo que você publicou com muita dedicação. Deixei o meu "LIKE ". Obrigado por enviar este vídeo. Meu amigo, tenha uma semana maravilhosa. Sergio SP Brasil
Muito obrigado por sua mensagem tão gentil, como sempre, aliás.
Espero que tenha levado informações úteis e mando aqui um grande abraço.
Boa noite
O assunto em apreço, é bom.
Que bom que gostou!
Se tiver alguma dúvida que contribua para esta série favor enviar para o email info@audioclassico.com.br.
Grato.
Boa noite .
Amei este vídeo..
Como é complexo obter a qualidade sonora.
Quantos requisitos é preciso.
Demorei muito pra saber o significado da palavra
QUALIDADE.
QUALIDADE É:
ABUSCA DA EXELENCIA.
Parabens pelo o vídeo.
Agradeço muito por seu comentário tão bacana. Sua definição é excelente, ou seja, qualidade é a busca pela excelência, pois a gente sempre acha que pode melhorar alguma coisa e, na realidade, acaba melhorando mesmo. Mas é a vida, não é mesmo? A gente está sempre em busca de algo melhor. Grande abraço.
Eu mesmo fiz minhas caixas bem projetadas as cxs de graves tobogã 2 por lado de 15 polegada da um grave de tremer tudo .porem um som forte mas com qualidade com médio e agudo de qualidade. Isso mesmo amprificador classe d.e mais pra grave mesmo assim tenho estúdio r 3200 classe a.b e som de qualidade apesar que.ela pesa ums 40 .kilo. escapei um pouco dos vimtages mais eu tenho amprificador classe ab nas autas. Frequencias e potencia classe h nos graves ai e paulada e grave violento.mas tocando baixo tem qualidade bom. Também.. valeu.ate mais..
O importante de qualquer sistema de som é utilizar corretamente os componentes que escolher, feito isto, o próximo passo é saber se o ouvinte gostou do resultado. Se está bom para o ouvinte, então todo o investimento valeu a pena, não é mesmo? Abração.
Boa noite
Eu tenho um amplificador classe D da fosi áudio. eu coloquei cinco auto falantes em cada canal ( sem divisor de frequência ) e som ficou fiel desde dos sub graves até os super agudos confesso que me surpreendeu
O mais importante é que você ficou satisfeito, isso é o que importa. Abs.
Parabéns pelo vídeo, realmente muito esclarecedor, quanto aos equalizadores o que eu venho notado ultimamente é que nos aparelhos mais modernos quando equipado com equalizadores eles praticamente não tem função já que quando vc faz a regulagem apresentam pouca diferenças sonora ou seja parece que está lá de enfeite.
Na realidade, os chamados equalizadores acabam sendo mais do que isto, inserindo diversos efeitos na música como eco e reverberação. Eu mesmo não gosto destes efeitos, prefiro deixar o som regulado para ser o mais fiel possível à gravação original. Mas é aquilo que foi comentado no vídeo, ou seja, se a pessoa gosta destes efeitos, então que use e seja feliz...
Que bom que gostou do vídeo, fico feliz e mando aqui um forte abraço.
eu prefiro equalizador que usa potenciometros,já que os equalizadores digitais não alteram tanto as frequências,não tem tanta diferença entre o mínimo com o máximo.
Particularmente eu também prefiro os equalizadores convencionais, com potenciômetros. Mas é preciso admitir que existem alguns (raros) equalizadores digitais que são interessante. Abração.
Acho que estes "equalizadores" pré-ajustados são típicos dos Sistemas de som posteriores a 1990 (muitos deles parecendo árvores de Natal, de tão cheios de luzinhas...), e nunca tive um por causa da fama de "quebrado = descartado"...
Bom, vejamos: só comprei aparelho recente - e usado - faz uns cinco anos. Ele é um Optimus 3.400 e tem os controles comuns - volume, agudos, graves e equilíbrio - assim como sete botões de "modo ambiente" (ou "surround mode"), incluindo um, denominado church, que produz reverberação.
Em seu ponto de vista, o conjunto destes controles - todos graduáveis pessoalmente no painel - também pode ser chamado de equalizador?
Agradeço sua resposta 9:46
Na minha opinião esses controles que alteram o som são mais do que equalizadores, pois além de mexer na curva de resposta ainda adicionam efeitos que, antigamente, a gente fazia com os reverberadores, inicialmente com molas e posteriormente conseguidos com o uso de transistores... Eu, pessoalmente, não gosto de nada disto. Prefiro os controles de graves e agudos tradicinoais, que permitem corrigir a curva de resposta, mesmo que grosseiramente, mas que não alteram a essencia do sinal mexendo na temporarização e na fase dos sinais. Mas é aquela coisa, se a pessoa gosta destes recursos, então que os use, mas eu acho que isso não é música em alta fidelidade, aquela que nos dá a sensação de presença, onde parece que os músicos estão presenetes ao vivo.
Muito bem elaborado as falas ou texto no inicio do video , otimas respostas uma otima aula parabéns , continue fazendo videos assim 👍👍👏👏👏👏
Obrigado pelo comentário tão gentil. Enquanto Deus permitir a gente vai fazendo os vídeos. Grande abraço!
Igualmente
Excelente seus videos, sou audiofilo aqui em Feira de Santana na Bahia.
Que bom que está gostando dos vídeos, espero que estejam levando informações úteis e interessantes.
Agradeço seu comentário gentil e mando um grande abraço aqui de São Paulo.
Vídeo muito rico de informações. Muito interessante!
Que bom que gostou. Espero que sejam informações interessantes e úteis. Grande abraço!
Meu pai mi fala que na epoca que o ritchie fez sucesso em 1983 ele ia numa loja de discos da cidade ele morava no interior comprava uma fita e dono da loja gravava a fita com as músicas do disco e meu pai falava era alta tecnologia
Seu pai estava parcialmente correto, afinal, para uma cidade do interior, levar uma fita gravada com os últimos discos lançados era mesmo um acontecimento legal, mas nem tanto tecnológico assim... Era mais assim como se alguém trouxesse novidades do comércio da cidade grande.
Boa noite meu amigo! Seus vídeos são muito bom! Grande abraço e sucesso sempre.
Muito obrigado! Agradeço muito seu comentário tão gentil.
👏👏👏👏perfeita explanação, objetiva e clara.
Que bom que gostou! Espero que sejam informações úteis e mando aqui um grande abraço.
parabéns pelo video só nos alimenta de coisas de extrema importacia...meu obrigado.. só uma duvida é na primeira pergunta é: qual aplicativo vc usa no celular sobre analizador de espectro grato
Que bom que gostou das informações trazidas pelo vídeo.
Existem vários aplicativos para celular que podem ser usados, atualmente estou dando preferência para o AUDIZR somente porque fica numa escala melhor para ser mostrada nos vídeos. Abs.
Parabens pelo video 👏👏👏
Muito esclarecedor sobre todas as perguntas...obrigado
Abraços
Muito obrigado pelo comentário tão gentil!
Como dizem, o som do vinil não é melhor e nem pior, é diferente!
E eu concordo, escuto músicas em vinil, cd e arquivos digitais seja 320kbps ou flac, e eu consigo perceber qualidade em todos eles, agora um erro que já cometi foi escutar um álbum em mp3 e depois comprar o lp achando que iriam soar iguais!😅
Totalmente diferentes.
Acredito que certos álbuns podem soar melhor em uma mídia do que em outra, eu estou querendo o In the court of crimson king do King Crimson em cd, pq ele tem músicas com detalhes que no lp podem ser encorbertos pelos chiados!
Mas no final das contas todos possuem vantagens e desvantagens!
É verdade, cada tipo de mídia tem suas vantagens, desvantagens e limitações. Infelizmente muita gente se limita à mídia em si, esquecendo-se de que tem muito trabalho e manipulação antes que um LP, CD ou MP3 às nossas mãos. Se tudo fosse feito como se deve as diferenças seriam pequenas, mas infelizmente não é assim e pode-se encontrar discos que ficam melhor em LP, em CD ou até mesmo em Streaming, por incrivel que pareça. Grande abraço!
Só tenho uma palavra a dizer, obrigado.
Eu é que agradeço seu comentário tão gentil. Abração!
Excelente vídeo, professor. Obrigado por compartilhar seu conhecimento conosco.
Que bom que gostou. Tomara que as informações sejam úteis. Abração!
Qual marca de autofalantes profissionais encontramos hoje no brasil, para caixas de som residencial?
Se for para usar em equipamentos vintage, até onde eu sei não existe nenhum. Os falantes profissionais brasileiros são feitos para usar altas potências e rendimento baixo, ao contrário dos falantes das caixas antigas, que eram para baixas potências porèm com alto rendimento. Alguns falantes automotivos até podem servir, mas eu não estou a par deste mercado para indicar. Abs.
Sobre equalizadores. Um tipo de equalizador que gosto são os paramétrico.
Equalizadores paramétricos são úteis para fazer ajustes mais técnicos e precisos, mas podem ser usados normalmente por aqueles que sabem lidar com eles, não vejo qualquer outro problema. Grande abraço!
Nobre professor, excelente vídeo, magníficas explicações
Muito obrigado pelo seu comentário, espero que o vídeo tenha levado dicas úteis. Abração!
Vi um projeto seu onde vc recriou aquelas caixas da Quasar QC 404 não usa manta?
Esse assunto foi explicado em detalhes no vídeo sobre a recriação da QC404, ou seja, esse modelo da Quasar utiliza um sistema de projeto onde é preciso que o interior da caixa seja totalmente preenchido pelo material absorvente acústico. Abs.
Boa tarde Senhor Classico! tenho um tape deck Cd 2000 , funciona perfeitamente o avanço ,o retroscesso, o play. o pause, so que na reproduçao fica ringjndo. o que sera? Grrato.
Já experimentou acionar o PLAY sem fita no compartimento? Se parar de fazer barulho é porque é a fita que está usando. Se o ruído continuar, mesmo sem fita, então provavelmente é porque o mecanismo está precisando de limpeza e lubrificação. Abs.
Ótimo quadro!
Que possa continuar.👍🏻
Que bom que gostou! Se puder, informe qual foi o assunto que mais chamou sua atenção. Grande abraço!
@@audioclassico Gostei das diversas abordagens, muitas delas já havia me informado. Mas como se diz, a dúvida do próximo sempre será a nossa também, ansioso pelos próximos conhecimentos. Abç. caro Iberê!
Boa tarde Sr. Iberê! Quero parabenizá-lo pelo excelente vídeo , no qual agregou muito para todos que o acompanha no canal e com certeza para tantos outros. Espero que tenhamos mais vídeos sobre esse tema. Aproveitando gostaria de saber se vale a pena trocar um amplificador analógico por um valvulado (tenho um Gradiente Model246) um equalizador Pioneer GR 777, um cd player Philips CD165 e um toca disco Áudio Technica AT120XUSB e caixas acústicas EOS, feita sobre encomenda. Essa é a grande dúvida...Vale a pena essa troca? Forte abraço, William
Que bom que gostou do vídeo! Fico feliz e mando aqui um grande abraço.
Respondendo sua pergunta, acho que você está com um sistema de boa qualidade e eu não creio que valha a pena trocar seu 246 por um amplificador valvulado. Até porque os amplificadores valvulados são um outro mundo, com outros tipos de falantes, mas que no final das contas vai fornecer um som parecido com o 246. As diferenças para melhor ou pior vão depender do seu gosto pessoal e o ambiente onde o som está instalado.
Antes de fazer qualquer investimento, sugiro que procure escutar um sistema com amplificador valvulado e deixar que seus ouvidos decidam se vale a pena o investimento, que não será pequeno.
Boa tarde Sr Iberê! Muito obrigado pelo retorno foi bem esclarecedor e me ajudou muito. Forte abraço
Bom dia Professor!!! Sempre dando um banho de conhecimento em eletrônica. Se puder dar sua opinião sobre o Receiver Denon DRA 900H ( se é classe A, AB ou D) para usar com par de caixas JBL (Studio 620) em casa, para ouvir música, agradeço. Um abraço.
Não encontrei esta informação na ficha técnica do Denon, mas pela forma que eles descreveram o aparelho e montaram a ficha técnica acho que ele provavelmente é classe AB.
As caixas JBL Studo 620 vão tocar com ele, mas são caixas de baixo rendimento comparadas com as antigas, apesar de terem um som agradável. Se pudesse fazer uma comparação direta com, digamos, uma caixa Gradiente Master 100, as JBL perderiam em definição e em profundidade de graves. A vantagem delas é que são pequenas, o que é interessante nestes tempos de casas e apartamentos cada vez menores.
Na minha oppinião, um receiver como estes mereceria um par de caixas full range de maior volume (em litros), para ter mais abrangencia nos graves, ou então eu ligaria um subwoofer junto com as Studio 620.
Mas é aquela história, se você tem este equipamento e gosta dele, então está tudo resolvido.
Grande abraço!
Vou entrar na fila: 11) Faz diferença na conservação do aparelho zerar o volume antes de desligar o amplificador?
Boa pergunta! Informe por favor seu nome e sua cidade e vou incluir na próxima vez. Se preferir pode mandar para info@audioclassico.com.br. Grande abraço!
@@audioclassico Victor - Miguel Pereira/RJ
Dizem que os classe D estão chegando a um nível de qualidade parecida com os classe ab. Tem um tpa3116 d2 da texas instruments que o pessoal gosta. Mas eu particularmente penso que o classe ab seja a melhor opção mesmo.
Sim, isto acontece mesmo, ou seja, os fabricantes vão aperfeiçoando a tecnologia. Mas por melhor que sejam os amplificadores classe D, o esquema de funcionamento interno deles simplesmente não é o mais adequado para aparelhos de alta-fidelidade. Prefiro os classe A ou AB pelo simples fato de que teoricamente eles são mais adequados para obter bom som, e prefiro deixar os classe D somente mesmo para som profissional ou para som portátil, onde se pode facilmente contornar as deficiências dos classe D. Mas esta é a minha preferência, se a pessoa gosta de seu Classe D então que use e seja feliz. Grande abraço!
Muito obrigado pelo conteúdo.
Eu é que agradeço, espero que esse pequeno vídeo tenha levado informações úteis. Grande abraço!
@@audioclassico Seus conteúdos sempre trazem muito conhecimento 🙌
Eu tenho uma dúvida que me acompanha faz muito tempo e não encontro a resposta em nenhum lugar. Porque alguns auto falantes possuem calotas diferentes? Algumas são planas, outras cônicas e algumas possuem até mesmo um aro ao redor. Isso interfere no som de alguma maneira? Se o senhor ou alguém puder responder eu ficaria extremamente grato.
Em geral, a calota (proteção) dos falantes serve apenas para efeitos estéticos e também para proteger a bobina contra a entrada de poeira e outros objetos. Seu diâmetro é determinado pelo tamanho da bobina e sua forma geralmente é côncava ou convexa para ter mais resistência à compressão (quando se aperta os dedos contra ela, por exemplo).
Além da função estética, a calota pode também ter aplicações práticas.
Por exemplo, mesmo sendo leve, seu peso se junta ao do cone e pode servir para ajustar a frequencia de ressonancia dos falantes de acordo com o projeto desejado pelo fabricante.
Pode também servir para disseminar o som de forma mais uniforme e/ou direcionado, também de acordo com o projeto do falante. Por exemplo, alguns modelos usam calotas com formatos especiais para melhorar a reprodução dos agudos.
Bom dia comprei uma cápsula e agulha ortofon super OM 10, depois OM BLACK e ambas reproduz um canal mais alto que o outro e é notável esse desbalanceamento, a princípio pensei que fosse o pré ou o equipamento, porém quando coloco a cápsula e agulha original que é uma pikering v15 dat2 os canais saem balanceados, o que pode ser?
Você não informou se está usando o mesmo shell para as 3 cápsulas.
Supondo que está usando o mesmo shell, em geral isso ocorre por erro nas ligações dos terminais da cápsula Um dos canais pode ficar com os sinais invertidos (positivo e negativo) e desta forma causar cancelamento dos sinais porque o sinal positivo ficaria desviado para o terra. Um teste simples, porém conclusivo, que pode ser feito, é medir a resistência ôhmica (usando um multímetro) nos cabos de saída, bem no plug RCA onde se liga no amplificador. Os canais direito e esquerdo deve ter exatamente o mesmo valor de resistência e nenhum dos cabos de saída (esquerdo positivo, esquerda negativo, direita negativo e direita positivo) devem apresentar qualquer resistência com o terra abaixo de alguns megaohms. Abs.
Bom dia para o canal ( Áudio Clássico). Olha hoje em dia, tá difícil escolher equipamentos que nós proporcione um áudio que seja adequado para um áudiofilo,,,pois existe vários,devido o avanço da tecnologia, é quando vc vai procurar algo de época,o preço e um absurdo,, então vc mesmo procura aprimorar o que tiver ao seu alcance, com sabedoria,pesquisa é conhecimento com pessoas do seu nível de conhecimento e técnica.💫✨👍
A situação é bem essa mesmo, ou seja, os equipamentos novos são ruins ou então são muito, muito caros, e os antigos estão em péssimo estado ou então os preços são acima do que deveria ser.
A idéia ao criar este canal no UA-cam foi justamente permitir que as pessoas que gostem (e entendem) de som possam aproveitar melhor seus equipamentos e, quando forem comprar alguma coisa, façam as melhores escolhas.
Que Deus nos permita atingir nossos objetivos.
Grande abraço!
@@audioclassico falou tudo!✨👏✨ abraço amigo ✨
boa noite gosto ver seus videos gotaria de ver comentario do deck de rolo sony tc 388 se possivel desde ja agradeco
Não somos especializados em tape decks de rolo, mas se surgir uma oportunidade a gente testa sim. Grande abraço.
Bom dia! Tenho um som moderno com eq digital ele vai ao extremo do muito agudo ou o som maito grave não consigo da um equilíbrio maior no som, o que eu faço?
Infelizmente, não tem muito o que fazer... Os falantes e aparelhos modernos são feitos para entregar picos em determinadas faixas de frequencia, para dar a impressão de que possuem muitos graves, médios e agudos, mas é só uma sensação. Justamente por isso é que o som vintage (antigo) ganhou tanto destaque em nosso país.
O que vc me diz dos amplificadores valvulado OTL
Nunca pesquisei a fundo este assunto, mas até onde sei esses amplificadores não usam os transformadores de saída que são necessários para alimentar os alto-falantes. Por isso é que os OTL são mais indicados para fones de ouvido. Sinceramente, não acho que valha a pena gastar tanto dinheiro num amplificador valvulado mas é aquela velha história, se a pessoa tem os recursos, percebe a diferença e gosta do resultado, então que use os amplificadores valvulados. Abração.
Como sempre muito "cirúrgico"! Grande abraço!
Seu comentário também foi "cirurgico", mostrando que prestou atenção ao vídeo, pelo que agradeço muito. Grande abraço!
Agradeço demais pelas informações e dicas que você sempre nos fornece! Grande abraço e um grande prazer!🎸🎷🎺🎧
Professor mi mata uma curiosidade histórica eu nasci em dezembro de 1991 nesse ano que aparelho de som cita um modelo era o mais caro e mais tecnológico e qual vc tinha ????
Em 1991 eu tinha um amplificador Gradiente Model 360 ligado em duas caixas Gradiente Master 78. Toca discos Gradiente DD-100Q e outro Technics SL-2900 (se me lembro bem). Tape decks Polyvox CP-850 e um Akai CS-705D. Dava para fazer um barulho legal!
@@audioclassico sua memória e incrível se duvidar vc tem lembranças de 5 anos de idad3 kkkk
Tenho sim, aliás, são grandes lembranças desde quando eu tinha uns 4 anos.
Bons tempos aqueles, tenho muita saudade das pessoas e dos lugares.
Abração!
Sobre a questão das cápsulas cerâmicas, é preciso fazer uma retificação no comentário: foi dito que as cerâmicas não precisam do pré de PHONO para funcionar e podem ser ligados diretamente na entrada auxiliar. Na verdade, mesmo com saída de sinal com nível bem mais alto do que as magnéticas, as cápsulas cerâmicas precisam passar pela entrada PHONO por causa da curva de equalização RIAA.
Além disso, poderia destacar uma vantagem das cerâmicas que é o sinal mais alto e é mais resistente aos fatores externos como ruídos e vibrações. Abraço.
Cápsula cerâmica não tem equalização RIAA, pode ligar diretamente na auxiliar sem problemas.
@@juarezfranco5056 Negativo. Se ligar una cápsula cerâmica direto na auxiliar vai ter som sem grave algum. E com volume abaixo do nível de linha padrão. É necessário passar pelo pré PHONO antes. Tanto é verdade que em vários receivers e amplificadores antigos existem uma chave de seleção de entrada para cápsula magnética ou cerâmica no PHONO.
Desculpe-me, mas tecnicamente falando não é assim.
As cápsulas cerâmicas feitas nas últimas 3 ou 4 décadas não precisam de equalização RIAA e foram projetadas especificamente para serem ligadas na entrada AUXILIAR. Se ligar na entrada Phono o som vai ficar pior e pode distorcer porque vai saturar a entrada.
Isso acontece porque as entradas PHONO são projetadas para receber cápsulas com no máximo uns 15 a 20 milivolts, e as cápsulas cerâmicas entregam facilmente 200 mV ou mais.
E também é preciso dizer que as cápsulas cerâmicas oferecem um som pobre. Não podem de forma alguma serem consideradas de alta fidelidade, é só um quebra-galho para equipamentos portáteis ou mais baratos.
Em todo caso, se o amigo gosta do som ligando a cápsula cerãmica na entrada PHONO, então use assim.
Grande abraço.
@@audioclassico Eu poderia citar aqui vários exemplos de aparelhos que usam cápsula cerâmica com pré de PHONO. A cápsula cerâmica LK100 da Leson é um exemplo. Tenho aqui um aparelho 3 em 1 da Sony que usa esse modelo com entrada PHONO. Em 1972 a Sony lançou o amplificador TA-70. Este amplificador possui a chave de seleção de cápsula na entrada PHONO. Magnética ou cerâmica.
Busquem conhecimento.
Independentemente do tipo da cápsula cerâmica ou magnética, o disco de vinil é gravado com a curva de equalização RIAA. Onde os graves são atenuados e os agudos amplificados. Portanto, é necessário o uso do pré amplificador de PHONO para corrigir a curva RIAA. Existe apenas um detalhe que difere o pré de PHONO para cápsula cerâmica em relação às magnéticas: o ganho de sinal é reduzido. Pois o sinal da cerâmica é bem maior que a magnética. Mas a curva de equalização é a mesma. Alguns aparelhos possuem a opção de receber as duas cápsulas. Uma chave faz a seleção da cápsula, ajustando o nível de entrada no pré de PHONO.
Bom dia eu ganhei um receber Kenwood kr3400 muito bonito e conservado gostaria que falasse um pouco sobre esse equipamento. Já ouvi falar mal dele por isso tenho dúvidas
Se surgir a oportunidade a gente avaliará sim o KR-3400.
Temos um vídeo no canal analisando o KR-3200 que é similar.
Está em ua-cam.com/video/kbShGF-bzZs/v-deo.html
Esse meu usa duas saídas chamada de trio. Não usa transistor comum
Não sei a que você está se referindo, mas o KR3400 usa amplificadores com par complementar (2SA764 / 2SC1444). São componentes comuns e o circuito é igual aos que eram usados nos receivers deste período. Abs.
O meu usa dois integrados por nome ka-40w.
Que interessante. No esquema que tenho o amplificador é feito com transistores comuns. No caso, o KA-40W também é constituído por transistores comuns dentro dele, da mesma forma que os famosos STK. Opera em classe AB e é fabricado pela Trio, que é a empresa que detinha a marca Kenwood na época. Alguns aparelhos deles vinham com a marca Trio/Kenwood. Abs.
É recomendável lavar o leitor óptico?
Essa lavagem é um procedimento técnico, precisa ser feito por técnicos treinados para isso sob pena de estragar o leitor. Contudo, pode-se limpar a lente superior (aquela que fica logo abaixo do CD/DVD) usando um cotonete ligeiramente molhado com álcool. Isto vai remover algum grão de poeira que possa ter assentado por cima da lente.
Olá amigão gostaria de levar um aparelho pra vc onde vcs ficam eu em Osasco meu nome é Marcos obrigado
A este respeito, por favor entre em contato pelo email info@audioclassico.com.br. Grato.
Por favor como entrar em contato com sr..
Obrigado
Favor usar o email info@audioclassico.com.br. Grato.
Bom dia. Se alguém puder me Ajudar. Tenho um Reciver Model 900, estou pensando em comprar um amplificador ou potencia. Pergunto se eu comprar será possível ligar juntos este receiver e a potência. Uso 2 caixas de 4 ohms. uso cd e toca disco. Querendo também um pré amp. Desde já Grato.
Não sei se é isso o que perguntou, mas posso dizer que o receiver Model 900 é constituído por um receptor de AM/FM, um pré-amplificador e um amplificador.
Sendo assim, não vejo porque acrescentar um outro amplificador de potência, a não ser que queira alimentar mais caixas e/ou tocar mais alto.
Também não entendi porque adicionar um pré-amplificador, sendo que o Model 900 já tem seu próprio pré-amplificador.
Talvez esteja querendo trocar seu Model 900 por um conjunto pré-amplificador mais um amplificador em módulos separados, neste caso o Model 900 seria descartado.
Ola amigo estou com uma duvida. Eu criei uma caixa de som prar graves copiando j projeto original dos autofalantes pois nao tinha os espectos do autofalantes. Porem estou tendo probemas com o duto da caixa a frequencia do duto ta muito auta pra um sub woofer ta na casa dos 110 120 hz gostaria de saber como faço no duto para diminuir essa frequancia da cauxa para pelo menos 60hz você poderia me ajudar? Na caixa esta com um duto de três polegadas com 21cm sendo o sub da caixa de 6 polegadas.
Não sei como você determinou que o duto está na casa dos 110 Hertz, mas vamos lá:
A princípio, o duto deve ser sintonizado na frequencia de ressonancia (FS) do woofer.
Por exemplo, o woofer tem FS de 60 Hertz, daí então o duto tem que estar nesta mesma frequencia.
Em alguns casos, excepcionalmente, a gente pode mudar um pouco a sintonia do duto para obter mais graves, maior rendimento ou alguma outra coisa. Mas a principio deve ser a mesma.
Mas devo lembrar que todos os falantes de 6 polegadas que apareceram por aqui foram retirados de caixas de sistemas de home theater e todos eles eram muito duros e com FS alto, tomara que o seu seja diferente...
Abração.
@@audioclassico eu coloquei no gerador de frequência do celular até o autofalantes da caixa se movimentarem pouco e fazer o som mais auto e a frequência que parou foi em 110Hz foi assim mais não sei se e correto fazer isso
@@audioclassico o meu e um sub da gradiente e a respeito do rendimento dele eu não saberia te dizer não tenho os equipamentos pra tirar os parâmetros dele mais acredito ser bom por ser antigo mais ele e um pouco durinho ao toque mesmo
Eu comprei ano passado um Áudio Technica lp60x e comprei um box da Taylor Swift com 3 LPs e fiquei impressionado, se não estivesse olhando para o aparelho diria que era cd, a qualidade da gravação de um bom vinil é incrível
A qualidade de um vinil pode ser ótima mesmo, vai depender do cuidado que o fabricante teve com a mixagem, a prensagem e a escolha do material do vinil. Infelizmente esses discos são caros e, para complicar mais ainda, tem muita falsificação. Muita coisa feita em algum país obscuro que é vendida como sendo de primeira linha mas não passa de um MP3 que foi passado para um vinil de baixa qualidade. Grande abraço!
Quanto a caixas de som caríssimas, tem um modelo chamado MISSION 700, foi ver o preço, rapaz deixei pra lá. Custa mas de 5000 dólares.
Vi no site da empresa que fabrica a Mission 700 que o par está, na verdade, "apenas" 1.500 Euros. Mas note-se que eles nem se dão ao trabalho de especificar o tamanho do woofer, são caixas de 2 vias e a potência mínima é de apenas 25 Watts, ou seja, não é caixa com centenas de Watts. Tudo isto permite pensar que é uma caixa feita nos moldes antigos, pensando principalmente em oferecer um ótimo som. Grande abraço!
As pessoas tem se enganado muito com a qualidade dos amplificadores classe D.
Os amplificadores classe D estão para as TVs LCD, no quesito qualidade e fidelidade.
A imagem das primeiras telas LCD eram horríveis frente a imagem de um cinescópio, o chamado tubo de imagem.
Quem puder fazer a comparação entre uma tela LCD antiga, uma tela LCD moderna e um tubo de imagem, entenderá melhor o que digo.
Quanto aos amplificadores, um classe AB antigo com apenas controles de graves e agudos, pode ser muito melhor do que um aparelho classe AB atual pré equalizado.
Mas isto só é percebido por quem gosta de músicas bem elaboradas, que tem boa audição e sabe aprecia-las.
O amplificador classe D, assim como a tela LCD, está sendo aprimorado. Logo, não é qualquer um que tem qualidade.
Isto sem falar que hoje os lucros dos fabricantes falam mais alto do que a qualidade dos aparelhos, e as músicas estão horríveis...
E as pessoas estão sem a boa educação, incluindo a educação musical.
Os amplificadores classe D são fruto da evolução da tecnologia dos microchips.
Em termos técnicos, é possível fabricar um chip de amplificador classe D que entregue um som decente.
Infelizmente, a qualidade de som nem sempre é o principal objetivo dos fabricantes de amplificadores e outros dispositivos que usam amplificadores classe D.
Mas posso dizer o seguinte: tenho testado alguns bons amplificadores classe D, mas para meus ouvidos os classe AB ainda entregam um som mais gostoso, destes que se pode ouvir o dia inteiro sem cansaço auditivo. Minha impressão, claro, mas o que me parece é que os classe D cansam meus ouvidos rapidamente.
Talvez para quem tenha ouvidos menos sensíveis não exista qualquer diferença entre as diversas classes de amplificador e fique parecendo que esta é uma discussão que acontece som com gente muito chata.
Abs!
Like certo!
Muito obrigado!
O mp3 eo inimigo dos audiofilos?
Tinha audiofilos que não gostavam (e continuam não gostando) dos MP3. Só que eu mesmo fiz vários testes às cegas com alguns destes "fanáticos" e eles não eram capazes de identificar qual som estava tocando, se era o LP original ou se era um MP3 que eu tinha gravado. Acho que dependia muito da qualidade dos MP3, de como foi gerado. Mas até hoje existem puristas que abominam o som digital. Eu não tenho nada contra, acho que tem gravações ruins tanto em LP como em CD e em mídias digitais.
Essa história de PREÇO JUSTO é muitas vezes confundido com EU SÓ QUERO pagar tanto...
É verdade, muitas vezes é isso mesmo.
Mas o tal do "preço justo" pode ter outras interpretações como, por exemplo, "eu não tenho esta grana toda", ou então "por este preço prefiro comprar um aparelho novo", e várias outras...
Na realidade os equalizadores gráficos não corrige nem melhora nada do som, ele corrige é o seu ouvido que sempre é deficiente em algumas faixas de frequência e que pioram com a idade. Todo ouvido já de nascencia já é deficiente em graves muito graves e agudos muito agudos. Muitos fabricantes de equipamento de som usam desses artifícios para fazer parecer que o som deles é lindo. A Bose por exemplo que todo mundo acha lindo o som e pagam caro por ela, é toda corrigida eletronicamente com equalizações, compressões e o escambal e no final é uma caixinha pequena com falantes até meia boca que vai soar bem. Não tem nada linear pois o ouvido não é linear. Me engana que eu gosto e o ouvido é o mais facil de ser enganado.
Sim, é isso mesmo, ou seja, os equalizadores corrigem deficiências.
Mas não é apenas dos nossos ouvidos.
Também corrigem deficiências das gravações (LPs, CDs, etc.), das caixas de som e também do próprio ambiente.
Cada ambiente tem uma resposta sonora, alguns reforçam os agudos, outros reforçam os graves e assim por diante.
Grande abraço e obrigado pelo comentário.