IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
@@JulianCIa escrita, está errada. Se ele usou “pra” (que está errado tb, o certo é para) nao tem necessidade de colocar um “A”. Mas é frescurite demais, deixa o cara sô
esse podcast nem arranhou a superficie dos problemas gerados por esse mal, eu recomendo a todos os homens que abandonem isso, vc nao vai perder nada, somente ganhar....
Você sabe o que é um vicio ???? Se você não consegue pensar em mais nada a não ser em pornografia e ta sempre com vontade de assistir pornos, você ta mesmo viciado. Mas se você consome pornografia sem stresse e sem exageros, você ta só desfrutando da pornografia e isso não tem nada de errado
IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
@@38taotestoredpill Relato importante, caso sinta necessidade, na bio do perfil da Gabriela tem um link de atendimento psicologico por ela e outros profissionais que podem te ajudar com esses desafios.
Há anos consumo conteúdo sobre o assunto e este vídeo é o melhor conteúdo que já assisti. Didático, metodológico e sem viés ideológico. Parabéns a todos!
Eu achei bem ambígua a questão sobre a masturbação, exemplo sou TDAH , tenho facilidade em viciar em coisas como posso usar de forma positiva a masturbação? Não acredito que ela conseguiu se comunicar de forma que abrange todas pessoas...
Fico triste quando me deparo com vídeos assim. Entendo que talvez ainda não haja evidencias suficientes para o enquadramento como vicio, mas fiquei com a impressão que essa questão é simples de resolver, que os danos não são tão reais e ou ruim assim. Passei anos mergulhado nessa desgraça de vicio e posso garantir que é bem mais complexo do alguns profissionais da área falam que é. Quando eu tiver um filho eu vou sempre deixar bem claro para ele que é um ''prazer'' que não vale a pena. A longo prazo destrói tudo a sua volta, te torna um individuo frio e distante. Bagunça sua cabeça e confunde quem você realmente é. Enfim, para aqueles que estão na dúvida do quanto nocivo esse hábito pode ser, fica aqui o meu relato, não façam uso da pornografia, fiquem longe dessa pratica, busquem relações verdadeiras. Eu tive um casamento destruído, abandonei uma carreira que era meu sonho profissional, minha auto estima era baixíssima, nunca terminava algo que começava.... e quando tentei parar me deparei com uma força muito maior que imaginava e poderia lutar.
Rafa, tem sofrimento envolvido. E o que os profissionais de saúde precisam saber é que tratar como vício não ajuda. Vício já tem tratamento, protocolos. Aplicar esses protocolos podem inclusive piorar o caso do paciente e trazer ainda mais sofrimento.
Será que você acha que vício porque você queria deixar?! Se vc não tomasse como vício era menos sofrimento E vc sempre seria normal para vc mesmo. Porque vc estava sofrendo porque vc não viu como uma coisa normal Mas é normal
ouviu o podcast por completo?? se ouvir bem tudo vai entender sobre oque ela fala de verdade, ouça mais vezes até entender o sentido do que ela está falando, oque você falou e sobre ti, e não sobre oque ela relata nessa conversa.
@@gabrielacruz.f Mas é um vício... Da mesma forma que você para com o tabagismo, você para com a pornografia, mas é algo exclusivo e intransferível (o tempo), hábito e vício é a mesma coisa, tudo depende do seu contexto e ambiente....
Cada vez que Eslen cita Pirula eu alimento meu sonho de vê-lo nesse podcast. São meus dois preferidos ever que conheci na internet, porque Pirula mudou minha vida aos 15 e Eslen aos 25. E outra, Gabriela Cruz amassou. Que didática impecável pra falar sobre um assunto tão espinhoso. Um dos melhores episódios!
Muito importante essa discussão e muitos pontos relevantes foram levantados, porém eu achei que algumas questões foram colocadas de maneira equivocada. Alguns exemplos: Foi dito que não há estudos comprovando os males da pornografia em si. Muito pelo contrário, existem vários estudos comprovando os efeitos negativos da pornografia em vários aspectos. Não é só uma questão de quantidade e acessibilidade, esses são agravantes. Existem estudos mostrando até alterações em diversas partes do cérebro por conta de exposição prolongada à pornografia. Também foi colocada a questão do vício afetar muito mais os homens do que as mulheres como algo social/cultural, atribuído ao foco da indústria pornográfica. É amplamente conhecido que os homens são muito mais estimulados visualmente do que as mulheres e por isso mais vulneráveis ao vício em pornografia. O meu receio é que infelizmente existem questões morais e até políticas que impedem que esse assunto seja tratado de maneira satisfatória. De qualquer forma obrigado pelo conteúdo de qualidade!
Pô mano, eu também. Mas o buraco é tão em baixo, que recentemente o Miguel foi acusado (há prints e ele próprio confessou em live) de assédio sexual. Fiquei muito triste quando vi, porque ele era uma referência no assunto.
Afirmar que a masturbação sem pornografia é "tranquila" pode ser perigoso, especialmente vinda de um profissional. Tanto a masturbação com quanto sem pornografia pode causar hiperestimulação que não corresponde ao sexo real, o que pode criar um padrão de intensidade difícil de atingir e aumentar a probabilidade de recorrer à própria pornografia. Além disso, para pessoas que nunca se masturbaram, ouvir que a masturbação é benéfica pode incentivá-las a começar, gerando mais potenciais consumidores para a indústria pornográfica, que é uma das mais poderosas do mundo. Não me surpreende que pesquisas apoiando a "masturbação sem pornografia" possam ser patrocinadas justamente pela indústria pornográfica, até por que nada que é mal se apresenta como mal, sempre chega como solução de algum problema. Estou há quase dois anos sem masturbação, apenas sexo de verdade e canalizando minha energia em estudos, exercícios e interação social.. Isso tem trazido muitos benefícios à minha vida ao invés de ficar trancado no quarto gozando. Recomendo essa abordagem à todos :)
Eu também entendo que é um assunto delicado. No meu caso, e no de alguns pacientes que tive, o corte total da masturbação também foi necessário para a recuperação. Ao meu ver isso as vezes se fez necessário devido à forte associação com a pornografia durante anos. A masturbação levava à pornografia, e vice-versa. Em outros casos, a pessoa manteve a masturbação. Vai muito do sentido e do desejo de cada um. Gostei do podcast, mas, quanto a essa parte da masturbação, vejo que devia pontuar isso. Há sempre o discurso de que é benéfica, que ajuda a conhecer o próprio corpo, mas o outro lado da história não é mencionado. E no caso da pornografia quem esteve anos nessa sabe que é um vício comparável até mesmo a drogas como heroína. Deve ser tratado com seriedade e gravidade devida. Sou formado em psicologia, mas atuo no momento somente como psicoterapeuta, o que me permite uma maior liberdade,mas sempre com ética e respeitando o desejo e o sentido do outro. Não mencionei o aspecto da espiritualidade nisso, mas a depender do indivíduo isso tem muito sentido também. Se inscrevam no meu canal, clicando na minha foto.
Concordo com seu ponto de vista, especialmente sobre a hiperestimulação, que pode criar expectativas irreais em relação ao sexo real. Além disso, é verdade que o ato de masturbação, mesmo sem pornografia, pode, para algumas pessoas, servir como porta de entrada para comportamentos mais compulsivos, incluindo o retorno à pornografia. A forma como usamos nossa energia sexual e mental é crucial, e canalizá-la para atividades produtivas, como estudos, exercícios e interação social, tem efeitos claros e positivos na vida.
O podcast trouxe pontos válidos, mas incentivar a masturbação, com ou sem pornografia, não resolve o problema central. Estudos mostram que o comportamento repetitivo de busca por alívio imediato, como na masturbação compulsiva, pode reforçar caminhos neurológicos associados à dependência e impulsividade, desviando a atenção das causas subjacentes como estresse, ansiedade ou solidão. Mudar o estímulo sem trabalhar a raiz do problema apenas mascara os efeitos a curto prazo.
MARAVILHOSA! Esse conteúdo deveria ser exibido em rede nacional em horário nobre. Uma pena que nossos políticos são tão ignorantes. Parabéns pelo conteúdo tão rico.
Estou cursando tec. de farmácia e venho aprendendo muito com podcasts relacionado a saúde, agradeço ao Eslen e a todos os profissionais dessa área que proporcionam esse conhecimento de forma gratuita 🙏🏻♥️
Impressionante como a Gabriela consegue simplificar o entendimento desses temas muitas vezes considerados complexos justamente por ainda existirem tantos tabus, mitos e ignorância a cerca da sexualidade! Sem sombra de dúvidas uma das melhores na área.
IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
A forma cm a Gabriela e o Eslen abordam tudo com seriedade e respeito, no caso do Eslen que é um homem jovem, tenho muita admiração pelo trabalho dele.
Sempre achei estranho a obsessão que as pessoas têm com o sexo. Algumas pessoas passam o dia todo falando de sexo, mas pouco fazem. Acho um momento tão especial e único na vida, mas as pessoas tendem a terceirizar seu prazer focando em imagens de outras pessoas fazendo sexo (pornografia). Olhem para si, conheçam os seus corpos, suas particularidades, olhem para seus parceiros, isso é o que conecta as pessoas durante o sexo e torna tudo muito mais prazeroso.
Sendo eu um cara que terminou um relacionamento há 1 ano, e nunca mais me relacionei com ninguem nem pra um simples flerte. Além disso, só levei fora. Como posso lidar com a vontade do sexo? Qual seria seu conselho para mim?
@@johnnyandrade8213 invista em você! Comece a treinar, se alimente melhor, cuide do seus dentes, cabelo, barba, se vista melhor O melhor investimento que pode fazer agora é em você! E isso lhe renderá frutos (e não estou falando nem de sair pegando mulheres), mas de você se tornar um pessoa atraente.
O que o Eslen falou na parte sobre sustentar ser gay e ser algo penoso, vale o mesmo para o outro lado. Pensa, essa pessoa, gay, tendo que sustentar o personagem hétero por conta da sociedade, sendo que não é!!! É desconfortável no mesmo nível. Muito legal e importante esse ponto ter sido discutido no episódio.
Este podcast deveria ser passado para o mundo todo, são coisas que falando da boca pra fora parece simples, por estar presente no nosso dia a dia, mas tem alguns detalhes que foram citados que poderiam mudar o rumo de uma geração inteira, se fossem implementadas de forma adequada.
Aaah que maravilha esse episódio!!! Acho que nunca vi algo sobre esse tema no youtube sendo discutido de forma qualificada. Vejo até pessoas que se dizem comprometidas com a ciência comentar esse tema da pior forma possível, quase que sempre com muito viés moral.
Eslen, você é incrível!!!! Obrigada pelo excelente trabalho. Acabei de me formar na faculdade de enfermagem, tenho certeza que sou melhor por sua causa. Daqui a uns anos a meta é ser secretária de saúde e ir bater um papo pelo bom trabalho, vou citar esse comentário ❤❤❤❤
IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
ESLEN, chama para o Podcast o professor DR. DANIEL LOBATO da UFTM. Ele é professor de fisioterapia esportiva, e manja especialmente de cinesio, biomecânica e reabilitação. Vai ser um papo interessante, principalmente por ser uma FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS. Vou insistir até assistir ele aqui...kkkkkk
muito legal esse formato de cenário de podcast bem descrito como o que vc prega de iluminação natural e menos estimulante. contrastando com os outros podcasts que sao excessivamente coloridos, iluminados e cheios de comida. meu foco funcionou muito!
Acompanho esse canal há um tempinho e sempre gostei muito dos temas e das formas de abordagem. Então digo com toda a certeza que esse episódio foi o mais fantástico que já assisti. Queremos parte 2!
Bom episódio, módulo da Gabriela no RD foi bom. Já que o tema foi sexualidade poderia rolar um episódio sobre ISTs. O médico infectologista Dr. Ricardo Kores seria ótimo.
Convida a Leiliane Rocha, ela traz e ensina o conceito de sexualidade muito mais ampla, não é só em relação a atos eróticos ou reprodutivos, ela é demais!
Um dos melhores episódios que já assisti nesse podcast. Discussão lúcida e didática que traz a relevância desse tema tão necessário! Parabéns Gabi, você é fantástica 😊
Interessante essa questão de dizer que a Pornografia prega a violência á mulher. Só que quando se fala com as mulheres, especialmente de 35 anos ou menos, elas mesmo afirmam que gostam de sexo violento em algum grau, até que elas mesmo deram inicio a "Trend" do "soca fofo". O que dizer sobre isso? Os homens saberem que o fetiche das mulheres é esse, leva aos homens se adequarem a isso pra não serem vistos como "fracos" ou "inaquedos" aos desejos do sexo oposto.
Aprendi bastante, principalmente quando ela diz que há uma tentativa de se criar uma transtorno; que ela é utilizada por regulador emocional. Tem outras informações interessantes. Gostei bastante.
No episódio deste podcast, a psicóloga Gabriela Cruz discute o impacto da pornografia na saúde mental e no comportamento sexual. Ela destaca as mudanças nas atitudes sociais em relação à sexualidade e à pornografia, observando como a internet aumentou o acesso e o anonimato, complicando a relação que os indivíduos têm com o pornô. Gabriela enfatiza que, embora o DSM-5 não classifique o vício em pornografia como um transtorno devido à falta de evidências, reconhece comportamentos sexuais compulsivos relacionados como uma preocupação. A discussão também cobre a evolução histórica e científica do entendimento sobre sexualidade, o papel da psicoterapia no tratamento de comportamentos compulsivos e como a pornografia pode servir como um regulador emocional para indivíduos, especialmente aqueles com condições psicológicas subjacentes. O episódio ressalta a importância da pesquisa científica e da interpretação cautelosa de questões relacionadas à pornografia na saúde mental, defendendo uma compreensão abrangente em vez de diagnósticos simplificados. O vídeo discute o impacto da pornografia na sexualidade e na saúde mental, focando em sua prevalência e influência tanto sobre homens quanto sobre mulheres. Destaca que a indústria da pornografia é direcionada principalmente aos homens, muitas vezes apresentando cenas de violência contra mulheres, o que pode contribuir para atitudes misóginas. A conversa toca na conexão associativa, mas não causal, entre pornografia e violência contra mulheres, sugerindo que ela exacerba tendências em indivíduos já predispostos. A discussão muda para a disponibilidade de conteúdo sexual através de redes sociais hipersexualizadas, observando que a educação, em vez de evitar, é crucial. Os Estados Unidos têm programas abordando a "alfabetização pornográfica", enquanto o Brasil permanece hesitante, temendo que discutir pornografia possa incentivar seu uso. A conversa também explora a concepção errônea da pornografia como realidade, especialmente entre jovens, e seu papel na formação de expectativas sexuais irreais, potencialmente levando a problemas como disfunção erétil. O palestrante enfatiza a importância de educar crianças e adolescentes sobre sexualidade assim que eles começarem a usar dispositivos digitais. O tópico do comportamento compulsivo relacionado à pornografia é abordado, onde os afetados não derivam prazer real, sugerindo que isso trata mais de compulsão do que de vício. A conversa cobre os benefícios da masturbação e os efeitos problemáticos da pornografia agressiva em ambos os gêneros, como imagens corporais irreais e expectativas de desempenho para homens e mulheres que aprendem modos inadequados de excitação devido a pressões culturais. A necessidade de conversas abertas sobre esses tópicos, especialmente em ambientes terapêuticos, é enfatizada, instando os profissionais de saúde mental a discutir ativamente temas sexuais com os clientes para descobrir questões subjacentes. Neste segmento da transcrição do vídeo, a discussão gira em torno da interseção entre sexualidade, saúde mental e os desafios enfrentados pelos psicólogos ao abordar esses tópicos com seus pacientes. Gabriela Cruz enfatiza a falta de treinamento que muitos psicólogos recebem em relação à sexualidade, resultando em hesitação para abordar tais questões durante a terapia. Esse silêncio pode agravar as condições do paciente, como foi ilustrado através do exemplo de um paciente cuja angústia psicológica estava ligada a problemas sexuais não abordados. A transcrição também menciona o impacto de certos medicamentos na saúde sexual e os estigmas associados. Cruz destaca a importância de quebrar tabus em torno da sexualidade, tornando-se informado e aberto para discutir sobre isso. Há também um comentário sobre o alcance significativo do conteúdo relacionado à pornografia e seus efeitos sobre os relacionamentos, bem como conselhos práticos para indivíduos sem acesso à terapia. Além disso, uma discussão mais ampla sobre questões como parafilia e atitudes sociais em relação a comportamentos sexuais é apresentada, delineando a necessidade de uma melhor educação e compreensão para lidar com esses tópicos complexos. A discussão no vídeo gira em torno da sexualidade, do preconceito social e de como esses aspectos se cruzam com a saúde mental. Ela aborda as complexidades da orientação sexual, enfatizando que não se trata apenas de uma questão de escolha, mas de um aspecto fundamental da identidade pessoal. Gabriela Cruz discute as concepções errôneas da sociedade de que a orientação sexual pode ser influenciada por redes sociais ou discussões amplas, desafiando a noção de que a exposição pode fazer alguém se tornar gay. A conversa também toca no espectro da sexualidade, identificação de gênero e as pressões sociais que impedem as pessoas de expressarem plenamente suas identidades sexuais. Eles destacam a importância da educação sexual como uma ferramenta para autoconhecimento e proteção contra o preconceito. Há também uma exploração de questões como hipersexualidade, o consumo de pornografia e os desafios da aceitação social para identidades não heteronormativas. A discussão, em última análise, revela como preconceitos profundamente enraizados dificultam conversas abertas sobre sexualidade e como esses preconceitos podem levar as pessoas a viverem vidas não realizadas devido a pressões sociais.
O episódio aborda a relação entre sexualidade, pornografia e saúde mental, com a psicóloga Gabriela Cruz. Ela discute o impacto da pornografia na vida das pessoas, especialmente em relação a vícios e comportamentos compulsivos. A conversa destaca a importância da educação sexual e a necessidade de profissionais de saúde estarem preparados para lidar com essas questões. Destaques: 02:12 A sexualidade sempre foi um tema tabu na sociedade, mas atualmente a discussão sobre pornografia e seus impactos se torna cada vez mais relevante. A psicóloga Gabriela Cruz destaca a necessidade de abordar essas questões de forma aberta e científica. -O aumento do acesso à pornografia através da internet gera preocupações sobre o vício, especialmente entre jovens e adolescentes. É necessário entender esses novos comportamentos e suas consequências. -A pressão social e moral sobre a pornografia sempre existiu, mas hoje ela é intensificada pelo anonimato e pela facilidade de acesso. Esses fatores alteram a relação das pessoas com a sexualidade. -A discussão sobre o vício em pornografia ainda não é amplamente aceita na academia, mas gerou debates políticos e sociais que precisam ser cuidadosamente analisados. A falta de evidências concretas complica a situação. 08:05 A discussão sobre sexualidade saudável e patológica é influenciada por normas morais históricas, refletindo uma construção social complexa. O DSM fornece uma referência para entender esses desvios sexuais ao longo do tempo. -A régua moral utilizada para classificar a sexualidade tem raízes na heteronormatividade, moldando percepções sobre o que é considerado saudável e patológico. Essa compreensão evoluiu com o tempo. -As contribuições de Freud foram fundamentais para tirar a sexualidade do contexto do pecado, ajudando a entender melhor a condição humana e suas complexidades. Ele separou os conceitos de neurose e psicose. -O DSM-3 trouxe à tona a função da sexualidade e as disfunções que podem ocorrer, refletindo um avanço significativo no entendimento dos transtornos relacionados à sexualidade. Isso incluiu transtornos de excitação e desejo. 16:07 O vício em pornografia é frequentemente usado como um regulador emocional por pessoas com comorbidades, como transtornos de humor e TDH. Isso levanta preocupações sobre o impacto na saúde mental e comportamental dos indivíduos. -A relação entre pornografia e transtornos mentais é complexa, com muitos pacientes utilizando-a como uma forma de fuga de problemas emocionais. Isso pode afetar a qualidade de vida e o funcionamento diário. -O acesso fácil à pornografia através da internet tem contribuído para o aumento do consumo, especialmente entre os jovens. Isso gera preocupações sobre a normalização de comportamentos hipersexualizados. -Estudos mostram que a pornografia está associada a traços de misoginia e violência contra mulheres, embora essa relação não seja universal. A compreensão crítica é essencial para abordar esses tópicos. 24:10 A educação sexual é crucial para lidar com a realidade da pornografia na vida das crianças e adolescentes. No Brasil, ainda existem tabus que dificultam essa conversa aberta e necessária. -Nos Estados Unidos, as escolas implementam programas de educação em sexualidade e pornografia, preparando as crianças para compreender o que é real e o que não é. -Os pais muitas vezes superprotegem seus filhos, evitando discutir sexualidade e pornografia, mas isso pode ser contraproducente na formação de jovens saudáveis. -O consumo de pornografia pode criar expectativas irreais sobre a sexualidade, resultando em problemas como disfunção erétil e insatisfação nas relações. 32:15 A pornografia pode levar à hiperestimulação e a uma percepção distorcida do prazer sexual, dificultando a intimidade e a satisfação em relacionamentos reais. Isso ocorre principalmente devido ao uso excessivo que gera dependência e compulsão. -O uso excessivo de pornografia pode resultar em uma resposta sexual reduzida durante a relação sexual com um parceiro, devido à falta de estímulos variados. Isso gera dificuldades na intimidade. -A compulsão sexual pode ser caracterizada pela busca incessante por estímulos cada vez mais intensos, levando ao sofrimento emocional e à insatisfação. O prazer se torna secundário nesse contexto. -Mulheres também enfrentam desafios relacionados à pornografia, aprendendo a se excitar com conteúdos que não correspondem ao seu prazer fisiológico, o que pode causar problemas na sexualidade. Isso se relaciona à pressão cultural. 40:19 A sexualidade é um tema muitas vezes negligenciado na terapia, criando tabus que dificultam a comunicação entre profissionais e pacientes. É essencial abordar essas questões para desmistificar e tratar a saúde sexual adequadamente. -O uso de antidepressivos pode impactar negativamente a libido, levando a dificuldades na vida sexual. Esse é um ponto importante para ser discutido com os pacientes. -A falta de diálogo sobre sexualidade gera tabus, e é responsabilidade dos profissionais de saúde abordar essas questões. Profissionais precisam estar preparados e informados sobre sexualidade. -Existem recursos e conteúdos online que podem ajudar pessoas sem condições financeiras a entender melhor sua sexualidade. A educação sexual acessível é fundamental para o empoderamento pessoal. 48:24 A falta de educação e a compreensão da sexualidade são fatores que influenciam a maneira como as pessoas lidam com suas parafilias. A sexóloga discute como a especialização ajudou a entender e tratar esses casos. -A diferenciação entre transtornos parafílicos e compulsão sexual é essencial para entender as motivações por trás dos comportamentos. Cada caso deve ser avaliado individualmente. -A pedofilia é abordada como um transtorno complexo que envolve questões de consentimento e moralidade. O impacto da pornografia na sociedade também é discutido. -A transição de gênero e suas complexidades são mencionadas, ressaltando como a identidade de gênero pode não coincidir com as características biológicas. Isso pode causar sofrimento significativo. 56:27 A discussão sobre identidade de gênero e orientação sexual é complexa e envolve aspectos biológicos, sociais e psicológicos. É importante abordar esses temas com sensibilidade e compreensão para evitar preconceitos e desinformação. -A influência das redes sociais na percepção de identidade de gênero pode gerar confusões e mal-entendidos sobre a biologia por trás dessas experiências. É essencial um diálogo aberto e educativo. -O preconceito enfrentado por pessoas LGBTQ+ é uma realidade que dificulta a aceitação de sua identidade. A compreensão e aceitação social são fundamentais para o bem-estar dessas pessoas. -A diferenciação entre escolha e identidade é crucial na discussão sobre sexualidade. Muitas pessoas não escolhem suas orientações, mas sim se reconhecem nelas ao longo da vida. 1:04:29 A sexualidade humana é muito mais complexa do que as categorias binárias de heterossexualidade e homossexualidade. Ela abrange um espectro que inclui fenômenos como intersexo e guevedoces, desafiando normas sociais. -O conceito de intersexo é importante para entender a diversidade sexual. Isso se refere a pessoas que nascem com características sexuais ambíguas, mostrando que as categorias são limitadas. -Os guevedoces são um fenômeno cultural interessante, onde crianças nascem com aparência feminina, mas desenvolvem características masculinas na puberdade, ilustrando a complexidade da identidade de gênero. -O preconceito social influencia diretamente na vida sexual das pessoas, levando muitos a ocultarem sua orientação e a buscarem espaços como a pornografia para explorar seus desejos. 1:12:32 A masturbação excessiva pode ocorrer em algumas pessoas, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista. É importante tratar esses casos para evitar danos físicos ao órgão genital. -Existem pacientes que podem se masturbar até nove vezes ao dia, o que pode causar lesões e desconforto. Esses casos requerem atenção médica especial. -A masturbação excessiva em indivíduos autistas é um fenômeno observado, e pode ser necessário o uso de medicação para controlar o comportamento. É uma questão a ser discutida no tratamento. -O tratamento da masturbação excessiva pode envolver terapia e estratégias comportamentais, além de medicação, visando melhorar a qualidade de vida do paciente. Há várias abordagens disponíveis.
Como assim não existem dados e estudos? existem dezenas, centenas, milhares de estudos sobre o tema lá fora, de pesquisadores e instituições renomados. Dê uma olhada no trabalho do professor Gary Wilson e no fórum criado por ele onde tem MILHÕES de homens com problemas por causa disso. Se não tem conhecimento sobre um tema, ao menos cuide em se certificar minimamente antes de falar!
IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
Irmão, sei que e difícil, já fui viciado. Ore a Deus no seu quarto, se precisar chore, peça a. Jesus Cristo para te libertar. Se fizer isso de todo seu coração você vai ficar livre. Te garanto.
@@andrefirmino5560 Não acredito em Jesus Cristo, é um vício, com ou sem ele tenho que parar e esperar meu cérebro desviciar disso, o resultado com Jesus ou sem é o mesmo
@@38taotestoredpillentão pelo menos tenha fé em si mesmo,se dá essa chance, experimenta ficar 30 dias sem,vc tem 28 anos tem experiência,fica esses dias ,se tu ver que é bom e melhorou tua vida continua ou tenta diminuir o hábito /vicio, senão tem propósito de vida tem é mais que se fder e ficar viciado,se levanta ,por exemplo a história do Silvio Santos cara viveu 93 anos muitos altos e baixos ,tu só tá com 28 ainda tem coisa boa para viver e sua história pode mudar,já foi muito tempo gasto nisso,tá na hora de mudar
@@38taotestoredpill Não existe cura para isso. Você terá que passar pela abstinência (que é a parte mais difícil) e depois será uma luta todos os dias para que o ato de masturbação com pornografia não se torne uma ação compensatória. O ideal seria procurar um profissional. A fé pode te auxiliar. Já é comprovado que a oração ajuda em certos casos. Enfim, mantenha-se firme. Edit: esqueci de mencionar que a masturbação não é o problema, mas sim a masturbação com pornografia, pois muitas vezes o cara nem está com vontade de gozar, mas por estar no tédio, acaba consumindo a pornografia e gozando, desorganizando a dopamina dele.
nao sou formado mas acredito que o ser humano pode ser viciado em qualquer coisa e a auto regulacao(principios e valores) é oq esta sempre nos protegendo de evoluir para uma condicao pior...
Bater uma é bom demais. Faço isso regularmente uma vez por semana quando estou solteiro. Se estiver em um relacionamento eu paro. Pessoas fracas sempre viciam em algo.
Estava bom até uma hora! A Super estimulação da pornografia influência sim o meio ambiente em que vivemos. É tipo uma campanha eleitoral, vai sim fazer uma escolha, e principalmente falando dos jovens, são manipuláveis. Temos sim que cuidar, proteger..
O episódio é muito esclarecedor em alguns pontos, mas em outros nem tanto... exemplo é a questão do intersexo, acho que casos raros não podem definir conceitos, são exceções. Outro é o fato de a violência na pornografia não influenciar na forma como homens agem, acredito que a pornografia tem sido a grande educadora sexual atualmente, infelizmente. Para este ponto concordo com a fala de que devemos conversar com as crianças e adolescentes sobre o assunto, educar em sexualidade
Marina, a questão sobre os intersexos é que são pessoas, elas existem. é uma minoria, mas por isso vão ter o seu direito de existirem negados? E sobre a questão da pornografia influenciar ou não o comportamento violento, eu fui uma das que por muito tempo também enxerguei que sim, mas do que vale a nossa opinião para as ciências que de fato estudam e pesquisam sobre esses fenômenos? E o que há é que não há como relatarmos causalidade, como se a pornografia causasse isso. A nossa sociedade é patriarcal. Violência contra mulher sempre existiu. Não é a presença da pornografia que causou isso. E tem mais um fato que também me incomodou, mas é verdade: a pornografia não se coloca como educadora sexual de seu ninguém. Ela nunca quis ensinar nada. Mas a ausência de bons diálogos saudáveis sobre sexualidade é que faz com que as pessoas busquem alí a sua educação sexual.
IREI DAR MEU RELATO: Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc. CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS. BOA SORTE
![Corrida: Mitos e Verdades - Msc. Raquel Castanharo [Ep. 072]](/img/n.gif)
É estudante ou profissional da saúde? Conheça o Instituto de Psicologia Baseada em Evidências: inpbe.com/?src=bio-eslen
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
O cara que pensou nesse cenário é simplesmente foda! Iluminação impecável, da um ar completamente diferente para conversa.. Parabéns!
Ponto de vista é uma coisa doida, já eu não curti muito, achei dark demais
Achei horrível
`pra a conversa..` pqp
@@MateusHenrique-ep3xg pqp oq cara?
@@JulianCIa escrita, está errada. Se ele usou “pra” (que está errado tb, o certo é para) nao tem necessidade de colocar um “A”. Mas é frescurite demais, deixa o cara sô
esse podcast nem arranhou a superficie dos problemas gerados por esse mal, eu recomendo a todos os homens que abandonem isso, vc nao vai perder nada, somente ganhar....
Exatamente, não gostei desse ponto dela de que "um pouquinho" não tem problema, se algo lhe faz mal, tem que parar e pronto.
@@santtsm o ponto é que tudo em excesso faz mal mano, fumar faz mal, mas se for pouco não tem problema, bebida a msm coisa, punheta tb
Você sabe o que é um vicio ???? Se você não consegue pensar em mais nada a não ser em pornografia e ta sempre com vontade de assistir pornos, você ta mesmo viciado. Mas se você consome pornografia sem stresse e sem exageros, você ta só desfrutando da pornografia e isso não tem nada de errado
Concordo cara, também não curti essa linha de raciocínio dela, o tempo todo tentando normalizar a pornografia, triste isso!
É seguir procriando em essa merda de planeta😅😅😅melhor porno
ESSA MULHER É UM ABSURDO!!!! Que podcast essencial, necessário muito obrigada por isso Gabriela e Eslen! 👏
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
@@38taotestoredpill . Punheteir# Detectado
Você deve ser um cara que teve a vida destruinda por causa da pornografia é triste seu destino@@38taotestoredpill
@@38taotestoredpill Relato importante, caso sinta necessidade, na bio do perfil da Gabriela tem um link de atendimento psicologico por ela e outros profissionais que podem te ajudar com esses desafios.
@@denilson71 a diferença é que ele diz o que acontece com ele
Há anos consumo conteúdo sobre o assunto e este vídeo é o melhor conteúdo que já assisti. Didático, metodológico e sem viés ideológico. Parabéns a todos!
Ai a profe aqui ganha o dia!
Eu achei bem ambígua a questão sobre a masturbação, exemplo sou TDAH , tenho facilidade em viciar em coisas como posso usar de forma positiva a masturbação? Não acredito que ela conseguiu se comunicar de forma que abrange todas pessoas...
Que profissional de excelência , todo conhecimento baseado nas evidências.
Fico triste quando me deparo com vídeos assim. Entendo que talvez ainda não haja evidencias suficientes para o enquadramento como vicio, mas fiquei com a impressão que essa questão é simples de resolver, que os danos não são tão reais e ou ruim assim. Passei anos mergulhado nessa desgraça de vicio e posso garantir que é bem mais complexo do alguns profissionais da área falam que é. Quando eu tiver um filho eu vou sempre deixar bem claro para ele que é um ''prazer'' que não vale a pena. A longo prazo destrói tudo a sua volta, te torna um individuo frio e distante. Bagunça sua cabeça e confunde quem você realmente é. Enfim, para aqueles que estão na dúvida do quanto nocivo esse hábito pode ser, fica aqui o meu relato, não façam uso da pornografia, fiquem longe dessa pratica, busquem relações verdadeiras. Eu tive um casamento destruído, abandonei uma carreira que era meu sonho profissional, minha auto estima era baixíssima, nunca terminava algo que começava.... e quando tentei parar me deparei com uma força muito maior que imaginava e poderia lutar.
Rafa, tem sofrimento envolvido. E o que os profissionais de saúde precisam saber é que tratar como vício não ajuda. Vício já tem tratamento, protocolos. Aplicar esses protocolos podem inclusive piorar o caso do paciente e trazer ainda mais sofrimento.
Será que você acha que vício porque você queria deixar?!
Se vc não tomasse como vício era menos sofrimento
E vc sempre seria normal para vc mesmo.
Porque vc estava sofrendo porque vc não viu como uma coisa normal
Mas é normal
ouviu o podcast por completo?? se ouvir bem tudo vai entender sobre oque ela fala de verdade, ouça mais vezes até entender o sentido do que ela está falando, oque você falou e sobre ti, e não sobre oque ela relata nessa conversa.
@@gabrielacruz.f Mas é um vício... Da mesma forma que você para com o tabagismo, você para com a pornografia, mas é algo exclusivo e intransferível (o tempo), hábito e vício é a mesma coisa, tudo depende do seu contexto e ambiente....
@@MarcoAntonio-me7yn Normal é se masturbar, afogar o ganso com 5hrs de porno é outra....
Cada vez que Eslen cita Pirula eu alimento meu sonho de vê-lo nesse podcast. São meus dois preferidos ever que conheci na internet, porque Pirula mudou minha vida aos 15 e Eslen aos 25. E outra, Gabriela Cruz amassou. Que didática impecável pra falar sobre um assunto tão espinhoso. Um dos melhores episódios!
Muito importante essa discussão e muitos pontos relevantes foram levantados, porém eu achei que algumas questões foram colocadas de maneira equivocada.
Alguns exemplos:
Foi dito que não há estudos comprovando os males da pornografia em si. Muito pelo contrário, existem vários estudos comprovando os efeitos negativos da pornografia em vários aspectos. Não é só uma questão de quantidade e acessibilidade, esses são agravantes. Existem estudos mostrando até alterações em diversas partes do cérebro por conta de exposição prolongada à pornografia.
Também foi colocada a questão do vício afetar muito mais os homens do que as mulheres como algo social/cultural, atribuído ao foco da indústria pornográfica. É amplamente conhecido que os homens são muito mais estimulados visualmente do que as mulheres e por isso mais vulneráveis ao vício em pornografia.
O meu receio é que infelizmente existem questões morais e até políticas que impedem que esse assunto seja tratado de maneira satisfatória.
De qualquer forma obrigado pelo conteúdo de qualidade!
Eu abri meus olhos para este assunto através do Miguel Soriani.
Miguel Soriani é brabo!
Pô mano, eu também. Mas o buraco é tão em baixo, que recentemente o Miguel foi acusado (há prints e ele próprio confessou em live) de assédio sexual.
Fiquei muito triste quando vi, porque ele era uma referência no assunto.
Afirmar que a masturbação sem pornografia é "tranquila" pode ser perigoso, especialmente vinda de um profissional. Tanto a masturbação com quanto sem pornografia pode causar hiperestimulação que não corresponde ao sexo real, o que pode criar um padrão de intensidade difícil de atingir e aumentar a probabilidade de recorrer à própria pornografia. Além disso, para pessoas que nunca se masturbaram, ouvir que a masturbação é benéfica pode incentivá-las a começar, gerando mais potenciais consumidores para a indústria pornográfica, que é uma das mais poderosas do mundo. Não me surpreende que pesquisas apoiando a "masturbação sem pornografia" possam ser patrocinadas justamente pela indústria pornográfica, até por que nada que é mal se apresenta como mal, sempre chega como solução de algum problema. Estou há quase dois anos sem masturbação, apenas sexo de verdade e canalizando minha energia em estudos, exercícios e interação social.. Isso tem trazido muitos benefícios à minha vida ao invés de ficar trancado no quarto gozando. Recomendo essa abordagem à todos :)
Não veio de mim, veio das evidências científicas de mais de 40 anos de pesquisa.
Eu também entendo que é um assunto delicado. No meu caso, e no de alguns pacientes que tive, o corte total da masturbação também foi necessário para a recuperação. Ao meu ver isso as vezes se fez necessário devido à forte associação com a pornografia durante anos. A masturbação levava à pornografia, e vice-versa. Em outros casos, a pessoa manteve a masturbação. Vai muito do sentido e do desejo de cada um. Gostei do podcast, mas, quanto a essa parte da masturbação, vejo que devia pontuar isso. Há sempre o discurso de que é benéfica, que ajuda a conhecer o próprio corpo, mas o outro lado da história não é mencionado. E no caso da pornografia quem esteve anos nessa sabe que é um vício comparável até mesmo a drogas como heroína. Deve ser tratado com seriedade e gravidade devida. Sou formado em psicologia, mas atuo no momento somente como psicoterapeuta, o que me permite uma maior liberdade,mas sempre com ética e respeitando o desejo e o sentido do outro. Não mencionei o aspecto da espiritualidade nisso, mas a depender do indivíduo isso tem muito sentido também. Se inscrevam no meu canal, clicando na minha foto.
Muito boa sua explanação.parabems.
10 meses sem me mastubar, porém com Quedas frequente ao porno.😢
Concordo com seu ponto de vista, especialmente sobre a hiperestimulação, que pode criar expectativas irreais em relação ao sexo real. Além disso, é verdade que o ato de masturbação, mesmo sem pornografia, pode, para algumas pessoas, servir como porta de entrada para comportamentos mais compulsivos, incluindo o retorno à pornografia. A forma como usamos nossa energia sexual e mental é crucial, e canalizá-la para atividades produtivas, como estudos, exercícios e interação social, tem efeitos claros e positivos na vida.
Concordo
O podcast trouxe pontos válidos, mas incentivar a masturbação, com ou sem pornografia, não resolve o problema central. Estudos mostram que o comportamento repetitivo de busca por alívio imediato, como na masturbação compulsiva, pode reforçar caminhos neurológicos associados à dependência e impulsividade, desviando a atenção das causas subjacentes como estresse, ansiedade ou solidão. Mudar o estímulo sem trabalhar a raiz do problema apenas mascara os efeitos a curto prazo.
Não misture alho com laranjas. Uma coisa é a masturbação. outra coisa é a masturbação compulsiva, Wellington
@@gabrielacruz.fjá viu alguém ficar compulsivo em alguma coisa sem começar? Se é um hábito que pode se tornar vício.....deve ser levado em conta,
A melhor conversa sobre Sexualidade, Pornografia e Saúde Mental que já ouvi!
MARAVILHOSA! Esse conteúdo deveria ser exibido em rede nacional em horário nobre. Uma pena que nossos políticos são tão ignorantes. Parabéns pelo conteúdo tão rico.
Obrigada!
Quem for depender de políticos está fudido...
Gente o profissionalismo dessa mulher não pôde ser mensurado ❤ arrasaram demais
História maravilhosa. Parabéns Castanhari e a todos os envolvidos.
Traz um convidado(a) falando sobre a ANSIEDADE SOCIAL
Acho que já tem
Parabéns pelo trabalho! Incrível ver a posição de uma profissional do sexo feminino falando sobre o assunto! Muito bom.
Que episódio necessário. Com ciência, sem mitos e jogo aberto! Muito conhecimento importante.
Siririqueira Dedectada
@@denilson71 Esquisito detectado 😅
Isso é incrivelmente necessário todos seres humanos assistirem. 👏🏻👏🏻👏🏻
O módulo da Gabi no RD está completíssimo 🎈🎈🎈
Sim!!! Eu fiz questão de entregar uma base excelente a vocês lá
@@gabrielacruz.f Maravilhosaaa
Qual é o módulo dela?
@@gabrielacruz.f do que se trata esse módulo?
Estou cursando tec. de farmácia e venho aprendendo muito com podcasts relacionado a saúde, agradeço ao Eslen e a todos os profissionais dessa área que proporcionam esse conhecimento de forma gratuita 🙏🏻♥️
Impressionante como a Gabriela consegue simplificar o entendimento desses temas muitas vezes considerados complexos justamente por ainda existirem tantos tabus, mitos e ignorância a cerca da sexualidade! Sem sombra de dúvidas uma das melhores na área.
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
@@38taotestoredpill OLOKO
Com todo respeito, mas pelo potencial do tema, foi um pod cast fraco
@@luiza3135exato um monte de pessoas elogiando 😂😂😂😂,
Que saudade da Gabriela. Foi de longe a melhor psicológica que já tive
Roberta! ❤❤❤❤❤❤
A forma cm a Gabriela e o Eslen abordam tudo com seriedade e respeito, no caso do Eslen que é um homem jovem, tenho muita admiração pelo trabalho dele.
Estou completamente fascinado pelo trabalho dessa mulher! Todo mundo deveria assistir a esse episódio.
Sempre achei estranho a obsessão que as pessoas têm com o sexo. Algumas pessoas passam o dia todo falando de sexo, mas pouco fazem. Acho um momento tão especial e único na vida, mas as pessoas tendem a terceirizar seu prazer focando em imagens de outras pessoas fazendo sexo (pornografia). Olhem para si, conheçam os seus corpos, suas particularidades, olhem para seus parceiros, isso é o que conecta as pessoas durante o sexo e torna tudo muito mais prazeroso.
Pq vc é mulher
que ponto de vista foda. Parabéns
Sendo eu um cara que terminou um relacionamento há 1 ano, e nunca mais me relacionei com ninguem nem pra um simples flerte. Além disso, só levei fora. Como posso lidar com a vontade do sexo? Qual seria seu conselho para mim?
@@johnnyandrade8213 invista em você! Comece a treinar, se alimente melhor, cuide do seus dentes, cabelo, barba, se vista melhor
O melhor investimento que pode fazer agora é em você! E isso lhe renderá frutos (e não estou falando nem de sair pegando mulheres), mas de você se tornar um pessoa atraente.
@@johnnyandrade8213masturbar-se sem pornografia. Masturbar-se moderadamente, é saudável.
O que o Eslen falou na parte sobre sustentar ser gay e ser algo penoso, vale o mesmo para o outro lado. Pensa, essa pessoa, gay, tendo que sustentar o personagem hétero por conta da sociedade, sendo que não é!!! É desconfortável no mesmo nível.
Muito legal e importante esse ponto ter sido discutido no episódio.
Até 53:40 foi exelente o podcast, depois a converssa já fica sem norte
Este podcast deveria ser passado para o mundo todo, são coisas que falando da boca pra fora parece simples, por estar presente no nosso dia a dia, mas tem alguns detalhes que foram citados que poderiam mudar o rumo de uma geração inteira, se fossem implementadas de forma adequada.
❤❤❤ que baita elogio
Aaah que maravilha esse episódio!!! Acho que nunca vi algo sobre esse tema no youtube sendo discutido de forma qualificada. Vejo até pessoas que se dizem comprometidas com a ciência comentar esse tema da pior forma possível, quase que sempre com muito viés moral.
Aí vc arrebenta o coração da psi aqui! 🩷
Eslen, você é incrível!!!!
Obrigada pelo excelente trabalho.
Acabei de me formar na faculdade de enfermagem, tenho certeza que sou melhor por sua causa.
Daqui a uns anos a meta é ser secretária de saúde e ir bater um papo pelo bom trabalho, vou citar esse comentário ❤❤❤❤
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
@@38taotestoredpill . Cachorro Doido . Você só sabe repetir a mesma coisa em todo o comentário ? Parecendo que você quer se aparecer
Angela Mendonça . Siririrqueira Detectada
Petição pra Gabriela ter um módulo de manejo em sexualidade na pós do InPBE! 🙌🏼🙌🏼
Eu dou aula em pós graduação, Ana! Amo dar aulas.
@@gabrielacruz.f ahh que máximo. Em qual pós te encontro?
ESLEN, chama para o Podcast o professor DR. DANIEL LOBATO da UFTM. Ele é professor de fisioterapia esportiva, e manja especialmente de cinesio, biomecânica e reabilitação. Vai ser um papo interessante, principalmente por ser uma FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS. Vou insistir até assistir ele aqui...kkkkkk
muito legal esse formato de cenário de podcast bem descrito como o que vc prega de iluminação natural e menos estimulante. contrastando com os outros podcasts que sao excessivamente coloridos, iluminados e cheios de comida. meu foco funcionou muito!
Acompanho esse canal há um tempinho e sempre gostei muito dos temas e das formas de abordagem. Então digo com toda a certeza que esse episódio foi o mais fantástico que já assisti.
Queremos parte 2!
Bom episódio, módulo da Gabriela no RD foi bom. Já que o tema foi sexualidade poderia rolar um episódio sobre ISTs. O médico infectologista Dr. Ricardo Kores seria ótimo.
Convida a Leiliane Rocha, ela traz e ensina o conceito de sexualidade muito mais ampla, não é só em relação a atos eróticos ou reprodutivos, ela é demais!
Ela é demais mesmo! Manda muito bem no assunto da sexualidade infantil.
A Gabriela é a maior de todas, quero ela mais e mais vezes no podcast
❤❤❤❤❤❤
Ficaria 4 horas aqui fácil para ouvir a Gabi falar! 😍
OXE EU QUE NAO IRIA PERDER MEU TEMPO EU NAO TENHO PACIENCIA DE VER PODCAST DE MAIS DE 2 HORAS
Finalmente saiu 😍 A Gabi é demais, aprendi muito sobre sexualidade no curso dela
Eu morrendo de frio na barriga aqui. Tomara que a galera curta
Conteudo muito rico, Gabriela sabe muito!
Ouvi pelo Spotify, vim dar o like aqui, e deixar o comentário, podcast excelente?
Maravilhada com esse PodCast🥰....Quanto sabedoria e delicadeza para falar de um assunto tão complexo!
Obrigada!
Finalmenteeeeee, essa maravilhosa no podcast. Muito necessário. Obrigada Eslen e Gabi
Obrigada pelo apoio de sempre Janath!
Gabriela é incrível, ja sigo há um tempo.
Um dos melhores episódios que já assisti nesse podcast. Discussão lúcida e didática que traz a relevância desse tema tão necessário! Parabéns Gabi, você é fantástica 😊
Sempre que eu escuto ou leio “didática” eu me derreto! eu me empenho demais para me manter assim rs
Que ep SENSACIONAL. A melhor que nós temos 👏🏻👏🏻
Interessante essa questão de dizer que a Pornografia prega a violência á mulher. Só que quando se fala com as mulheres, especialmente de 35 anos ou menos, elas mesmo afirmam que gostam de sexo violento em algum grau, até que elas mesmo deram inicio a "Trend" do "soca fofo". O que dizer sobre isso? Os homens saberem que o fetiche das mulheres é esse, leva aos homens se adequarem a isso pra não serem vistos como "fracos" ou "inaquedos" aos desejos do sexo oposto.
Excelente, obrigada por todos os ensinamentos!
Cara...
Essa mina é impressionante!
Não me lembro, e peço que me lembrem, se alguém no Brasil fala com tanta propriedade sobre sexualidade.
🙃😉
Aprendi bastante, principalmente quando ela diz que há uma tentativa de se criar uma transtorno; que ela é utilizada por regulador emocional. Tem outras informações interessantes. Gostei bastante.
Gabi sempre maravilhosa!!!! O assunto é muito difícil e ela torna tudo leve e direto!!!
Queremos mais episódios com ela!!!
Podcast sensacional! Parabéns Eslen e Gabriela, vocês são o máximo! 🏆👏👏👏
Obrigada Jean
Que incrível esse conteúdo!
Veio no momento certo essa entrevista!
Que bom! Espero que faça bom proveito e depois me conta o que tu achou
No episódio deste podcast, a psicóloga Gabriela Cruz discute o impacto da pornografia na saúde mental e no comportamento sexual. Ela destaca as mudanças nas atitudes sociais em relação à sexualidade e à pornografia, observando como a internet aumentou o acesso e o anonimato, complicando a relação que os indivíduos têm com o pornô. Gabriela enfatiza que, embora o DSM-5 não classifique o vício em pornografia como um transtorno devido à falta de evidências, reconhece comportamentos sexuais compulsivos relacionados como uma preocupação. A discussão também cobre a evolução histórica e científica do entendimento sobre sexualidade, o papel da psicoterapia no tratamento de comportamentos compulsivos e como a pornografia pode servir como um regulador emocional para indivíduos, especialmente aqueles com condições psicológicas subjacentes. O episódio ressalta a importância da pesquisa científica e da interpretação cautelosa de questões relacionadas à pornografia na saúde mental, defendendo uma compreensão abrangente em vez de diagnósticos simplificados.
O vídeo discute o impacto da pornografia na sexualidade e na saúde mental, focando em sua prevalência e influência tanto sobre homens quanto sobre mulheres. Destaca que a indústria da pornografia é direcionada principalmente aos homens, muitas vezes apresentando cenas de violência contra mulheres, o que pode contribuir para atitudes misóginas. A conversa toca na conexão associativa, mas não causal, entre pornografia e violência contra mulheres, sugerindo que ela exacerba tendências em indivíduos já predispostos. A discussão muda para a disponibilidade de conteúdo sexual através de redes sociais hipersexualizadas, observando que a educação, em vez de evitar, é crucial. Os Estados Unidos têm programas abordando a "alfabetização pornográfica", enquanto o Brasil permanece hesitante, temendo que discutir pornografia possa incentivar seu uso. A conversa também explora a concepção errônea da pornografia como realidade, especialmente entre jovens, e seu papel na formação de expectativas sexuais irreais, potencialmente levando a problemas como disfunção erétil. O palestrante enfatiza a importância de educar crianças e adolescentes sobre sexualidade assim que eles começarem a usar dispositivos digitais. O tópico do comportamento compulsivo relacionado à pornografia é abordado, onde os afetados não derivam prazer real, sugerindo que isso trata mais de compulsão do que de vício. A conversa cobre os benefícios da masturbação e os efeitos problemáticos da pornografia agressiva em ambos os gêneros, como imagens corporais irreais e expectativas de desempenho para homens e mulheres que aprendem modos inadequados de excitação devido a pressões culturais. A necessidade de conversas abertas sobre esses tópicos, especialmente em ambientes terapêuticos, é enfatizada, instando os profissionais de saúde mental a discutir ativamente temas sexuais com os clientes para descobrir questões subjacentes.
Neste segmento da transcrição do vídeo, a discussão gira em torno da interseção entre sexualidade, saúde mental e os desafios enfrentados pelos psicólogos ao abordar esses tópicos com seus pacientes. Gabriela Cruz enfatiza a falta de treinamento que muitos psicólogos recebem em relação à sexualidade, resultando em hesitação para abordar tais questões durante a terapia. Esse silêncio pode agravar as condições do paciente, como foi ilustrado através do exemplo de um paciente cuja angústia psicológica estava ligada a problemas sexuais não abordados. A transcrição também menciona o impacto de certos medicamentos na saúde sexual e os estigmas associados. Cruz destaca a importância de quebrar tabus em torno da sexualidade, tornando-se informado e aberto para discutir sobre isso. Há também um comentário sobre o alcance significativo do conteúdo relacionado à pornografia e seus efeitos sobre os relacionamentos, bem como conselhos práticos para indivíduos sem acesso à terapia. Além disso, uma discussão mais ampla sobre questões como parafilia e atitudes sociais em relação a comportamentos sexuais é apresentada, delineando a necessidade de uma melhor educação e compreensão para lidar com esses tópicos complexos.
A discussão no vídeo gira em torno da sexualidade, do preconceito social e de como esses aspectos se cruzam com a saúde mental. Ela aborda as complexidades da orientação sexual, enfatizando que não se trata apenas de uma questão de escolha, mas de um aspecto fundamental da identidade pessoal. Gabriela Cruz discute as concepções errôneas da sociedade de que a orientação sexual pode ser influenciada por redes sociais ou discussões amplas, desafiando a noção de que a exposição pode fazer alguém se tornar gay. A conversa também toca no espectro da sexualidade, identificação de gênero e as pressões sociais que impedem as pessoas de expressarem plenamente suas identidades sexuais. Eles destacam a importância da educação sexual como uma ferramenta para autoconhecimento e proteção contra o preconceito. Há também uma exploração de questões como hipersexualidade, o consumo de pornografia e os desafios da aceitação social para identidades não heteronormativas. A discussão, em última análise, revela como preconceitos profundamente enraizados dificultam conversas abertas sobre sexualidade e como esses preconceitos podem levar as pessoas a viverem vidas não realizadas devido a pressões sociais.
O episódio aborda a relação entre sexualidade, pornografia e saúde mental, com a psicóloga Gabriela Cruz. Ela discute o impacto da pornografia na vida das pessoas, especialmente em relação a vícios e comportamentos compulsivos. A conversa destaca a importância da educação sexual e a necessidade de profissionais de saúde estarem preparados para lidar com essas questões.
Destaques:
02:12 A sexualidade sempre foi um tema tabu na sociedade, mas atualmente a discussão sobre pornografia e seus impactos se torna cada vez mais relevante. A psicóloga Gabriela Cruz destaca a necessidade de abordar essas questões de forma aberta e científica.
-O aumento do acesso à pornografia através da internet gera preocupações sobre o vício, especialmente entre jovens e adolescentes. É necessário entender esses novos comportamentos e suas consequências.
-A pressão social e moral sobre a pornografia sempre existiu, mas hoje ela é intensificada pelo anonimato e pela facilidade de acesso. Esses fatores alteram a relação das pessoas com a sexualidade.
-A discussão sobre o vício em pornografia ainda não é amplamente aceita na academia, mas gerou debates políticos e sociais que precisam ser cuidadosamente analisados. A falta de evidências concretas complica a situação.
08:05 A discussão sobre sexualidade saudável e patológica é influenciada por normas morais históricas, refletindo uma construção social complexa. O DSM fornece uma referência para entender esses desvios sexuais ao longo do tempo.
-A régua moral utilizada para classificar a sexualidade tem raízes na heteronormatividade, moldando percepções sobre o que é considerado saudável e patológico. Essa compreensão evoluiu com o tempo.
-As contribuições de Freud foram fundamentais para tirar a sexualidade do contexto do pecado, ajudando a entender melhor a condição humana e suas complexidades. Ele separou os conceitos de neurose e psicose.
-O DSM-3 trouxe à tona a função da sexualidade e as disfunções que podem ocorrer, refletindo um avanço significativo no entendimento dos transtornos relacionados à sexualidade. Isso incluiu transtornos de excitação e desejo.
16:07 O vício em pornografia é frequentemente usado como um regulador emocional por pessoas com comorbidades, como transtornos de humor e TDH. Isso levanta preocupações sobre o impacto na saúde mental e comportamental dos indivíduos.
-A relação entre pornografia e transtornos mentais é complexa, com muitos pacientes utilizando-a como uma forma de fuga de problemas emocionais. Isso pode afetar a qualidade de vida e o funcionamento diário.
-O acesso fácil à pornografia através da internet tem contribuído para o aumento do consumo, especialmente entre os jovens. Isso gera preocupações sobre a normalização de comportamentos hipersexualizados.
-Estudos mostram que a pornografia está associada a traços de misoginia e violência contra mulheres, embora essa relação não seja universal. A compreensão crítica é essencial para abordar esses tópicos.
24:10 A educação sexual é crucial para lidar com a realidade da pornografia na vida das crianças e adolescentes. No Brasil, ainda existem tabus que dificultam essa conversa aberta e necessária.
-Nos Estados Unidos, as escolas implementam programas de educação em sexualidade e pornografia, preparando as crianças para compreender o que é real e o que não é.
-Os pais muitas vezes superprotegem seus filhos, evitando discutir sexualidade e pornografia, mas isso pode ser contraproducente na formação de jovens saudáveis.
-O consumo de pornografia pode criar expectativas irreais sobre a sexualidade, resultando em problemas como disfunção erétil e insatisfação nas relações.
32:15 A pornografia pode levar à hiperestimulação e a uma percepção distorcida do prazer sexual, dificultando a intimidade e a satisfação em relacionamentos reais. Isso ocorre principalmente devido ao uso excessivo que gera dependência e compulsão.
-O uso excessivo de pornografia pode resultar em uma resposta sexual reduzida durante a relação sexual com um parceiro, devido à falta de estímulos variados. Isso gera dificuldades na intimidade.
-A compulsão sexual pode ser caracterizada pela busca incessante por estímulos cada vez mais intensos, levando ao sofrimento emocional e à insatisfação. O prazer se torna secundário nesse contexto.
-Mulheres também enfrentam desafios relacionados à pornografia, aprendendo a se excitar com conteúdos que não correspondem ao seu prazer fisiológico, o que pode causar problemas na sexualidade. Isso se relaciona à pressão cultural.
40:19 A sexualidade é um tema muitas vezes negligenciado na terapia, criando tabus que dificultam a comunicação entre profissionais e pacientes. É essencial abordar essas questões para desmistificar e tratar a saúde sexual adequadamente.
-O uso de antidepressivos pode impactar negativamente a libido, levando a dificuldades na vida sexual. Esse é um ponto importante para ser discutido com os pacientes.
-A falta de diálogo sobre sexualidade gera tabus, e é responsabilidade dos profissionais de saúde abordar essas questões. Profissionais precisam estar preparados e informados sobre sexualidade.
-Existem recursos e conteúdos online que podem ajudar pessoas sem condições financeiras a entender melhor sua sexualidade. A educação sexual acessível é fundamental para o empoderamento pessoal.
48:24 A falta de educação e a compreensão da sexualidade são fatores que influenciam a maneira como as pessoas lidam com suas parafilias. A sexóloga discute como a especialização ajudou a entender e tratar esses casos.
-A diferenciação entre transtornos parafílicos e compulsão sexual é essencial para entender as motivações por trás dos comportamentos. Cada caso deve ser avaliado individualmente.
-A pedofilia é abordada como um transtorno complexo que envolve questões de consentimento e moralidade. O impacto da pornografia na sociedade também é discutido.
-A transição de gênero e suas complexidades são mencionadas, ressaltando como a identidade de gênero pode não coincidir com as características biológicas. Isso pode causar sofrimento significativo.
56:27 A discussão sobre identidade de gênero e orientação sexual é complexa e envolve aspectos biológicos, sociais e psicológicos. É importante abordar esses temas com sensibilidade e compreensão para evitar preconceitos e desinformação.
-A influência das redes sociais na percepção de identidade de gênero pode gerar confusões e mal-entendidos sobre a biologia por trás dessas experiências. É essencial um diálogo aberto e educativo.
-O preconceito enfrentado por pessoas LGBTQ+ é uma realidade que dificulta a aceitação de sua identidade. A compreensão e aceitação social são fundamentais para o bem-estar dessas pessoas.
-A diferenciação entre escolha e identidade é crucial na discussão sobre sexualidade. Muitas pessoas não escolhem suas orientações, mas sim se reconhecem nelas ao longo da vida.
1:04:29 A sexualidade humana é muito mais complexa do que as categorias binárias de heterossexualidade e homossexualidade. Ela abrange um espectro que inclui fenômenos como intersexo e guevedoces, desafiando normas sociais.
-O conceito de intersexo é importante para entender a diversidade sexual. Isso se refere a pessoas que nascem com características sexuais ambíguas, mostrando que as categorias são limitadas.
-Os guevedoces são um fenômeno cultural interessante, onde crianças nascem com aparência feminina, mas desenvolvem características masculinas na puberdade, ilustrando a complexidade da identidade de gênero.
-O preconceito social influencia diretamente na vida sexual das pessoas, levando muitos a ocultarem sua orientação e a buscarem espaços como a pornografia para explorar seus desejos.
1:12:32 A masturbação excessiva pode ocorrer em algumas pessoas, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista. É importante tratar esses casos para evitar danos físicos ao órgão genital.
-Existem pacientes que podem se masturbar até nove vezes ao dia, o que pode causar lesões e desconforto. Esses casos requerem atenção médica especial.
-A masturbação excessiva em indivíduos autistas é um fenômeno observado, e pode ser necessário o uso de medicação para controlar o comportamento. É uma questão a ser discutida no tratamento.
-O tratamento da masturbação excessiva pode envolver terapia e estratégias comportamentais, além de medicação, visando melhorar a qualidade de vida do paciente. Há várias abordagens disponíveis.
Usou qual IA para fazer essa descrição?
Aluninha da Gabi batendo ponto para exaltar a mamis!! 💜
Quem é de verdade sabe quem é de verdade 😄
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Mamis meu zovo…tenha respeito no ambiente academico. Professor nao é seu amiguinho
@@Filosofodecabrobó nós somos chegados da Mamis. Fica na sua aí.
Tô na fila de espera da behealth há mais de 3 meses. Ansioso por uma boa psicoterapia rs
Preenche o formulário lá de novo
Sou fã da Gabi desde o podcast com o Lutz. 😘
Saudações,ótimo episódio, venho humildemente pedir uma PARTE 2 com a Dr(a), abordando novos temas sobre Sexualidade. "Nunca te pedi nada, Eslão". :)
Aí sim hein?
Lindaaaa!!! Inteligente e maravilhosa
Se todos focassem em Jesus Cristo o mundo seria um lugar tão inexplicavelmente bom...
Como assim não existem dados e estudos? existem dezenas, centenas, milhares de estudos sobre o tema lá fora, de pesquisadores e instituições renomados. Dê uma olhada no trabalho do professor Gary Wilson e no fórum criado por ele onde tem MILHÕES de homens com problemas por causa disso. Se não tem conhecimento sobre um tema, ao menos cuide em se certificar minimamente antes de falar!
Outro preclaro com informações densas é o Donald L. Hilton, Jr., M.D.
Fora de tópico aqui, tu tem meu nome só que alcontrario kkkkkk
Meu Deus, que podcast!!! Muito bom
Gênio e gênia.🧠
Boas explicações, top podcast
Muito bom exelente conteúdo...
Muito obrigado.
Me tirou um monte de dúvidas sobre este assunto 😊
riquissimas informções, parabéns !!!
Excelente!
Estava esperando ansiosamente por este episódio!
Eu também! 😄
Põe ansiosa nisso
20 min? Esse cara é uma máquina
Obrigada! ❤
Por favor façam uma parte 2!
Eu ouvi um amém?
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
Irmão, sei que e difícil, já fui viciado. Ore a Deus no seu quarto, se precisar chore, peça a. Jesus Cristo para te libertar.
Se fizer isso de todo seu coração você vai ficar livre. Te garanto.
@@andrefirmino5560 Não acredito em Jesus Cristo, é um vício, com ou sem ele tenho que parar e esperar meu cérebro desviciar disso, o resultado com Jesus ou sem é o mesmo
@@38taotestoredpillentão pelo menos tenha fé em si mesmo,se dá essa chance, experimenta ficar 30 dias sem,vc tem 28 anos tem experiência,fica esses dias ,se tu ver que é bom e melhorou tua vida continua ou tenta diminuir o hábito /vicio, senão tem propósito de vida tem é mais que se fder e ficar viciado,se levanta ,por exemplo a história do Silvio Santos cara viveu 93 anos muitos altos e baixos ,tu só tá com 28 ainda tem coisa boa para viver e sua história pode mudar,já foi muito tempo gasto nisso,tá na hora de mudar
@@38taotestoredpill Não existe cura para isso. Você terá que passar pela abstinência (que é a parte mais difícil) e depois será uma luta todos os dias para que o ato de masturbação com pornografia não se torne uma ação compensatória.
O ideal seria procurar um profissional. A fé pode te auxiliar. Já é comprovado que a oração ajuda em certos casos. Enfim, mantenha-se firme.
Edit: esqueci de mencionar que a masturbação não é o problema, mas sim a masturbação com pornografia, pois muitas vezes o cara nem está com vontade de gozar, mas por estar no tédio, acaba consumindo a pornografia e gozando, desorganizando a dopamina dele.
@@erthalgabriela fé realmente ajuda muito, ela trás consigo um efeito placebo enorme
nao sou formado mas acredito que o ser humano pode ser viciado em qualquer coisa e a auto regulacao(principios e valores) é oq esta sempre nos protegendo de evoluir para uma condicao pior...
Bater uma é bom demais. Faço isso regularmente uma vez por semana quando estou solteiro. Se estiver em um relacionamento eu paro. Pessoas fracas sempre viciam em algo.
Estava bom até uma hora!
A Super estimulação da pornografia influência sim o meio ambiente em que vivemos. É tipo uma campanha eleitoral, vai sim fazer uma escolha, e principalmente falando dos jovens, são manipuláveis.
Temos sim que cuidar, proteger..
Eslen: A
Gabi: IZATAMENTE
Ualll que incrível 😊
Uma só no dia pra deitar relaxar
4:03 "não que eu tenha feito isso algum dia tá pessoal"
Ah tá! acredito kkkkkkkk 😅😅😅
Claro que fez kkkkkkkkkkkk
@@wagnercirilo6890 Verdade perene 😅😅😅
Que podcast show de bola
SENSACIONAL!!!!!!!!!!! 🤩🤩🤩🤩🤩
Aula top!!!
O episódio é muito esclarecedor em alguns pontos, mas em outros nem tanto... exemplo é a questão do intersexo, acho que casos raros não podem definir conceitos, são exceções. Outro é o fato de a violência na pornografia não influenciar na forma como homens agem, acredito que a pornografia tem sido a grande educadora sexual atualmente, infelizmente. Para este ponto concordo com a fala de que devemos conversar com as crianças e adolescentes sobre o assunto, educar em sexualidade
Marina, a questão sobre os intersexos é que são pessoas, elas existem. é uma minoria, mas por isso vão ter o seu direito de existirem negados?
E sobre a questão da pornografia influenciar ou não o comportamento violento, eu fui uma das que por muito tempo também enxerguei que sim, mas do que vale a nossa opinião para as ciências que de fato estudam e pesquisam sobre esses fenômenos? E o que há é que não há como relatarmos causalidade, como se a pornografia causasse isso. A nossa sociedade é patriarcal. Violência contra mulher sempre existiu. Não é a presença da pornografia que causou isso. E tem mais um fato que também me incomodou, mas é verdade: a pornografia não se coloca como educadora sexual de seu ninguém. Ela nunca quis ensinar nada. Mas a ausência de bons diálogos saudáveis sobre sexualidade é que faz com que as pessoas busquem alí a sua educação sexual.
tu é fodaaaaaaaaaaaa!!!!!!
Arrasou 🔥
Muito bom, pena que foi curto o episódio. 😢
Tem mais de uma hora😂
Conteúdo maravilhoso 🤍
Sensacional!! 👏👏
Tem se masturbado muito?
Muito top 👏
Perfeito
Parabéns!
Esse EP foi massaaaa! ❤
assistindo o eslao enquanto eu bolo um baseado em evidencias
Imprimiu um artigo pra usar com a Canabis 😎
Nem fodendo KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ME QUEBROU AQUI
IREI DAR MEU RELATO:
Tenho 28 anos, viciado em porno desde os 13 anos, ou seja, há 15 anos, 5, 10, 15 x por dia, não me lembro de 2 dias seguidos que fiquei sem fazer isso, CONSEQUÊNCIAS: Fobia social, procrastinação, anedonia, falta de sentido na vida, difículdade de sentir prazer na VIDA em coisas simples e conversas (por isso do isolamento social), ejaculação tardia em relações sexuais, sempre terminar na mão, terminar o sexo e ter que ver porno, isolamento social, desânimo, desmotivação, perdas de relações, amizades, tendencia a coisas bizarras e extremas, homosexuais, etc.
CONCLUSÃO, QUEREM ISSO NA VIDA DE VOCÊS? ENTÃO SEJAM PUNHETEIROS.
BOA SORTE
😂
Mandei algo parecido na dm do esle delasbobagens, cara e tomei insta block kkkkkkkkkkk
fenomenal
Costei muito incrivel👏