Meu pai e meus dois tios compraram 3 apollos okm na época. Um dos meus tios pegou um gls dourado 90, meu pai pegou um gls azul marinho metálico 91 e meu outro tio um gl 92 vinho. Lembro ate hoje quando tinha 6 anos e meu pai chegou em casa com o nosso Apollo azul. O cheiro de carro novo naquela época era muito melhor que o cheiro dos carros novos de hoje. Muitas memórias boas
Que lembrança massa! Esses Apollos marcaram época, ainda mais com esses acabamentos e cores. O cheiro de carro novo naquela época era outra coisa mesmo, parece que até isso tinha mais personalidade. E o azul marinho metálico? Um espetáculo! Deve ter sido incrível ver o carro chegando em casa. Boas memórias que ficam pra sempre!
Era um carro bonito que veio com a missão de substituir o Passat mk1 (que já estava na segunda geração por aqui, com o Santana). Tinha um ar de Jetta mk1 nacional, mas era um Ford Escort
O Apollo e o Verona nada mais são do que a versão sedan do Escort, e que já existia nos EUA com outro nome. Na minha percepção, o insucesso se deve à chegada tardia no mercado, e seriam posicionados no mesmo nível que o Monza, um tremendo erro, se não bastasse a ausência da direção hidráulica, só oferecida no fim da geração, atrelada ao ar condicionado. Quanto aos carros em si, até que eram boas opções, diante da realidade daquele tempo.
Exatamente! O Apollo e o Verona foram mesmo tentativas da Ford de criar sedãs derivados do Escort, como já rolava lá fora. Mas chegaram tarde e não pegaram como deviam. Tentar posicionar esses carros como concorrentes do Monza foi um erro estratégico, ainda mais sem direção hidráulica de série que só veio junto com o ar-condicionado no final da linha.
Peguei bronca da Volkswagen pois ela queria empurrar esses fracassos de vendas para os taxistas. Foi assim com o Passat, em 1986, já no final de linha e com esse fracasso do Apollo, em 1991/92. O Ford Verona, irmão do Apollo, era mais equipado e barato.
Pois é, a Volkswagen já tentou empurrar algumas bombas para os taxistas quando as vendas estavam fracas. Em 1986, tentaram com o Passat, já capengando no fim da linha, e depois repetiram com o Apollo em 91/92. Enquanto isso, o Verona, "irmão" da Ford, vinha mais equipado e ainda por cima mais barato. Resultado: Apollo foi rejeitado até pelos taxistas, e o Verona ficou como opção mais atrativa.
Esse foi um dos insucessos da Autolatina, cujo acompanhante também figurava o Ford Verona. Foram veículos desprezados e feitos no machado, como se diz no interior. Se tivessem sido bons, teriam continuado.
O Apollo foi mesmo um dos tropeços da Autolatina. Assim como o Verona, era basicamente uma gambiarra feita na pressa, sem muita personalidade. Resultado? Carros sem sucesso e sem continuidade. Se fossem realmente bons, a história teria sido outra.
Acabamento sensacional
Meu pai e meus dois tios compraram 3 apollos okm na época. Um dos meus tios pegou um gls dourado 90, meu pai pegou um gls azul marinho metálico 91 e meu outro tio um gl 92 vinho. Lembro ate hoje quando tinha 6 anos e meu pai chegou em casa com o nosso Apollo azul. O cheiro de carro novo naquela época era muito melhor que o cheiro dos carros novos de hoje. Muitas memórias boas
Que lembrança massa! Esses Apollos marcaram época, ainda mais com esses acabamentos e cores. O cheiro de carro novo naquela época era outra coisa mesmo, parece que até isso tinha mais personalidade. E o azul marinho metálico? Um espetáculo! Deve ter sido incrível ver o carro chegando em casa. Boas memórias que ficam pra sempre!
Eu gostaria de ter um
Era um carro bonito que veio com a missão de substituir o Passat mk1 (que já estava na segunda geração por aqui, com o Santana). Tinha um ar de Jetta mk1 nacional, mas era um Ford Escort
Outro diferencial do Apollo é que vinha equipado com câmbio importado aa Alemanha, do Golf, com egantes melhores e relação mais curta.
Realmente faz diferença. Os engates são mais precisos, e a relação de marchas curta dá uma resposta mais rápida na direção.
O Apollo e o Verona nada mais são do que a versão sedan do Escort, e que já existia nos EUA com outro nome. Na minha percepção, o insucesso se deve à chegada tardia no mercado, e seriam posicionados no mesmo nível que o Monza, um tremendo erro, se não bastasse a ausência da direção hidráulica, só oferecida no fim da geração, atrelada ao ar condicionado. Quanto aos carros em si, até que eram boas opções, diante da realidade daquele tempo.
Exatamente! O Apollo e o Verona foram mesmo tentativas da Ford de criar sedãs derivados do Escort, como já rolava lá fora. Mas chegaram tarde e não pegaram como deviam. Tentar posicionar esses carros como concorrentes do Monza foi um erro estratégico, ainda mais sem direção hidráulica de série que só veio junto com o ar-condicionado no final da linha.
Pra época final dos anos 80, saiu em 88-89 era um puta carro aí depois da abertura de mercado, aí perdeu espaço nos anos 90
Era lindo mesmo , poderia ter continuado
E ERA UM BOM CARRO
TIVE
UM Gls
QUÊ DEPOIS TROQUEI NUM POINTER
QUÊ ERA
INFERIOR
E MAIS BAIXO QUÊ O
APOLLO
Pointer é maquina demais
Peguei bronca da Volkswagen pois ela queria empurrar esses fracassos de vendas para os taxistas. Foi assim com o Passat, em 1986, já no final de linha e com esse fracasso do Apollo, em 1991/92. O Ford Verona, irmão do Apollo, era mais equipado e barato.
Pois é, a Volkswagen já tentou empurrar algumas bombas para os taxistas quando as vendas estavam fracas. Em 1986, tentaram com o Passat, já capengando no fim da linha, e depois repetiram com o Apollo em 91/92. Enquanto isso, o Verona, "irmão" da Ford, vinha mais equipado e ainda por cima mais barato. Resultado: Apollo foi rejeitado até pelos taxistas, e o Verona ficou como opção mais atrativa.
Esse foi um dos insucessos da Autolatina, cujo acompanhante também figurava o Ford Verona. Foram veículos desprezados e feitos no machado, como se diz no interior. Se tivessem sido bons, teriam continuado.
O Apollo foi mesmo um dos tropeços da Autolatina. Assim como o Verona, era basicamente uma gambiarra feita na pressa, sem muita personalidade. Resultado? Carros sem sucesso e sem continuidade. Se fossem realmente bons, a história teria sido outra.