Lindo discurso! Na realidade é: "Professor, se vira!"... e meu filho com Deficiência Intelectual chegou aos 13 anos analfabeto. Resultado: Eu estou alfabetizando meu filho em casa, pois a escola (equipe pedagógica) não é capaz de enxergar como ele aprende, não é capaz de planejar e adaptar os conteúdos de modo que ele aprenda a PENSAR. Eu tive que correr atrás de aprender a ensinar meu filho, fazer cursos de métodos até encontrar o que funciona. EU ESTOU FAZENDO O TRABALHO. Graças a Deus, que me dá conhecimento e me capacita, meu filho está aprendendo. E a socialização? Na escola, ele aprendeu com os coleguinhas a xingar e aprendeu com os adultos que ele deve ficar quieto no cantinho pintando desenhos e cobrindo pontilhados, enquanto a professora ensina os demais.
Sinto muito por seu filho, nós, professores, ainda não estamos preparados para receber crianças como seu filho, mas para isso que estou estudando, para me preparar e assim que terminar meu curso poder oferecer o melhor pra crianças como seu filho... que bom que ele tem você
Sou recém estudante de Pedagogia. Entre aulas de Reforço e Educação Especial, eu optei pela Educação Especial (inclusiva), como estágio, por exemplo. Quero me aprofundar nesta área, para que essa estatística seja, o quanto zerada.
Que aula de educação inclusiva, parabéns a professora por tanto conhecimento compartilhado conosco. Educação especial e inclusiva são distintas, o protagonista desse cenário é o professor, aquele que como a mãe que não está preparada para receber um filho deficiente mas que por força maior aprende a lidar com ele, muda a sua crença, seus valores e aprender a lutar pelos direitos daquele ser tão importante em sua vida.
Esse documentário mostra como a educação para pessoas com deficiência evoluiu. Antes, essas pessoas eram isoladas e tinham poucas oportunidades. Hoje, com políticas e leis, há um esforço grande para incluí-las nas escolas, respeitando suas necessidades. No futuro, espera-se uma educação ainda mais personalizada e inclusiva, com tecnologias assistivas e profissionais capacitados. Esse progresso é essencial para uma sociedade mais justa. A reflexão sobre nosso papel na inclusão, seja como educadores ou membros da comunidade, é fundamental para garantir que todos os estudantes tenham acesso ao aprendizado e desenvolvam seu potencial, contribuindo para um mundo mais equitativo.
Neste documentário a professora Capellini nos proporciona uma reflexão a cerca de onde partimos e onde podemos chegar sobre a educação especial e inclusiva. Muitas conquistas já foram alcançadas e muitas outras podemos abraçar. O foco não pode ser, hoje como a inclusão é feita e sim, como podemos melhora-la e garantir que se torne natural para todos em especial aos alunos com ou sem deficiência. A explanação da professora Capellini faz todo sentido em relação aos estudos do curso de Capacitação em Educação Especial e Inclusiva pois são muitos estudos com muitos esforços para que a inclusão seja de fato consumada.
O vídeo é interessante, didático e extremamente esclarecedor. Além de apresentar uma linha do tempo, proporciona uma verdadeira aula sobre Educação Inclusiva.
Excelente explanação feita pela Dra Vera Lucia Capellini! Essa luta sobre a educação inclusiva é antiga. E somente em meados do século XX, começou a ser olhada. Claro que ainda tem muito para melhorar. Ainda existem muitas lacunas nesse projeto.
A professora Vera Lúcia Capellini ao apresentar a história da inclusão das pessoas com deficiência, trouxe vários pontos que me chamaram a atenção. Dentre eles estão: a) a importância de ter o professor do AEE atuando na sala junto com o professor da sala comum. Isso ajudaria muito o professor da classe comum, o aluno e a família que não precisaria levar o aluno no contra turno; b) a diferença sobre educação especial e inclusão (a abrangência de cada uma). Tudo que estudamos até agora tem contribuído para que possamos acolher e incluir os nossos alunos.
Maravilhosa! Essa aula no enche de esclarecimentos necessários para toda a sociedade e para as famílias q vivem essa realidade e noa enche a esperança sobre o amanhã q caminha a passos lentos em busca da efetivação dessa política tão especial e necessárioa para o seu público alvo. Parabéns para a professora/ pesquisadora e toda a equipe de produção!!
Uma escola inclusiva exige mudanças urgente! Precisa passar por adaptações que atendam as prioridades de quem tem necessidades especiais! Passou da hora dessas mudanças sairem do papel e acontecer na prática! Capacitação e esclarecimento é um caminho! Muito boa entrevista!👏
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas comuns do Brasil desempenha um papel muito importante para os alunos com necessidades educacionais especiais. Ao longo dos anos, avanços significativos foram alcançados, mas também existem desafios persistentes que precisam ser enfrentados para garantir uma inclusão efetiva para todos os estudantes, assim como alguns exemplos falados no vídeo: falta de recursos, barreiras atitudinais e formação continuada dos professores. Porém, não podemos menosprezar os avanços já alcançados como: a Implantação de Políticas Públicas, em formas de Lei e Diretrizes, a melhoria na Infraestrutura escolar, o Apoio Especializado, além do esforço para Complementação da Formação do Professores capacitando-se para lidar com essa diversidade em sala de aula. O Brasil avançou significativamente, mas, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar uma inclusão educacional verdadeiramente eficaz e equitativa.
Através da fala da Professora Dra Vera Lúcia Capellini, podemos perceber o esclarecimento e a diferença entre a Educação Especial e Educação Inclusiva. A Professora trás o conhecimento, Ela compreende que necessita colocar-se a estrutura organizacional, para um melhor ambiente favorecendo o aprendizado e a escolarização.
Parabéns a Dra. Vera Lúcia Capellini pelas contribuições de aprendizagem e a linha do tempo no tocante às nossas políticas Pedagógicas o quanto a educação está caminhando nos tijolos amarelos da vida e da acessibilidade para a educação inclusiva e especial, agradecer ao professor Itamar pelas contribuições do curso em Formação Capacitação para a inclusão de alunos com deficiência possam exercer de fato o direito à educação para todos, capacitar o ser humano para mediar o conhecimento é um demérito enquanto Humano. Parabéns.
PERFEITA! Assistindo em 2024, e o quanto ela me ensinou, foi mto. Estou cursando licenciatura e ainda temos muito o que lutar para que mudanças eficazes sejam feitas.
Profª.. Vera Lucia, parabéns pelo trabalho em prol a educação especial inclusiva, historicamente a educação de pessoas do público -alvo da educação especial tem se apresentado como um grande desafio, embora os avanços no que tange as leis, ainda temos um longo caminho a ser seguido neste processo de uma educação especial inclusiva efetiva. É de suma importância a inserção de políticas públicas que defina metas para viabilizar o direito das pessoas com deficiências de frequentar as escolas regulares, que distribua os recursos necessários para as adaptações arquitetônicas nas instituições educacionais, como também na capacitação dos profissionais docentes para atuarem na educação especial inclusiva.
Por meio dessa vídeo aula, tivemos suscinta ideia de como é currilo de educação inclusiva nos E.U.A, educação colaborativa amplia a possibilidade de sucesso de desenvolver habilidades que beneficiem os alunos de forma igualitária!
Maravilhosa essa entrevista, já se passaram 8 anos e pouco evoluímos na presença de professores especializados em educação especial nas nossas escolas, mas ouvir a Doutora e Pesquisadora Vera Lucia Messias Fialho Capellini, encheu meu coração de esperança que podemos evoluir muito na educação especial se acreditarmos e nos prepararmos para exerce-la com muita dedicação.
Essa inclusao é pura ilusão.. Falta muito para q se tenha, de fato, tanto nas escolas como em outros ambientes! Para que isso aconteça, nós profissionais da área, precisamos ser valorizados! O q mais tem é diferença no nosso salário, qnt aos demais profissionais.. Pq receber tão pouco p um cargo que demanda tanto trabalho e estudo?? Nao é justo e é DESANIMADOR! O psicológico do profissional fica extremamente abalado por 'N' fatores... Tem q valer a pena! Enquanto nao oferecerem salários decentes para as pessoas que trabalham com PCD's , simplesmente não terá profissionais se qualificando, pq a conta nao fecha nunca!
Parabéns !! Essa Dra nos possibilitou um entendimento sobre a inclusão,e que podemos nos doar um pouco mais para que todos possam ter um desenvolvimento melhor,independente das adversidades.
Ótimas elucidações da professora Vera Lúcia Capellini 👏👏👏👏 De fato, muitos marcos já foram alcançados, mas ainda temos um longo caminho a percorrer na prática...
Parabéns, professora Dra. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini, pela sua dedicação ao longo dos anos na pesquisa voltada para a educação inclusiva. Agradeço também ao repórter Vitor Oshiro, da Linha do Tempo da TV USP Bauru, por nos apresentá-la em sua entrevista, trazendo informações valiosas e esclarecedoras. Os temas discutidos na entrevista, com as reflexões da professora, nos ajudam a compreender melhor a distinção entre educação especial e educação inclusiva, além de oferecer uma visão histórica sobre como a educação inclusiva tem evoluído ao longo do tempo. Em comparação com o passado, é evidente que a educação inclusiva ganhou maior visibilidade, uma vez que antigamente não havia inclusão e as pessoas com deficiência eram vistas como anormais, sendo excluídas da escola e da sociedade. No Brasil, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 e outras leis que regulamentam esse direito, notamos avanços significativos. No entanto, ainda existem barreiras, desafios e uma crença enraizada de que as pessoas com deficiência são inferiores às demais. A implementação desde cedo de escolas adaptadas, com atendimento educacional especializado, profissionais capacitados, materiais didáticos adequados e estratégias pedagógicas inclusivas, aliada a um trabalho constante, empático, interativo e colaborativo entre professores, alunos, famílias e comunidade, são fundamentais para promover mudanças positivas no presente e garantir uma verdadeira inclusão para as futuras gerações. Cabe a cada um de nós contribuir para que isso se concretize.
Excelente vídeo, maravilhosa explanação da professora e pesquisada Vera Lucia Capellini, como ela bem disse na sua fala ainda estamos longe de uma inclusão de qualidade, trabalho em sala de aula como Apoio Escolar de uma aluna com deficiência intelectual e deficiência física ( cadeirante) e presencio todos os dias muitas dificuldade na locomoção com a cadeira de rodas da minha aluna, a falta de empatia por parte de alguns professores que fingem na vê a aluna na sala de aula, ainda bem que temos professores de AEE que a atende e tentam dentro de suas possibilidades trabalhar com essa aluna suas capacidades. Mas percebo a falta de interesse por parte de alguns professores adaptarem atividades diferenciada a este estudante, espero que como a professora disse que com o tempo e com a conscientização aconteça de fato as mudanças para que ocorra uma inclusão de qualidade a esses alunos.
Assistindo esse vídeo, nos leva a percepção de quanto o Brasil vem investindo na educação, principalmente na educação inclusiva e pessoas com necessidades especiais. O Brasil tem avançado, porém é necessário mas,pois vemos muitas alunos que não conseguem se incluírem totalmente nas escolas e o pior nesse cenário todo é a falta de profissionais qualificados para cada necessidades que esse aluno possui, um profissional para atender um aluno com um tipo de necessidade não necessariamente está preparado pra outro tipo
Muito bom aprender sempre mais e ouvir pessoas, professores e pesquisadores compartilhar seus conhecimentos com quem busca por mais formação e especialização. Indicarei este vídeo no Blog Pedagogia Antipoffiana e Pedagogia Socialista, uma iniciativa do Coletivo Trabalho e Educação 0 Ibirité - MG - Prof. Ms. Janete Amorim Ribeiro
Excelente explanação sobre Educação Inclusiva, propiciou de forma clara e sucinta compreensão da linha de tempo de alguns avanços na Educação Inclusiva no Brasil e a compreensão da Educação Especial e Educação Inclusiva, estamos em constante processos de mudanças e aprendizagem contribui bastante na bagagem de conhecimentos que estão sendo adquiridos no percurso do curso ao qual estudo fazendo.
Muito pertinente esse documentário "história da inclusão de pessoas com deficiencia", pois é mais uma ferramenta educativa que nos é propocionado, em consonância com os conteúdos estudados no curso de capacitação em educação especial e inclusiva, por nos apresentar todo contexto histórico dessa modalidade de ensino, assim como, esclarece todos os entraves e obstáculos, que ainda hoje, são encontrados para que tenha verdadeiramente uma educacao especial inclusiva. No filme, a entrevista com a Dra. Vera Lúcia Capellene, mostra muita eficiência nas leis, contudo, na prática ainda carece de muitas mudanças. Porém, enfatiza também boas pespectivas de melhoras, nos encorajando e inspirando a seguir em frente com determinação, para exercer o nosso papel de professores, colaboradores, para uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.
A dificuldade ainda sobre a educação inclusiva na minha pequena experiência sempre em busca de conhecimento, é manter uma relacionamento colaborativa com o professor da sala comum. Alguns impasses ainda acontecem para impedir essa articulação como o horário de planejamento ser em outro horário, não sendo compatíveis e também o planejamento mensal não tem pautas direcionadas para as crianças com necessidades educacionais e com deficiência. A explanação sobre a evolução histórica da educação especial feita pela Dra Vera Lucia Capelini, nos mostra o quanto estamos conseguindo quebrar as barreiras da exclusão e tirar da marginalização da sociedade as pessoas com deficiência e de uma certa forma mudando a mentalidade da sociedade em relação a pessoa com deficiência através da educação da inclusiva, que é uma educação para todos com ou sem necessidades educacionais.
Gostei muito da explicação sobre educação inclusiva e especial, parabéns. Meu filho estudou na educação especial e foi um alívio tirá-lo do Estado porque ele estava piorando, foi muito difícil conseguir a educação especial, somos forçadas manter nossos filhos na educação regular e não há nenhum tipo de avaliação ou encaminhamento, são as mães que buscam laudos médicos com esta indicação por ver os filhos em sofrimento.
Ótimo documentário, muito esclarecedor, de fácil entendimento. Interessante a fala da Profª Capelline quando ela destaca a importância do professor estar preparado para ministrar uma sala em contexto da diversidade, seja as características quais forem, seja com deficiencias ou culturais; que diante dessas diversidades, diferenças humanas o professor(a) deve estar preparado para modificar, adaptar as aulas. Acho que para isso acontecer na prática de forma significativa, o professor tem que continuar se especializando cada vez mais, buscando uma formação continuada, também ter mais recursos na sala de aula, tanto material como humano; professor de apoio mais preparado para ajudar no processo de aprendizado do aluno com deficiencia. O ensino colaborativo na educação especial, onde professor de classe comum e o professor de educação especial formam uma parceria de trabalho, facilitando o processo de inclusão é algo muito importante e que certamente pode trazer resultados positivos para todos os alunos.
O bate papo com a professora e pesquisadora Vera Lúcia Messias postado a 8 anos atrás, parece muito atual e sem avanços significativos em relação a educação especial e inclusiva, existem muitas propostas e um caminhar a passos lentos para que aconteça, mas o importante é que mudanças estão acontecendo e hoje, e fazemos parte destas possibilidades de mudança a partir da busca do conhecimento e da prática no dia a dia. Pois como foi citado, nenhum aluno é igual ao outro, e o trabalhar com a necessidade individual na coletividade é crescimento e aprendizagem para todos. Por isso seria muito importante que o professor de educação especial trabalhassem em parceria constante e diária ao professor da sala regular, considero esta uma mudança significativa.
Maravilhoso poder compreender melhor sobre a diversidade da Educação Especial e inclusiva e todos os pontos fortes e fracos de ambos. Refletir, agir e contribuir como profissional para esta mudança... Parabéns pela materia
Interessante, didático e muito esclarecedor o vídeo da Pós Doutora Vera Lúcia Capellini, que além de traçar uma linha do tempo, dá uma verdadeira aula sobre Educação Inclusiva e, a exemplo do curso de “Capacitação em Educação Especial e Inclusiva”, oferecido pela UFU, nos oferece uma bela explanação de que o Brasil está muito bem servido no que se refere a Legislação, mas que ao contrário, não consegue efetivar, na prática estes direitos. Como por exemplo, a legislação prevê professor especializado de apoio nas salas comuns, porém, o que se vê é no máximo, o oferecimento de professores de apoio sem nenhuma preparação para este tipo de atendimento. O certo é que é necessário mais divulgação e mobilização dos pais no sentido de se cumprir o que está estabelecido na legislação.
Que fala maravilhosa da pesquisadora e professora Vera Lúcia Capenellini!! Uma entrevista de anos atrás e bastante presente no cotidiano de hoje. Enriquece nosso curso de "Capacitação em Educação especial e Inclusiva "! Que retrata marcos históricos importantes e enfrentados ao longo do tempo. E também com desafios significativos alcançados por meio de políticas públicas. A pesquisadora fala sobre a Educação inclusiva, que a escola tem como objetivo acolher e promver o desenvolvimento e a aprendizagem de todos.E que Educação especial na perceptiva de escola ganha força a pessoa com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades e superdotação, que e o público alvo da Educação especial. Diante disso, hoje, os discentes atípicos estudam nas mesmas escolas regular e contam com o apoio da Educação especial, para avaliarem, buscar novas estratégias, oferecer o atendimento do AEE. Assim, ela vai ser um suporte transversal de modalidade, que vai da educação infantil ao ensino superior. Portanto, o documentário não só traz informações, mas inspiram nos, novas reflexão sobre como a sociedade pode tornar mais inclusiva e acessível para todos e que esta em constantes mudanças.
Sorocaba,SP Profª Vera Lúcia Messias, parabéns pela sua fala, sua orientação, pois amplia nossa visão, nosso entendimento, nos arremete ao escrutinio e aguça o nosso senso de responsabilidade. Parabéns.
Esse documentário oferece uma visão abrangente e profunda sobre a evolução da educação especial e inclusiva. A participação da professora Vera lúcia Capellini, adiciona uma perspectiva valiosa e esclarecida do conteúdo, e destaca tanto os avanços quanto os desafios, que por sinal, existem até hoje. Embora as leis e políticas públicas tenham avançado significativamente, garantindo direitos e propondo ambientes educacionais inclusivo, sua implementação ainda enfrenta muitos obstáculos. Exemplos como, a falta de recursos, a insuficiência na formação de professores, a falta de adaptações adequadas, entre outros, são barreiras que precisam ser superadas. A professora Vera Lúcia destaca uma perspectiva de melhoria, evidenciando iniciativas e práticas que tem mostrado resultado positivo. Porém, isso motiva professores, gestores e toda comunidade escolar a continuar trabalhando para que a inclusão aconteça realmente. Nos estudos do curso de capacitação em Educação especial e inclusiva, bem como nesse documentário, traz uma fonte de inspiração para todos os envolvidos em educação especial e inclusiva, reforçando o compromisso contínuo com a formação, a adaptação de práticas pedagógicas, e a promoção de uma cultura escolar que combata a discriminação e valorize a diversidade. Além de informar, provoca uma reflexão sobre a nossa responsabilidade como educadores e cidadãos. Vera lúcia Capellini reforça a necessidade de um olhar crítico e ao mesmo tempo esperançoso dobre a inclusão. Que juntos possamos transformar as escolas em espaços verdadeiramente acolhedores e inclusivos, onde todos possam alcançar seu potencial e contribuir para uma sociedade justa e humana.
Esse documentário abre a nossa mente sobre a importância da educação especial e inclusiva oferecida no ensino regular. Faz uma linha do tempo na evolução dessa categoria de ensino e como isso tem ajudado tantas pessoas com deficiência. Se considerarmos nosso passado cultural em relação às pessoas com deficiência, hoje já evoluímos muito, mas ainda há muito mais a fazer. Mesmo em pleno século XXI nos deparamos com escolas totalmente despreparadas para atender este público e quando são obrigadas a se adaptar o fazem com má vontade. Ter lei que obriga a escola ofertar para a criança publico alvo da educação especial apoio de professor especializado é muito importante e fundamental para a inclusão dos mesmos nas escolas comuns, tanto para elas como para as outras crianças que aprendem desde cedo a respeitar as diferenças. A forma como a professora Vera Lúcia aborda o tema nos faz refletir sobre a nossa realidade, a realidade de cada canto desse país que é tão diverso, onde em muitos lugares já encontra a acessibilidade como primeiro obstáculo a ser enfrentado. Considerando o aprendizado, encontramos professores regentes com resistência em aceitar professores de apoio, alegando que estes não fazem nada, não há uma colaboração entre eles. O Brasil já evoluiu muito, isso não dá pra negar, o que não podemos é deixar como está sem buscar uma alternativa que coloque o aprendizado e a inclusão do aluno como principal objetivo a ser alcançado.
A educação especial e inclusiva está literalmente engatinhando em nosso país ,mas com legislações e leis de ponta. Isso é um grande começo de uma caminhada promissora para pessoas comprometidas com a educação. Pois a base foi feita com excelência. Faltam campanhas e palestras de conscientização e mudanças de atitudes para uma sociedade inclusiva e sem preconceitos.
Em pleno Século 21 e a Acessibilidade dos Surdos ainda é um desafio! Lamentável. Que não dão a importância a nossa Língua! (Libras a Língua dos Surdos.) Apesar dos Avanços das Leis, Ainda existem muitas Barreiras e Dificuldades para a Acessibilidade dos Surdos; O governo não garante o cumprimento da Lei e na prática não temos nem a quem recorrer; Num País com mais de 9,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva . a Acessibilidade dos Surdos ainda é um Desafio. Se não existe Acessibilidade tão pouco existe Inclusão. A palavra Progresso não terá nenhum sentido, quando não se respeita as Diferenças
Que bom que o Governo Federal 🇧🇷 atual tem dado valor a inclusão neste sentido, colocando em evidência a tradução em libras de todo discurso público. Parabéns 👏
A educação inclusiva é uma temática de extrema relevância nos debates educacionais. Somente no século xx iniciou-se uma Política de Educação Especial, ocasião na qual esses debates foram ampliados e puderam reverberar cada vez mais. Nesse contexto, a fala da Dra. Vera Lúcia Capellini alerta para essa relevância e que "toda escola deveria ser inclusiva". O acolhimento a todos e o desenvolvimento da aprendizagem devem ser pilares sobre os quais a Escola deveria assentar-se. A transversalidade da educação especial e inclusiva pauta-se na promoção da equidade.
Paguei esta atividade na universidade em 2020 e me despertou, o olhar as desigualdade como sermos todos iguais se usarmos o bom senso distinguir a ação correta. Gosto desta visão.
Após assistir o documentário sobre a “História da Inclusão das Pessoas com Deficiência”, pude refletir sobre uma transformação significativa no campo da educação para pessoas público alvo da educação especial no Brasil, bem como a sua evolução das políticas e práticas educacionais ao longo do tempo, apesar dos impasses e barreiras que ainda existe. Ressalvo que a fala da professora Vera Lúcia Capelini, oferece uma visão abrangente e detalhada da evolução da educação para pessoas com deficiência no Brasil, destacando o progresso feito e as diferenças entre educação especial e inclusiva, bem como a formação de professores, o ensino colaborativo, os entraves/falta de empatia que os pais/famílias enfrentam/passam, dentre outros. Pois a inclusão é um processo contínuo que visa integrar todos os alunos em um sistema educacional que atende às suas necessidades específicas, refletindo uma evolução positiva em termos de acessibilidade e igualdade.
Dra Vera Lucia, muito bom o seu trabalho, fiquei ainda mais apaixonada pela área da educação especial. Parabéns pela dedicação a esse público tão carente e que infelizmente ainda sofrem preconceitos em pleno século XXI.
Capellini, com sua expertise na área da Educação Especial, provavelmente aborda não apenas os marcos históricos importantes no movimento pela inclusão, mas também os desafios enfrentados ao longo do caminho e as conquistas significativas alcançadas por meio de políticas públicas, ativismo e mudanças culturais. Documentários como este não só educam, mas também inspiram a reflexão sobre como as sociedades podem se tornar mais inclusivas e acessíveis para todos os seus membros. Ao destacar a trajetória da inclusão das pessoas com deficiência, o trabalho de Capellini provavelmente oferece uma narrativa poderosa que não apenas informa, mas também promove empatia e ação positiva.
Que professora excelente! Além da inegável fundamentação e didática, uma posição muito sensata quanto às reais demandas dos alunos mais comprometidos frente a realidade educacional no Brasil.
Não é a primeira vez que assisto a este vídeo e meu interesse se deu pela forma como a professora Vera Lúcia trata a questão da educação especial no nosso país. Como pesquisadora, ela faz uma análise dessa modalidade do ensino no Brasil, mostrando desde os primórdios, destacando as situações de exclusão vividos pelas pessoas e todas as mudanças ocorridas durante este percurso histórico. Das escolas especiais, chegamos as salas comuns, conquistamos o AEE , mas muitas mudanças precisam ser operadas para que nossos alunos estejam na escola e aprendam de fato. A legislação do ensino é uma das mais avançadas do mundo, mas poucos alunos da educação especial frequentam a escola, pois há barreiras que dificultam este acesso, como as arquitetônicas e as barreiras atitudinais. É necessário a desconstrução do capacitismo para que a educação especial e inclusiva possa garantir acesso, aprendizagem e permanência para todos, por meio de uma educação que respeite as individualidades, ofereça recursos que equipare as condições de participação das crianças, jovens e adultos que precisam da escola. Precisamos de formação especializada para atendermos às diversas demandas dos nosso alunos, realidade já atendida em outros países. É necessário tirar a lei do papel e fazer funcionar, pois há uma grande distância entre o ideal e o real. Avancemos!
Interessante essa fala da professora Vera Lúcia sobre a política do contra turno quando ela fala que os professores da educação comum e da educação inclusiva devem atuarem juntos , eu creio que essa interação possa facilitar o desenvolvimento das atividades e no desempenho dos alunos, porém para que essa parceria possa se concretizar é necessário que os poderes públicos tenham um olhar diferente com esse grupo específicos e realmente aplicar os recursos do ensino colaborativo.
5 місяців тому
Esse documentário contribuiu muito para a minha compreensão sobre o que venha ser a Educação Especial e a Educação Inclusiva, pois para muitos, ambas não se diferenciavam, e que a Educação Inclusiva havia substituído a Especial, após assistir a esse vídeo e a ler os conteúdos do curso de capacitação sobre a Educação Especial e Inclusiva, conseguir perceber a diferença entre elas. A educação Especial é uma modalidade de ensino, que perpassa todos os níveis de ensino, abrange educandos desde a educação infantil até o ensino superior, enquanto, a educação Inclusiva veio com o intuito de acolher, promover o desenvolvimento e aprendizagem de todos, pois busca romper com a exclusão das minorias, dessa forma, ser uma escola inclusiva, tanto para as pessoas sem deficiências quanto para as que tenham deficiências, sendo essas o público alvo da educação Especial. Sabemos que ainda muito precisa ser feito para que realmente essa educação inclusiva seja efetiva nas redes regulares de ensino, mas observando a linha do tempo na evolução dessa categoria de ensino, vimos que houve uma evolução significativa e isso tem contribuído para o desenvolvimento e aprendizado das pessoas com deficiência.
Adorei o discurso da Pesquisadora Vera Lúcia Capellini sobre o publico alvo Educação Especial e Inclusiva nas escolas regulares sobre os alunos com deficiências. Sabemos que na classe comum, os professores encontram muitas dificuldades em sala de aula por estar sempre procurando estratégias para atenderem os alunos com dificuldades de aprendizagem por motivos dos seus problemas do dia a dia. Na maioria das escolas estão faltando formação para os professores de sala comum e contratarem mais profissionais de apoio que estão capacitados para lidarem com as pessoas com deficiências e principalmente para os autistas que tem suas crises diárias e seus comportamentos repetitivos que precisam de um melhor acompanhamento . Como a Sr. VERA falou no documentário que nem a mãe quando vai ganhar uma criança com deficiência está preparada, mas o importante é buscar ajuda, soluções e estratégias pra lidar com ela. Nem todas escolas tem recursos, tecnologias assistivas e acessibilidades para os alunos com deficiências. Os alunos com deficiências tenham que interagirem e socializarem com os outros alunos sem deficiências e terem o suporte do atendimento educacional especializado. Os professores regentes e os professores do AEE , trabalham como parcerias para uma educação inclusiva de qualidade para todos.
É importante termos consciência de que estamos em constante transformação e que o mundo precisa ser mais Inclusivo. Infelizmente dependemos de politicos para mover varias áreas, mas, podemos fazer aos poucos o que temos no alcance.
Professora, a política de articulação entre professores, incluindo o de crianças especiais nas salas regulares, na rede pública de Florianópolis, hoje (2021) já acontece!! Faz uns quatro anos, mais ou menos! É é muito especial e importante, de fato, principalmente na Educação Infantil. Faz muita diferença!
O documentário oferece uma janela para entendermos não apenas as políticas e práticas do passado, mas também as atitudes sociais e culturais que moldaram e continuam a moldar a experiência das pessoas com deficiência em nossa sociedade. Também revela narrativas profundamente emocionais e impactantes, destacando os desafios enfrentados por indivíduos e comunidades para superar barreiras físicas, educacionais e sociais. Eles nos confrontam com histórias de discriminação, marginalização e exclusão, mas também iluminam os momentos de resistência, ativismo e conquistas significativas em direção à igualdade.
A Educação Inclusiva realmente é marcada por uma longa jornada, e também foi marcada por grandes desafios os seus avanços. A Lei Brasileira de Inclusão foi um grande marco, pois consiste aspectos importantes relacionados a Inclusão. A Lei no papel é maravilhosa, mas na prática, principalmente em sala de aula, infelizmente os professores que lute.
Parabéns a Dr Vera Lúcia capellini pelas palavras ❤ Mas a realidade é bem diferente Eu cmo mãe de uma criança especial vivo na pele a exclusão total ad escolas e nem os professores estão preparados para as crianças especiais 😢minha filha tá na 3 série e ainda não é alfabetizada As leis são lidas mas só no papel
Uma questão bem interessante é sobre a diferença entre educação especial e educação inclusiva onde muitos se confundem ou acreditam que uma substitui a outra, o que não é verdade.
A Educação Especial na perspectiva de uma educação inclusiva está associada a ideia de uma educação para todos e no respeito a peculiaridade de cada indivíduo, com o intuito de possibilitar a integração e a interação dos educandos no contexto educacional. a educação inclusiva a algum tempo vem sendo discutido pela sociedade e estado e nos últimos anos tem ganhado mas força, mas ainda existe muito o que precisa ser feito vemos que a maioria das escolas ainda não estão preparadas para atender esse público que necessita de um atendimento especializado. Portanto é preciso estar se aperfeiçoando e buscando metodologias, praticas pedagógicas e estratégias que possibilita o desenvolvimento de todos os alunos.
Lindo no papel, na prática é o professor, 30 crianças e Deus nos ajude. Nas escolas públicas periféricas, não é um aluno público alvo, são 3 ou 4 mais as investigações, e o professor fica incapacitado de trabalhar, tem crianças que batem, que comem o que não podem, que fogem, que se coloca em risco e os outros e o que importa é o planejamento, é lindo falar mas ninguém cobra o tratamento dessas crianças, a gente quer ajudar as crianças a aprenderem e avançarem, mas as famílias e o estado não garantem o tratamento, terapia e medicação. Nós educadores, estamos adoecendo por lidarmos com atribuições que não são nossas.
Muito bom, porque estamos em um mundo em constante transformação em que a escola seja de inclusão e que todos estejam inseridos na escola comum na área transversal
Parabéns pelos esclarecimentos, a Educação Inclusiva passa necessariamente pela boa formação dos professores para atuarem com esse público. A capacitação precisa ser permanente e adequada à realidade dos alunos.
A professora Vera Lúcia Capellini, no vídeo acima nos mostra através da linha do tempo da 'História da Inclusão das Pessoas com Deficiências , com lutas e conquistas através de Leis, grupos de estudos, entre outros, perpassando por diferenças entre educação especial e educação inclusiva, complementando ou suplementando o ensino aprednziagem com transversalidade, caminhando juntos na mesma direção.
Esses momentos são muito importantes para nos nortear e para nos tranquilizar pois, é importante sabermos que estamos realizando nosso trabalho de maneira correta.
Aqui no ES nós professores da educação especial vamos para a sala de aula sim e planejamos juntos com todos os professores do nosso aluno, e fazemos o atendimento no contra turno também.
A história da educação inclusiva no Brasil reflete uma trajetória de progressos significativos, mais ainda há muito a ser feito para garantir que todos os estudantes tenham a cesso a uma educação de qualidade em ambientes verdadeiramente inclusivos.
Importante a fala da professora Vera quando destaca que é no caminhar que o professor constrói seu conhecimento e, a partir das demandas que os alunos trazem, (r)elabora seu planejamento e suas práticas pedagógicas. O vídeo traz ponderações importantes acerca da Educação especial ao destacar que o melhor ambiente para a aprendizagem de todos é a escola comum, pois é o lugar onde todos estão. Ressaltando, porém, que o importante é garantir a dignidade humana e que, em casos mais comprometidos, como forma de exceção, a escola não tem estrutura adequada para garantir o atendimento adequado. A implementação do AEE nas escolas comuns foi um avanço importante para contribuir com inclusão e aprendizagem dos alunos com deficiência. Mas o ideal seria o ensino colaborativo, no qual trabalham de forma conjunta, em sala de aula, o professor da turma juntamente com o professor de Educação Especial. É importante ter consciência de que, na realidade da escola atual, os estudantes não são excluídos, também por força de lei. Mas o processo de inclusão, nem sempre ocorre, pois ainda vivenciamos momentos apenas de integração, nos quais o aluno convive no mesmo espaço, mas não participa das mesmas atividades com os demais alunos. Entendo que essa é uma luta diária que todos os professores precisam travar para que a inclusão se efetive em todos os tempos e espaços da escola.
A professora Capellini reforça sobre a ideia de que todas escolas deveriam ser inclusiva. O documentário a ainda ressalta a importância das leis para o avanço educação especial.
Antigamente um criança que nascia com algum tipo de deficiência era tido como um peso tanto pra família, como pra sociedade, não tinha direito a uma educação de qualidade, e nem podia frequentar a mesma escola que as outras crianças normais. A constituição de 1980 veio pra mudar não só a vida dessas crianças, mas mudar a luta dos pais, ainda estamos num caminho de muitas lutas e barreiras, nem sempre a inclusão acerca sobre todas as dificuldades daquela criança, precisamos capacitar pessoas, professores, gestão e pais para conseguir uma inclusão de qualidade, onde a empatia a equidade sejam alicerce para lidar primeiro com a barreiras e depois com as habilidades desses alunos. O AEE ( atendimento educacional especializado) veio pra juntar mais recurso nessa luta, veio pra somar. Nem todas as escolas tem uma sala exclusiva pra esse acesso ao AEE, mas já vem crescendo porque se enchergou o qto é importante esse recurso na vida dos alunos da inclusão. O AEE e como se fosse um contra turno, para que a criança seja acompanhada e se tornem cada dia o seu desenvolvimento mais cheio de aprendizagens. O amor o respeito à inclusão é uma conquista que somente quem lida ou já passou por isso sabe o quanto é importante.
Lindo discurso! Na realidade é: "Professor, se vira!"... e meu filho com Deficiência Intelectual chegou aos 13 anos analfabeto. Resultado: Eu estou alfabetizando meu filho em casa, pois a escola (equipe pedagógica) não é capaz de enxergar como ele aprende, não é capaz de planejar e adaptar os conteúdos de modo que ele aprenda a PENSAR. Eu tive que correr atrás de aprender a ensinar meu filho, fazer cursos de métodos até encontrar o que funciona. EU ESTOU FAZENDO O TRABALHO. Graças a Deus, que me dá conhecimento e me capacita, meu filho está aprendendo. E a socialização? Na escola, ele aprendeu com os coleguinhas a xingar e aprendeu com os adultos que ele deve ficar quieto no cantinho pintando desenhos e cobrindo pontilhados, enquanto a professora ensina os demais.
Sinto muito por seu filho, nós, professores, ainda não estamos preparados para receber crianças como seu filho, mas para isso que estou estudando, para me preparar e assim que terminar meu curso poder oferecer o melhor pra crianças como seu filho... que bom que ele tem você
Sou recém estudante de Pedagogia. Entre aulas de Reforço e Educação Especial, eu optei pela Educação Especial (inclusiva), como estágio, por exemplo. Quero me aprofundar nesta área, para que essa estatística seja, o quanto zerada.
Acredito que a escola ao qual ele está não está preparada.
Uma intérprete de libras, para o vídeo em questão, seria um ótimo exemplo de educação inclusiva.
O que de certa forma se traduz também em inclusão social.
O UA-cam disponibiliza legenda.
Né
Super concordo.
Verdade Bruna! Ficou faltando!
Que aula de educação inclusiva, parabéns a professora por tanto conhecimento compartilhado conosco. Educação especial e inclusiva são distintas, o protagonista desse cenário é o professor, aquele que como a mãe que não está preparada para receber um filho deficiente mas que por força maior aprende a lidar com ele, muda a sua crença, seus valores e aprender a lutar pelos direitos daquele ser tão importante em sua vida.
Esse documentário mostra como a educação para pessoas com deficiência evoluiu. Antes, essas pessoas eram isoladas e tinham poucas oportunidades. Hoje, com políticas e leis, há um esforço grande para incluí-las nas escolas, respeitando suas necessidades. No futuro, espera-se uma educação ainda mais personalizada e inclusiva, com tecnologias assistivas e profissionais capacitados. Esse progresso é essencial para uma sociedade mais justa. A reflexão sobre nosso papel na inclusão, seja como educadores ou membros da comunidade, é fundamental para garantir que todos os estudantes tenham acesso ao aprendizado e desenvolvam seu potencial, contribuindo para um mundo mais equitativo.
Neste documentário a professora Capellini nos proporciona uma reflexão a cerca de onde partimos e onde podemos chegar sobre a educação especial e inclusiva. Muitas conquistas já foram alcançadas e muitas outras podemos abraçar. O foco não pode ser, hoje como a inclusão é feita e sim, como podemos melhora-la e garantir que se torne natural para todos em especial aos alunos com ou sem deficiência. A explanação da professora Capellini faz todo sentido em relação aos estudos do curso de Capacitação em Educação Especial e Inclusiva pois são muitos estudos com muitos esforços para que a inclusão seja de fato consumada.
O vídeo é interessante, didático e extremamente esclarecedor. Além de apresentar uma linha do tempo, proporciona uma verdadeira aula sobre Educação Inclusiva.
Excelente explanação feita pela Dra Vera Lucia Capellini! Essa luta sobre a educação inclusiva é antiga. E somente em meados do século XX, começou a ser olhada. Claro que ainda tem muito para melhorar. Ainda existem muitas lacunas nesse projeto.
A professora Vera Lúcia Capellini ao apresentar a história da inclusão das pessoas com deficiência, trouxe vários pontos que me chamaram a atenção. Dentre eles estão: a) a importância de ter o professor do AEE atuando na sala junto com o professor da sala comum. Isso ajudaria muito o professor da classe comum, o aluno e a família que não precisaria levar o aluno no contra turno; b) a diferença sobre educação especial e inclusão (a abrangência de cada uma).
Tudo que estudamos até agora tem contribuído para que possamos acolher e incluir os nossos alunos.
Maravilhosa! Essa aula no enche de esclarecimentos necessários para toda a sociedade e para as famílias q vivem essa realidade e noa enche a esperança sobre o amanhã q caminha a passos lentos em busca da efetivação dessa política tão especial e necessárioa para o seu público alvo. Parabéns para a professora/ pesquisadora e toda a equipe de produção!!
Uma escola inclusiva exige mudanças urgente! Precisa passar por adaptações que atendam as prioridades de quem tem necessidades especiais! Passou da hora dessas mudanças sairem do papel e acontecer na prática! Capacitação e esclarecimento é um caminho! Muito boa entrevista!👏
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas comuns do Brasil desempenha um papel muito importante para os alunos com necessidades educacionais especiais. Ao longo dos anos, avanços significativos foram alcançados, mas também existem desafios persistentes que precisam ser enfrentados para garantir uma inclusão efetiva para todos os estudantes, assim como alguns exemplos falados no vídeo: falta de recursos, barreiras atitudinais e formação continuada dos professores. Porém, não podemos menosprezar os avanços já alcançados como: a Implantação de Políticas Públicas, em formas de Lei e Diretrizes, a melhoria na Infraestrutura escolar, o Apoio Especializado, além do esforço para Complementação da Formação do Professores capacitando-se para lidar com essa diversidade em sala de aula. O Brasil avançou significativamente, mas, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar uma inclusão educacional verdadeiramente eficaz e equitativa.
Através da fala da Professora Dra Vera Lúcia Capellini, podemos perceber o esclarecimento e a diferença entre a Educação Especial e Educação Inclusiva. A Professora trás o conhecimento, Ela compreende que necessita colocar-se a estrutura organizacional, para um melhor ambiente favorecendo o aprendizado e a escolarização.
Parabéns a Dra. Vera Lúcia Capellini pelas contribuições de aprendizagem e a linha do tempo no tocante às nossas políticas Pedagógicas o quanto a educação está caminhando nos tijolos amarelos da vida e da acessibilidade para a educação inclusiva e especial, agradecer ao professor Itamar pelas contribuições do curso em Formação Capacitação para a inclusão de alunos com deficiência possam exercer de fato o direito à educação para todos, capacitar o ser humano para mediar o conhecimento é um demérito enquanto Humano. Parabéns.
Vídeo incrível e super construtivo para uma estudante de Pedagogia..
Assim como eu que sou estudante.
No governo BOLSONARO estamos vendo uma educação inclusiva, colocando libras em todos discursos públicos federais. Um grande avanço para o país 🇧🇷
Sim. Na verdade para todo é qualque professor.
PERFEITA! Assistindo em 2024, e o quanto ela me ensinou, foi mto. Estou cursando licenciatura e ainda temos muito o que lutar para que mudanças eficazes sejam feitas.
Profª.. Vera Lucia, parabéns pelo trabalho em prol a educação especial inclusiva, historicamente a educação de pessoas do público -alvo da educação especial tem se apresentado como um grande desafio, embora os avanços no que tange as leis, ainda temos um longo caminho a ser seguido neste processo de uma educação especial inclusiva efetiva.
É de suma importância a inserção de políticas públicas que defina metas para viabilizar o direito das pessoas com deficiências de frequentar as escolas regulares, que distribua os recursos necessários para as adaptações arquitetônicas nas instituições educacionais, como também na capacitação dos profissionais docentes para atuarem na educação especial inclusiva.
Maravilhoso muito bem Elis merece uma creche uma escola parabéns Deus abençoe sempre sua atitude e verdade esse diálogo lindos professores e diretores
Por meio dessa vídeo aula, tivemos suscinta ideia de como é currilo de educação inclusiva nos E.U.A, educação colaborativa amplia a possibilidade de sucesso de desenvolver habilidades que beneficiem os alunos de forma igualitária!
Maravilhosa essa entrevista, já se passaram 8 anos e pouco evoluímos na presença de professores especializados em educação especial nas nossas escolas, mas ouvir a Doutora e Pesquisadora Vera Lucia Messias Fialho Capellini, encheu meu coração de esperança que podemos evoluir muito na educação especial se acreditarmos e nos prepararmos para exerce-la com muita dedicação.
Essa inclusao é pura ilusão.. Falta muito para q se tenha, de fato, tanto nas escolas como em outros ambientes! Para que isso aconteça, nós profissionais da área, precisamos ser valorizados! O q mais tem é diferença no nosso salário, qnt aos demais profissionais.. Pq receber tão pouco p um cargo que demanda tanto trabalho e estudo?? Nao é justo e é DESANIMADOR! O psicológico do profissional fica extremamente abalado por 'N' fatores... Tem q valer a pena! Enquanto nao oferecerem salários decentes para as pessoas que trabalham com PCD's , simplesmente não terá profissionais se qualificando, pq a conta nao fecha nunca!
Parabéns !!
Essa Dra nos possibilitou um entendimento sobre a inclusão,e que podemos nos doar um pouco mais para que todos possam ter um desenvolvimento melhor,independente das adversidades.
Ótimas elucidações da professora Vera Lúcia Capellini 👏👏👏👏
De fato, muitos marcos já foram alcançados, mas ainda temos um longo caminho a percorrer na prática...
Parabéns, professora Dra. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini, pela sua dedicação ao longo dos anos na pesquisa voltada para a educação inclusiva. Agradeço também ao repórter Vitor Oshiro, da Linha do Tempo da TV USP Bauru, por nos apresentá-la em sua entrevista, trazendo informações valiosas e esclarecedoras.
Os temas discutidos na entrevista, com as reflexões da professora, nos ajudam a compreender melhor a distinção entre educação especial e educação inclusiva, além de oferecer uma visão histórica sobre como a educação inclusiva tem evoluído ao longo do tempo. Em comparação com o passado, é evidente que a educação inclusiva ganhou maior visibilidade, uma vez que antigamente não havia inclusão e as pessoas com deficiência eram vistas como anormais, sendo excluídas da escola e da sociedade.
No Brasil, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 e outras leis que regulamentam esse direito, notamos avanços significativos. No entanto, ainda existem barreiras, desafios e uma crença enraizada de que as pessoas com deficiência são inferiores às demais. A implementação desde cedo de escolas adaptadas, com atendimento educacional especializado, profissionais capacitados, materiais didáticos adequados e estratégias pedagógicas inclusivas, aliada a um trabalho constante, empático, interativo e colaborativo entre professores, alunos, famílias e comunidade, são fundamentais para promover mudanças positivas no presente e garantir uma verdadeira inclusão para as futuras gerações. Cabe a cada um de nós contribuir para que isso se concretize.
Excelente vídeo, maravilhosa explanação da professora e pesquisada Vera Lucia Capellini, como ela bem disse na sua fala ainda estamos longe de uma inclusão de qualidade, trabalho em sala de aula como Apoio Escolar de uma aluna com deficiência intelectual e deficiência física ( cadeirante) e presencio todos os dias muitas dificuldade na locomoção com a cadeira de rodas da minha aluna, a falta de empatia por parte de alguns professores que fingem na vê a aluna na sala de aula, ainda bem que temos professores de AEE que a atende e tentam dentro de suas possibilidades trabalhar com essa aluna suas capacidades. Mas percebo a falta de interesse por parte de alguns professores adaptarem atividades diferenciada a este estudante, espero que como a professora disse que com o tempo e com a conscientização aconteça de fato as mudanças para que ocorra uma inclusão de qualidade a esses alunos.
Muito boa a fala da Dra Vera Lucia Capellini, ainda há muito há ser feito, mas não está na estaca zero.
Assistindo esse vídeo, nos leva a percepção de quanto o Brasil vem investindo na educação, principalmente na educação inclusiva e pessoas com necessidades especiais. O Brasil tem avançado, porém é necessário mas,pois vemos muitas alunos que não conseguem se incluírem totalmente nas escolas e o pior nesse cenário todo é a falta de profissionais qualificados para cada necessidades que esse aluno possui, um profissional para atender um aluno com um tipo de necessidade não necessariamente está preparado pra outro tipo
Muito bom aprender sempre mais e ouvir pessoas, professores e pesquisadores compartilhar seus conhecimentos com quem busca por mais formação e especialização. Indicarei este vídeo no Blog Pedagogia Antipoffiana e Pedagogia Socialista, uma iniciativa do Coletivo Trabalho e Educação 0 Ibirité - MG - Prof. Ms. Janete Amorim Ribeiro
Excelente explanação sobre Educação Inclusiva, propiciou de forma clara e sucinta compreensão da linha de tempo de alguns avanços na Educação Inclusiva no Brasil e a compreensão da Educação Especial e Educação Inclusiva, estamos em constante processos de mudanças e aprendizagem contribui bastante na bagagem de conhecimentos que estão sendo adquiridos no percurso do curso ao qual estudo fazendo.
Muito pertinente esse documentário "história da inclusão de pessoas com deficiencia", pois é mais uma ferramenta educativa que nos é propocionado, em consonância com os conteúdos estudados no curso de capacitação em educação especial e inclusiva, por nos apresentar todo contexto histórico dessa modalidade de ensino, assim como, esclarece todos os entraves e obstáculos, que ainda hoje, são encontrados para que tenha verdadeiramente uma educacao especial inclusiva. No filme, a entrevista com a Dra. Vera Lúcia Capellene, mostra muita eficiência nas leis, contudo, na prática ainda carece de muitas mudanças. Porém, enfatiza também boas pespectivas de melhoras, nos encorajando e inspirando a seguir em frente com determinação, para exercer o nosso papel de professores, colaboradores, para uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.
A dificuldade ainda sobre a educação inclusiva na minha pequena experiência sempre em busca de conhecimento, é manter uma relacionamento colaborativa com o professor da sala comum. Alguns impasses ainda acontecem para impedir essa articulação como o horário de planejamento ser em outro horário, não sendo compatíveis e também o planejamento mensal não tem pautas direcionadas para as crianças com necessidades educacionais e com deficiência.
A explanação sobre a evolução histórica da educação especial feita pela Dra Vera Lucia Capelini, nos mostra o quanto estamos conseguindo quebrar as barreiras da exclusão e tirar da marginalização da sociedade as pessoas com deficiência e de uma certa forma mudando a mentalidade da sociedade em relação a pessoa com deficiência através da educação da inclusiva, que é uma educação para todos com ou sem necessidades educacionais.
Gostei muito da explicação sobre educação inclusiva e especial, parabéns. Meu filho estudou na educação especial e foi um alívio tirá-lo do Estado porque ele estava piorando, foi muito difícil conseguir a educação especial, somos forçadas manter nossos filhos na educação regular e não há nenhum tipo de avaliação ou encaminhamento, são as mães que buscam laudos médicos com esta indicação por ver os filhos em sofrimento.
Ótimo documentário, muito esclarecedor, de fácil entendimento. Interessante a fala da Profª Capelline quando ela destaca a importância do professor estar preparado para ministrar uma sala em contexto da diversidade, seja as características quais forem, seja com deficiencias ou culturais; que diante dessas diversidades, diferenças humanas o professor(a) deve estar preparado para modificar, adaptar as aulas. Acho que para isso acontecer na prática de forma significativa, o professor tem que continuar se especializando cada vez mais, buscando uma formação continuada, também ter mais recursos na sala de aula, tanto material como humano; professor de apoio mais preparado para ajudar no processo de aprendizado do aluno com deficiencia. O ensino colaborativo na educação especial, onde professor de classe comum e o professor de educação especial formam uma parceria de trabalho, facilitando o processo de inclusão é algo muito importante e que certamente pode trazer resultados positivos para todos os alunos.
O bate papo com a professora e pesquisadora Vera Lúcia Messias postado a 8 anos atrás, parece muito atual e sem avanços significativos em relação a educação especial e inclusiva, existem muitas propostas e um caminhar a passos lentos para que aconteça, mas o importante é que mudanças estão acontecendo e hoje, e fazemos parte destas possibilidades de mudança a partir da busca do conhecimento e da prática no dia a dia. Pois como foi citado, nenhum aluno é igual ao outro, e o trabalhar com a necessidade individual na coletividade é crescimento e aprendizagem para todos. Por isso seria muito importante que o professor de educação especial trabalhassem em parceria constante e diária ao professor da sala regular, considero esta uma mudança significativa.
Maravilhoso poder compreender melhor sobre a diversidade da Educação Especial e inclusiva e todos os pontos fortes e fracos de ambos. Refletir, agir e contribuir como profissional para esta mudança... Parabéns pela materia
Interessante, didático e muito esclarecedor o vídeo da Pós Doutora Vera Lúcia Capellini, que além de traçar uma linha do tempo, dá uma verdadeira aula sobre Educação Inclusiva e, a exemplo do curso de “Capacitação em Educação Especial e Inclusiva”, oferecido pela UFU, nos oferece uma bela explanação de que o Brasil está muito bem servido no que se refere a Legislação, mas que ao contrário, não consegue efetivar, na prática estes direitos. Como por exemplo, a legislação prevê professor especializado de apoio nas salas comuns, porém, o que se vê é no máximo, o oferecimento de professores de apoio sem nenhuma preparação para este tipo de atendimento. O certo é que é necessário mais divulgação e mobilização dos pais no sentido de se cumprir o que está estabelecido na legislação.
Discussão extremamente importante! parabéns pelo trabalho!
Que fala maravilhosa da pesquisadora e professora Vera Lúcia Capenellini!! Uma entrevista de anos atrás e bastante presente no cotidiano de hoje. Enriquece nosso curso de "Capacitação em Educação especial e Inclusiva "! Que retrata marcos históricos importantes e enfrentados ao longo do tempo. E também com desafios significativos alcançados por meio de políticas públicas. A pesquisadora fala sobre a Educação inclusiva, que a escola tem como objetivo acolher e promver o desenvolvimento e a aprendizagem de todos.E que Educação especial na perceptiva de escola ganha força a pessoa com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades e superdotação, que e o público alvo da Educação especial.
Diante disso, hoje, os discentes atípicos estudam nas mesmas escolas regular e contam com o apoio da Educação especial, para avaliarem, buscar novas estratégias, oferecer o atendimento do AEE. Assim, ela vai ser um suporte transversal de modalidade, que vai da educação infantil ao ensino superior. Portanto, o documentário não só traz informações, mas inspiram nos, novas reflexão sobre como a sociedade pode tornar mais inclusiva e acessível para todos e que esta em constantes mudanças.
Maravilhada entrevista da Pesquisadora Vera Lúcia Messias Fialho Capellini, fala muito bem, domina muito o assunto, parabéns!!!
Sorocaba,SP Profª Vera Lúcia Messias, parabéns pela sua fala, sua orientação, pois amplia nossa visão, nosso entendimento, nos arremete ao escrutinio e aguça o nosso senso de responsabilidade. Parabéns.
Esse documentário oferece uma visão abrangente e profunda sobre a evolução da educação especial e inclusiva. A participação da professora Vera lúcia Capellini, adiciona uma perspectiva valiosa e esclarecida do conteúdo, e destaca tanto os avanços quanto os desafios, que por sinal, existem até hoje. Embora as leis e políticas públicas tenham avançado significativamente, garantindo direitos e propondo ambientes educacionais inclusivo, sua implementação ainda enfrenta muitos obstáculos. Exemplos como, a falta de recursos, a insuficiência na formação de professores, a falta de adaptações adequadas, entre outros, são barreiras que precisam ser superadas. A professora Vera Lúcia destaca uma perspectiva de melhoria, evidenciando iniciativas e práticas que tem mostrado resultado positivo. Porém, isso motiva professores, gestores e toda comunidade escolar a continuar trabalhando para que a inclusão aconteça realmente. Nos estudos do curso de capacitação em Educação especial e inclusiva, bem como nesse documentário, traz uma fonte de inspiração para todos os envolvidos em educação especial e inclusiva, reforçando o compromisso contínuo com a formação, a adaptação de práticas pedagógicas, e a promoção de uma cultura escolar que combata a discriminação e valorize a diversidade. Além de informar, provoca uma reflexão sobre a nossa responsabilidade como educadores e cidadãos. Vera lúcia Capellini reforça a necessidade de um olhar crítico e ao mesmo tempo esperançoso dobre a inclusão. Que juntos possamos transformar as escolas em espaços verdadeiramente acolhedores e inclusivos, onde todos possam alcançar seu potencial e contribuir para uma sociedade justa e humana.
Esse documentário abre a nossa mente sobre a importância da educação especial e inclusiva oferecida no ensino regular. Faz uma linha do tempo na evolução dessa categoria de ensino e como isso tem ajudado tantas pessoas com deficiência. Se considerarmos nosso passado cultural em relação às pessoas com deficiência, hoje já evoluímos muito, mas ainda há muito mais a fazer. Mesmo em pleno século XXI nos deparamos com escolas totalmente despreparadas para atender este público e quando são obrigadas a se adaptar o fazem com má vontade. Ter lei que obriga a escola ofertar para a criança publico alvo da educação especial apoio de professor especializado é muito importante e fundamental para a inclusão dos mesmos nas escolas comuns, tanto para elas como para as outras crianças que aprendem desde cedo a respeitar as diferenças. A forma como a professora Vera Lúcia aborda o tema nos faz refletir sobre a nossa realidade, a realidade de cada canto desse país que é tão diverso, onde em muitos lugares já encontra a acessibilidade como primeiro obstáculo a ser enfrentado. Considerando o aprendizado, encontramos professores regentes com resistência em aceitar professores de apoio, alegando que estes não fazem nada, não há uma colaboração entre eles. O Brasil já evoluiu muito, isso não dá pra negar, o que não podemos é deixar como está sem buscar uma alternativa que coloque o aprendizado e a inclusão do aluno como principal objetivo a ser alcançado.
Excelente explanação sobre a Inclusão no Brasil e os percalços enfrentados.
Mestre pesquisadora, Vera Lúcia Messias Fialho Capellini sempre com sábias contribuições! Muito agradecida.
A paz esteja contigo!
A educação especial e inclusiva está literalmente engatinhando em nosso país ,mas com legislações e leis de ponta. Isso é um grande começo de uma caminhada promissora para pessoas comprometidas com a educação. Pois a base foi feita com excelência. Faltam campanhas e palestras de conscientização e mudanças de atitudes para uma sociedade inclusiva e sem preconceitos.
Estou amando estudar sobre educaçao inclusiva. Parabens!
Em pleno Século 21 e a Acessibilidade dos Surdos ainda é um desafio! Lamentável. Que não dão a importância a nossa Língua! (Libras a Língua dos Surdos.) Apesar dos Avanços das Leis, Ainda existem muitas Barreiras e Dificuldades para a Acessibilidade dos Surdos; O governo não garante o cumprimento da Lei e na prática não temos nem a quem recorrer; Num País com mais de 9,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva . a Acessibilidade dos Surdos ainda é um Desafio. Se não existe Acessibilidade tão pouco existe Inclusão. A palavra Progresso não terá nenhum sentido, quando não se respeita as Diferenças
Muito bom
Que bom que o Governo Federal 🇧🇷 atual tem dado valor a inclusão neste sentido, colocando em evidência a tradução em libras de todo discurso público. Parabéns 👏
Discurso perfeito, mas a realidade é outra.
@@valdereisdonascimentobraga527 concordo plenamente
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) não é só para surdos mas tbm para quem é mudo ou com demais deficiências que precisam
A educação inclusiva é uma temática de extrema relevância nos debates educacionais. Somente no século xx iniciou-se uma Política de Educação Especial, ocasião na qual esses debates foram ampliados e puderam reverberar cada vez mais. Nesse contexto, a fala da Dra. Vera Lúcia Capellini alerta para essa relevância e que "toda escola deveria ser inclusiva". O acolhimento a todos e o desenvolvimento da aprendizagem devem ser pilares sobre os quais a Escola deveria assentar-se. A transversalidade da educação especial e inclusiva pauta-se na promoção da equidade.
Paguei esta atividade na universidade em 2020 e me despertou, o olhar as desigualdade como sermos todos iguais se usarmos o bom senso distinguir a ação correta. Gosto desta visão.
Após assistir o documentário sobre a “História da Inclusão das Pessoas com Deficiência”, pude refletir sobre uma transformação significativa no campo da educação para pessoas público alvo da educação especial no Brasil, bem como a sua evolução das políticas e práticas educacionais ao longo do tempo, apesar dos impasses e barreiras que ainda existe.
Ressalvo que a fala da professora Vera Lúcia Capelini, oferece uma visão abrangente e detalhada da evolução da educação para pessoas com deficiência no Brasil, destacando o progresso feito e as diferenças entre educação especial e inclusiva, bem como a formação de professores, o ensino colaborativo, os entraves/falta de empatia que os pais/famílias enfrentam/passam, dentre outros. Pois a inclusão é um processo contínuo que visa integrar todos os alunos em um sistema educacional que atende às suas necessidades específicas, refletindo uma evolução positiva em termos de acessibilidade e igualdade.
Achei o vídeo maravilhoso. A professora fala muito bem e demonstrou-se conhecedora do tema. A inclusão é um direito de todos.
Dra Vera Lucia, muito bom o seu trabalho, fiquei ainda mais apaixonada pela área da educação especial. Parabéns pela dedicação a esse público tão carente e que infelizmente ainda sofrem preconceitos em pleno século XXI.
Capellini, com sua expertise na área da Educação Especial, provavelmente aborda não apenas os marcos históricos importantes no movimento pela inclusão, mas também os desafios enfrentados ao longo do caminho e as conquistas significativas alcançadas por meio de políticas públicas, ativismo e mudanças culturais.
Documentários como este não só educam, mas também inspiram a reflexão sobre como as sociedades podem se tornar mais inclusivas e acessíveis para todos os seus membros. Ao destacar a trajetória da inclusão das pessoas com deficiência, o trabalho de Capellini provavelmente oferece uma narrativa poderosa que não apenas informa, mas também promove empatia e ação positiva.
👏👏👏👏 muito bom. Achei bem realista. São progressos mínimos mas que vão se consolidando. Muita luta muita luta.
Que professora excelente! Além da inegável fundamentação e didática, uma posição muito sensata quanto às reais demandas dos alunos mais comprometidos frente a realidade educacional no Brasil.
Muito esclarecedor saber a diferença da Educação Inclusiva para a Educação Especial.
Não é a primeira vez que assisto a este vídeo e meu interesse se deu pela forma como a professora Vera Lúcia trata a questão da educação especial no nosso país. Como pesquisadora, ela faz uma análise dessa modalidade do ensino no Brasil, mostrando desde os primórdios, destacando as situações de exclusão vividos pelas pessoas e todas as mudanças ocorridas durante este percurso histórico. Das escolas especiais, chegamos as salas comuns, conquistamos o AEE , mas muitas mudanças precisam ser operadas para que nossos alunos estejam na escola e aprendam de fato. A legislação do ensino é uma das mais avançadas do mundo, mas poucos alunos da educação especial frequentam a escola, pois há barreiras que dificultam este acesso, como as arquitetônicas e as barreiras atitudinais. É necessário a desconstrução do capacitismo para que a educação especial e inclusiva possa garantir acesso, aprendizagem e permanência para todos, por meio de uma educação que respeite as individualidades, ofereça recursos que equipare as condições de participação das crianças, jovens e adultos que precisam da escola. Precisamos de formação especializada para atendermos às diversas demandas dos nosso alunos, realidade já atendida em outros países. É necessário tirar a lei do papel e fazer funcionar, pois há uma grande distância entre o ideal e o real. Avancemos!
sou PcD-TEA-TOC. Creio que deveriam disponibilizar os slides dessa aula!
Amei a entrevistada. Ela possui uma linguagem acessível e de fácil entendimento. Gostei muito.
Interessante essa fala da professora Vera Lúcia sobre a política do contra turno quando ela fala que os professores da educação comum e da educação inclusiva devem atuarem juntos , eu creio que essa interação possa facilitar o desenvolvimento das atividades e no desempenho dos alunos, porém para que essa parceria possa se concretizar é necessário que os poderes públicos tenham um olhar diferente com esse grupo específicos e realmente aplicar os recursos do ensino colaborativo.
Esse documentário contribuiu muito para a minha compreensão sobre o que venha ser a Educação Especial e a Educação Inclusiva, pois para muitos, ambas não se diferenciavam, e que a Educação Inclusiva havia substituído a Especial, após assistir a esse vídeo e a ler os conteúdos do curso de capacitação sobre a Educação Especial e Inclusiva, conseguir perceber a diferença entre elas. A educação Especial é uma modalidade de ensino, que perpassa todos os níveis de ensino, abrange educandos desde a educação infantil até o ensino superior, enquanto, a educação Inclusiva veio com o intuito de acolher, promover o desenvolvimento e aprendizagem de todos, pois busca romper com a exclusão das minorias, dessa forma, ser uma escola inclusiva, tanto para as pessoas sem deficiências quanto para as que tenham deficiências, sendo essas o público alvo da educação Especial. Sabemos que ainda muito precisa ser feito para que realmente essa educação inclusiva seja efetiva nas redes regulares de ensino, mas observando a linha do tempo na evolução dessa categoria de ensino, vimos que houve uma evolução significativa e isso tem contribuído para o desenvolvimento e aprendizado das pessoas com deficiência.
Temos muito que avançar, mas estamos no caminho. Professor colaborativo seria uma grande evolução!
Adorei o discurso da Pesquisadora Vera Lúcia Capellini sobre o publico alvo Educação Especial e Inclusiva nas escolas regulares sobre os alunos com deficiências.
Sabemos que na classe comum, os professores encontram muitas dificuldades em sala de aula por estar sempre procurando estratégias para atenderem os alunos com dificuldades de aprendizagem por motivos dos seus problemas do dia a dia.
Na maioria das escolas estão faltando formação para os professores de sala comum e contratarem mais profissionais de apoio que estão capacitados para lidarem com as pessoas com deficiências e principalmente para os autistas que tem suas crises diárias e seus comportamentos repetitivos que precisam de um melhor acompanhamento .
Como a Sr. VERA falou no documentário que nem a mãe quando vai ganhar uma criança com deficiência está preparada, mas o importante é buscar ajuda, soluções e estratégias pra lidar com ela.
Nem todas escolas tem recursos, tecnologias assistivas e acessibilidades para os alunos com deficiências.
Os alunos com deficiências tenham que interagirem e socializarem com os outros alunos sem deficiências e terem o suporte do atendimento educacional especializado.
Os professores regentes e os professores do AEE , trabalham como parcerias para uma educação inclusiva de qualidade para todos.
É importante termos consciência de que estamos em constante transformação e que o mundo precisa ser mais Inclusivo. Infelizmente dependemos de politicos para mover varias áreas, mas, podemos fazer aos poucos o que temos no alcance.
Professora, a política de articulação entre professores, incluindo o de crianças especiais nas salas regulares, na rede pública de Florianópolis, hoje (2021) já acontece!! Faz uns quatro anos, mais ou menos! É é muito especial e importante, de fato, principalmente na Educação Infantil. Faz muita diferença!
Que privilégio tê-la como professora.
O documentário oferece uma janela para entendermos não apenas as políticas e práticas do passado, mas também as atitudes sociais e culturais que moldaram e continuam a moldar a experiência das pessoas com deficiência em nossa sociedade.
Também revela narrativas profundamente emocionais e impactantes, destacando os desafios enfrentados por indivíduos e comunidades para superar barreiras físicas, educacionais e sociais. Eles nos confrontam com histórias de discriminação, marginalização e exclusão, mas também iluminam os momentos de resistência, ativismo e conquistas significativas em direção à igualdade.
A Educação Inclusiva realmente é marcada por uma longa jornada, e também foi marcada por grandes desafios os seus avanços. A Lei Brasileira de Inclusão foi um grande marco, pois consiste aspectos importantes relacionados a Inclusão. A Lei no papel é maravilhosa, mas na prática, principalmente em sala de aula, infelizmente os professores que lute.
Parabéns a Dr Vera Lúcia capellini pelas palavras ❤
Mas a realidade é bem diferente
Eu cmo mãe de uma criança especial vivo na pele a exclusão total ad escolas e nem os professores estão preparados para as crianças especiais 😢minha filha tá na 3 série e ainda não é alfabetizada
As leis são lidas mas só no papel
Amei suas pontuações professora Vera Capelini, sobre a Educação Inclusiva.
estou curiosa pra saber o motivo dos relógios parados!!
Eu tbm 😂
Uma questão bem interessante é sobre a diferença entre educação especial e educação inclusiva onde muitos se confundem ou acreditam que uma substitui a outra, o que não é verdade.
A Educação Especial na perspectiva de uma educação inclusiva está associada a ideia de uma educação para todos e no respeito a peculiaridade de cada indivíduo, com o intuito de possibilitar a integração e a interação dos educandos no contexto educacional. a educação inclusiva a algum tempo vem sendo discutido pela sociedade e estado e nos últimos anos tem ganhado mas força, mas ainda existe muito o que precisa ser feito vemos que a maioria das escolas ainda não estão preparadas para atender esse público que necessita de um atendimento especializado. Portanto é preciso estar se aperfeiçoando e buscando metodologias, praticas pedagógicas e estratégias que possibilita o desenvolvimento de todos os alunos.
A AULA DA EDUCAÇÃO INCLUSA ELA FAZ REANASCER AOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS.
Lindo no papel, na prática é o professor, 30 crianças e Deus nos ajude. Nas escolas públicas periféricas, não é um aluno público alvo, são 3 ou 4 mais as investigações, e o professor fica incapacitado de trabalhar, tem crianças que batem, que comem o que não podem, que fogem, que se coloca em risco e os outros e o que importa é o planejamento, é lindo falar mas ninguém cobra o tratamento dessas crianças, a gente quer ajudar as crianças a aprenderem e avançarem, mas as famílias e o estado não garantem o tratamento, terapia e medicação.
Nós educadores, estamos adoecendo por lidarmos com atribuições que não são nossas.
Vc disse exatamente tudo!! 👏🏽👏🏽
Muito bom, porque estamos em um mundo em constante transformação em que a escola seja de inclusão e que todos estejam
inseridos na escola comum na área transversal
Realmente é triste e lamentável ver como estar precária as escolas em atender as crianças com necessidade especiais.
Excelente panorama sobre do nosso país no âmbito da educação inclusiva, profissional excelente.
Parabéns pelos esclarecimentos, a Educação Inclusiva passa necessariamente pela boa formação dos professores para atuarem com esse público. A capacitação precisa ser permanente e adequada à realidade dos alunos.
A professora Vera Lúcia Capellini, no vídeo acima nos mostra através da linha do tempo da 'História da Inclusão das Pessoas com Deficiências , com lutas e conquistas através de Leis, grupos de estudos, entre outros, perpassando por diferenças entre educação especial e educação inclusiva, complementando ou suplementando o ensino aprednziagem com transversalidade, caminhando juntos na mesma direção.
Ameeei, ela é excelente e um exemplo pra nós, profs do AEE.
Esses momentos são muito importantes para nos nortear e para nos tranquilizar pois, é importante sabermos que estamos realizando nosso trabalho de maneira correta.
Vídeo maravilhoso, trabalho incrível.
Parabéns,aprendi muito com a professora.Excelente conversar.
Aqui no ES nós professores da educação especial vamos para a sala de aula sim e planejamos juntos com todos os professores do nosso aluno, e fazemos o atendimento no contra turno também.
Excelente!! Suas colocações foram muito esclarecedoras, Parabéns pelo seu trabalho.
Muito pertinente o vídeo! Me fez reafirmar posicionamentos na levantados em minha vida profissional.
Excelente a explicação.
Clara e objetiva.
Parabéns
A história da educação inclusiva no Brasil reflete uma trajetória de progressos significativos, mais ainda há muito a ser feito para garantir que todos os estudantes tenham a cesso a uma educação de qualidade em ambientes verdadeiramente inclusivos.
PARABENS GOSTEI MUITO .
Amei é uma matéria muito educativa, que nos leva a conhecer e intende as dificuldade das pessoas com deficiência 👏👏👏
Muito bom o vídeo explica de maneira clara e objetiva.Parabéns!
que sorriso lindo dessa mestre.
Obrigada,muito interessante a forma da Dr.Lúcia apresentar o entendimento a respeito ao processo de Educação inclusiva.
Importante a fala da professora Vera quando destaca que é no caminhar que o professor constrói seu conhecimento e, a partir das demandas que os alunos trazem, (r)elabora seu planejamento e suas práticas pedagógicas. O vídeo traz ponderações importantes acerca da Educação especial ao destacar que o melhor ambiente para a aprendizagem de todos é a escola comum, pois é o lugar onde todos estão. Ressaltando, porém, que o importante é garantir a dignidade humana e que, em casos mais comprometidos, como forma de exceção, a escola não tem estrutura adequada para garantir o atendimento adequado. A implementação do AEE nas escolas comuns foi um avanço importante para contribuir com inclusão e aprendizagem dos alunos com deficiência. Mas o ideal seria o ensino colaborativo, no qual trabalham de forma conjunta, em sala de aula, o professor da turma juntamente com o professor de Educação Especial. É importante ter consciência de que, na realidade da escola atual, os estudantes não são excluídos, também por força de lei. Mas o processo de inclusão, nem sempre ocorre, pois ainda vivenciamos momentos apenas de integração, nos quais o aluno convive no mesmo espaço, mas não participa das mesmas atividades com os demais alunos. Entendo que essa é uma luta diária que todos os professores precisam travar para que a inclusão se efetive em todos os tempos e espaços da escola.
Obrigada por conteúdo sério e comprometido com fatos. Enriquecida aqui por este video.
A professora Capellini reforça sobre a ideia de que todas escolas deveriam ser inclusiva.
O documentário a ainda ressalta a importância das leis para o avanço educação especial.
Essa entrevista foi uma verdadeira aula! 👏👏
Amei a profa e o apresentador
Aprendendo muito
Antigamente um criança que nascia com algum tipo de deficiência era tido como um peso tanto pra família, como pra sociedade, não tinha direito a uma educação de qualidade, e nem podia frequentar a mesma escola que as outras crianças normais. A constituição de 1980 veio pra mudar não só a vida dessas crianças, mas mudar a luta dos pais, ainda estamos num caminho de muitas lutas e barreiras, nem sempre a inclusão acerca sobre todas as dificuldades daquela criança, precisamos capacitar pessoas, professores, gestão e pais para conseguir uma inclusão de qualidade, onde a empatia a equidade sejam alicerce para lidar primeiro com a barreiras e depois com as habilidades desses alunos. O AEE ( atendimento educacional especializado) veio pra juntar mais recurso nessa luta, veio pra somar. Nem todas as escolas tem uma sala exclusiva pra esse acesso ao AEE, mas já vem crescendo porque se enchergou o qto é importante esse recurso na vida dos alunos da inclusão. O AEE e como se fosse um contra turno, para que a criança seja acompanhada e se tornem cada dia o seu desenvolvimento mais cheio de aprendizagens. O amor o respeito à inclusão é uma conquista que somente quem lida ou já passou por isso sabe o quanto é importante.
Muito bom conhecer a visão da diversidade por especialistas.
òtimo!!! muito bem explicado sobre a area de Educ. especial, parabéns!!! ajudou muito