Pois então, acho que não basta apenas ter o conhecimento técnico sobre um assunto, a gente precisa entender e ponderar sobre os fatores que não são técnicos mas que acabam influindo na forma como um projeto é concebido e executado. Ás vezes a solução adotada não é a melhor tecnicamente, mas era o que seria mais adequado ou possível de realizar em um determinado momento. Grande abraço.
Estimado Senhor, fico extremamente grato com as respostas dadas, já que praticamente todas faziam parte de dúvidas que por muito tempo estavam sem uma resposta abrangente, como a apresentada de maneira simples, mas com profundo conhecimento técnico e prático. Gratidão e grande abraço!
Parabéns pelo vídeo 👏👏👏 E com todo o seu conhecimento técnico primoroso consegue nos passar informações de fácil entendimento com começo meio e fim Obrigado por dividir esse conhecimento conosco Grande abraço 🤝
Não acho que o Hi-Fi está em baixa no Brasil, fico cada vez mais surpreso com a quantidade de pessoas que nos procuram em busca de informação para comprar ou reformar seus aparelhos. O que falta mesmo é uma estrutura melhor, com profissionais especializados e produtos adequados para equipamentos de alta-fidelidade... Muito agradecido pelo like, é bom para alavancar o canal e levar informação para mais pessoas.
Hifi no Brasil está mais forte que nunca, a cultura do Hifi aqui cresceu muito nos últimos 3 anos. Principalmente por conteúdos on line que pessoas como eu e o criador desse vídeo estão fazendo.
Mais um video sensacional!!! A solução para quem quer restaurar caixas antigas é dar uma boa manutenção no madeiramento delas, encontrar um bom profissional que reforme oa falantes e refazer a parte eletrônica dos divisores de frequência. Confessso que temho muita vontade de fazer uma caixa linha de transmissão labirinto, tem ate uma ótima loja para marceneiros aqui pertinho de casa que faz o serviço de corte, mas o difícil é encontrar falantes full range de qualidade sem ter que se desfazer de um rim 😂. Grande abraço!!!!
As dificuldades para restaurar uma caixa vintage podem ser resumidas a dois fatores: falta de profissionais especializados no assunto e falta dos materiais adequados... Já pesquisei bastante sobre as caixas de linha de transmissão ou, como também são chamadas, labirinto ou quarto de onda. Foi possível perceber a dificuldade não só para projetar e construir mas também para sintonizar corretamente. Como no fundo elas são uma caixa dutada, acabei abandonando a idéia. Acho que esse tipo de caixa só é viável para fabricar em linha de produção, pois depois que se tem um protótipo funcionando, daí é só replicar. Mas para fazer apenas um par eu acho que não vale a pena. Mas não precisa ser feita com um único falante full-range, nada impede que se faça caixas com 2, 3 ou mais vias. A este respeito, sugiro que veja o vídeo que temos aqui no canal sobre as caixas Akai SW-30, que usa este sistema. Abração.
Ola!! Amigo, tudo bem ???Assisti ao vídeo que você publicou com muita dedicação. Deixei o meu "LIKE ". Obrigado por enviar este vídeo. Meu amigo, tenha uma semana maravilhosa. Sergio SP Brasil
Muito bom, a respeito dos alto falantes, ainda é possível montar um alto falante do zero hoje em dia para alta fidelidade, muito difícil. Perdemos nossa fidelidade, agora quem quiser compra lá fora, lamentável.
Montar um woofer nos moldes antigos é surpreendentemente fácil, desde que a gente tenha acesso aos materiais necessários. Além de ser fácil é barato. Para mim é supreendente que algum fabricante de falantes ainda não tenha percebido este nicho de mercado. Poderiam muito bem estar ganhando dinheiro abastecendo quem não precisa de um falante com centenas de Watts, mas que não abre mão da qualidade do som. Forte abraço.
É um assunto complicado mesmo, porque são muitos detalhes e existe muita informação desencontrada. Espero que tenha ajudado a esclarecer ao invés de complicar. Grande abraço.
obragiado por dedicar um tempinho para nos dando seu conhecimento..mas sobre madeiramento prefiro aglomerado para caixas de hi end as vintage .. para os profissionais as compensado naval.. o som automotivo que esta usando muito mdf essa para fazzer armarios .. mas fazendo alinhamento de som colocando as duas tanto a mdf e a compensado naval da sim diferença no smart .. a compensado da melhor resposta e tira o melhor do spl do falante.. abraço a todos ..
Cada construtor tem suas preferências, mas eu continuo preferindo as de compensado naval para fazer caixas maiores. Para as menores não faz tanta diferença, se for um MDF de boa qualidade vai atender bem. Grande abraço!
Sou muito curioso sobre o LBT A20 da sony, estou usando ele como amplificador para uma saida pré subwoofer de um book shelf da onkyo, e ele está tocando um Subwoofer Ozz de 12 polegadas e a ressonância na sala está absurda, o som dos celos e baixas são sentidos no corpo (e nas janelas). Mas as especificações do STK que equipa o LBT-A20 são de dois canais de 15W RMS (e eu só estou usando UMA canal); um amplificador automotivo de 200RMS não entrega nem perto da mesma pressão! O LBT-A20 é um MONSTRO! Ganhou um inscrito!
Seu Sony LBT-A20 é um 3-em-1 típico dos anos 90 e realmente a potência máxima que ele pode entregar é de cerca de 15 Watts RMS por canal em 8 Ohms (30 no total). Por sorte ele casou bem com seu subwoofer OZ, o que não seria de se esperar. Mas isso pode estar acontecendo porque o amplificador está gastando energia apenas nos sons graves, não desperdiçando energia com os sons médios e agudos. Ou seja, na realidade não é o LBR-A20 que é especial, mas sim o arranjo 2.1 que permite com que cada amplificador e cada caixa entregue seu melhor... No caso do amplificador automotivo, ele com certeza é mais potente que o Sony, mas em compensação ele deve precisar de uma tensão de entrada mais alta, ou seja, ele provavelmente está trabalhando bem abaixo da potência que ele tem condições de entregar. Forte abraço e seja bem vindo a nossa comunidade.
Mais uma x relaciono minhas caixas acústicas. Pares de : Vox 145 Vox 50 CL 990 CCE Sony HX 80 ( 2 )pares Sony Ss 911 Sony S 12 Caseira de 15 polegadas com 145 litros. Todas respondem bem. Mas entre todas elas eu fico com as que eu construí. Altamente fiel ao Graves, médio e agudos. A ressonância é fantástica. Abraço. Madeira boa é MDF naval 20 mm 7 camadas.
Todas citada ai sao otimas .mas tambem fiz as minhas caixas as 45.30 modelo se nao me engano jbl quem quer grave essas caixas e forte apesar de ser grande
Muimto bom o comteudo do video uma verdadeira aula .som alta fidelidade nao tem nada a ver com som profissional tenho som profissional na minha área de lazer eu mesmo fiz as caixas de graves ficarão excelentes como disse meus auto falantes sao extremamente pesados e duros uso uma potencia profissional de 3000wts.rms.dai os 4 falante.pula bastante. Agora som de alta fidelidade e pra gente escutar numa sala ficar bem a vontade . Gosto do profissional.e do alta fidelidade valeu.ate mais..
Pois então, é isso mesmo, para cada finalidade existe um tipo de aparelhagem que foi feita exatamente para aquele fim. Quando a gente está num churrasco, por exemplo, não tem qualquer problema animar a festa com uma caixa profissional, afinal, é só mesmo para cantar, dançar e fazer bagunça. Mas quando a gente chega tarde da noite, sentamosno nosso sofá predileto e queremos escutar nossas músicas prediletas, o melhor mesmo é uma aparelhagem de alta fidelidade e de boa qualidade, de preferência. Grande abraço e obrigado pela participação.
Eu tenho um par de ALTEC 604 8G e não troco por nada, rs. Com 1 w, ela dá 105 DB a 1 metro da caixa. Além disso, tem uma cristalinidade impressionante. Comprei na década de 80 de um proprietário de discoteca, que estava se desfazendo das várias ALTEC. A Altec parou de fabricar caixas residenciais, mas tem a Great Plains Audio que supre peças dela.
Puxa vida, que raridade! Imagino que deva ter mesmo um bom som. É bom saber a Great Plains Audio continua a tradição da Altec. Ainda bem que ainda existem fabricantes que prezam a boa qualidade do som ao invés de fazer falantes com milhares de Watts...
Uso um par de JBL L-300 Summit , estão completando 50 anos , mostrando que tocam muito ! E são consideradas lendarias ! Ate hoje a JBL tem as pecas para reparo dos componentes , ha tambem nos EUA , fabricantes que fazem reparos desses componentes com altissima qualidade como a Speaker Repair que fazem para a maioria dos fabricantes Americanos !
Que beleza de caixas! Feitas num tempo em que os equipamentos eram feitos para serem bons e duráveis. Parabéns por esta raridade e muito agradecido pela sua participação.
O meu gradiente model 160 segundo a fábrica tem 105 w rms a 4ohms fiz 4 caixas 8 ohms 2 de 60 w rms e 2 de 150 w 8 ohms ficaram muito boas a eficiência delas 96 db a 1 watt metro parabéns um abraço excelente video 😅😅😅😅
O Model 160 é um ótimo amplificador> Tem um som de primeira (desde que esteja em ordem, claro...). O problema de arrumar caixas para ele é que elas precisam ter um rendimento aceitável. Mas pelo que contou parece que encontrou falantes compatíveis e por isso devo supor que o som esteja bom mesmo. Forte abraço e obrigado pela participação.
@@audioclassico sim foi dificil encontrar os falantes 2 selenium de 12 linha w 80 antigos e 2 de 15 jbl cv5 quem ouve meu som não acredita que so tem 105 w rms e os graves macios e robusto
Tenho muita vontade de construir uma caixa linha de transmissão, mas tenho adiado bastante porque sei que preciso estudar bastante. Vou dar uma boa olhada no canal pra ver ser encontro subsídios. Agradeço desde já pelas respostas didáticas e abrangentes. PS - Tenho bom conhecimento em marcenaria.
Em nosso canal temos uma análise das caixas Akai SW-30, talvez lhe seja útil. Fora não temos mais nada sobre linha de transmissão no canal, mas posso dizer da minha própria experiência. Há alguns anos fiz vários testes para construir caixas com linha de transmissão. Depois de gastar muita madeira e muito tempo acabei chegando à conclusão de que elas não apresentam grandes vantagens sobre as caixas dutadas. Acho que a complicação que é construir e ajustar uma caixa linha de transmissão acaba não valendo a pena. Porém, esta é a minha experiência. Faço votos que o amigo consiga fazer seus próprios testes e que goste do resultado. Grande abraço!
Ele deu uma bela espricacao sobre o contra baixo . Tem uma diferencia gigante em um sub com placa divisor de frequencia. para um sub com crosover ativo
Com certeza existem diferenças. É difícil reproduzir corretamente um contrabaixo, e fica ainda pior se não tivermos acesso a bons woofers, coisa cada vez mais rara atualmente. Grande abraço.
Mais uma aula muito bem dada a todos que apreciam uma boa aparelhagem de som! Como eu já havia lhe dito em outro vídeo, eu tenho um model 246(anceio em ver outro vídeo seu reparando um desse de novo, e explicando o funcionamento da placa dos VU'S) e ouço em dois pares de caixas. Um par é o da Sony HX100, e o ouro é um master 56. Eu sei que a potência de ambas são diferentes, e por isso gostaria de saber se existe a possibilidade de queimar as saídas do equipamento? Grande abraço e parabéns pelo canal!
A intenção não era para ser uma aula, mas acho que acabou sendo mesmo algo parecido. Seja lá como for, fico contente por vc ter gostado. Os V.U.s do 246 são bem simples, mas se houver oportunidade farei sim um vídeo explicando em detalhes como ele funciona e como calibrar. Em relação a ligar os dois pares de caixa, não vejo problema pois os dois modelos (Sony e Gradiente) são de 8 Ohms e, portanto, o amplificador vai "enxergar" o conjunto como sendo de 4 Ohms. Em todo caso, recomendo não usar em alto volume durante muito tempo porque o amplificador vai esquentar bastante. Se ele estiver num gabinete fechado ou esquentando muito, talvez seja preciso verificar a regulagem dos transistores de saída e/ou colocar um ventilador na parte de trás do móvel. Abs.
Vídeo bem explicado, comcordo em muita coisa, mas um ponto que gostaria mencionar e sobre as caixas profissionais pois trabalho em empresa especializada na fabricação desse tipo de caixa e hoje já se consegue uma qualidade de áudio muitas vezes melhor do que antigamente nós usamos na maioria das caixas alto falantes italianos, potentes mas com alto desempenho, alguns usam ímã de neodímio, são alto falantes macios, baixo qts e fs que garantem uma otima fidelidade sem perder desempenho nos graves, mas claro que em uso em PA a qualidade tambem dependo do resto fa aparelhagem e do acerto do técnico!
É possível fazer boas caixas com falantes profissionais e automotivos, desde que o projetista tenha acesso e saiba escolher os materiais adequados a obter um resultado de alta fidelidade. Por exemplo, não é todo construtor de caixas profissionais que vai se preocupar em usar alto-falantes italianos, em geral eles vão procurar o que tiver de mais barato, porém barulhento, e vai tocar a vida em frente. Pior ainda são os que decoraram 'receitas' prontas para construir caixas, só sabem seguir aquela receita e não têm muita noção do que estão fazendo, qual é o resultado obtido e o porque disto... Além do mai8s, é claro que se estamos falando de som profissional portanto as pessoas envolvidas tanto no projeto e construção assim como aqueles que vão operar e colocar em funcionamento o equipamento devem, obrigatoriamente, saber o que estão fazendo e devem saber como calibrar adequadamente o sistema em cada ambiente para obter o resultado pretendido (som mais alto, mais definição, mais projeção, mais batida, etc.). Grande abraço e obrigado pelo comentário.
Excelente explicação! na parte que vc fala qual melhor alto falante pra caixa gradiente polivox na época era Bravox e novick minhas cx Sony Sigma usa novick a famosa série WNX fiz a triste experiência de trocar os alto falante por Selenium wpu (profissional ) com bobina de 8cm de diâmetro contra as da novick de 3,5cm achando que iria dar bom resultado e não deu mais graves do que os falantes originais ! aí que conta o rendimento em SPL e não watts bela explicação!
A maioria dos fabricantes de caixas dos anos 70 usavam falantes feitos pela Novik, mas geralmente em modelos feitos sob encomenda. Ao que me lembre, a Quasar usava Bravox em alguns modelos mas não tenho certeza. Pois é, a troca que você citou, de trocar um Novik WNX por um Selenium profissional tinha tudo mesmo para dar errado... São falantes bem diferentes e a caixa foi feita para usar o Novik. Grande abraço!
Bem... Não era para ser uma aula, mas acho que acabou sendo, não é mesmo? Seja lá como for, espero que sejam informações úteis e mando aqui um grande abraço.
Sim, com certeza! Os softwares de simulação são úteis quando se tem todos os parâmetros do falantes, o que é comum quando estamos com falantes novos. Mas no mundo do som vintage não se tem os parâmetros e então a velha fórmula volta a ser útil. Forte abraço!
Uma pergunta que fim levou a Novik e a Arlen ? , outra pergunta deixar as caixas numa distância 20 centímetros da parede o grave e melhor ou e bom deixar mais afastado da parede o grave e fica melhor ? As minhas caixas são bass reflex as caixas em cima de um tapete tem mais grave ? obrigado.
A Novik fechou em meados dos anos 90. Me disseram que alguns funcionários fundaram outra fábrica, mas não sei ao certo. A Arlen também fechou as portas há tempos, mas há uma firma usando este nome, não sei se é a mesma turma. Em relação à sua pergunta, a resposta nos graves em função da distância da parede vai depender de uma série de fatores. Em geral o melhor mesmo é encostar a caixa na parede, mas nada impede que se faça uma experiência, afastando ou aproximando e virando a caixa ligeiramente para os lados e ver como fica melhor. O tapete é bom para diminuir as reverberações na sala, deixando o som mais preciso e com menos retumbância. Só que o tapete absorve mais os sons médios e agudos do que os graves, então na realidade não é que aumenta os graves, mas sim que diminui os médios e os agudos. Abs.
A caixa que eu tenho aqui é uma JBL da década de 90, chamada Control 10 monitor de estúdio, ela vai de 35hz até 27khz. Tem um som muito bom. O curioso dela é que ela é feita de plástico, não é madeira. Porém, esse plástico é extremamente duro, feito por compressão, 3 vezes mais duro do que um plástico normal. Talvez seja minha caixa definitiva mesmo!!
Pelo que apurei na internet, esta caixa é de 1994 e parece mesmo ser muito boa. O fato de ser de plástico não significa muita coisa, o importante é que seja um material resistente, pesado e moldado de forma a diminuir as vibrações indesejadas. Realmente, esta caixa pode ser a definitiva porque é difícil encontrar alguma outra que seja sensivelmente melhor que ela, parabéns!
@@audioclassico Sim... ela é tudo isso que você falou e deve pesar uns 18 kg. Foi muito usada nas antigas Tower Records do Japão. Nessa conjuntura de preços, vai ser difícil mesmo conseguir outra. Muito obrigado!!
Mais um ótimo vídeo . Por gentileza me permita uma pergunta : em relação as frequências graves existe realmente a necessidade do uso de dois subwoofers em uma sistema de áudio doméstico ( sala dedicada ) quando usado somente duas caixas acústicas ou apenas um subwoofer neste caso é o suficiente ? Grato desde já .
Esse assunto será explicado em detalhes no próximo vídeo, onde falaremos dos sub-woofers. Mas é assim: Os sons graves não são direcionais, o subwoofer pode estar em qualquer lugar da sala e nossos ouvidos não perceberão muito a diferença. Já os sons médios e agudos são direcionais, isto é, os falantes precisam estar voltados para nossos ouvidos. Assim sendo, não existe necessidade do subwoofer ficar na nossa frente e nem é preciso ter dois subwoofers, a não ser que a pessoa seja purista e tenha verba para isto. Na maior parte dos casos, basta ter um único subwoofer, de preferencia num canto, para diminuir as revererações, e duas caixas satélite, para os médios e agudos, colocados de forma a ficarem de frente para o ouvinte e dando o efeito estéreo. Forte abraço e obrigado pelas palavras gentis.
Boa tarde, seus vídeos são sempre uma aula de conhecimento para quem aprecia equipamentos de qualidade, muito obrigado por eles. Aproveito para fazer uma pergunta: tenho um equipamento Gradiente Model 246 e TD RP II, atualmente usando um par de JBL L5, que adquiri usado a alguns meses, mas em volumes mais altos a caixa não responde bem, parece que chega ao seu limite, que acreditava que não aconteceria. Antes usava um par Technics sb G305 que estava com falantes ruins, e como sou de Porto Alegre, não achei ninguém habilitado a uma restauração com qualidade. Podes me indicar que tipo/modelo de caixas atuais teriam um bom rendimento/casamento com meu aparelho? Apenas para fins de teste, liguei minha Bookshelf Monitor Audio Bronze (do meu HT) nele, mas com resultado muito ruim...
Não é fácil indicar caixas de som, existe muita diferença entre elas... Na minha opinião, as melhores são as caixas dos anos 70 e 80, o difícil é encontrar uma em bom estado ou em condições de serem restauradas. Fora disto, confesso minha ignorância para caixas dos anos 90 em diante, foi quando deixei de me interessar pelas caixas que estavam saindo porque achava todas elas ruins e portanto estou desatualizado. Mas, olhando a ficha técnica da JBL L5, acho que ela não é páreo mesmo para seu 246 que, apesar de ter "apenas" 60 Watts RMS por canal, tem muita capacidade de corrente e pode entregar muita energia nas baixas frequencias, que fatalmente vão saturar o pequeno woofer da JBL L5. Acredito que mais ou menos na metade do volume do 246 o woofer já começa a chegar no seu limite. Para aparelhos como o 246 recomenda-se um woofer de pelo menos 10 polegadas e com frequencia de ressonancia baixa (digamos, abaixo dos 50 Hertz) para conseguir dissipar em forma de som toda a energia que o 246 é capaz de entrega. Eu já tive um 246 ligado numa Gradiente Master 78 que, a principio, teria 80 Watts mas não aguentava toda a potência do 246.
Queimei meu receiver gradiente antigo quando aumentei o volume, bem na h ora que tava tocando pretenders. Acho que o motivo foi o receiver ter potencia inferior a potencia da caixa.
Acho que não é por causa da potencia ser inferior à das caixas. A música que você estava escutando deve ter um pico qualquer nos graves. O volume do receiver deveria estar no máximo. Quando veio aquele pico, mesmo que apenas momentâneo, o fusível entrou em ação para proteger as saídas ou então as saídas entraram em curto e queimou o fusível. No caso, as caixas não queimaram justamente porque elas possuem potência superior ao receiver e/ou possuem maior resistência aos picos instantãneos. Abs.
Olá. Mandei uma pergunta sobre um receiver Pioneer no e-mail através da página do site, mas não obtive resposta. Como devo proceder? Parabéns pelo canal.
Muitas pessoas se orgulham em ter um paredão de caixas com autofalantes profissionais em casa. Trabalho com som profissional e confirmo que é um mundo totalmente diferente do som residencial de alta fidelidade. O meu som profissional só é usado em grandes ambientes pra atender a um grande número de pessoas. Som profissional ou automotivo não combina com som residencial.
Acho que até é possível utilizar alguns componentes do som profissional/automotivo para construir um sistema doméstico. Em breve vou mostrar alguns projetos que fizemos com falantes automotivos e que ficaram ótimos. Mas é preciso ter cuidado, analisar bem cada item e escolher a dedo o que usar para tingir os objetivos que se espera de um bom som residencial, ou seja, reprodução correta dos instrumentos e um som agradável de ouvir ao longo de horas e mais horas... Obrigado pelo comentário e vai daqui um forte abraço.
nao tem pobrema nenhum sendo que as 4 sao 8 homus se colocar alto volume tem que ficar esperto com a temperatura porque eses amprificadores tem o super.a..
Esse negócio de amaciamento de falante se não me engano se popularizou por causa da JBL, porque a própria disponibilizava no seu site um áudio de onda senoidal pra "amaciar" seus falantes! Eu já caí na esparrela de fazer burn in em alguns fones meus!...
Como todo procedimento técnico, o amaciamento (ou "burn in") pode ser usado em alguns casos. Mas com critério, com cuidado, e sempre tendo em vista quais são os objetivos a serem alcançados. O que não está certo é achar que todo e qualquer falante pode ser melhorado se fizer o amaciamento, isto não é verdadeiro e pode, no final das coisas, estragar e deformar o falante. Abs.
MUITO OBRIGADO POR COMPARTILHAR CONHECIMENTO! Se o SENHOR fosse aventurar a MONTAR CAIXA 2.1 com AMPLIFICADOR A/B do ALIEXPRESS e autofalante disponível no mercado, quais critérios aconselharia para quem quer se aventurar a montar pouco a pouco principamente por motivo financeiro?
Na realidade não é a caixa que é 2.1 mas sim o conjunto de amplificador + subwoofer + caixas satélite. O problema dos amplificadores da Aliexpress é que a grande maioria é Classe D. Até existem amplificadores Classe D de qualidade aceitável, mas a maioria deles são bem ruinzinhos. A gente percebe problemas principalmente nos agudos extremos, onde fica um chiado constante que se escuta bem ao fundo nos tweeters. Fora isto, os amplificadores classe D entregam um som que é meio cansativo, pelo menos para os meus ouvidos. O ideal seria um amplificador Classe AB para ter melhor qualidade e um som mais agradável. Talvez exista isto na AliExpress, mas não estou certo.
@@audioclassico Sou analfabeto em relação a esse mundo! Vou mandar links de amplificador talvez senhor conheça os componente, gostaria da sua avaliação sobre os mesmo!
Por gentileza se o Sr poder acessar a plataforma e site do ALI e verificar sobre as especificação dessa placa se é boa, no buscador procurando pelo nome >> Home Audio Amplifier Board Assembly STK413-420, High-Power 2.1, 3-Channel, 75W x 2 + 120W Subwoofer Output
Boa noite, tenho umas caixas Telefunken,de 3 vias,sub12,medio e tweeter e divisor de frequência,as mesmas não achei informações e nem na internet, gostaria de saber se tem alguma informação sobre estas,, detalhe ,as caixas tem um ótimo grave e volume, estou usando em um conjunto gradiente compo com amplificador 126
As caixas Telefunken são raras e não tenho qualquer informação técnica sobre elas. Se o amigo estiver em São Paulo ou próximo podemos até agendar para testar as caixas e descobrir quais são suas características e como é o seu som. Forte abraço.
Fazer uma caixa suspensão acústica que desça bem nos graves exige um alto falante com parâmetros específicos e baixíssima frequência de ressonância.Alem de difícil de encontrar aqui no Brasil, o rendimento é baixo. Não é tarefa fácil construir uma boa caixa acústica, há que ter uma boa dose de conhecimento do que está fazendo,caso contrário é perda na resposta, de desempenho,tempo e dinheiro. Sem falar da frustração da caixa não tocar como a que eu sonhava. Estou dizendo porque já passei por isso no início das minhas experiências. Obrigado pelo vídeo e suas observações. Abs
É isso mesmo, caixas com suspensão acústica precisam de falantes feitos para esta finalidade, caso contrário não vai dar um bom resultado. Entretanto, mesmo as caixas de suspensão que foram bem projetadas e construídas vão tocar mais baixo do que uma caixa equivalente feita com duto. A diferença é cerca de 3 dB, ou seja, a de suspensão vai precisar do dobro de potência para tocar na mesma altura que sua equivalente feita com duto. Agradeço suas palavras gentis e mando aqui um forte abraço.
Se surgir uma oportunidade a gente faz sim. Mas é bom lembrar que a Technics teve uma fase boa, depois disto foi decaindo continuamente até desaparecer. Então precisamos ser bem seletivos sobre qual aspectos dos produtos deles a gente pretende abordar. Abs.
Receio que quatro caixas Master 100 requeiram mais potência do que o DS40 possa fornecer. Em especial, a drenagem de corrente elétrica seria mais do que a fonte de alimentação do DS40 consegue entregar para as caixas. Abs.
Boa noite! Esqueci de lhe perguntar da última vez o seguinte: "um amplificador de 60w por canal, se eu colocar por exêmplo um par de caixas de 100w eu teria muita perda? E se fosse um par de 150w ou 200w? Grande abraço!
Na minha opinião, as caixas devem ter potência igual ou superior ao amplificador. Alguns colegas que lidam com som profissional acham que deve ser ao contrário, mas eles sabem o que estão fazendo e têm lá seus motivos. Assim, não vejo qualquer problema em colocar caixas de 60, 100, 150 ou 200 Watts no seu amplificador de 60 Watts. O grande problema é a SENSIBILIDADE das caixas. Em geral, as caixas mais potentes que se encontra por aí possuem sensibilidade baixa. Por exemplo, se você pegar uma caixa Gradiente Master 78, com seus 80 Watts RMS e 96 dB de SPL, vai tocar mais alto do que uma caixa moderna com 200 Watts porque esta, provavelmente, vai ter rendimento baixo, isto é, ela precisa de mais potência para tocar na mesma altura que a Master 78, porque esta caixa de 200 Watts provavelmente vai ter um SPL de 88 ou 90 dB. Pode parecer pequena esta diferença de 96 para 90 dB, só que 6 dB corresponde a uma diferença de 4 vezes na potência. Ou seja, a caixa de 90 dB de SPL precisa de 4 vezes mais potência para tocar na mesma altura (volume sonoro) do que a caixa de 96 dB de SPL.
Peço uma especial gentileza: comprei duas Gradientes num bazar, e nelas não está indicado o modelo. Poderia, se possível, fazer o favor de, sabendo que medem 28 x 39 x 55 cm, me dizer quais elas são? O woofer tem 12". Obrigado.
Outra coisa: considerando a alta fidelidade e o conforto auditivo, existe uma relação ideal em termos de potência entre os altofalantes (graves, médios e agudos) da caixa? Como falzer para os graves não "cobrirem" os médios e os agudos?
Existe sim uma relação entre as potências a serem enviadas para os graves, médios e agudos. Mas é um assunto extenso e cheio de detalhes, vou deixar anotado para desenvolver um vídeo especificamente sobre esse assunto. Abs.
Não acredito. Na minha opinião, é impossível recriar uma caixa antiga pelo simples fato de não existirem mais os materiais que foram usados. Pode-se fazer uma caixa com o mesmo estilo e dimensões, mas o som não será o mesmo. Como os falantes serão diferentes torna-se necessário recalcular a caixa como um todo, não só na sintonia como nas frequencias do divisor de frequencia. Nem mesmo se a gente pegar uma caixa original e refizer tudo o som será igual, pelo mesmo motivo, ou seja, os materiais que existem hoje são diferentes dos que foram usados. Abs.
Olá, Eu tenho um par de caixas do som da polysistem receiver 900m da polyvox e está como tu explicou, som sem graves e sem médios, um som pobre. Tu disse que não adianta trocar por um novo aqui no Brasil, somente lá fora. Não fica o mesmo preço comprando um par de auto falante de som no exterior ❔ Pois para restaurar um auto falante não é barato. Estou enganado❔
Não estou familiarizado com o modelo 900m, mas acredito que não seja tão dificil encontrar falantes para ele. A respeito de restaurar o falante original, o difícil é encontrar um profissional acostumado a lidar com falantes antigos, porque os materiais que existem para os falantes atuais não ficam bons nos falantes antigos. Desde que encontre um profissional devidamente qualificado, não fica tão caro restaurar estes falantes. E sempre resta a possibilidade de comprar no exterior, mas eu acho que não vai compensar, pois como são falantes maiores e mais pesados o frete fica bem caro.
@@audioclassico Obrigado pela resposta então, o meu é o 900m www.audiorama.com.br/polyvox/systems.htm#CML deve ter 8 polegadas. Nesse par de auto falantes de 8 ohms tem um capacitor para cada um. Se eu comprar um par de 8 ohms aqui no Brasil tu disse que o som não fica legal né. Caso eu decida comprar no exterior, deverei instalar os capacitores né como vem no original. ou não precisa ❔
Infelizmente não há muito o que fazer depois que um falante fica ressecado. Existem alguns produtos que podemos aplicar nas bordas. Melhora um pouco mas é por pouco tempo. O correto mesmo é trocar pelo menos a borda e, se possível, trocar também a centragem (aranha). Só que a maioria dos profissionais que fazem este serviço atualmente não entendem de falantes vintage e acabam colocando materiais muito duros, que alteram completamente os falantes. Precisa encontrar alguém especializado em falantes vintage mesmo.
@@audioclassico obg pelo retorno, os falantes a que me refiro são os famosos azuis… grato por compartilhar informações que são difíceis hoje em dia e mesmo leigos, como eu, podem entender.👍🙏
Vejo muitos vídeos na Discvery de customização de atomóveis no Estados Unidos e lá eles usam umas chapas amareoloalaranjadas para fazer as caixas de som aoutomotivas. O senhor sabe que material é aquele? outra pergunta: Existem no youtube profissionais de caixas bob que aconselham a se instalar amlificadores com o dobro da potência do autoflantes, Minha pergunta é: qual deve ser a relação idela em termos de potência entre amplificador e autofalante?
Nunca vi esses vídeos mostrando essas chapas alaranjadas, mas eu imagino que deve ser algum tipo de MDP, que é uma evolução do MDF porém mais resistente e que já vem com as superfícies com um tipo de acabamento. É só uma suposição, mas acho que pode ser isso. Nos EUA eles usam muitos chapas de fibras de madeira que são fornecidos nas mais diversas composições, espessuras e acabamentos. Em relação à potência dos amplificadores, uma das perguntas respondidas no vídeo foi a este respeito. Mas é como explicado no começo do vídeo, som profissional e automotivo são um outro mundo, não tem muito a ver com equipamentos de alta fidelidade para uso doméstico. Abs.
A melhor caixa que existe é aquela que mais lhe agradar aos ouvidos. Uma caixa de 300,00 pode ser mais interessante que uma de 1500,00, gosto vai de pessoa pra pessoa e não se discute 😊😊
Com certeza! Os parâmetros técnicos podem direcionar o projetista e o construtor na direção do que provavelmente o ouvinte vai gostar. Mas a palavras final é dele. Se a gente fizer a caixa de qualquer jeito, o resultado será imprevisível. Abs.
Rapaz já tive dois pares caixas de boutique, uma da BSA áudio, outra anos depois da marca Monitor Áudio, ambas lindas dava vontade de ficar o dia todo olhando pra elas, um acabamento impecável. Mas o som….. umas Sony simplesinha como a SSH10 dava um som muito melhor kkkkkk
Nesses casos que você menciona (original poster) verifique o parâmetro T/S dos drivers chamado de "Mms" e verá a grande diferença de peso do conjunto (cone/bobine/ar do cone). Nesse caso específico mencionado o que tiver o cone mais leve é a "escolha acertada" dos especialistas do áudio clássico tradicionalmente também conhecido por alta fidelidade.😁
Não tem como generalizar... A Jbl é uma empresa antiga e multinacional, já passou por várias vezes e faz produtos para todos os tipos de situação. Depende também de onde é fabricado. Eles tem coisas ótimas mas também vendem muita coisa ruim, isso sem falar nas falsificações.
Como testar uma caixa de som que o fabricante diz ter 21 Watts RMS por caixa e quando funciona toca um volume muito baixo. A marca é da Edifier modelo R 1280 Ts, comprei por ser de tamanho pequeno (altura 23,4 - largura 14,3 e profundidade 19,6) e minha estante ser pequena. Especificações: Saída de alimentação R/L 21W + 21W. Resposta de frequência 52Hz - 20KHz. Desde já agradeço sua ajuda.
O projeto de uma caixa de som precisa lidar com 3 fatores principais: tamanho, rendimento e resposta nos graves, que seria a frequencia mais baixa que ela consegue reproduzir, chamada de F3 na literatura técnica. Estes 3 fatores são conflitantes, ou seja, quando se dá mais atenção para um piora os demais. Isso explica, por exemplo, porque uma caixa pequena e com F3 baixo vai obrigatoriamente ter baixo rendimento. No caso, um F3 de 52 é bem baixo para uma caixa pequena e portanto ela deve tocar baixo. Isto poderia ser resolvido aumentando a potência do woofer e usando um modelo com maior compliância (mais excursão) mas pelo jeito a Edifier optou por não investir neste assunto, limitando a potência a apenas 21 Watts. Analisando tudo isto, mesmo sem testar a caixa posso deduzir que esta caixa vai ter um som agradável, com um grave relativamente bom, mas vai mesmo tocar baixo. É aquela velha história, não tem como ganhar em todas as frentes, alguma coisa fica para trás. Abs.
@@audioclassico ainda desconfio do "amplificador" dos chinas. Penso ter algo de errado com alguma peça. Como poderia testar esse amplificador ??? Um forte abraço. E sucesso para o seu prestigiado canal.
Para testar o amplificador precisaria ligá-lo em outras caixas e ver o que acontece. Se tivesse acesso a uma banca de eletrônica, poderia fazer os testes de potência. Mas acredito que não tenha nada errado com o amplificador.
Professor, eu tenho mais uma dúvida, pois um sonho um dia construir minhas próprias caixas de som. Eu queria saber se no Aliexpress teria todo o material que eu necessito para construir uma caixa, exceto o compensado naval, que é fácil comprar por aqui.
O item mais difícil é o falante de graves (woofer). O restante tem aqui no Brasil mesmo. O woofer também dá para conseguir, seja restaurando um falante antigo ou mandando fazer um sob encomenda. Eu só não gosto dos woofers que se fabrica por aqui, eles são devoradores de potência e que entregam um som que deixa a desejar, para meus ouvidos, pois falam baixo e sem graves. Abração
Professor, muito obrigado pela sua resposta e pelo seu tempo. Antes de fazer qualquer compra de material acho que vou antes comprar algumas publicações sobre o assunto e pesquisar um pouco na internet. Também comecei a estudar eletrônica. Abraço!
Nunca escutei as caixas da Wisdom, mas imagino que devem ser boas. Mas note-se uma coisa: a partir de um certo nível de qualidade, as caixas são equivalentes. O que varia é o tipo de música para o qual elas foram desenhadas, o tamanho do ambinete onde elas devem funcionar e a potência qeu elas precisam. Fora disto, fica mais por conta do gosto do ouvinte, alguns preferem um som mais pesado, outros apreciam mais o detalhamento e assim por diante. Abs.
@@audioclassico obrigado pela resposta as caixas wisdom tem a resposta de grave muito boa eu também tenho caixas master 100 mas as wisdom tem muito mais grave que as master gradiente
Acho que provavelmente é isso mesmo. Contudo, devo lembrar que a grande maioria das Master 100 que sobreviveram estão com o woofer ressecado ou então já foi refeito de forma errada. O resultado é que em geral as Master 100 não entregam mais os graves profundos que elas davam quando eram novas. Pelo menos aqui para a gente as caixas Gradiente e Polyvox que nos trazem estão totalmente sem graves, devido ao ressecamento dos woofers. Abs.
Acho que é a primeira pessoa que vejo falar do loudness corretamente. Sempre que alguem fala da função loudness num circuito dizem que ela reforça os graves em baixo volume. O que é errado pois ele reforça tambem os agudos, aliás é nítido a diferença.
Uma vez vi um auto falante escucionar para frente e não voltar, baixei o som e dei um empurrão no cone, mas o estrago ja estava feito, o auto falante voltou a tocar, mas a bobina ficou raspando. Foi preciso recondicionar e o pior a caixa de som apos o serviço nunca voltou a funcionar como antes, perdeu grave e som ficou mas baixo.
O que deve ter acontecido é que o falante recebeu mais potência do que podia aceitar. Quando isto acontece, a bobina pode bater no fundo do imã e amassar e, logo em seguida, o cone vai para a frente e, como a bobina está amassada, não consegue retornar o cone à posição normal porque enrosca. Em casos assim é preciso trocar a bobina e, provavelmente, também a suspensão. No caso, o que também provavelmente deve ter ocorrido, é que a pessoa que restaurou utilizou materiais diferentes dos originais. Geralmente eles colocam suspensões e aranhas mais duras, daí o falante perde os graves e fica falando mais baixo.
Bom dia meu nome é wilton moro em salvador Bahia como posso entrar em contato com vocês no caso de conserto de um aparelho vintagem um amplificador um deck agradeço sim mimemformar
MDP não É um MDF de melhor qualidade, pelo contrário MDP (Medium Density Particulate) é o que se conhece também como aglomerado, é um material extremamente ruim usado para fazer moveis de baixo custo, sua resistência com a umidade é quase nula. MDF (medium density fiber) existe uma versão que é resistente a umidade, mas praticamente saiu do mercado Brasileiro. Uma outra variável que existe é o HDF ((high density fiber) eu desconheço placas de HDF a venda e somente vi este material em pisos laminados de alta qualidade como duraflor da Eucatex, por exemplo com espessura de 7mm.
Os detalhes técnicos e a nomenclatura são confusas e variam com o fabricante e o vendedor. relvaplac.com.br/pt_br/entenda-a-diferenca-entre-compensado-mdf-e-mdp/
Possuo duas torres klipsch rf7 mk1 primeira geração sao torres muito grandes e brutas 250 wts pwr e 1000 wts de pico Sao linha profissional klipsch sensibilidade 102 db umas das poucas caixas existentes nessa faixa de sensibilidade.elas tem uma potência fora da curva Estou usando um amplificador de 300 wts por canal Usava antes um de 90 wts mas ele nao tocava elas bem faltava potência Agora com este amplificador novo meu deus treme ate o pizo da casa Esta correto isso mesmo com a alta sensibilidade delas Elas sao famintas por potência
Estas caixas da Klipsch são "monstros" fabulosos, parabéns pela escolha! Mas o que relatou é normal nos equipamentos deste tipo, ou seja são mesmo caixas famintas por potência. É a mesma coisa que um carro de luxo, pesadão e cheio de acessórios e de detalhes de acabamento e conforto. Ninguém pensaria em colocar um motor de fusca para movimentar aquilo tudo. E elas têm alguns detalhes que ajudam a consumir ainda mais potência em caixas de qualidade. O manual não especifica, mas provavelmente o divisor de frequencia é de 12 db/oitava, o que por si só já diminui em cerca de 3 dB o rendimento geral da caixa em comparação a outgra com os mesmos falantes, mas com divisores de 6 dB/oitava. A frequencia mínima que ela reproduz é de 32 Hertz, o que é ótimo, mas em compensação vai drenar muito mais corrente (energia) do amplificador. Aliás, são estas frequencias baixas que fazem a casa toda tremer, é como se fosse um terremoto (!). Outro detalhe é que o manual não especifica como mediram este rendimento de 102 dB que seria exagerado, na minha opinião. O que os fabricantes costumam usar, para obter números maiores nos testes, são frequencias ao redor dos 1 kHz, e usam curvas de compensação para calcular o quanto aquele som seria audível aos ouvidos humanos. Como somos muito mais sensíveis nesta faixa de frequencias, acabam elevando artificialmente, porém tecnicamente corretos, os valores de medição de SPL. Só que, na prática, nossos ouvidos vão ouvir música, que é grosso modo simulado pelo chamado ruído rosa. Neste tipo de som, pelas chamadas curvas de Fletcher Munson, se estivermos escutando música em alto volume (digamos, ao redor dos 80 DB SPL) os sons ao redor dos 1 kHz ficam cerca de 20 decibéis mais altos do que os sons na faixa dos 40 Hertz, que é o que realmente consome potencia do amplificador, e por aí vai. Em resumo, tecnicismos a parte, acho que o que você relatou é normal em caixas de alta qualidade como a sua. Grande abraço!
@@audioclassico na verdade eu via isso na década de 90 quando trabalhava com som e os falantes de 15" da Snake originais vinham com bobinas de alumínio e seção quadrada, eram os melhores e mais caros falantes do mercado nacional para a aplicação profissional, não sei se os novos são assim.
Existiram mesmo algumas empresas que fabricaram falantes com fios de secção quadrada, a Snake pode ter sido uma delas. Mas eu acho que o aumento do custo acabava não compensado, eles acabaram usando bobinas e imãs maiores que acabavam dando um resultado aceitável. Fora isto, os amplificadores foram aumentando a potência e ficando mais baratos, daí acabou a onda do uso dos fios de secção quadrada...
A área de áudio é muito grande, tem várias áreas e a tecnologia foi mudando ao longo das últimas décadas. Então é normal que sujam dúvidas, principalmente dentre aqueles que não são técnicos. Mesmo quem é técnico em determinada área pode ter muitas dúvidas ou não saber de várias coisas em áreas afins. Por exemplo, eu tenho algum conhecimento de equipamentos antigos, mas não gosto e não me atualizo a respeito dos falantes e aparelhos de som atuais... E assim a gente vai levando, compartilhando conhecimentos, desta forma todo mundo melhora um pouco seu universo. Forte abraço!
@@audioclassico o problema é que a galera NÃO QUER ESTUDAR, é tudo é achismo. Bom…basta ver pela escrita dos caras, que não conseguem sequer escrever Polyvox com Yz. Então…
Isso pode mesmo acontecer, afinal cada um pessoa tem uma curva de resposta auditiva. Mas eu entendo que a caixa deve ser neutra. Se for preciso modificar a curva de resposta (isto é, equalizar) para atender a uma deficiencia auditiva ou ao gosto pessoal, daí então isso deve ser feito no amplificador ou num equalizador. Abs.
Bem este seu comentário!tenho um pouco de deficiência em uns dos meus ouvidos (normal pra idade rsrs)pra médios agudos e altas frequência a partir dos 10khz corrijo o ganho com meu eq paramétrico !
Sim, é isso mesmo! Os controles de tonalidade e os equalizadores existem para isso mesmo, ou seja, para corrigir deficiências na curva de resposta, seja nas gravações, nas caixas, no ambiente ou, porque não, também na audição dos ouvintes. Abs.
A princípio, toda caixa que lida com graves e médios precisa de revestimento acústico para evitar as reverberações internas indesejadas, que aparecem aos nossos ouvidos como distorção. O que varia é a quantidade e o tipo do absorvente, e isto acontece de acordo com o projeto. O projetista pode optar por fazer uma caixa com menor volume e, para compensar, pode usar mais material absorvente para que o alto-falante "pense" que está instalado em uma caixa maior. Isto acontece, por exemplo, na caixa Quasar AC-404 que até já mostramos em detalhes aqui no canal.
O foda q nenhum fabricante de falantes lança pelomenos 1 subwoofer de alta qualidade de 50w a 100w suspensão macia, fs de 30hz porai, os medios e Twitter até acha, mais o grave só tem porcaria automotiva que precisa mais de 400w para começar a mexer! Eu faço caixa de alta fidelidade mas encontrar falantes de grave é um desafio absurdo! No momento ainda não achei nada d bom no mercado uso subwoofer de antigos de mini system que geralmente é bom para colocar nas minhas caixas, pelomenos melhor que os novos no mercado só pal duro que precisa energia de um chuveiro para se mexer!
Realmente, é incompreensível não haver esses woofers para som vintage produzidos em escala industrial. Afinal, é muito mais barato fabricar um woofer vintage com 50 ou 100 Watts do que um destes woofers novos com 500 Watts ou mais. Para mim, é incompreensível que um fabricante minimamente antenados com o mercado não tenha percebido esta oportunidade. Eles poderiam lançar uma linha de woofers e full ranges de 8, 10 e 12 polegadas para repor nas caixas antigas ou para permitir que a gente mesmo construísse nossas caixas para continuar usando nosso receivers antigos. Tenho visto nosso parceiro que faz falantes para a gente fazer os falantes, é uma coisa bem simples para ser feita manualmente, imagina então numa linha de produção. Agradeço muito seu comentário e mando aqui um forte abraço.
@@audioclassico obrigado, isso q não entendo, seria mais barato para produzir, só deveria avisar bem esses vendedor de pamonha cornetudo de som automotivo, que não tem a finalidade para vender pamonha, e sim para audiofilos, caso contrario, esses pamonheiros iriam queimar fácil, e difamar fake e menosprezar a marca, e como a maior parte carece de conhecimento na área vai acreditar que é ruim mesmo! 8 10 e 12 fazem falta mesmo, aqueles que uma pilha de 1,5v movimentava muito já! para meu receiver Sony que restaurei ficaria pft, ou meus amp hi end de 40+40w ficava ótimos! temos que contatar algum influenciador a ir visitar fabricantes do brasil para lançarem algo, até algum deles aceitar, e construir a partir dos conceitos físicos não apenas números altos, com opiniões dos audiofilos e clientes que realmente entenda do assunto!
Análises sensatas e baseadas sempre no conhecimento técnico.
Gratificante ouví-lo e assistí-lo.
Pois então, acho que não basta apenas ter o conhecimento técnico sobre um assunto, a gente precisa entender e ponderar sobre os fatores que não são técnicos mas que acabam influindo na forma como um projeto é concebido e executado. Ás vezes a solução adotada não é a melhor tecnicamente, mas era o que seria mais adequado ou possível de realizar em um determinado momento. Grande abraço.
Estimado Senhor, fico extremamente grato com as respostas dadas, já que praticamente todas faziam parte de dúvidas que por muito tempo estavam sem uma resposta abrangente, como a apresentada de maneira simples, mas com profundo conhecimento técnico e prático.
Gratidão e grande abraço!
Muito obrigado por seu comentário tão gentil (como sempre, aliás!)
Parabéns pelo vídeo 👏👏👏
E com todo o seu conhecimento técnico primoroso consegue nos passar informações de fácil entendimento com começo meio e fim
Obrigado por dividir esse conhecimento conosco
Grande abraço 🤝
Olá meu amigo aprendi muito com o senhor adoro esses vídeos que nos ensina muito um abraço
Fico feliz em saber e agradeço muito por suas palavras tão gentis.
Eu gosto muito de audio de qualidade, noto muitas coisas que foram citadas no video... video aula bem informativo, continue fazendo videos assim 👍👍
Que bom que gostou do nosso vídeo tão modesto. Fico feliz e envio aqui um grande abraço.
O like de sempre!!! O hi fi no Brasil, infelizmente em crise. Assim como o Brasil..
Não acho que o Hi-Fi está em baixa no Brasil, fico cada vez mais surpreso com a quantidade de pessoas que nos procuram em busca de informação para comprar ou reformar seus aparelhos. O que falta mesmo é uma estrutura melhor, com profissionais especializados e produtos adequados para equipamentos de alta-fidelidade...
Muito agradecido pelo like, é bom para alavancar o canal e levar informação para mais pessoas.
Hifi no Brasil está mais forte que nunca, a cultura do Hifi aqui cresceu muito nos últimos 3 anos. Principalmente por conteúdos on line que pessoas como eu e o criador desse vídeo estão fazendo.
Sou profissional de áudio. Concordo com os comentários do vídeo. Excelente canal.
Obrigado pelo elogio! Fiquei feliz e agradeço muito sua participação.
Mais um video sensacional!!!
A solução para quem quer restaurar caixas antigas é dar uma boa manutenção no madeiramento delas, encontrar um bom profissional que reforme oa falantes e refazer a parte eletrônica dos divisores de frequência. Confessso que temho muita vontade de fazer uma caixa linha de transmissão labirinto, tem ate uma ótima loja para marceneiros aqui pertinho de casa que faz o serviço de corte, mas o difícil é encontrar falantes full range de qualidade sem ter que se desfazer de um rim 😂. Grande abraço!!!!
As dificuldades para restaurar uma caixa vintage podem ser resumidas a dois fatores: falta de profissionais especializados no assunto e falta dos materiais adequados...
Já pesquisei bastante sobre as caixas de linha de transmissão ou, como também são chamadas, labirinto ou quarto de onda. Foi possível perceber a dificuldade não só para projetar e construir mas também para sintonizar corretamente. Como no fundo elas são uma caixa dutada, acabei abandonando a idéia. Acho que esse tipo de caixa só é viável para fabricar em linha de produção, pois depois que se tem um protótipo funcionando, daí é só replicar. Mas para fazer apenas um par eu acho que não vale a pena. Mas não precisa ser feita com um único falante full-range, nada impede que se faça caixas com 2, 3 ou mais vias. A este respeito, sugiro que veja o vídeo que temos aqui no canal sobre as caixas Akai SW-30, que usa este sistema.
Abração.
Legal, vou dar uma conferida!
Ola!! Amigo, tudo bem ???Assisti ao vídeo que você publicou com muita dedicação. Deixei o meu "LIKE ". Obrigado por enviar este vídeo. Meu amigo, tenha uma semana maravilhosa. Sergio SP Brasil
Muito obrigado por suas palavras tão gentis. Forte abraço.
Sabe cada caixa aparelhos grandesas tudo tem sua aplicação o que o senhor explica e muito direto joia muito técnico e experiência nas palavras
Agradeço muito seu comentário tão gentil. Forte abraço.
✨Muito bom o Conteúdo 💫A gente agradece de coração por compartilhar seu conhecimento é entendimento sobre áudio Vintage.✨👏✨
Eu é que agradeço pelo seu comentário tão gentil. Fico muito grato e mando aqui um forte abraço.
@@audioclassico igualmente ✨
Muito obrigado por você compartilhar a sua experiência.
Eu que agradeço por seu comentário tão gentil e mando aqui um grande abraço.
Muito bom, a respeito dos alto falantes, ainda é possível montar um alto falante do zero hoje em dia para alta fidelidade, muito difícil. Perdemos nossa fidelidade, agora quem quiser compra lá fora, lamentável.
Montar um woofer nos moldes antigos é surpreendentemente fácil, desde que a gente tenha acesso aos materiais necessários. Além de ser fácil é barato. Para mim é supreendente que algum fabricante de falantes ainda não tenha percebido este nicho de mercado. Poderiam muito bem estar ganhando dinheiro abastecendo quem não precisa de um falante com centenas de Watts, mas que não abre mão da qualidade do som. Forte abraço.
Mais uma aula sobre caixas de som pois para mim e um dos assuntos mais complicados obrigado pelas informações e dúvidas respondidas.
É um assunto complicado mesmo, porque são muitos detalhes e existe muita informação desencontrada. Espero que tenha ajudado a esclarecer ao invés de complicar.
Grande abraço.
obragiado por dedicar um tempinho para nos dando seu conhecimento..mas sobre madeiramento prefiro aglomerado para caixas de hi end as vintage .. para os profissionais as compensado naval.. o som automotivo que esta usando muito mdf essa para fazzer armarios .. mas fazendo alinhamento de som colocando as duas tanto a mdf e a compensado naval da sim diferença no smart .. a compensado da melhor resposta e tira o melhor do spl do falante.. abraço a todos ..
Cada construtor tem suas preferências, mas eu continuo preferindo as de compensado naval para fazer caixas maiores. Para as menores não faz tanta diferença, se for um MDF de boa qualidade vai atender bem. Grande abraço!
Sou muito curioso sobre o LBT A20 da sony, estou usando ele como amplificador para uma saida pré subwoofer de um book shelf da onkyo, e ele está tocando um Subwoofer Ozz de 12 polegadas e a ressonância na sala está absurda, o som dos celos e baixas são sentidos no corpo (e nas janelas). Mas as especificações do STK que equipa o LBT-A20 são de dois canais de 15W RMS (e eu só estou usando UMA canal); um amplificador automotivo de 200RMS não entrega nem perto da mesma pressão! O LBT-A20 é um MONSTRO! Ganhou um inscrito!
Seu Sony LBT-A20 é um 3-em-1 típico dos anos 90 e realmente a potência máxima que ele pode entregar é de cerca de 15 Watts RMS por canal em 8 Ohms (30 no total). Por sorte ele casou bem com seu subwoofer OZ, o que não seria de se esperar. Mas isso pode estar acontecendo porque o amplificador está gastando energia apenas nos sons graves, não desperdiçando energia com os sons médios e agudos. Ou seja, na realidade não é o LBR-A20 que é especial, mas sim o arranjo 2.1 que permite com que cada amplificador e cada caixa entregue seu melhor...
No caso do amplificador automotivo, ele com certeza é mais potente que o Sony, mas em compensação ele deve precisar de uma tensão de entrada mais alta, ou seja, ele provavelmente está trabalhando bem abaixo da potência que ele tem condições de entregar.
Forte abraço e seja bem vindo a nossa comunidade.
Mais uma x relaciono minhas caixas acústicas.
Pares de :
Vox 145
Vox 50
CL 990 CCE
Sony HX 80 ( 2 )pares
Sony Ss 911
Sony S 12
Caseira de 15 polegadas com 145 litros.
Todas respondem bem.
Mas entre todas elas eu fico com as que eu construí.
Altamente fiel ao Graves, médio e agudos.
A ressonância é fantástica.
Abraço.
Madeira boa é MDF naval 20 mm 7 camadas.
Obrigado por compartilhar novamente!
É uma bela coleção de caixas.
Forte abraço.
Todas citada ai sao otimas .mas tambem fiz as minhas caixas as 45.30 modelo se nao me engano jbl quem quer grave essas caixas e forte apesar de ser grande
Muimto bom o comteudo do video uma verdadeira aula .som alta fidelidade nao tem nada a ver com som profissional tenho som profissional na minha área de lazer eu mesmo fiz as caixas de graves ficarão excelentes como disse meus auto falantes sao extremamente pesados e duros uso uma potencia profissional de 3000wts.rms.dai os 4 falante.pula bastante. Agora som de alta fidelidade e pra gente escutar numa sala ficar bem a vontade . Gosto do profissional.e do alta fidelidade valeu.ate mais..
Pois então, é isso mesmo, para cada finalidade existe um tipo de aparelhagem que foi feita exatamente para aquele fim. Quando a gente está num churrasco, por exemplo, não tem qualquer problema animar a festa com uma caixa profissional, afinal, é só mesmo para cantar, dançar e fazer bagunça. Mas quando a gente chega tarde da noite, sentamosno nosso sofá predileto e queremos escutar nossas músicas prediletas, o melhor mesmo é uma aparelhagem de alta fidelidade e de boa qualidade, de preferência. Grande abraço e obrigado pela participação.
Eu tenho um par de ALTEC 604 8G e não troco por nada, rs. Com 1 w, ela dá 105 DB a 1 metro da caixa. Além disso, tem uma cristalinidade impressionante. Comprei na década de 80 de um proprietário de discoteca, que estava se desfazendo das várias ALTEC.
A Altec parou de fabricar caixas residenciais, mas tem a Great Plains Audio que supre peças dela.
Puxa vida, que raridade! Imagino que deva ter mesmo um bom som.
É bom saber a Great Plains Audio continua a tradição da Altec. Ainda bem que ainda existem fabricantes que prezam a boa qualidade do som ao invés de fazer falantes com milhares de Watts...
Uso um par de JBL L-300 Summit , estão completando 50 anos , mostrando que tocam muito ! E são consideradas lendarias ! Ate hoje a JBL tem as pecas para reparo dos componentes , ha tambem nos EUA , fabricantes que fazem reparos desses componentes com altissima qualidade como a Speaker Repair que fazem para a maioria dos fabricantes Americanos !
Que beleza de caixas! Feitas num tempo em que os equipamentos eram feitos para serem bons e duráveis. Parabéns por esta raridade e muito agradecido pela sua participação.
@@audioclassico Eu , que agradeço a aula !!! Como é bom aprender , principalmente com assuntos que gostamos !!! Parabéns!!
O meu gradiente model 160 segundo a fábrica tem 105 w rms a 4ohms fiz 4 caixas 8 ohms 2 de 60 w rms e 2 de 150 w 8 ohms ficaram muito boas a eficiência delas 96 db a 1 watt metro parabéns um abraço excelente video 😅😅😅😅
O Model 160 é um ótimo amplificador>
Tem um som de primeira (desde que esteja em ordem, claro...).
O problema de arrumar caixas para ele é que elas precisam ter um rendimento aceitável.
Mas pelo que contou parece que encontrou falantes compatíveis e por isso devo supor que o som esteja bom mesmo.
Forte abraço e obrigado pela participação.
@@audioclassico sim foi dificil encontrar os falantes 2 selenium de 12 linha w 80 antigos e 2 de 15 jbl cv5 quem ouve meu som não acredita que so tem 105 w rms e os graves macios e robusto
Tenho muita vontade de construir uma caixa linha de transmissão, mas tenho adiado bastante porque sei que preciso estudar bastante. Vou dar uma boa olhada no canal pra ver ser encontro subsídios. Agradeço desde já pelas respostas didáticas e abrangentes. PS - Tenho bom conhecimento em marcenaria.
Em nosso canal temos uma análise das caixas Akai SW-30, talvez lhe seja útil. Fora não temos mais nada sobre linha de transmissão no canal, mas posso dizer da minha própria experiência.
Há alguns anos fiz vários testes para construir caixas com linha de transmissão. Depois de gastar muita madeira e muito tempo acabei chegando à conclusão de que elas não apresentam grandes vantagens sobre as caixas dutadas. Acho que a complicação que é construir e ajustar uma caixa linha de transmissão acaba não valendo a pena.
Porém, esta é a minha experiência. Faço votos que o amigo consiga fazer seus próprios testes e que goste do resultado.
Grande abraço!
Ele deu uma bela espricacao sobre o contra baixo . Tem uma diferencia gigante em um sub com placa divisor de frequencia. para um sub com crosover ativo
Com certeza existem diferenças. É difícil reproduzir corretamente um contrabaixo, e fica ainda pior se não tivermos acesso a bons woofers, coisa cada vez mais rara atualmente. Grande abraço.
O ruim desse vídeo é porque logo termina ! São 45 minutos muitíssimos bem aproveitados.
Agora fiquei até emocionado! Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil e mando aqui um forte abraço.
Mais uma aula muito bem dada a todos que apreciam uma boa aparelhagem de som!
Como eu já havia lhe dito em outro vídeo, eu tenho um model 246(anceio em ver outro vídeo seu reparando um desse de novo, e explicando o funcionamento da placa dos VU'S) e ouço em dois pares de caixas. Um par é o da Sony HX100, e o ouro é um master 56. Eu sei que a potência de ambas são diferentes, e por isso gostaria de saber se existe a possibilidade de queimar as saídas do equipamento?
Grande abraço e parabéns pelo canal!
A intenção não era para ser uma aula, mas acho que acabou sendo mesmo algo parecido. Seja lá como for, fico contente por vc ter gostado.
Os V.U.s do 246 são bem simples, mas se houver oportunidade farei sim um vídeo explicando em detalhes como ele funciona e como calibrar.
Em relação a ligar os dois pares de caixa, não vejo problema pois os dois modelos (Sony e Gradiente) são de 8 Ohms e, portanto, o amplificador vai "enxergar" o conjunto como sendo de 4 Ohms. Em todo caso, recomendo não usar em alto volume durante muito tempo porque o amplificador vai esquentar bastante. Se ele estiver num gabinete fechado ou esquentando muito, talvez seja preciso verificar a regulagem dos transistores de saída e/ou colocar um ventilador na parte de trás do móvel.
Abs.
Vídeo bem explicado, comcordo em muita coisa, mas um ponto que gostaria mencionar e sobre as caixas profissionais pois trabalho em empresa especializada na fabricação desse tipo de caixa e hoje já se consegue uma qualidade de áudio muitas vezes melhor do que antigamente nós usamos na maioria das caixas alto falantes italianos, potentes mas com alto desempenho, alguns usam ímã de neodímio, são alto falantes macios, baixo qts e fs que garantem uma otima fidelidade sem perder desempenho nos graves, mas claro que em uso em PA a qualidade tambem dependo do resto fa aparelhagem e do acerto do técnico!
É possível fazer boas caixas com falantes profissionais e automotivos, desde que o projetista tenha acesso e saiba escolher os materiais adequados a obter um resultado de alta fidelidade. Por exemplo, não é todo construtor de caixas profissionais que vai se preocupar em usar alto-falantes italianos, em geral eles vão procurar o que tiver de mais barato, porém barulhento, e vai tocar a vida em frente. Pior ainda são os que decoraram 'receitas' prontas para construir caixas, só sabem seguir aquela receita e não têm muita noção do que estão fazendo, qual é o resultado obtido e o porque disto...
Além do mai8s, é claro que se estamos falando de som profissional portanto as pessoas envolvidas tanto no projeto e construção assim como aqueles que vão operar e colocar em funcionamento o equipamento devem, obrigatoriamente, saber o que estão fazendo e devem saber como calibrar adequadamente o sistema em cada ambiente para obter o resultado pretendido (som mais alto, mais definição, mais projeção, mais batida, etc.). Grande abraço e obrigado pelo comentário.
Excelente aula, professor.
Espero que seja útil! Forte abraço.
Vc sabe tudo igual eu já.enriques de petropolis tenho um receiver kenwood. Luxo japonês um abraço
Os receivers da Kenwood feitos no Japão eram fantástico mesmo. Ótimo som e feitos para durar. Forte abraço.
Excelente explicação! na parte que vc fala qual melhor alto falante pra caixa gradiente polivox na época era Bravox e novick minhas cx Sony Sigma usa novick a famosa série WNX fiz a triste experiência de trocar os alto falante por Selenium wpu (profissional ) com bobina de 8cm de diâmetro contra as da novick de 3,5cm achando que iria dar bom resultado e não deu mais graves do que os falantes originais ! aí que conta o rendimento em SPL e não watts bela explicação!
A maioria dos fabricantes de caixas dos anos 70 usavam falantes feitos pela Novik, mas geralmente em modelos feitos sob encomenda. Ao que me lembre, a Quasar usava Bravox em alguns modelos mas não tenho certeza.
Pois é, a troca que você citou, de trocar um Novik WNX por um Selenium profissional tinha tudo mesmo para dar errado... São falantes bem diferentes e a caixa foi feita para usar o Novik.
Grande abraço!
Excelente aula
Bem... Não era para ser uma aula, mas acho que acabou sendo, não é mesmo?
Seja lá como for, espero que sejam informações úteis e mando aqui um grande abraço.
Essa fórmula de cálculo da sintonia da caixa usei muito nos anos 90 e 2000. Depois que descobri os softwares de simulação não precisei mais.
Sim, com certeza! Os softwares de simulação são úteis quando se tem todos os parâmetros do falantes, o que é comum quando estamos com falantes novos. Mas no mundo do som vintage não se tem os parâmetros e então a velha fórmula volta a ser útil. Forte abraço!
Excelente vídeo professor
Muito obrigado!
Uma pergunta que fim levou a Novik e a Arlen ? , outra pergunta deixar as caixas numa distância 20 centímetros da parede o grave e melhor ou e bom deixar mais afastado da parede o grave e fica melhor ? As minhas caixas são bass reflex as caixas em cima de um tapete tem mais grave ? obrigado.
A Novik fechou em meados dos anos 90. Me disseram que alguns funcionários fundaram outra fábrica, mas não sei ao certo. A Arlen também fechou as portas há tempos, mas há uma firma usando este nome, não sei se é a mesma turma.
Em relação à sua pergunta, a resposta nos graves em função da distância da parede vai depender de uma série de fatores. Em geral o melhor mesmo é encostar a caixa na parede, mas nada impede que se faça uma experiência, afastando ou aproximando e virando a caixa ligeiramente para os lados e ver como fica melhor.
O tapete é bom para diminuir as reverberações na sala, deixando o som mais preciso e com menos retumbância. Só que o tapete absorve mais os sons médios e agudos do que os graves, então na realidade não é que aumenta os graves, mas sim que diminui os médios e os agudos.
Abs.
A caixa que eu tenho aqui é uma JBL da década de 90, chamada Control 10 monitor de estúdio, ela vai de 35hz até 27khz. Tem um som muito bom. O curioso dela é que ela é feita de plástico, não é madeira. Porém, esse plástico é extremamente duro, feito por compressão, 3 vezes mais duro do que um plástico normal. Talvez seja minha caixa definitiva mesmo!!
Pelo que apurei na internet, esta caixa é de 1994 e parece mesmo ser muito boa. O fato de ser de plástico não significa muita coisa, o importante é que seja um material resistente, pesado e moldado de forma a diminuir as vibrações indesejadas. Realmente, esta caixa pode ser a definitiva porque é difícil encontrar alguma outra que seja sensivelmente melhor que ela, parabéns!
@@audioclassico Sim... ela é tudo isso que você falou e deve pesar uns 18 kg. Foi muito usada nas antigas Tower Records do Japão. Nessa conjuntura de preços, vai ser difícil mesmo conseguir outra. Muito obrigado!!
Mais um ótimo vídeo . Por gentileza me permita uma pergunta : em relação as frequências graves existe realmente a necessidade do uso de dois subwoofers em uma sistema de áudio doméstico ( sala dedicada ) quando usado somente duas caixas acústicas ou apenas um subwoofer neste caso é o suficiente ? Grato desde já .
Esse assunto será explicado em detalhes no próximo vídeo, onde falaremos dos sub-woofers.
Mas é assim:
Os sons graves não são direcionais, o subwoofer pode estar em qualquer lugar da sala e nossos ouvidos não perceberão muito a diferença. Já os sons médios e agudos são direcionais, isto é, os falantes precisam estar voltados para nossos ouvidos.
Assim sendo, não existe necessidade do subwoofer ficar na nossa frente e nem é preciso ter dois subwoofers, a não ser que a pessoa seja purista e tenha verba para isto.
Na maior parte dos casos, basta ter um único subwoofer, de preferencia num canto, para diminuir as revererações, e duas caixas satélite, para os médios e agudos, colocados de forma a ficarem de frente para o ouvinte e dando o efeito estéreo.
Forte abraço e obrigado pelas palavras gentis.
Boa tarde, seus vídeos são sempre uma aula de conhecimento para quem aprecia equipamentos de qualidade, muito obrigado por eles.
Aproveito para fazer uma pergunta: tenho um equipamento Gradiente Model 246 e TD RP II, atualmente usando um par de JBL L5, que adquiri usado a alguns meses, mas em volumes mais altos a caixa não responde bem, parece que chega ao seu limite, que acreditava que não aconteceria. Antes usava um par Technics sb G305 que estava com falantes ruins, e como sou de Porto Alegre, não achei ninguém habilitado a uma restauração com qualidade. Podes me indicar que tipo/modelo de caixas atuais teriam um bom rendimento/casamento com meu aparelho? Apenas para fins de teste, liguei minha Bookshelf Monitor Audio Bronze (do meu HT) nele, mas com resultado muito ruim...
Não é fácil indicar caixas de som, existe muita diferença entre elas... Na minha opinião, as melhores são as caixas dos anos 70 e 80, o difícil é encontrar uma em bom estado ou em condições de serem restauradas. Fora disto, confesso minha ignorância para caixas dos anos 90 em diante, foi quando deixei de me interessar pelas caixas que estavam saindo porque achava todas elas ruins e portanto estou desatualizado. Mas, olhando a ficha técnica da JBL L5, acho que ela não é páreo mesmo para seu 246 que, apesar de ter "apenas" 60 Watts RMS por canal, tem muita capacidade de corrente e pode entregar muita energia nas baixas frequencias, que fatalmente vão saturar o pequeno woofer da JBL L5. Acredito que mais ou menos na metade do volume do 246 o woofer já começa a chegar no seu limite. Para aparelhos como o 246 recomenda-se um woofer de pelo menos 10 polegadas e com frequencia de ressonancia baixa (digamos, abaixo dos 50 Hertz) para conseguir dissipar em forma de som toda a energia que o 246 é capaz de entrega. Eu já tive um 246 ligado numa Gradiente Master 78 que, a principio, teria 80 Watts mas não aguentava toda a potência do 246.
Queimei meu receiver gradiente antigo quando aumentei o volume, bem na h ora que tava tocando pretenders. Acho que o motivo foi o receiver ter potencia inferior a potencia da caixa.
Acho que não é por causa da potencia ser inferior à das caixas. A música que você estava escutando deve ter um pico qualquer nos graves. O volume do receiver deveria estar no máximo. Quando veio aquele pico, mesmo que apenas momentâneo, o fusível entrou em ação para proteger as saídas ou então as saídas entraram em curto e queimou o fusível. No caso, as caixas não queimaram justamente porque elas possuem potência superior ao receiver e/ou possuem maior resistência aos picos instantãneos. Abs.
Muito bom 👍 parabéns por tanto conhecimento.
Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil.
Olá. Mandei uma pergunta sobre um receiver Pioneer no e-mail através da página do site, mas não obtive resposta. Como devo proceder? Parabéns pelo canal.
Sua pergunta foi respondida por email. Abs.
@@audioclassico Muito obrigado. Acabei de responder.
Muitas pessoas se orgulham em ter um paredão de caixas com autofalantes profissionais em casa.
Trabalho com som profissional e confirmo que é um mundo totalmente diferente do som residencial de alta fidelidade.
O meu som profissional só é usado em grandes ambientes pra atender a um grande número de pessoas.
Som profissional ou automotivo não combina com som residencial.
Acho que até é possível utilizar alguns componentes do som profissional/automotivo para construir um sistema doméstico. Em breve vou mostrar alguns projetos que fizemos com falantes automotivos e que ficaram ótimos. Mas é preciso ter cuidado, analisar bem cada item e escolher a dedo o que usar para tingir os objetivos que se espera de um bom som residencial, ou seja, reprodução correta dos instrumentos e um som agradável de ouvir ao longo de horas e mais horas...
Obrigado pelo comentário e vai daqui um forte abraço.
nao tem pobrema nenhum sendo que as 4 sao 8 homus se colocar alto volume tem que ficar esperto com a temperatura porque eses amprificadores tem o super.a..
Esse negócio de amaciamento de falante se não me engano se popularizou por causa da JBL, porque a própria disponibilizava no seu site um áudio de onda senoidal pra "amaciar" seus falantes!
Eu já caí na esparrela de fazer burn in em alguns fones meus!...
Como todo procedimento técnico, o amaciamento (ou "burn in") pode ser usado em alguns casos. Mas com critério, com cuidado, e sempre tendo em vista quais são os objetivos a serem alcançados.
O que não está certo é achar que todo e qualquer falante pode ser melhorado se fizer o amaciamento, isto não é verdadeiro e pode, no final das coisas, estragar e deformar o falante. Abs.
MUITO OBRIGADO POR COMPARTILHAR CONHECIMENTO! Se o SENHOR fosse aventurar a MONTAR CAIXA 2.1 com AMPLIFICADOR A/B do ALIEXPRESS e autofalante disponível no mercado, quais critérios aconselharia para quem quer se aventurar a montar pouco a pouco principamente por motivo financeiro?
Na realidade não é a caixa que é 2.1 mas sim o conjunto de amplificador + subwoofer + caixas satélite.
O problema dos amplificadores da Aliexpress é que a grande maioria é Classe D. Até existem amplificadores Classe D de qualidade aceitável, mas a maioria deles são bem ruinzinhos. A gente percebe problemas principalmente nos agudos extremos, onde fica um chiado constante que se escuta bem ao fundo nos tweeters. Fora isto, os amplificadores classe D entregam um som que é meio cansativo, pelo menos para os meus ouvidos. O ideal seria um amplificador Classe AB para ter melhor qualidade e um som mais agradável. Talvez exista isto na AliExpress, mas não estou certo.
@@audioclassico Sou analfabeto em relação a esse mundo! Vou mandar links de amplificador talvez senhor conheça os componente, gostaria da sua avaliação sobre os mesmo!
NOME NO SITE ALIEPRESS >>> Home Audio Amplifier Board Assembly STK413-420, High-Power 2.1, 3-Channel, 75W x 2 + 120W Subwoofer Output
@@audioclassico NÃO CONSIGO ENVIAR LINK AQUI POR RESTRIÇÃO UA-cam DO SITE ALIEXPRESS
Por gentileza se o Sr poder acessar a plataforma e site do ALI e verificar sobre as especificação dessa placa se é boa, no buscador procurando pelo nome >> Home Audio Amplifier Board Assembly STK413-420, High-Power 2.1, 3-Channel, 75W x 2 + 120W Subwoofer Output
Boa noite, tenho umas caixas Telefunken,de 3 vias,sub12,medio e tweeter e divisor de frequência,as mesmas não achei informações e nem na internet, gostaria de saber se tem alguma informação sobre estas,, detalhe ,as caixas tem um ótimo grave e volume, estou usando em um conjunto gradiente compo com amplificador 126
As caixas Telefunken são raras e não tenho qualquer informação técnica sobre elas.
Se o amigo estiver em São Paulo ou próximo podemos até agendar para testar as caixas e descobrir quais são suas características e como é o seu som.
Forte abraço.
Fazer uma caixa suspensão acústica que desça bem nos graves exige um alto falante com parâmetros específicos e baixíssima frequência de ressonância.Alem de difícil de encontrar aqui no Brasil, o rendimento é baixo. Não é tarefa fácil construir uma boa caixa acústica, há que ter uma boa dose de conhecimento do que está fazendo,caso contrário é perda na resposta, de desempenho,tempo e dinheiro. Sem falar da frustração da caixa não tocar como a que eu sonhava. Estou dizendo porque já passei por isso no início das minhas experiências. Obrigado pelo vídeo e suas observações. Abs
É isso mesmo, caixas com suspensão acústica precisam de falantes feitos para esta finalidade, caso contrário não vai dar um bom resultado. Entretanto, mesmo as caixas de suspensão que foram bem projetadas e construídas vão tocar mais baixo do que uma caixa equivalente feita com duto. A diferença é cerca de 3 dB, ou seja, a de suspensão vai precisar do dobro de potência para tocar na mesma altura que sua equivalente feita com duto. Agradeço suas palavras gentis e mando aqui um forte abraço.
Você poderia fazer um vídeo da marca technics, os aparelhos dessa marca são de qualidade, principalmente os tocas discos.
Se surgir uma oportunidade a gente faz sim. Mas é bom lembrar que a Technics teve uma fase boa, depois disto foi decaindo continuamente até desaparecer. Então precisamos ser bem seletivos sobre qual aspectos dos produtos deles a gente pretende abordar. Abs.
Hum.... Agora que descobri, porque lá nos anos 90, eu tinha um DS40, e usava 4 caixas master 100. Quando dava uns 70% de volume, o som dava cortes.
Receio que quatro caixas Master 100 requeiram mais potência do que o DS40 possa fornecer. Em especial, a drenagem de corrente elétrica seria mais do que a fonte de alimentação do DS40 consegue entregar para as caixas. Abs.
Boa noite! Esqueci de lhe perguntar da última vez o seguinte: "um amplificador de 60w por canal, se eu colocar por exêmplo um par de caixas de 100w eu teria muita perda? E se fosse um par de 150w ou 200w? Grande abraço!
Na minha opinião, as caixas devem ter potência igual ou superior ao amplificador. Alguns colegas que lidam com som profissional acham que deve ser ao contrário, mas eles sabem o que estão fazendo e têm lá seus motivos.
Assim, não vejo qualquer problema em colocar caixas de 60, 100, 150 ou 200 Watts no seu amplificador de 60 Watts.
O grande problema é a SENSIBILIDADE das caixas.
Em geral, as caixas mais potentes que se encontra por aí possuem sensibilidade baixa.
Por exemplo, se você pegar uma caixa Gradiente Master 78, com seus 80 Watts RMS e 96 dB de SPL, vai tocar mais alto do que uma caixa moderna com 200 Watts porque esta, provavelmente, vai ter rendimento baixo, isto é, ela precisa de mais potência para tocar na mesma altura que a Master 78, porque esta caixa de 200 Watts provavelmente vai ter um SPL de 88 ou 90 dB.
Pode parecer pequena esta diferença de 96 para 90 dB, só que 6 dB corresponde a uma diferença de 4 vezes na potência.
Ou seja, a caixa de 90 dB de SPL precisa de 4 vezes mais potência para tocar na mesma altura (volume sonoro) do que a caixa de 96 dB de SPL.
Peço uma especial gentileza: comprei duas Gradientes num bazar, e nelas não está indicado o modelo.
Poderia, se possível, fazer o favor de, sabendo que medem 28 x 39 x 55 cm, me dizer quais elas são? O woofer tem 12".
Obrigado.
Não encontrei caixa Gradiente com estas especificações, mas você mesmo pode pesquisar no site Audiorama (www.audiorama.com.br). Abs.
Outra coisa: considerando a alta fidelidade e o conforto auditivo, existe uma relação ideal em termos de potência entre os altofalantes (graves, médios e agudos) da caixa? Como falzer para os graves não "cobrirem" os médios e os agudos?
Existe sim uma relação entre as potências a serem enviadas para os graves, médios e agudos. Mas é um assunto extenso e cheio de detalhes, vou deixar anotado para desenvolver um vídeo especificamente sobre esse assunto. Abs.
@@audioclassico Muito obrigado.
Meu bom é possível fazer uma réplica das caixas Cygnus STL-160 ?
Não acredito.
Na minha opinião, é impossível recriar uma caixa antiga pelo simples fato de não existirem mais os materiais que foram usados.
Pode-se fazer uma caixa com o mesmo estilo e dimensões, mas o som não será o mesmo.
Como os falantes serão diferentes torna-se necessário recalcular a caixa como um todo, não só na sintonia como nas frequencias do divisor de frequencia.
Nem mesmo se a gente pegar uma caixa original e refizer tudo o som será igual, pelo mesmo motivo, ou seja, os materiais que existem hoje são diferentes dos que foram usados.
Abs.
@@audioclassico A ideia é construir uma réplica mesmo com materiais disponíveis mantendo apenas o design de época... vc faz projetos como este ?
Olá, Eu tenho um par de caixas do som da polysistem receiver 900m da polyvox e está como tu explicou, som sem graves e sem médios, um som pobre. Tu disse que não adianta trocar por um novo aqui no Brasil, somente lá fora. Não fica o mesmo preço comprando um par de auto falante de som no exterior ❔ Pois para restaurar um auto falante não é barato. Estou enganado❔
Não estou familiarizado com o modelo 900m, mas acredito que não seja tão dificil encontrar falantes para ele.
A respeito de restaurar o falante original, o difícil é encontrar um profissional acostumado a lidar com falantes antigos, porque os materiais que existem para os falantes atuais não ficam bons nos falantes antigos. Desde que encontre um profissional devidamente qualificado, não fica tão caro restaurar estes falantes.
E sempre resta a possibilidade de comprar no exterior, mas eu acho que não vai compensar, pois como são falantes maiores e mais pesados o frete fica bem caro.
@@audioclassico Obrigado pela resposta então, o meu é o 900m www.audiorama.com.br/polyvox/systems.htm#CML deve ter 8 polegadas. Nesse par de auto falantes de 8 ohms tem um capacitor para cada um. Se eu comprar um par de 8 ohms aqui no Brasil tu disse que o som não fica legal né. Caso eu decida comprar no exterior, deverei instalar os capacitores né como vem no original. ou não precisa ❔
Tenho caixas Polyvox e percebo que no “amortecimento” do woofer ficam ressecadas tem algum produto, tipo vaselina, que posso aplicar ?
Obg
Infelizmente não há muito o que fazer depois que um falante fica ressecado. Existem alguns produtos que podemos aplicar nas bordas. Melhora um pouco mas é por pouco tempo. O correto mesmo é trocar pelo menos a borda e, se possível, trocar também a centragem (aranha). Só que a maioria dos profissionais que fazem este serviço atualmente não entendem de falantes vintage e acabam colocando materiais muito duros, que alteram completamente os falantes. Precisa encontrar alguém especializado em falantes vintage mesmo.
@@audioclassico obg pelo retorno, os falantes a que me refiro são os famosos azuis… grato por compartilhar informações que são difíceis hoje em dia e mesmo leigos, como eu, podem entender.👍🙏
Vejo muitos vídeos na Discvery de customização de atomóveis no Estados Unidos e lá eles usam umas chapas amareoloalaranjadas para fazer as caixas de som aoutomotivas. O senhor sabe que material é aquele? outra pergunta: Existem no youtube profissionais de caixas bob que aconselham a se instalar amlificadores com o dobro da potência do autoflantes, Minha pergunta é: qual deve ser a relação idela em termos de potência entre amplificador e autofalante?
Nunca vi esses vídeos mostrando essas chapas alaranjadas, mas eu imagino que deve ser algum tipo de MDP, que é uma evolução do MDF porém mais resistente e que já vem com as superfícies com um tipo de acabamento. É só uma suposição, mas acho que pode ser isso. Nos EUA eles usam muitos chapas de fibras de madeira que são fornecidos nas mais diversas composições, espessuras e acabamentos.
Em relação à potência dos amplificadores, uma das perguntas respondidas no vídeo foi a este respeito.
Mas é como explicado no começo do vídeo, som profissional e automotivo são um outro mundo, não tem muito a ver com equipamentos de alta fidelidade para uso doméstico.
Abs.
@@audioclassico Obrigado.
A melhor caixa que existe é aquela que mais lhe agradar aos ouvidos. Uma caixa de 300,00 pode ser mais interessante que uma de 1500,00, gosto vai de pessoa pra pessoa e não se discute 😊😊
Com certeza! Os parâmetros técnicos podem direcionar o projetista e o construtor na direção do que provavelmente o ouvinte vai gostar. Mas a palavras final é dele. Se a gente fizer a caixa de qualquer jeito, o resultado será imprevisível. Abs.
@@audioclassicosim. Uma boa caixa responderá melhor às equalizações exigidas pelo ouvinte.
Rapaz já tive dois pares caixas de boutique, uma da BSA áudio, outra anos depois da marca Monitor Áudio, ambas lindas dava vontade de ficar o dia todo olhando pra elas, um acabamento impecável. Mas o som….. umas Sony simplesinha como a SSH10 dava um som muito melhor kkkkkk
Nesses casos que você menciona (original poster) verifique o parâmetro T/S dos drivers chamado de "Mms" e verá a grande diferença de peso do conjunto (cone/bobine/ar do cone). Nesse caso específico mencionado o que tiver o cone mais leve é a "escolha acertada" dos especialistas do áudio clássico tradicionalmente também conhecido por alta fidelidade.😁
O que você acha das caixas J B L
Não tem como generalizar... A Jbl é uma empresa antiga e multinacional, já passou por várias vezes e faz produtos para todos os tipos de situação. Depende também de onde é fabricado. Eles tem coisas ótimas mas também vendem muita coisa ruim, isso sem falar nas falsificações.
Como testar uma caixa de som que o fabricante diz ter 21 Watts RMS por caixa e quando funciona toca um volume muito baixo. A marca é da Edifier modelo R 1280 Ts, comprei por ser de tamanho pequeno (altura 23,4 - largura 14,3 e profundidade 19,6) e minha estante ser pequena. Especificações: Saída de alimentação R/L 21W + 21W. Resposta de frequência 52Hz - 20KHz. Desde já agradeço sua ajuda.
O projeto de uma caixa de som precisa lidar com 3 fatores principais: tamanho, rendimento e resposta nos graves, que seria a frequencia mais baixa que ela consegue reproduzir, chamada de F3 na literatura técnica. Estes 3 fatores são conflitantes, ou seja, quando se dá mais atenção para um piora os demais. Isso explica, por exemplo, porque uma caixa pequena e com F3 baixo vai obrigatoriamente ter baixo rendimento. No caso, um F3 de 52 é bem baixo para uma caixa pequena e portanto ela deve tocar baixo. Isto poderia ser resolvido aumentando a potência do woofer e usando um modelo com maior compliância (mais excursão) mas pelo jeito a Edifier optou por não investir neste assunto, limitando a potência a apenas 21 Watts. Analisando tudo isto, mesmo sem testar a caixa posso deduzir que esta caixa vai ter um som agradável, com um grave relativamente bom, mas vai mesmo tocar baixo. É aquela velha história, não tem como ganhar em todas as frentes, alguma coisa fica para trás. Abs.
@@audioclassico ainda desconfio do "amplificador" dos chinas. Penso ter algo de errado com alguma peça. Como poderia testar esse amplificador ??? Um forte abraço. E sucesso para o seu prestigiado canal.
Para testar o amplificador precisaria ligá-lo em outras caixas e ver o que acontece. Se tivesse acesso a uma banca de eletrônica, poderia fazer os testes de potência. Mas acredito que não tenha nada errado com o amplificador.
Professor, eu tenho mais uma dúvida, pois um sonho um dia construir minhas próprias caixas de som. Eu queria saber se no Aliexpress teria todo o material que eu necessito para construir uma caixa, exceto o compensado naval, que é fácil comprar por aqui.
O item mais difícil é o falante de graves (woofer). O restante tem aqui no Brasil mesmo. O woofer também dá para conseguir, seja restaurando um falante antigo ou mandando fazer um sob encomenda. Eu só não gosto dos woofers que se fabrica por aqui, eles são devoradores de potência e que entregam um som que deixa a desejar, para meus ouvidos, pois falam baixo e sem graves. Abração
Professor, muito obrigado pela sua resposta e pelo seu tempo. Antes de fazer qualquer compra de material acho que vou antes comprar algumas publicações sobre o assunto e pesquisar um pouco na internet. Também comecei a estudar eletrônica. Abraço!
Gostaria de saber se vc conhece as caixas acústica wisdom sl250
Nunca escutei as caixas da Wisdom, mas imagino que devem ser boas.
Mas note-se uma coisa: a partir de um certo nível de qualidade, as caixas são equivalentes. O que varia é o tipo de música para o qual elas foram desenhadas, o tamanho do ambinete onde elas devem funcionar e a potência qeu elas precisam. Fora disto, fica mais por conta do gosto do ouvinte, alguns preferem um som mais pesado, outros apreciam mais o detalhamento e assim por diante. Abs.
@@audioclassico obrigado pela resposta as caixas wisdom tem a resposta de grave muito boa eu também tenho caixas master 100 mas as wisdom tem muito mais grave que as master gradiente
Acho que provavelmente é isso mesmo. Contudo, devo lembrar que a grande maioria das Master 100 que sobreviveram estão com o woofer ressecado ou então já foi refeito de forma errada. O resultado é que em geral as Master 100 não entregam mais os graves profundos que elas davam quando eram novas. Pelo menos aqui para a gente as caixas Gradiente e Polyvox que nos trazem estão totalmente sem graves, devido ao ressecamento dos woofers. Abs.
Acho que é a primeira pessoa que vejo falar do loudness corretamente. Sempre que alguem fala da função loudness num circuito dizem que ela reforça os graves em baixo volume. O que é errado pois ele reforça tambem os agudos, aliás é nítido a diferença.
Em geral o controle de loudness reforçava tanto os graves quanto os agudos, Mas já vi alguns aparelhos onde só acontecia o reforço nos graves. Abs.
Uma vez vi um auto falante escucionar para frente e não voltar, baixei o som e dei um empurrão no cone, mas o estrago ja estava feito, o auto falante voltou a tocar, mas a bobina ficou raspando. Foi preciso recondicionar e o pior a caixa de som apos o serviço nunca voltou a funcionar como antes, perdeu grave e som ficou mas baixo.
O que deve ter acontecido é que o falante recebeu mais potência do que podia aceitar. Quando isto acontece, a bobina pode bater no fundo do imã e amassar e, logo em seguida, o cone vai para a frente e, como a bobina está amassada, não consegue retornar o cone à posição normal porque enrosca. Em casos assim é preciso trocar a bobina e, provavelmente, também a suspensão. No caso, o que também provavelmente deve ter ocorrido, é que a pessoa que restaurou utilizou materiais diferentes dos originais. Geralmente eles colocam suspensões e aranhas mais duras, daí o falante perde os graves e fica falando mais baixo.
Bom dia meu nome é wilton moro em salvador Bahia como posso entrar em contato com vocês no caso de conserto de um aparelho vintagem um amplificador um deck agradeço sim mimemformar
Favor entrar em contato pelo email info@audioclassico.com.br ou então pelo "Fale conosco" do nosso site em www.audioclassico.com.br.
MDP não É um MDF de melhor qualidade, pelo contrário MDP (Medium Density Particulate) é o que se conhece também como aglomerado, é um material extremamente ruim usado para fazer moveis de baixo custo, sua resistência com a umidade é quase nula. MDF (medium density fiber) existe uma versão que é resistente a umidade, mas praticamente saiu do mercado Brasileiro. Uma outra variável que existe é o HDF ((high density fiber) eu desconheço placas de HDF a venda e somente vi este material em pisos laminados de alta qualidade como duraflor da Eucatex, por exemplo com espessura de 7mm.
Os detalhes técnicos e a nomenclatura são confusas e variam com o fabricante e o vendedor.
relvaplac.com.br/pt_br/entenda-a-diferenca-entre-compensado-mdf-e-mdp/
Possuo duas torres klipsch rf7 mk1 primeira geração sao torres muito grandes e brutas 250 wts pwr e 1000 wts de pico
Sao linha profissional klipsch sensibilidade 102 db umas das poucas caixas existentes nessa faixa de sensibilidade.elas tem uma potência fora da curva
Estou usando um amplificador de 300 wts por canal
Usava antes um de 90 wts mas ele nao tocava elas bem faltava potência
Agora com este amplificador novo meu deus treme ate o pizo da casa
Esta correto isso mesmo com a alta sensibilidade delas
Elas sao famintas por potência
Estas caixas da Klipsch são "monstros" fabulosos, parabéns pela escolha!
Mas o que relatou é normal nos equipamentos deste tipo, ou seja são mesmo caixas famintas por potência. É a mesma coisa que um carro de luxo, pesadão e cheio de acessórios e de detalhes de acabamento e conforto. Ninguém pensaria em colocar um motor de fusca para movimentar aquilo tudo.
E elas têm alguns detalhes que ajudam a consumir ainda mais potência em caixas de qualidade.
O manual não especifica, mas provavelmente o divisor de frequencia é de 12 db/oitava, o que por si só já diminui em cerca de 3 dB o rendimento geral da caixa em comparação a outgra com os mesmos falantes, mas com divisores de 6 dB/oitava.
A frequencia mínima que ela reproduz é de 32 Hertz, o que é ótimo, mas em compensação vai drenar muito mais corrente (energia) do amplificador. Aliás, são estas frequencias baixas que fazem a casa toda tremer, é como se fosse um terremoto (!).
Outro detalhe é que o manual não especifica como mediram este rendimento de 102 dB que seria exagerado, na minha opinião. O que os fabricantes costumam usar, para obter números maiores nos testes, são frequencias ao redor dos 1 kHz, e usam curvas de compensação para calcular o quanto aquele som seria audível aos ouvidos humanos. Como somos muito mais sensíveis nesta faixa de frequencias, acabam elevando artificialmente, porém tecnicamente corretos, os valores de medição de SPL. Só que, na prática, nossos ouvidos vão ouvir música, que é grosso modo simulado pelo chamado ruído rosa. Neste tipo de som, pelas chamadas curvas de Fletcher Munson, se estivermos escutando música em alto volume (digamos, ao redor dos 80 DB SPL) os sons ao redor dos 1 kHz ficam cerca de 20 decibéis mais altos do que os sons na faixa dos 40 Hertz, que é o que realmente consome potencia do amplificador, e por aí vai.
Em resumo, tecnicismos a parte, acho que o que você relatou é normal em caixas de alta qualidade como a sua.
Grande abraço!
Os alto-falantes da Snake, profissionais, não sei se todos, usam fios das bobinas de seção quadrada.
Não estou a par deste assunto, mas tomara que seja verdade. Pelo menos tem alguém tentando fazer falantes melhores por aqui. Abs.
@@audioclassico na verdade eu via isso na década de 90 quando trabalhava com som e os falantes de 15" da Snake originais vinham com bobinas de alumínio e seção quadrada, eram os melhores e mais caros falantes do mercado nacional para a aplicação profissional, não sei se os novos são assim.
Existiram mesmo algumas empresas que fabricaram falantes com fios de secção quadrada, a Snake pode ter sido uma delas. Mas eu acho que o aumento do custo acabava não compensado, eles acabaram usando bobinas e imãs maiores que acabavam dando um resultado aceitável. Fora isto, os amplificadores foram aumentando a potência e ficando mais baratos, daí acabou a onda do uso dos fios de secção quadrada...
A maioria dos comentários são de chorar…
Impressionante a ausência de conhecimento da grande maioria. Estamos nas trevas no segmento de áudio…
A área de áudio é muito grande, tem várias áreas e a tecnologia foi mudando ao longo das últimas décadas. Então é normal que sujam dúvidas, principalmente dentre aqueles que não são técnicos. Mesmo quem é técnico em determinada área pode ter muitas dúvidas ou não saber de várias coisas em áreas afins. Por exemplo, eu tenho algum conhecimento de equipamentos antigos, mas não gosto e não me atualizo a respeito dos falantes e aparelhos de som atuais... E assim a gente vai levando, compartilhando conhecimentos, desta forma todo mundo melhora um pouco seu universo. Forte abraço!
@@audioclassico o problema é que a galera NÃO QUER ESTUDAR, é tudo é achismo. Bom…basta ver pela escrita dos caras, que não conseguem sequer escrever Polyvox com Yz. Então…
As vezes a resposta é plana na audiometria, mas é irregular pro ouvinte , aí vem o individualismo, leia se equalização...
Isso pode mesmo acontecer, afinal cada um pessoa tem uma curva de resposta auditiva. Mas eu entendo que a caixa deve ser neutra. Se for preciso modificar a curva de resposta (isto é, equalizar) para atender a uma deficiencia auditiva ou ao gosto pessoal, daí então isso deve ser feito no amplificador ou num equalizador. Abs.
Bem este seu comentário!tenho um pouco de deficiência em uns dos meus ouvidos (normal pra idade rsrs)pra médios agudos e altas frequência a partir dos 10khz corrijo o ganho com meu eq paramétrico !
Sim, é isso mesmo! Os controles de tonalidade e os equalizadores existem para isso mesmo, ou seja, para corrigir deficiências na curva de resposta, seja nas gravações, nas caixas, no ambiente ou, porque não, também na audição dos ouvintes. Abs.
Uma dúvida, Toda caixa de graves e médios devem ter revestimento acústico interno?
99% das Caixas Acústicas Vintage anos 70 e 80 tem revestimento acústico seja de Lã de vidro ou aquele material branco parecido com algodão prensado.
A princípio, toda caixa que lida com graves e médios precisa de revestimento acústico para evitar as reverberações internas indesejadas, que aparecem aos nossos ouvidos como distorção. O que varia é a quantidade e o tipo do absorvente, e isto acontece de acordo com o projeto. O projetista pode optar por fazer uma caixa com menor volume e, para compensar, pode usar mais material absorvente para que o alto-falante "pense" que está instalado em uma caixa maior. Isto acontece, por exemplo, na caixa Quasar AC-404 que até já mostramos em detalhes aqui no canal.
O foda q nenhum fabricante de falantes lança pelomenos 1 subwoofer de alta qualidade de 50w a 100w suspensão macia, fs de 30hz porai, os medios e Twitter até acha, mais o grave só tem porcaria automotiva que precisa mais de 400w para começar a mexer! Eu faço caixa de alta fidelidade mas encontrar falantes de grave é um desafio absurdo! No momento ainda não achei nada d bom no mercado uso subwoofer de antigos de mini system que geralmente é bom para colocar nas minhas caixas, pelomenos melhor que os novos no mercado só pal duro que precisa energia de um chuveiro para se mexer!
Realmente, é incompreensível não haver esses woofers para som vintage produzidos em escala industrial. Afinal, é muito mais barato fabricar um woofer vintage com 50 ou 100 Watts do que um destes woofers novos com 500 Watts ou mais. Para mim, é incompreensível que um fabricante minimamente antenados com o mercado não tenha percebido esta oportunidade. Eles poderiam lançar uma linha de woofers e full ranges de 8, 10 e 12 polegadas para repor nas caixas antigas ou para permitir que a gente mesmo construísse nossas caixas para continuar usando nosso receivers antigos. Tenho visto nosso parceiro que faz falantes para a gente fazer os falantes, é uma coisa bem simples para ser feita manualmente, imagina então numa linha de produção.
Agradeço muito seu comentário e mando aqui um forte abraço.
@@audioclassico obrigado, isso q não entendo, seria mais barato para produzir, só deveria avisar bem esses vendedor de pamonha cornetudo de som automotivo, que não tem a finalidade para vender pamonha, e sim para audiofilos, caso contrario, esses pamonheiros iriam queimar fácil, e difamar fake e menosprezar a marca, e como a maior parte carece de conhecimento na área vai acreditar que é ruim mesmo! 8 10 e 12 fazem falta mesmo, aqueles que uma pilha de 1,5v movimentava muito já! para meu receiver Sony que restaurei ficaria pft, ou meus amp hi end de 40+40w ficava ótimos! temos que contatar algum influenciador a ir visitar fabricantes do brasil para lançarem algo, até algum deles aceitar, e construir a partir dos conceitos físicos não apenas números altos, com opiniões dos audiofilos e clientes que realmente entenda do assunto!
É o som é complexo
São muitos detalhes, mas aos poucos as pessoas vão se inteirando e sabendo tirar o melhor proveito de seus equipamentos. Abs.