O jogo que mais se aprofundou nisso foi o Rogue, pois até então todos os Assassinos mal mostravam culpa ao matar um inocente, ele sempre tinha o coração quebrado ao matar um amigo.
Fora a matança que ocorre nessa guerra secreta, imagina se deparar com tecnologias surreais, quase que mágicas que desafiam a nossa existência. Seria legal mostrar mais esse lado, um dos poucos casos que é abordado esse lado é com o Subject 16
Eu acho que isso já foi trabalhado intrinsecamente nos dias modernos (press F to respect), o Shawn e Rebecca particularmente falam que já mataram como Assassinos, porém suas habilidades são usadas em outras áreas, tanto que eles desenvolvem sentimentos de arrependimentos e questionamentos, porém esperam uma nova oportunidade para matar de novo.
Curiosidade: um sociopata chamado Duncan Walpole já chegou ao nível de Mestre Assassino, porém o Assassino Henry Green foi banido das Índias para Londres por conta dele não ter o instinto assassino preparado para matar qualquer um. (Mesmo que no jogo ele mate alguns Blighters, mas provávelmente é por influência da Evie Frye)
Eu sempre tive questionamentos acerca dos diálogos finais entre o protagonista e seus alvos, como dito no vídeo, na maioria das vezes a situação não permitiria uma conversa, parto do princípio que o Animus simplificou a situação mas fico curioso sobre a verdade. Como os protagonistas tiveram acesso as "memórias" de seus alvos? Obrigado pelo vídeo!
Então mano, sobre a Aya e o Bayek, tá na cara que não é só por vingança e raiva em si... eles acreditam que só se vingando o filho deles vai poder descansar em paz
Em qual momento Bayek mais demonstrou sua fúria?
Sinto que foi quando o crocodilo matou aquela garota afogada e quando Júlio César o “traiu”
Com a crocodilo e o septimius eu acho kkkkkkkkk
Quando ele matou Medunamun e quando ele enfrentou Septimius (ele literalmente cede à raiva e a deixa assumir o controle).
Quando ele finaliza um inimigo com a maça, o derrubando e acertando "naquele" lugar.
eu adoro seu canal cara por favor nunca pare, vou sempre estar aqui pra te apoiar e assistir
O jogo que mais se aprofundou nisso foi o Rogue, pois até então todos os Assassinos mal mostravam culpa ao matar um inocente, ele sempre tinha o coração quebrado ao matar um amigo.
Imagina um iniciado na ordem no primeiro dia, deve traumatizar muitos deles quando voltam para a sede
Fora a matança que ocorre nessa guerra secreta, imagina se deparar com tecnologias surreais, quase que mágicas que desafiam a nossa existência. Seria legal mostrar mais esse lado, um dos poucos casos que é abordado esse lado é com o Subject 16
Eu acho que isso já foi trabalhado intrinsecamente nos dias modernos (press F to respect), o Shawn e Rebecca particularmente falam que já mataram como Assassinos, porém suas habilidades são usadas em outras áreas, tanto que eles desenvolvem sentimentos de arrependimentos e questionamentos, porém esperam uma nova oportunidade para matar de novo.
Curiosidade: um sociopata chamado Duncan Walpole já chegou ao nível de Mestre Assassino, porém o Assassino Henry Green foi banido das Índias para Londres por conta dele não ter o instinto assassino preparado para matar qualquer um. (Mesmo que no jogo ele mate alguns Blighters, mas provávelmente é por influência da Evie Frye)
Eu sempre tive questionamentos acerca dos diálogos finais entre o protagonista e seus alvos, como dito no vídeo, na maioria das vezes a situação não permitiria uma conversa, parto do princípio que o Animus simplificou a situação mas fico curioso sobre a verdade. Como os protagonistas tiveram acesso as "memórias" de seus alvos? Obrigado pelo vídeo!
@@matheus.bonfim Exato. Creio que o Animus adapte essas memórias para não parecerem estranhas a pessoa que está vendo as memórias
Então mano, sobre a Aya e o Bayek, tá na cara que não é só por vingança e raiva em si... eles acreditam que só se vingando o filho deles vai poder descansar em paz
mano q video foda