Um correção sobre autonomia mínima de aeronaves turbo-hélice! Apesar do que apresentei, a autonomia mínima deste modelo de aeronaves agora é calculada da mesma forma que aeronaves a jato. A mudança ocorreu em abril de 2021 e confesso que desconhecia esta alteração na regra. Muito obrigado ao Comandante Arana que me corrigiu e apresentou o regulamento atualizado! Um forte abraço, Arana!
Parabéns pelo conteúdo cmte, excelente trabalho. Na questão da autonomia mínima fiquei com dúvida pois, no RBAC 121 emenda 17 (mais recente no momento) a autonomia mínima, no meu entendimento, é a AB+ 5%AB+BC+30 mas em caso de voo sem AD altn e AD isolado, entra a regra comentada no vídeo, não sendo então a mesma regra para todos os voos. Gostaria de saber se estou certo no meu entendimento.
Thiago parabéns por mais um excelente vídeo, gostaria somente de acrescentar o seguinte, se ao chegar no MFOD o PIC optar por abandonar todos os alternados e estiver comprometido em pousar no destino, ou qualquer outro aeroporto específico que não seja o alternado, ele obrigatoriamente deve declarar MINIMUM FUEL, o que não garantirá prioridade para pouso, mas deixará o controlador ciente de sua condição, e que qualquer atraso subsequente poderá colocar o vôo em uma condição de MAYDAY FUEL. O mesmo não se aplica se o PIC optar por alternar, afinal já é previsto em um FPL aprovado uma condição mínima de 30 minutos de combustível no pouso no alternado.
Na empresa que eu vôo ficamos mal acostumados pois temos uma política de combustível muito generosa, mas achei excelente o ponto em questão, ampliando a análise de gerenciamento. O importante é entender como e porque o piloto está tomando determinada decisão.
Bom dia Prof. pelo que li no rbac 121 a autonomia jato retornou para os 10%, ou 5% se certificado possua um programa de monitoramento . Mudança oela RESOLUÇÃO Nº 685, DE 13 DE JULHO DE 2022.
Boa tarde cmte, tudo bem? Primeiramente parabéns pelo seu canal, o conteudo é excelente e além disso, suas explicações são profissionais e realistas. Bom, sobre este video, o Sr poderia me informar qual documento está falando sobre a nova autonomia para turbo hélice? Pois eu estou voando e fiquei curioso em saber dessa novidade. Desde já, obrigado.
Bom dia, Plinio! Não há mais distinção entre turbo hélice e jato. Toda a aeronave operando pelo RBAC 121 deve obedecer a mesma regra. Essa regra está no item 121.645 do RBAC. Veja que não é uma questão de tipo de aeronave, mas de tipo de operação! Um Boeing 737 executivo operando RBAC 91 tem um requisito de abastecimento diferente daquele operando RBAC 121, ainda que seja o mesmo avião. Um abraço!
Brenner, parabéns pelo conteúdo! Sou grande fã do canal! Mas tenho uma dúvida: A 16a emenda do Rbac 121 publicada em Jul/2022 permanece apresentando combustível de contingência como 10% entre Origem e Destino (ou 5% se aeronave possuir sistema de monitoramento do combustível), como já ocorria até 2020 segundo sua fala. Poderia confirmar se permanece este requisito de abastecimento para operações 121 ou existe alguma entrelinha não observada no regulamento?
Fala Guilherme! Foi reescrito para 10% do MONTANTE de combustível ao invés de 10% do TEMPO como havia antes. E abriu a possibilidade de 5% para quem tem programa de monitoramento como vc observou, ou seja, as três grandes do Brasil adotam isso. Na verdade a Latam estava tentando reduzir este mínimo para 3% (a regra da EASA diz 5% ou 3% pra quem tem programa de monitoramento). Não sei se eles já conseguiram autorização pra reduzir ou não. Abraço!
A um tempo atrás, tivemos um caso parecido com o case01, onde fazíamos ANC-UAM com alternado HKG. Estávamos abastecidos com o mínimo e chegamos praticamente com o MFOD, o UAM iria abrir em mais 10 min... Porém a equipe que estava em comando decidiram alternar HKG.
Decisão de comando. Não está errado! De forma nenhuma. É só uma discussão pra expandir horizontes e ganhar mais subsídio pra tomar a melhor decisão em uma situação futura (que pode ser alternar ou ficar). Muito obrigado pelo relato! Grande abraço!
@@AircraftPerformance1 exatamente.. "At the captain's discretion".. mas se estivéssemos no comando naquela etapa, por questões de minutos, tempo excelente e sem tráfego para pouso, era praticamente pouso garantido.
Excelente vídeo Brenner, como todos. Muito obrigado pela aula. A única coisa que eu faria diferente, é no primeiro caso, em FOR, eu alternaria. Pq? Já tive experiência de aeroporto fechado por NOTAM e na hora de abrir, ficou fechado por mais uma hora hahaha. Mas isso é minha experiência né. Um abraço
É claro! Cada um vai ter uma avaliação diferente baseado em experiências. E tua atitude está certa! A ideia é apenas abrir os horizontes pra oferecer mais possibilidades! Muito obrigado por compartilhar este caso! Um abraço!!
@@AircraftPerformance1 sim, achei ótimo o voo, pq realmente, culturalmente estamos condicionados a alternar e confesso, que eu entendi de outro jeito, quando fui voar fora do país.
Excelente vídeo! Nunca tinha visto uma explicação tão clara e objetiva sobre o assunto. Vídeos com dicas a respeito de gerenciamento são muito bem vindos!
Parabéns pelo vídeo, excelente ponto de vista. Somente por curiosidade Brenner, vc saberia dizer onde tem escrito sobre MFOD? Sobre a regulamentação do MFOD?
Prezado Cmte, por favor esclareça. Quando pode ser declarado para o(s) órgão(s) ATC: GOL 1234 Low Fuel? Ou ésta declaração só existe nos USA? Obrigado.
Tecnicamente, até onde eu sei, a expressão Low Fuel não é adequada. Existem duas opções: - MINIMUM fuel, que indica que com a com a atual autorização eu pousarei com 30min de combustível e não tenho outras opções a partir deste momento. - MAYDAY fuel, que indica que não tenho certeza se vou pousar com o mínimo de 30min de autonomia (pousarei possivelmente com menos combustível do que isso). Um abraço
Vamos supor o cenário de SVD em FOR. SVD tem uma pista secundária, embora muuuito curta, mas FOR só tem uma. Supondo que você é o terceiro no sequenciamento e o Lear na sua frente teve um colapso do trem no nariz e impraticou a pista. Acabamos de "nos colocar" num cenario de emergência, correto? Nesses cenários que se tem mais de uma acft na sua frente e só uma pista, o que ponderaria?
O cenário é exatamente o mesmo se decidir alternar, @CmteSantanaVIX . O que te garante que nos 50min de voo até o seu alternado alguém não quebre sobre a pista lá também? Criar um evento catastrófico sobre o aeroporto para exercitar a tomada de decisão só vale se o mesmo for feito no alternado, e verás que acaba se tornando uma escolha de Sofia. Sendo assim, mesmo eu sendo número 3 ou 4 na aproximação EU ficaria no aeroporto de destino. Abraço!
Concordo quase 100%. A unica ressalva seria com relacao à colisao com passaro, que a pista ficou impraticavel. Nesse caso merece vale uma avaliacao melhor. Por exemplo se hove vazamento de oleo na pista.
Parabéns pelo vídeo, comandante! Como sugestão no futuro vc poderia falar da diferença entre usar o VS, VNAV ou o FlightLevelChange no 737 durante mudanças de altitude. Um abraço!
Olá, Guilherme! Muito obrigado! Manda um e-mail pra mim: performance.brenner@gmail.com com teu telefone e te retorno com as informações que você precisar.
Operamos nessa condição todos os dias praticamente. Sou ainda muito reticente quanto ao POUSO ASSEGURADO. Na prática, procuro estar nessa situação em aeroportos com uma pista somente se os 30 minutos do FINAL RESERVE me leve a algum lugar (claro que já estaria em EMERGÊNCIA, mas ao menos teria combustível para me "jogar" em outro lugar). Exemplo: não teria problema para CANCELAR o alternado em SBGR, visto que os 30 minutos me permitem chegar em SBSJ (ou SBKP, ou SBSP, ou até mesmo SBGW). O mais importante de qualquer forma e o mais instrutivo do seu vídeo é a questão: VALE A PENA ALTERNAR E CHEGAR SEM OPCÕES NO ALTERNADO? Ótimo vídeo mais uma vez! Parabéns!
Nunca faça um voo com o combustível mínimo quando se tenha um único alternado e este eh o mais próximo do destino. Com um alternado mais longe para despacho, em todas as situações citadas você muda o alternado mais próximo e se alguma aeronave a frente interditar a pista, ou qualquer outro motivo, você ainda consegue prosseguir e pousar no novo alternado confortavelmente. Se não tem certeza que vai pousar, não desça, isso ir economizar pelo menos 400 kgf no A320 ou Boeing. O combustível do alternado e calculado no pior cenário, arremetendo da DA, subindo, Cruzeiro e descida. Se está em órbita em Cruzeiro, ao alternar vai sobrar muito combustível.
Decidi parar o vídeo antes da sua opinião e comentar para ser mais imparcial. Opinião 1° cenário: A pista irá reabrir, neste caso eu decidiria ficar. Ir para o alternativo também iria queimar o combustível talvez ficando sem combustível até mesmo para arremeter uma vez. Fora a pressão que naturalmente o ser Humano sentiria. 2° Caso: Eu arremeteria a alternaria pois não sei se a pista irá reabrir. 3° Caso: Eu decidiria comunicar que gostaria de pousar se possível antes dos outros. 4° Caso : Com as duas pistas operando e tudo dando certo. Eu sou como o 3° para pouso. Já que haverão dois pousos simultâneos antes de mim. E minha alternativa estaria prejudicada pela meteorologia. O que colocaria a todos em um cenário mais complicado. E lá só possui uma pista. Se o aeroporto fechasse eu estaria sem combustível para voltar ou aguardar pacientemente.
Um correção sobre autonomia mínima de aeronaves turbo-hélice!
Apesar do que apresentei, a autonomia mínima deste modelo de aeronaves agora é calculada da mesma forma que aeronaves a jato. A mudança ocorreu em abril de 2021 e confesso que desconhecia esta alteração na regra.
Muito obrigado ao Comandante Arana que me corrigiu e apresentou o regulamento atualizado! Um forte abraço, Arana!
Parabéns pelo conteúdo cmte, excelente trabalho. Na questão da autonomia mínima fiquei com dúvida pois, no RBAC 121 emenda 17 (mais recente no momento) a autonomia mínima, no meu entendimento, é a AB+ 5%AB+BC+30 mas em caso de voo sem AD altn e AD isolado, entra a regra comentada no vídeo, não sendo então a mesma regra para todos os voos. Gostaria de saber se estou certo no meu entendimento.
Excelente conteudo professor!
RBAC 121 ja mudou desde a data do video. A + B + 10% de AB + C + 30
Sensacional esse vídeo, Brenner é um mestre.
Você sabe que um canal é ótimo quando, mesmo você não sendo piloto, assiste a todos os vídeos! Parabéns Cmte!
Maratonando os vídeos, isso aqui está melhor que netflix! Parabéns!
Muito obrigado pelo incentivo, Ton! Compartilha com os colegas e diz pra eles maratonarem também! Hehe.. Grande abraço!
Thiago parabéns por mais um excelente vídeo, gostaria somente de acrescentar o seguinte, se ao chegar no MFOD o PIC optar por abandonar todos os alternados e estiver comprometido em pousar no destino, ou qualquer outro aeroporto específico que não seja o alternado, ele obrigatoriamente deve declarar MINIMUM FUEL, o que não garantirá prioridade para pouso, mas deixará o controlador ciente de sua condição, e que qualquer atraso subsequente poderá colocar o vôo em uma condição de MAYDAY FUEL. O mesmo não se aplica se o PIC optar por alternar, afinal já é previsto em um FPL aprovado uma condição mínima de 30 minutos de combustível no pouso no alternado.
Muito obrigado pela complementação, Lula! Excelente a participação! Grande abraço!
Parabéns pelo alto nível do material compartilhado! Muito obrigado!
Muito obrigado, Adriano!
Nas 4 situações permaneço para o destino, informando minimum fuel. Muito bacana seu compartilhamento de informações, parabens pelo canal. Abracos
Muito obrigado, Luiz! Grande abraço
Excelente tema, Thiago! Aprendi bastante! Parabéns pelo video!
Muito obrigado, David! E que baita aula na PUCRS a sua! Parabéns! Grande abraço!
@@AircraftPerformance1 - valeu, Thiago! Muito obrigado uma vez mais! 😉👍
Concordo com seu conceito de alternar o próprio destino... principalmente em voo com reclearence
Bacana, Carlos! Muito obrigado pela audiência! Um abraço!
Na empresa que eu vôo ficamos mal acostumados pois temos uma política de combustível muito generosa, mas achei excelente o ponto em questão, ampliando a análise de gerenciamento. O importante é entender como e porque o piloto está tomando determinada decisão.
Exatamente! Muito obrigado pela audiência, Emerson! Abraço!
Excelente trabalho. Parabéns
Muito obrigado, Fabio!
Bom dia Prof. pelo que li no rbac 121 a autonomia jato retornou para os 10%, ou 5% se certificado possua um programa de monitoramento . Mudança oela RESOLUÇÃO Nº 685, DE 13 DE JULHO DE 2022.
Olá, Philipp! Sim, está correto. Os 5% são apenas pra quem possui programa de monitoramento de combustível! Um abraço!
Boa tarde cmte, tudo bem? Primeiramente parabéns pelo seu canal, o conteudo é excelente e além disso, suas explicações são profissionais e realistas. Bom, sobre este video, o Sr poderia me informar qual documento está falando sobre a nova autonomia para turbo hélice? Pois eu estou voando e fiquei curioso em saber dessa novidade. Desde já, obrigado.
Bom dia, Plinio! Não há mais distinção entre turbo hélice e jato. Toda a aeronave operando pelo RBAC 121 deve obedecer a mesma regra. Essa regra está no item 121.645 do RBAC. Veja que não é uma questão de tipo de aeronave, mas de tipo de operação! Um Boeing 737 executivo operando RBAC 91 tem um requisito de abastecimento diferente daquele operando RBAC 121, ainda que seja o mesmo avião.
Um abraço!
Eu alternaria as 3 primeiras e pousaria na última e errei. Adorei o seu ponto de visto!
Não existe resposta certa! Existe apenas a sua resposta e a minha resposta! 😉 Um abraço!
Brenner, parabéns pelo conteúdo! Sou grande fã do canal! Mas tenho uma dúvida:
A 16a emenda do Rbac 121 publicada em Jul/2022 permanece apresentando combustível de contingência como 10% entre Origem e Destino (ou 5% se aeronave possuir sistema de monitoramento do combustível), como já ocorria até 2020 segundo sua fala.
Poderia confirmar se permanece este requisito de abastecimento para operações 121 ou existe alguma entrelinha não observada no regulamento?
Fala Guilherme!
Foi reescrito para 10% do MONTANTE de combustível ao invés de 10% do TEMPO como havia antes. E abriu a possibilidade de 5% para quem tem programa de monitoramento como vc observou, ou seja, as três grandes do Brasil adotam isso. Na verdade a Latam estava tentando reduzir este mínimo para 3% (a regra da EASA diz 5% ou 3% pra quem tem programa de monitoramento). Não sei se eles já conseguiram autorização pra reduzir ou não.
Abraço!
genial!
Muito obrigado, Felipe!
Parabéns
Muito obrigado, Moyses! Um abraço!
Excelente vídeo Cmte! Parabéns pelo tanto de informação com conteúdo e embasamento pra dividir com a gente! Continue postando sempre!!! 🙏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Muito obrigado, Pedro! Grande abraço!
ótimo video!
Muito obrigado, Sheila!
Seus vídeos são fantásticos cmdte. Parabéns!
Muito obrigado, Ricardo! Um abraço!
Muito bom Brenner!Sempre muito didático,falando de um assunto tão importante!Parabéns pelo Canal!Grande Abraço!
Muito obrigado, Sadi! Grande abraço!
Excelente discussão. Parabéns CMT
Muito obrigado, Amilton!
Excelente abordagem!! Parabéns pelos vídeos!!
Muito obrigado, Jonas! Um abraço!
Excelente o vídeo. Uma aula de gerenciamento
Muito obrigado, Luiz! Um abraço!
A um tempo atrás, tivemos um caso parecido com o case01, onde fazíamos ANC-UAM com alternado HKG. Estávamos abastecidos com o mínimo e chegamos praticamente com o MFOD, o UAM iria abrir em mais 10 min... Porém a equipe que estava em comando decidiram alternar HKG.
Decisão de comando. Não está errado! De forma nenhuma. É só uma discussão pra expandir horizontes e ganhar mais subsídio pra tomar a melhor decisão em uma situação futura (que pode ser alternar ou ficar). Muito obrigado pelo relato! Grande abraço!
@@AircraftPerformance1 exatamente.. "At the captain's discretion".. mas se estivéssemos no comando naquela etapa, por questões de minutos, tempo excelente e sem tráfego para pouso, era praticamente pouso garantido.
Mais uma vez, ótimo vídeo! Confesso que nunca tinha pensado de tal forma! Abriu um novo horizonte kkkk
Grande Cabrini! Que bom que ajudo a expandir horizontes! Grande abraço!
Excelente, parabéns professor!!
Muito obrigado, André!
Excelente vídeo Brenner, como todos. Muito obrigado pela aula. A única coisa que eu faria diferente, é no primeiro caso, em FOR, eu alternaria. Pq? Já tive experiência de aeroporto fechado por NOTAM e na hora de abrir, ficou fechado por mais uma hora hahaha. Mas isso é minha experiência né. Um abraço
É claro! Cada um vai ter uma avaliação diferente baseado em experiências. E tua atitude está certa! A ideia é apenas abrir os horizontes pra oferecer mais possibilidades! Muito obrigado por compartilhar este caso! Um abraço!!
@@AircraftPerformance1 sim, achei ótimo o voo, pq realmente, culturalmente estamos condicionados a alternar e confesso, que eu entendi de outro jeito, quando fui voar fora do país.
Excelente vídeo! Nunca tinha visto uma explicação tão clara e objetiva sobre o assunto. Vídeos com dicas a respeito de gerenciamento são muito bem vindos!
No futuro vem mais vídeos com esses temas! Muito obrigado pela audiência! Um abraço!
Ótimo video Cmte, excelente assunto a ser abordado.
Muito obrigado, Ricardo! Grande abraço!
Parabéns pelo vídeo, excelente ponto de vista. Somente por curiosidade Brenner, vc saberia dizer onde tem escrito sobre MFOD? Sobre a regulamentação do MFOD?
Muito obrigado T J! Me manda um email que te passo um artigo bem interessante sobre o assunto. Abraço!
então turboélice e jato ficaram AB + BC + 5%AB + 30 MIN em Espera a 1500 AGL?
Exato. Igual jato.
@@AircraftPerformance1 maravilha, muito obrigado pelo feedback!
Incrível a sua didática! Minha dica para somar no seu vídeo seria escrever o termo em inglês quando mencionado!
Vou ver se consigo adicionar isso nos próximos vídeos. Nos que já estão lançados eu não posso modificar nada! Mas obrigado pela dica.
Prezado Cmte, por favor esclareça. Quando pode ser declarado para o(s) órgão(s) ATC: GOL 1234 Low Fuel? Ou ésta declaração só existe nos USA? Obrigado.
Tecnicamente, até onde eu sei, a expressão Low Fuel não é adequada. Existem duas opções:
- MINIMUM fuel, que indica que com a com a atual autorização eu pousarei com 30min de combustível e não tenho outras opções a partir deste momento.
- MAYDAY fuel, que indica que não tenho certeza se vou pousar com o mínimo de 30min de autonomia (pousarei possivelmente com menos combustível do que isso).
Um abraço
Muito interessante e importante essas questões! Com a mudança da reserva do combustível mínimo, a reserva para voos com redespacho também mudou?
Mudou também, Francisco. O cálculo da reserva também fica em 5% na hora de planejar um voo com RIF. Um abraço!
Vamos supor o cenário de SVD em FOR. SVD tem uma pista secundária, embora muuuito curta, mas FOR só tem uma. Supondo que você é o terceiro no sequenciamento e o Lear na sua frente teve um colapso do trem no nariz e impraticou a pista. Acabamos de "nos colocar" num cenario de emergência, correto? Nesses cenários que se tem mais de uma acft na sua frente e só uma pista, o que ponderaria?
O cenário é exatamente o mesmo se decidir alternar, @CmteSantanaVIX . O que te garante que nos 50min de voo até o seu alternado alguém não quebre sobre a pista lá também? Criar um evento catastrófico sobre o aeroporto para exercitar a tomada de decisão só vale se o mesmo for feito no alternado, e verás que acaba se tornando uma escolha de Sofia.
Sendo assim, mesmo eu sendo número 3 ou 4 na aproximação EU ficaria no aeroporto de destino.
Abraço!
Concordo quase 100%. A unica ressalva seria com relacao à colisao com passaro, que a pista ficou impraticavel. Nesse caso merece vale uma avaliacao melhor. Por exemplo se hove vazamento de oleo na pista.
Excelente apontamento, Clemente! Grande abraço!
Parabéns pelo vídeo, comandante!
Como sugestão no futuro vc poderia falar da diferença entre usar o VS, VNAV ou o FlightLevelChange no 737 durante mudanças de altitude. Um abraço!
Muito obrigado, David! Gostei da ideia! Entrou na pauta. É sistemas e não performance, mas gostei da ideia!
Parabéns comandante, excelente didática. Quero comprar o livro, como eu faço?? Obrigado.
Olá, Guilherme! Muito obrigado! Manda um e-mail pra mim: performance.brenner@gmail.com com teu telefone e te retorno com as informações que você precisar.
Ou mensagem no Telegram:
@Thiago_Brenner
Operamos nessa condição todos os dias praticamente.
Sou ainda muito reticente quanto ao POUSO ASSEGURADO.
Na prática, procuro estar nessa situação em aeroportos com uma pista somente se os 30 minutos do FINAL RESERVE me leve a algum lugar (claro que já estaria em EMERGÊNCIA, mas ao menos teria combustível para me "jogar" em outro lugar). Exemplo: não teria problema para CANCELAR o alternado em SBGR, visto que os 30 minutos me permitem chegar em SBSJ (ou SBKP, ou SBSP, ou até mesmo SBGW).
O mais importante de qualquer forma e o mais instrutivo do seu vídeo é a questão: VALE A PENA ALTERNAR E CHEGAR SEM OPCÕES NO ALTERNADO?
Ótimo vídeo mais uma vez!
Parabéns!
Muitíssimo obrigado pela participação ativa aqui no canal!!! Sempre contribuições muito bacanas!!!
Excelente colocação…
Nunca faça um voo com o combustível mínimo quando se tenha um único alternado e este eh o mais próximo do destino. Com um alternado mais longe para despacho, em todas as situações citadas você muda o alternado mais próximo e se alguma aeronave a frente interditar a pista, ou qualquer outro motivo, você ainda consegue prosseguir e pousar no novo alternado confortavelmente.
Se não tem certeza que vai pousar, não desça, isso ir economizar pelo menos 400 kgf no A320 ou Boeing.
O combustível do alternado e calculado no pior cenário, arremetendo da DA, subindo, Cruzeiro e descida. Se está em órbita em Cruzeiro, ao alternar vai sobrar muito combustível.
É uma estratégia boa. Obrigado por compartilhar, Sergio! Um abraço
Decidi parar o vídeo antes da sua opinião e comentar para ser mais imparcial.
Opinião
1° cenário: A pista irá reabrir, neste caso eu decidiria ficar. Ir para o alternativo também iria queimar o combustível talvez ficando sem combustível até mesmo para arremeter uma vez. Fora a pressão que naturalmente o ser Humano sentiria.
2° Caso: Eu arremeteria a alternaria pois não sei se a pista irá reabrir.
3° Caso: Eu decidiria comunicar que gostaria de pousar se possível antes dos outros.
4° Caso : Com as duas pistas operando e tudo dando certo. Eu sou como o 3° para pouso. Já que haverão dois pousos simultâneos antes de mim. E minha alternativa estaria prejudicada pela meteorologia. O que colocaria a todos em um cenário mais complicado. E lá só possui uma pista. Se o aeroporto fechasse eu estaria sem combustível para voltar ou aguardar pacientemente.
Muito obrigado por compartilhar, João Guilherme! Grande abraço!
M.F.O.D e o leigo aqui leu... cheguei no Mi F.O.Di preciso alternar?
Alguns interpretam assim... Hehehe...