O Ataque Aéreo que Acabou o Domínio do Couraçado -
Вставка
- Опубліковано 27 вер 2022
- Quando a 2ª Guerra Mundial teve início, muitas nações ainda viam o poderoso couraçado como o soberano máximo do poder nos mares. Seis anos depois, quando o terrível conflito chegou ao fim, todas as Marinhas do mundo sabiam que o trono mudara de mãos - o poder aeronaval, simbolizado nos grandes porta-aviões, era quem regia o poder marítimo.
Mudanças de um paradigma de poder militar como esse não ocorrem “da noite para o dia”, mas vão se construindo numa sequência de ações e seus resultados. Entretanto, neste caso, houve um episódio que, melhor que qualquer outro, mostrou que chegara ao fim a Era do Couraçado. E mais ainda - que o outrora soberano dos mares podia ser destruído pelo poder aéreo, sem necessidade de qualquer outro navio.
Este episódio aconteceu no final de 1941.
Depois dele, a guerra no mar nunca mais foi a mesma.
Neste vídeo, acompanhamos hora a hora esse combate decisivo. Mostramos a ação em todos os seus detalhes - os comandantes militares dos dois lados, as aeronaves envolvidas, o cenário geral da guerra, e o cenário específico desse combate!
Volte aos mares do Sudeste Asiático em dezembro de 1941!
E acompanhe esta ação decisiva!
Com Claudio Lucchesi e Kowalsky, no Canal Revista Asas - o melhor da Aviação, e sua História e Cultura no UA-cam!
Visite a nossa loja online! Não perca nenhuma edição de ASAS! Adquira avulsa ou assine a revista ASAS! Tenha todas as edições da revista de aviação COLECIONÁVEL do Brasil! E ainda os melhores livros de aviação! Assine ASAS! Tudo, para você, no conforto de sua casa, direto da nossa loja: www.edrotacultural.com.br/loja/
Para pedidos via Whatsapp: +55 11 98250-5919
Conheça as redes sociais de ASAS:
/ revistaasas
/ revistaasas
Conheça a loja da Hangar 33, a grife de aviação do Brasil! www.hangar33.com.br/ - Розваги
História impressionante!! 👏👏👏 Roteiro espetacular de filme...
Fui tripulante do A11 Minas Gerais em 1986. Deixo como sugestão um vídeo sobre o mítico Yamato que inspirou até anime.
Que bacana!!!!! Grande navio - merecia ter sido preservado. Forte abraço! Claudio Lucchesi
Parabéns Cláudio, como sempre vc nos tráz um relato bem detalhado de um acontecimento histórico, é bem legal ver vc narrando o evento, nota 10!
Amigo Claudio, já disse que quando vc fala em História eu não resisto, rs. A História do HMS Prince of Wales é por se só muito interessante: seu nome seria King Edward VIII, mas quando ele abdicou, foi renomeado, sofreu danos por bombardeio alemão em Agosto de 1940 quando ainda estava sendo completado, participou da caça ao Bismarck sendo responsável por provocar danos neste, inclusive o que o fez vazar óleo que deixaria um rastro que permitiu que os ingleses o localizassem novamente e o destruíssem. Desde o início sofreu diversas falhas nos sistemas e armamentos, chegando ao ponto que na partida repentina e desesperada p/ combater o Bismarck, trabalhadores ficaram a bordo continuando os reparos ( algo que aconteceria também c/ o P.A. USS Yorktown p/ participar da batalha de Midway, onde encontrou seu fim ) e isto o perseguiria até sua batalha final. Além de todos erros e azares da Força Z é bom também destacar que os japoneses tinham o mais poderoso torpedo da 2ªGM o Type 93 'Long Lance' e quando o Prince of Wales adernou os torpedeiros tiveram a chance de lançá-los p/ atingir a parte que estaria normalmente submersa e fora do cinturão de blindagem, ou seja tudo estava contra ele. Oficialmente dado como operacional em 31/03/1941, foi afundado pelos japoneses em 10/12/1941, c/ menos de 9 meses de vida operacional.
Ah Claudio, só uma dica: em uso náutico eles chamam de 'o' hélice e não de 'a' hélice como na aviação.
Abraço, amigo.
Oi, Luciano! Cara, o Kowalsky te manda um abração! Muitíssimo obrigado pelo comentário riquíssimo de informações! Como eu comentei uma vez, o vídeo tem uma dinâmica de tempo que trava da gente colocar tudo que gostaria - mas você me socorre nestes casos! Obrigado e forte abraço! Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas Retribuo o abração do Kowalskão, rs - tocando nesse ponto quando eu era menino eu achava que o nome do submarino Seaview era 'Civil' e não entendia como podia um sub militar ter o nome de Civil. Entendo perfeitamente suas limitações, mas como eu falo quando se trata de História meus dedos coçam, são atraídos pelo teclado e eu não resisto. Se vc me permite sempre que tiver algo p/ acrescentar vou deixar meu vício em História me dominar. Abraços.
E parece que o destino deles estava ligados prq os dois eram muito blindados e armados e afundaram praticamente no msm período bom dia meu brat
@@lucianoandrade5007EU também demorei muito para saber disso por nas dublagens nós escutavamos CIVIL e também fiquei muito confuso com toda a tripulação sedo da marinha e os estaleiro tudo mas o submarino se chamava "CIVIL" eu imaginava que era um tipo de instituto que a marinha era contratada para opera kkkk... vai saber né ? só décadas depois quando a Internet começou a ficar disponível comecei a pesquisar pois eu sou CINÉFILO e adoro todas as séries que passaram nos anos 70,80 na TV quando era criança e jovem e aí que vi pela primeira vez o nome dele escrito em inglês é fiquei muito surpreso. Outro detalhe o tripulante que eu mais gostava sempre foi o COBOSKI que para mim era como os dubladores falavam e agora para mim vai sempre ser KOBOSKI KKKK...
Excelente vídeo e nossa, planador Gavião da Casa Aerobrás...esse eu tive. E também um paulistinha PT-CAB de "motor a elástico". Sensacional!
Que legal!!! Obrigado pela mensagem, Luiz! Forte abraço, Claudio Lucchesi
Ótimo vídeo! Me transportou para 1941.
Essa é a intenção!!! Fiquei muito feliz com a tua mensagem! Abraço forte, Claudio Lucchesi
Muito boa história.....
Fantástica história
Simplesmente história maravilhosa, uma verdadeira batalha Davi contra Golias.
Já tinha ouvido esta história, mas não com tantos detalhes, grande pesquisa, obrigado.
Mais uma história impecável!
Muito bom,otimo
Muito bom Cláudio! Obrigado!
Esse é a prova que um força aerea e aero naval, baseada em terra com as armas certas em quantidade, suficiente deve casal grande dano e perdas a uma frota inimiga.
A Marinha Brasileira precisa urgentemente de aviões rápidos, com grande autonomia, torpedos e misseis. O Brasil tem um litoral enorme e nossa marinha tem poucos aviões.
Excelente vídeo, Cláudio. Essa batalha sempre dominou o meu imaginário da Guerra no extremo Oriente.
Muiito bom. 👏👏👏
Mais um ótimo vídeo 👏👏
Parabéns pelo vídeo (como sempre)
seria muito interessante ter um video sobre a batalha de trafalgar, mesmo não tendo absolutamente nada a ver com aviação
A definição é a mudança do poder naval, dos grandes encoracados, para o poder dos aviões.
O Cláudio é diferenciado. Belo vídeo.
Muito bom. Saudações
Ja sabia da história. Mesmo assim gostei dos detalhes dos grupos aéreos envolvidos e os nomes dos aviadores.
Sugiro, para o futuro, indicar os livros consultados e onde adquiri-los.
Parabéns pelo vídeo.
Oi, Diógenes! Em alguns vídeos, coloquei uma bibliografia, mas não em todos. Vou ver isso com mais frequência! Abraço forte, Claudio Lucchesi
Parabéns 🎈🇵🇹
Mais um ótimo vídeo.
Bom dia a tds brat Cláudio Parabéns de novo como sempre vídeos de primeira linha boa Quinta-feira a tds
Saudações ao Kowalsky
Ótimo vídeo!
Top
A incompetência do Almirante traçou os destinos dos dois ancoraçados.
Boa
Mais um excelente vídeo Claudio. Onde se encontra essa sua camiseta? Achei muito legal.
Então, Sandro, obrigado por estar aqui com a gente! Pois é, adorei essa camiseta, comprei na web, na rockmade.com.br , mas parece que está esgotada (entrei lá depois de ler a sua mensagem, e não achei mais à venda). Abraço forte! Claudio Lucchesi
Ingleses e seu orgulho
Comentário suplementar: a falta de comunicação é "meia derrota" no campo de batalha. Sem comunicação vem o "achismo" e é meio caminho para a derrota
Olá boa noite tem um filme sob uma operação real em que os ingleses criaram bomba qui quica a para destruí uma represa um filme muito legal pode comentar
Talvez o almirante não tenha pedido ajuda por simples e puro orgulho...
Ainda mais agora com os mísseis hipersonicos.
Gostei de sua camiseta, onde vc a conseguiu ?
Então, Luiz, obrigado por estar aqui com a gente! Pois é, adorei essa camiseta, comprei na web, na rockmade.com.br , mas parece que está esgotada (entrei lá depois de ler a sua mensagem, e não achei mais à venda). Abraço forte! Claudio Lucchesi
A eterna soberba britânica cobrou um alto preco da tripulação
Hoje os mísseis Hipertônicos estão a por fim ao domínio dos porta aviões,e quanto a esse encouraçado Prince Of Wales ele sobreviveu ao ataque do encouraçado alemão Bismarck que explodiu a Nau capitânia Hood o orgulho da Real Navy
Mais um relato sobre a incompetência dos britânicos no campo de batalha.
O HMS Prince of Wales tinha 10 canhões de 14 pol.
Oi, MrBr45! Que posso dizer!? Obrigado! Sim, é verdade, dei essa derrapada de uma polegada! Errare humanum est! Obrigado pela correção! Forte abraço, Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas De nada!
Cláudio me tira uma dúvida, qual o tipo de avião que a marinha inglesa tinha para cobertura aérea no mar?
Oi, Mário!
Olha, o Reino Unido tinha a Fleet Air Arm, que era a aviação naval embarcada (porta-aviões) e o Coastal Command (a patrulha marítima com aviões baseados em terra). Usaram muitos tipos diferentes!
No caso da patrulha marítima, os principais eram os Shorts Sunderland, Armstrong Whitworth Whitley, e outros, e tipos norte-americanos como os Hudson, Catalina, Liberator e B-17.
Respondido?
E se puder, nos ajude a crescer em inscritos! Compartilhe com seus amigos e grupos!
Um forte abraço! Claudio Lucchesi
Ótimo vídeo, como sempre!
Cláudio aproveitando a deixa dos encouraçados, vc sabe o motivo de alguns encouraçados pré primeira guerra, terem um enorme relógio no mastro principal? Sou um entusiasta da história do encouraçado São Paulo, e nas fotos dele vc pode observar esse relógio, assim como em outros da mesma época. Nunca soube o motivo, não me diga que é para ver as horas hein 😂😂😂😂
Alan, também curto muito os grandes couraçados!
Vamos à sua questão - antes da 2ª Guerra, os couraçados eram geralmente o centro de um grupo de batalha, e eram muito bem equipados para a direção de tiro da artilharia naval. Aquele relógio servia para dar aos outros navios (como cruzadores), os dados confiáveis da distância do inimigo, para acerto de fogo.
O "relógio" era numerado de 0 a 9, com o ponteiro maior indicando MILHAR e o menor, CENTENA - juntos, indicavam o alcance dos alvos em metros ou jardas. Assim, os demais navios em formação podiam checar isso e ajustar a sua própria artilharia.
Abraço forte! Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas Cláudio muito obrigado pela informação, já faz tempo que eu tento descobrir isso e não consigo. Valeu mesmo, um abraço.
Se só com alguns bombardeiros foi assim, imagine se a royal navy tivesse enfrentado a Marinha Japonesa.
Na minha modesta e inútil opinião, o motivo pelo qual o almirante não pediu cobertura aérea é bem claro. Como o Cláudio mesmo disse, a missão já tinha se mostrado uma total perda de tempo e desperdício de recursos preciosos. Para um almirante recém promovido, voltar para o porto assim já era uma grande humilhação, ele não queria, além de tudo, ter de fazer isso "escondido" embaixo das asas da Raf...seria uma humilhação insuportável para um oficial inglês daquela época. Por outro lado, se ele tivesse conseguido escapar "de fininho", sem cobertura aérea e sem danos, poderia transformar um fracasso em sucesso relativo, pelo menos ele teria conseguido "salvar" a frota sem ajuda externa, a história séria contada mais a seu favor. O que esse almirante fez foi uma aposta, e ele perdeu.
Olha, Alan, não duvido que sua "modesta e inútil" opinião esteja certa! Pode sim, este ponto de "orgulho militar" ter pesado. Sim.
Agora, que papo é esse de "inútil"? Sua opinião vale muito, oras!
Forte abraço! Claudio Lucchesi
@@RevistaAsas a parte do inútil foi só uma brincadeira, um abração.
De certo, Tom Phillips não acreditava que ataques aéreos poderiam levar a fundo encouraçados ...
Se tivesse acionado a esquadrilha aérea de Buffalos, certamente esse ataque teria sido um fracasso, vide a vulnerabilidade dos bombardeiros japoneses, parcamente armados defensivamente e de fuselagens frágeis.
Essa bomba de 500 kg era perfurante ?? Estranho isso, confesso ... ou o Príncipe de Gales tinha alguma deficiência em seu projeto.
Muito bom, otimo