Quando não se tem nenhuma estrutura é complicado colocar em prática tudo o que se pede nos documentos norteadores. Uma sala com 35 alunos, sem uma pessoa pra ajudar fica bem complicado. Inclusão responspavel é a palavra chave. Não adianta colocar o estudante ali e não dar suporte.
Parabéns pelo tema acho que a inclusão é pertinente e desafiador para os docentes ,acredito que as instituições especializadas devem ser vista como inclusão no ensino regular juntas o processo de progressão facilitara o trabalho do professor em sala de aula.
Debate muito bom,agora comparar a educação da China com o nosso sistema é complicado. Inclusão é um processo e infelizmente hoje no processo educacional Brasileiro está difícil. O aluno precisa estar dentro da escola é um trabalho de formiguinha,hoje se acontecer a união é possível sim incluir o aluno independente da sua dificuldade.
Precisa reestruturar toda nossa realidade.. modificações de pensamento, integração, e acessibilidade livre em toda e qualquer necessidade de um ser humano. Casa adaptada, cadeiras de rodas órteses e toda forma de tratamento tecnológica, bem como predios preparados, eventos, rodovias, lanchonetes, restaurantes. Qdo se briga por uma inclusão importante lembrar de atendimento em âmbito que envolvam Nao so escolas mas toda nação Os países mais desenvolvidos importam em preparar todos os lugares. Transformando a vida do deficiente uma vida mais leve, saudável, incluindo ai ajudas psicomotricidade, fisioterapia, parte de oficinas, artes, músicas, pinturas, médicos, dentistas. Qdo nao se pode preparar em âmbito Nacional nas diversas áreas deve fornecer atendimentos em lugares específicos. Preparados para recebe-los e atendê-lo,dentro de suas especificidades.
Importante salientar que as oficinas pedagógicas e atendimentos especializados dentro da escola especial, trás muita produtividade no trabalho.....temos crianças que nao tem condições de irem pra inclusão. Mas, terão grande melhorias dentro da escola especial, em todos os âmbitos se forem trabalhados. Salientando que esses alunos que nao tem condições inclusão, apresentam grandes déficits, incluindo comportamentos das síndromes doença, e dificuldade em acompanhar devido parte emocional, psicológica e cognição..
Nossa que top esse debate... ...acredito que depende de cada caso, acredito que dependendo da deficiência ou se forem multiplas sua ela será excluída e pelo simples fato de não se sentir a vontade numa sala de aula regular pelo tempo de permanência do seu período escolar, isso vem se evidenciando na prática cada criança é unica com ou sem deficiência ...precisamos observar o processo individual de cada uma...
Tenho um filho especial,num tempo atrás lutei para q ele fosse em ensino regular. Até ficou um certo tempo,a professora gostava muito dele,chorou qnd tive q tirá lo da escola. A fala foi que, a escola não tinha estrutura ou melhor a sala de aula. Enfim,ficando só na escola especial. Agora quem não quer sou eu,a escola ainda não tem estrutura para receber estes alunos e muito menos os alunos q muitas vezes fazem bulling.
Isso é fato. Já fiz estágios em escolas regulares que têm alunos especiais ( portadores de deficiência) e acontece exatamente o que você relatou. Concordo plenamente com você.
Meu filho tambem saiu da escola normal ele tem autista meu foi contrario a professora não queria ele na sala dela.porque tinha professora de apoio.eu coloquei ele na apae.e ele está muito bem lá.foi bem acolhido.
Importante salientar que cada ser independente de ser especial ou nao. ..sao únicos. E o aluno especial deve receber o melhor atendimentos baseados em suas dificuldades, vivências e realidade da vida familiar.
Sou à favor da escola especial preparada e equipada pra tratar o aluno com deficiência, incluindo salas especiais, e aqueles que tiverem condições de irem pro mercado de trabalho, possam ir pra esc.olas preparatórias para o trabalho. E apartir dai inclusão dos mesmos no mercado de trabalho
Os que pesquisam não praticam... vivemos sonhos em papéis.. precisar de união com a prática e pesquisa... mas não tem verbas para nenhuma das partes. Lamentável as duas realidades.
A exposição é muito pertinente! O problema é que a rede regular pública de ensino agoniza. O investimento em educação - tanto em pessoal quanto em infraestrutura - é baixíssimo (grande parte do recurso escoa no ralo da corrupção). A "remuneração" e as péssimas condições de trabalho (falta de pessoal, salas super-lotadas, violência no ambiente escolar) não permitem que as escolas atraiam e retenham os profissionais com maior preparo e potencial. Como em tudo nessa vida, o resultado é proporcional ao investimento. Como se decepcionar? Seria como investir como um "time de futebol várzea" e esperar formar um elenco de profissionais e estrutura de 1a divisão do futebol. Ao invés de investir na profissionalização e na atração de profissionais qualificados, é tão comum invocar a imagem do professor-herói: soldado disposto ao autossacrifício, missionário abnegado, voluntário vocacionado. Resultado: a escola pública é toda ela uma estrutura excluída e instrumento de exclusão. É um absurdo necessário que haja lei de cotas para escola pública em relação a Universidade. Nesse contexto, a inclusão dos estudantes com necessidades especiais é, na maioria das vezes, precária ou uma completa farsa. Em salas lotadas, o(s) aluno(s) com necessidades especiais são engolidos pelo caos do despreparo e da falta de pessoal que os acompanhe pessoalmente. "Colocar pessoas com necessidades especiais em salas comuns pode ser um mecanismo macabro de exclusão. Quem de nós se sentiria incluído numa sala que trata de temas que você é incapaz de acompanhar? É ingenuidade (ignorância ou má fé) pensar que uma pessoa com paralisia cerebral seja apenas mais uma na sala de aula. Que escola seja lugar de educação inclusiva (em todos os sentidos) para todos. A diversidade é uma experiência enriquecedora.
Gente, não vamos nos esquecer que a PEDAGOGIA é uma disciplina que diz respeito não apenas das práticas educacionais que de fato ocorrem, mas ela tem muita carga idealística em seu bojo. Ou seja, ela sempre postulará um ideal a ser cumprido, embora saibamos perfeitamente que isso sempre será impraticável. No caso, a inclusão de todos é a meta pedagógica da educação inclusiva, porém isso se choca com inúmeras realidades que podem ou não concretizá-la. Com efeito, um ideal acaba sendo implementado na realidade em partes e tendo sempre um resquício incompleto fatalmente. Agora, o lado político é sempre relevante. Na lei todos têm direito a educação e devem ser incluídos. Mas, como isso se concretiza na prática? Na prática, nossas escolas já colocaram em segundo plano a competência acadêmica, os resultados, os saberes. A educação hoje está submetida a tantos problemas sociais que ela mesma acaba tendo sua identidade fragilizada. Outrora as coisas pareciam transcorrer com mais tranquilidade.
Será que o professor está disposto a se capacitar (Formação Continuada) de tal forma a atender o aluno com deficiência em sala de aula? Vale ressaltar que pode haver aluno com D.I., deficiente auditivo ou visual, cadeirante..., deficiente motor... Então o prof. deveria aprender braile, libras... Ter alguém diferente do prof. com essas habilidades não garante interação entre prof. e aluno! Tem fundamentos nestes meus comentários?
Escola precisa parte fisica preparada, material concreto pedagógico a disposição, um professor da área especial para atender esse aluno na rede regular. As salas nao podem estar super lotadas, e com relação ao aluno somente com deficiência fisica adequação fisica e se houver problemas motor membros superior um monitor pra auxílio avds. Tb precisa trábalho de psicomotricidade, acupuntura e fisioterapia dentro e fora da água
Esta sendo bem proveitosa essa reportagem,mas os espercialista batem na mesma tecla,precisa sempre de formação mais aprofundada sobre Inclusão.vamos acreditar que vai mudar para uma educação de qualidade.
As escolas devem ser preparadas para receber alunos espéciais bem como hospitais, rodovias, mercado diversos, e area de arquitetura e engenharia túdo tem que ser adaptados a acessibilidade à todos. Só vamos deixar de precisar de cotas para deficientes, qdo toda as áreas preocuparem com o todo. Então nao existirão ambiente que dificulta a inclusão e aceitação do deficiente.
CONCORDO COM A PROF DENTRO DA APAE EXISTE UMA SALA E MATERIAS APROPRIADOS PARA FAZER UM TRABALHO ESPECIFICO QUE NAS ESCOLA NAO TEM COMO AS INSTITUIÇOES NAO TEM ESTRUTURAS COM A EDUCAÇAO DOS ALUNOS QUE TRAZEM DE CASA INCLUSAO COM 30 ALUNOS EU DUVIDOTEM QUE TER UMA AUXILIAR EM SALA. VAI ACABAR COM OS PROF EM SALA DE AULA TODOS AFASTADOS COM DEPRESSAO É ISTO QUE VEJO.
Aluno especial deve ser atendido na inclusão diária mas, em suas questoes particulares. Fisio água e solo, dentista, médico, sala de recursos, sala de oficinas diversos e com atendimentos parte cognitivas. A inclusão é linda no ponto de vista do aluno que tem deficiência física. Mas qdo inclui questões de demais deficiências se faz necessário um estudo e ver se ele vai ou nao pra inclusão social preservando assim, seu direito de atendimentos especializados ao seu crescimento.
essa Monica é doida, justificar o numero de crianças na sala com outros países é absurdo, não basta a baixa valorização dos professores ainda tem que ouvir isso de uma pessoa que se diz instruída. não acho nada inclusão parece deposito de crianças ai coloca mais um com deficiência! inclusão é possível sim, mas se não for investido adequadamente com um rico planejamento se torna um modelo de improviso!
Debate complexo. Como exigir de um professor de física ou de química saiba lidar com um aluno deficiente em sala? A formação deles não comtemplaram isso. Julgar o professor é fácil, mas não basta incluir os alunos com deficiência nas salas e pensar que "pronto, estão incluídos". Isso é não atendê-los de forma responsável, pois é nítido que precisam de acompanhamento, o que implica um profissional dedicado a ele. Caso não o faça, o professor terá de adaptar a aula dele, além de dedicar um tempo a mais para esse aluno especial; isso não é o problema à princípio, contudo pode comprometer muito o ensino, já que nosso sistema é sobrecarregado graças à massificação e ampliação da educação a todos. Incluir a todos é um belo ideal, mas na prática muitas dificuldades se apresentam.
Acredito que a inclusão é um bom começo para a transformação e progresso da sociedade, a inclusão e bom não só para o aluno como também para o professor, seja ele portador de necessidades educacionais especiais ou superdotado nos passam lição de vida como: amor, felicidade, força de vontade em fim uma série de aprendizado para professo e aluno.
Tenso esse debate heim. Muito bonito falar em educação inclusiva, deficientes conviverem em sala com não deficientes. Agora visite uma escola "inclusiva" e veja a realidade. É impossível o coitado do professor lidar com diversos tipos de condições físicas e intelectuais sem tem preparo adequado, mal remunerado, escolas sem infra estrutura de apoio. O dia-a-dia é pesado. Só quem está no front que sabe.
Alunos inclusos nao devem ser colocados na rede regular de ensino sem ter acompanhamento tb especializado. Salvo alunos com deficiência que nao incluim déficit intelectual. Um aluno com deficiência intelectualmente precisa sempre de um atendimentos paralelo pra acompanhar na inclusão. A inclusão deve ser reestudadas , contra turno, sala de recurso, esses alunos com deficiência intelectualmente nao acompanham sem ajuda especial.
Será mesmo que este modelo é inclusão? Estar no meio, frequentar, ficar junto não é inclusão. Em alguns casos, penso que uma turma toda está sendo sacrificada em pró de uma pseudo inclusão, que o indivíduo não é capaz de se incluir, sabemos que algumas crianças, e isto deve ser respeitado, tem suas limitações. A verdadeira inclusão só acontecerá quando estas subjetividades forem respeitadas, e a escola, a saúde e a família de fato trabalharem juntos em pro das crianças, por exemplo, quando a criança esquizofrênica ou psicótica, estiver em crise, ou surto não deve frequentar a escola, quando o autista ou TOD estiver trocando o medicamento, também não, quando a criança com transtorno geral de desenvolvimento, que usa fralda, não tiver acompanhamento individual, não dá para ficar na escola, porque estar na escola nestes momentos é sofrimento para a criança que deveria estar inclusa, para a turma e para o professor. A criança tem direito a frequentar, mas também deve ter direito a não frequentar quando necessário.
boa noite eu sou professor de curso de formação de profissionais de enfermagem para o campo de trabalho,e estou fazendo atualmente uma pós graduação em docencia em ensino fundamental e médio, eu acho que o seu comentário é correto porque , o debate do programa me parece que é sobre um modelo de educação que no momento nao existe em nosso sistema educacional , seria otimo se fose real em relação a inclusão na educção.
A população e os pais das crianças com necessidades especiais APOIAM A APAE, no Brasil o que teve foi a retirada de direitos dos deficientes e uma zona nas escolas. Essa profissional que está faltando da IDEIA UTÓPICA deveria ter filhos especiais para saber o que é.
Realmente, não é fácil. Vocês tem que descer alguns degraus, e ir para sala de aula. Só falam da universidade, das teorias. Porque esse é seu mundo. Todo professor de universidade, deveria passar pelo ensino básico. Só quem viver, tem repeito para falar. Até os psicopedagogos não tem propriedade para falar, devido atender individualmente, e mal ir para a escola dar assistência.
Concordo plenamente. Infelizmente esses alunos são jogados em sala de aula sem que tenhamos nenhuma orientação e respaldo para trabalharmos. O ano passado passei por uma experiência bem difícil, onde o pai não aceitava as limitações de eu filho, exigindo coisas impossíveis de serem realizadas de imediato. Sofri diversas ameaças e nenhum apoio. Com tudo isso comecei a sofrer com insônias, consultas com psiquiatra e medicamentos... Essa é a nossa realidade do nosso país em relação ao tema abordado.
Eu sou contra a colocação do aluno sem o devido preparo e restruturação da área de educação incluindo a parte física a parte de material didático para eles que tem que ser o concreto atividade para eles têm que ser no concreto tá isso eu estou falando para as crianças que têm problemas por exemplo de atenção concentração teste de aprendizagem né esses precisam sim de um professor especial mesmo que ele vai para inclusão ele não pode ficar sem ter essa esse respaldo de um professor especializado para atendê-lo juntamente também na inclusão tá aí como se vai fazer isso aí já é um processo da do ministério né e da secretaria de resolver esse problema agora pegar o aluno e colocar na inclusão sem o devido preparo tanto físico quanto psicológico dos professores quanto que estão pedagógica dos profissionais que vão trabalhar com essas crianças tá isso não vai ocorrer uma resultado que se propõe e as crianças que só tem deficiência física elas terão é que tem a escola preparada né do ponto de vista psicológico dos coleguinhas para que eles possam aceitar ajudar né e e também da da sala especial né da sala você grande espaçosa para que ele possa mover-se né tem um banheiro especializar próprio para eles né também ou fazer um separado ou fazer um banheiro para todo todos juntos e que tenham o preparo para para parte da criança com deficiência né E esse aluno que só tem deficiência física ele não vai apresentar necessidades de ter um professor ali na sala com ele porque ele não tem problema de aprendizado ele tem problema na parte na parte de condução dele na parte de de locomoção né Agora se ele tiver um problema que envolve os membros superiores né que envolve e certas dificuldades e que ele vai ter que aprender na atividade de vida diária esse aluno pode invés de ter um professor especial tem um monitor para auxiliar no café no almoço na Ida ao banheiro na higienização do seu corpo né e até mesmo para esperar o familiar que tá chegando para ajudar a empurrar na casa da cadeira entendeu mas é necessário esse atendimento para pessoa especial não se pode pegar uma criança incluir pronto porque essa criança ela se ela tem déficit de aprendizado ela não vai acompanhar ela vai acompanhar por um determinado tempo mas depois ela não vai conseguir acompanhar se ela não tiver o auxílio sabe se ela não tiver é aulas em horários contrários se ela não tiver aulas no concreto porque elas elas têm dificuldade de aprender de aprender e na parte da teoria assim se não for no concreto eles eles têm muita dificuldade de aprender quem já foi numa escola especial vai ver como ele trabalha né mas eles são capazes assim tipo mercado de trabalho são capazes de por exemplo o certo na minha opinião é que as crianças tenham uma escola especial tá e que eles tem uma escola especial assim que ele já estão bem e tem condições de ir para uma Escola Preparatória para o trabalho e para Escola Preparatória do trabalho e consequentemente já tem um um órgão que já vai preparar esse aluno para o mercado de trabalho e levá-lo até o local de trabalho.inclusive preparando antecipadamente às pessoas da empresa que vai receber esse aluno especial. Que envolva questões mentais e comportamentais em algumas situações. ..Salvo o aluno que apresenta so problema locomotor,esse precisa da psicomotricidade ,acupuntura , fisioterapias dentro ou fora da água. Porém tb auxilo pra atividades de vida diária se nao estiverem suas independências.
Quando não se tem nenhuma estrutura é complicado colocar em prática tudo o que se pede nos documentos norteadores. Uma sala com 35 alunos, sem uma pessoa pra ajudar fica bem complicado.
Inclusão responspavel é a palavra chave. Não adianta colocar o estudante ali e não dar suporte.
Gostei muito da reportagem, entretanto, uma vez que ela aborda a inclusão, deveria haver a interpretação da matéria em libras...
Gostei muito do debate da reportagem e me ajuda a entender como a educação inclusiva está em debate eu pretendo me especializar.
Parabéns pelo tema acho que a inclusão é pertinente e desafiador para os docentes ,acredito que as instituições especializadas devem ser vista como inclusão no ensino regular juntas o processo de progressão facilitara o trabalho do professor em sala de aula.
Debate muito bom,agora comparar a educação da China com o nosso sistema é complicado.
Inclusão é um processo e infelizmente hoje no processo educacional Brasileiro está difícil.
O aluno precisa estar dentro da escola é um trabalho de formiguinha,hoje se acontecer a união é possível sim incluir o aluno independente da sua dificuldade.
Precisa reestruturar toda nossa realidade.. modificações de pensamento, integração, e acessibilidade livre em toda e qualquer necessidade de um ser humano.
Casa adaptada, cadeiras de rodas órteses e toda forma de tratamento tecnológica, bem como predios preparados, eventos, rodovias, lanchonetes, restaurantes.
Qdo se briga por uma inclusão importante lembrar de atendimento em âmbito que envolvam Nao so escolas mas toda nação
Os países mais desenvolvidos importam em preparar todos os lugares.
Transformando a vida do deficiente uma vida mais leve, saudável, incluindo ai ajudas psicomotricidade, fisioterapia, parte de oficinas, artes, músicas, pinturas, médicos, dentistas.
Qdo nao se pode preparar em âmbito Nacional nas diversas áreas deve fornecer atendimentos em lugares específicos.
Preparados para recebe-los e atendê-lo,dentro de suas especificidades.
Exatamente! 👏👏👏👏👏👏👏
Importante salientar que as oficinas pedagógicas e atendimentos especializados dentro da escola especial, trás muita produtividade no trabalho.....temos crianças que nao tem condições de irem pra inclusão.
Mas, terão grande melhorias dentro da escola especial, em todos os âmbitos se forem trabalhados.
Salientando que esses alunos que nao tem condições inclusão, apresentam grandes déficits, incluindo comportamentos das síndromes doença, e dificuldade em acompanhar devido parte emocional, psicológica e cognição..
Nossa que top esse debate... ...acredito que depende de cada caso, acredito que dependendo da deficiência ou se forem multiplas sua ela será excluída e pelo simples fato de não se sentir a vontade numa sala de aula regular pelo tempo de permanência do seu período escolar, isso vem se evidenciando na prática cada criança é unica com ou sem deficiência ...precisamos observar o processo individual de cada uma...
Tenho um filho especial,num tempo atrás lutei para q ele fosse em ensino regular. Até ficou um certo tempo,a professora gostava muito dele,chorou qnd tive q tirá lo da escola.
A fala foi que, a escola não tinha estrutura ou melhor a sala de aula. Enfim,ficando só na escola especial. Agora quem não quer sou eu,a escola ainda não tem estrutura para receber estes alunos e muito menos os alunos q muitas vezes fazem bulling.
Isso é fato. Já fiz estágios em escolas regulares que têm alunos especiais ( portadores de deficiência) e acontece exatamente o que você relatou. Concordo plenamente com você.
Meu filho tambem saiu da escola normal ele tem autista meu foi contrario a professora não queria ele na sala dela.porque tinha professora de apoio.eu coloquei ele na apae.e ele está muito bem lá.foi bem acolhido.
Importante salientar que cada ser independente de ser especial ou nao. ..sao únicos. E o aluno especial deve receber o melhor atendimentos baseados em suas dificuldades, vivências e realidade da vida familiar.
Sou à favor da escola especial preparada e equipada pra tratar o aluno com deficiência, incluindo salas especiais, e aqueles que tiverem condições de irem pro mercado de trabalho, possam ir pra esc.olas preparatórias para o trabalho. E apartir dai inclusão dos mesmos no mercado de trabalho
Os que pesquisam não praticam... vivemos sonhos em papéis.. precisar de união com a prática e pesquisa... mas não tem verbas para nenhuma das partes.
Lamentável as duas realidades.
A exposição é muito pertinente! O problema é que a rede regular pública de ensino agoniza. O investimento em educação - tanto em pessoal quanto em infraestrutura - é baixíssimo (grande parte do recurso escoa no ralo da corrupção). A "remuneração" e as péssimas condições de trabalho (falta de pessoal, salas super-lotadas, violência no ambiente escolar) não permitem que as escolas atraiam e retenham os profissionais com maior preparo e potencial. Como em tudo nessa vida, o resultado é proporcional ao investimento. Como se decepcionar? Seria como investir como um "time de futebol várzea" e esperar formar um elenco de profissionais e estrutura de 1a divisão do futebol. Ao invés de investir na profissionalização e na atração de profissionais qualificados, é tão comum invocar a imagem do professor-herói: soldado disposto ao autossacrifício, missionário abnegado, voluntário vocacionado. Resultado: a escola pública é toda ela uma estrutura excluída e instrumento de exclusão. É um absurdo necessário que haja lei de cotas para escola pública em relação a Universidade. Nesse contexto, a inclusão dos estudantes com necessidades especiais é, na maioria das vezes, precária ou uma completa farsa. Em salas lotadas, o(s) aluno(s) com necessidades especiais são engolidos pelo caos do despreparo e da falta de pessoal que os acompanhe pessoalmente. "Colocar pessoas com necessidades especiais em salas comuns pode ser um mecanismo macabro de exclusão. Quem de nós se sentiria incluído numa sala que trata de temas que você é incapaz de acompanhar? É ingenuidade (ignorância ou má fé) pensar que uma pessoa com paralisia cerebral seja apenas mais uma na sala de aula. Que escola seja lugar de educação inclusiva (em todos os sentidos) para todos. A diversidade é uma experiência enriquecedora.
Em 2024 e nada mudou. É lindo no papel.
Com essa estrutura educational brasileira... hum! acho difícil! não digo impossível. Mas é complicado. No Brasil sim.
Gente, não vamos nos esquecer que a PEDAGOGIA é uma disciplina que diz respeito não apenas das práticas educacionais que de fato ocorrem, mas ela tem muita carga idealística em seu bojo.
Ou seja, ela sempre postulará um ideal a ser cumprido, embora saibamos perfeitamente que isso sempre será impraticável. No caso, a inclusão de todos é a meta pedagógica da educação inclusiva, porém isso se choca com inúmeras realidades que podem ou não concretizá-la. Com efeito, um ideal acaba sendo implementado na realidade em partes e tendo sempre um resquício incompleto fatalmente.
Agora, o lado político é sempre relevante. Na lei todos têm direito a educação e devem ser incluídos. Mas, como isso se concretiza na prática?
Na prática, nossas escolas já colocaram em segundo plano a competência acadêmica, os resultados, os saberes. A educação hoje está submetida a tantos problemas sociais que ela mesma acaba tendo sua identidade fragilizada. Outrora as coisas pareciam transcorrer com mais tranquilidade.
Impossível
Gostei muito, me ajudar bastante esse vídeo
O professor da sala, não dá conta e os alunos não desenvolvem
Será que o professor está disposto a se capacitar (Formação Continuada) de tal forma a atender o aluno com deficiência em sala de aula? Vale ressaltar que pode haver aluno com D.I., deficiente auditivo ou visual, cadeirante..., deficiente motor... Então o prof. deveria aprender braile, libras... Ter alguém diferente do prof. com essas habilidades não garante interação entre prof. e aluno! Tem fundamentos nestes meus comentários?
siiiiiimmmmmm!
Escola precisa parte fisica preparada, material concreto pedagógico a disposição, um professor da área especial para atender esse aluno na rede regular.
As salas nao podem estar super lotadas, e com relação ao aluno somente com deficiência fisica adequação fisica e se houver problemas motor membros superior um monitor pra auxílio avds.
Tb precisa trábalho de psicomotricidade, acupuntura e fisioterapia dentro e fora da água
Esta sendo bem proveitosa essa reportagem,mas os espercialista batem na mesma tecla,precisa sempre de formação mais aprofundada sobre Inclusão.vamos acreditar que vai mudar para uma educação de qualidade.
As escolas devem ser preparadas para receber alunos espéciais bem como hospitais, rodovias, mercado diversos, e area de arquitetura e engenharia túdo tem que ser adaptados a acessibilidade à todos. Só vamos deixar de precisar de cotas para deficientes, qdo toda as áreas preocuparem com o todo. Então nao existirão ambiente que dificulta a inclusão e aceitação do deficiente.
❤ inclusão é aceitar que todos somos diferentes ❤
CONCORDO COM A PROF DENTRO DA APAE EXISTE UMA SALA E MATERIAS APROPRIADOS PARA FAZER UM TRABALHO ESPECIFICO QUE NAS ESCOLA NAO TEM COMO AS INSTITUIÇOES NAO TEM ESTRUTURAS COM A EDUCAÇAO DOS ALUNOS QUE TRAZEM DE CASA INCLUSAO COM 30 ALUNOS EU DUVIDOTEM QUE TER UMA AUXILIAR EM SALA. VAI ACABAR COM OS PROF EM SALA DE AULA TODOS AFASTADOS COM DEPRESSAO É ISTO QUE VEJO.
Lenir Silveira Cunha jfkfnfbfnfjcncbcncnfiei
Iekfkfkcncngngbngnfmfmgngngmgmgmgn
Lenir Silveira Cunha foi uma política pública irresponsável e de marginalidade dos vulneráveis.
Aluno especial deve ser atendido na inclusão diária mas, em suas questoes particulares.
Fisio água e solo, dentista, médico, sala de recursos, sala de oficinas diversos e com atendimentos parte cognitivas. A inclusão é linda no ponto de vista do aluno que tem deficiência física.
Mas qdo inclui questões de demais deficiências se faz necessário um estudo e ver se ele vai ou nao pra inclusão social preservando assim, seu direito de atendimentos especializados ao seu crescimento.
Denize Lima todo meu apoio a você,bjs sucesso.
Sou professora de educação especial,o aluno têm que ter socialização com os outros alunos.
Professor sozinho não dá conta. Tem aluno com tantos cids que até pra ele se torna caótico sair de casa.
Excelente
Eu queria mas recente esse tema.
Até hoje não tem suporte. Só ficam depositados
essa Monica é doida, justificar o numero de crianças na sala com outros países é absurdo, não basta a baixa valorização dos professores ainda tem que ouvir isso de uma pessoa que se diz instruída. não acho nada inclusão parece deposito de crianças ai coloca mais um com deficiência! inclusão é possível sim, mas se não for investido adequadamente com um rico planejamento se torna um modelo de improviso!
Debate complexo. Como exigir de um professor de física ou de química saiba lidar com um aluno deficiente em sala? A formação deles não comtemplaram isso. Julgar o professor é fácil, mas não basta incluir os alunos com deficiência nas salas e pensar que "pronto, estão incluídos". Isso é não atendê-los de forma responsável, pois é nítido que precisam de acompanhamento, o que implica um profissional dedicado a ele. Caso não o faça, o professor terá de adaptar a aula dele, além de dedicar um tempo a mais para esse aluno especial; isso não é o problema à princípio, contudo pode comprometer muito o ensino, já que nosso sistema é sobrecarregado graças à massificação e ampliação da educação a todos.
Incluir a todos é um belo ideal, mas na prática muitas dificuldades se apresentam.
Pra variar, a pesquisadora não deve ter vivência em sala de aula. Só acho!
Tinha que ter mais APAEs
Acredito que a inclusão é um bom começo para a transformação e progresso da sociedade, a inclusão e bom não só para o aluno como também para o professor, seja ele portador de necessidades educacionais especiais ou superdotado nos passam lição de vida como: amor, felicidade, força de vontade em fim uma série de aprendizado para professo e aluno.
Tenso esse debate heim. Muito bonito falar em educação inclusiva, deficientes conviverem em sala com não deficientes. Agora visite uma escola "inclusiva" e veja a realidade. É impossível o coitado do professor lidar com diversos tipos de condições físicas e intelectuais sem tem preparo adequado, mal remunerado, escolas sem infra estrutura de apoio. O dia-a-dia é pesado. Só quem está no front que sabe.
e quando os pais nao aceitam a condiçao do filho?
Alunos inclusos nao devem ser colocados na rede regular de ensino sem ter acompanhamento tb especializado. Salvo alunos com deficiência que nao incluim déficit intelectual.
Um aluno com deficiência intelectualmente precisa sempre de um atendimentos paralelo pra acompanhar na inclusão.
A inclusão deve ser reestudadas , contra turno, sala de recurso, esses alunos com deficiência intelectualmente nao acompanham sem ajuda especial.
MUITO IMPORTANTE, ESTE DEBATE.
FORA DA REALIDADE BEM DIFÍCIL.
Estou adoarando
Utopia?...
Será mesmo que este modelo é inclusão? Estar no meio, frequentar, ficar junto não é inclusão. Em alguns casos, penso que uma turma toda está sendo sacrificada em pró de uma pseudo inclusão, que o indivíduo não é capaz de se incluir, sabemos que algumas crianças, e isto deve ser respeitado, tem suas limitações. A verdadeira inclusão só acontecerá quando estas subjetividades forem respeitadas, e a escola, a saúde e a família de fato trabalharem juntos em pro das crianças, por exemplo, quando a criança esquizofrênica ou psicótica, estiver em crise, ou surto não deve frequentar a escola, quando o autista ou TOD estiver trocando o medicamento, também não, quando a criança com transtorno geral de desenvolvimento, que usa fralda, não tiver acompanhamento individual, não dá para ficar na escola, porque estar na escola nestes momentos é sofrimento para a criança que deveria estar inclusa, para a turma e para o professor. A criança tem direito a frequentar, mas também deve ter direito a não frequentar quando necessário.
boa noite eu sou professor de curso de formação de profissionais de enfermagem para o campo de trabalho,e estou fazendo atualmente uma pós graduação em docencia em ensino fundamental e médio, eu acho que o seu comentário é correto porque , o debate do programa me parece que é sobre um modelo de educação que no momento nao existe em nosso sistema educacional , seria otimo se fose real em relação a inclusão na educção.
Concordo plenamente
O mec acabou sim com as escolas especiais
A população e os pais das crianças com necessidades especiais APOIAM A APAE, no Brasil o que teve foi a retirada de direitos dos deficientes e uma zona nas escolas. Essa profissional que está faltando da IDEIA UTÓPICA deveria ter filhos especiais para saber o que é.
Mônica é sensacional! =D
Na minha opinião a maioria dos professores das escolas normais não estao preparados para receber crianças especiais.
As escola não comporta essa inclusão, não tem pessoal para abrigá-los.
O que a Monica esta falando nao é inclusão é exclusão.
Realmente, não é fácil. Vocês tem que descer alguns degraus, e ir para sala de aula. Só falam da universidade, das teorias. Porque esse é seu mundo. Todo professor de universidade, deveria passar pelo ensino básico. Só quem viver, tem repeito para falar. Até os psicopedagogos não tem propriedade para falar, devido atender individualmente, e mal ir para a escola dar assistência.
faço das minhas palavras as suas. 👏👏👏
Eu apóio!
Falou muito!
Concordo plenamente. Infelizmente esses alunos são jogados em sala de aula sem que tenhamos nenhuma orientação e respaldo para trabalharmos. O ano passado passei por uma experiência bem difícil, onde o pai não aceitava as limitações de eu filho, exigindo coisas impossíveis de serem realizadas de imediato. Sofri diversas ameaças e nenhum apoio. Com tudo isso comecei a sofrer com insônias, consultas com psiquiatra e medicamentos... Essa é a nossa realidade do nosso país em relação ao tema abordado.
quem apoia a inclusão total não está em sala de aula
Quero essas mulheres na sala de aula com alunos com autismo severo, tod etc .sem ninguém pra te ajudar. Elas moram em narnia
Eu sou contra a colocação do aluno sem o devido preparo e restruturação da área de educação incluindo a parte física a parte de material didático para eles que tem que ser o concreto atividade para eles têm que ser no concreto tá isso eu estou falando para as crianças que têm problemas por exemplo de atenção concentração teste de aprendizagem né esses precisam sim de um professor especial mesmo que ele vai para inclusão ele não pode ficar sem ter essa esse respaldo de um professor especializado para atendê-lo juntamente também na inclusão tá aí como se vai fazer isso aí já é um processo da do ministério né e da secretaria de resolver esse problema agora pegar o aluno e colocar na inclusão sem o devido preparo tanto físico quanto psicológico dos professores quanto que estão pedagógica dos profissionais que vão trabalhar com essas crianças tá isso não vai ocorrer uma resultado que se propõe e as crianças que só tem deficiência física elas terão é que tem a escola preparada né do ponto de vista psicológico dos coleguinhas para que eles possam aceitar ajudar né e e também da da sala especial né da sala você grande espaçosa para que ele possa mover-se né tem um banheiro especializar próprio para eles né também ou fazer um separado ou fazer um banheiro para todo todos juntos e que tenham o preparo para para parte da criança com deficiência né E esse aluno que só tem deficiência física ele não vai apresentar necessidades de ter um professor ali na sala com ele porque ele não tem problema de aprendizado ele tem problema na parte na parte de condução dele na parte de de locomoção né Agora se ele tiver um problema que envolve os membros superiores né que envolve e certas dificuldades e que ele vai ter que aprender na atividade de vida diária esse aluno pode invés de ter um professor especial tem um monitor para auxiliar no café no almoço na Ida ao banheiro na higienização do seu corpo né e até mesmo para esperar o familiar que tá chegando para ajudar a empurrar na casa da cadeira entendeu mas é necessário esse atendimento para pessoa especial não se pode pegar uma criança incluir pronto porque essa criança ela se ela tem déficit de aprendizado ela não vai acompanhar ela vai acompanhar por um determinado tempo mas depois ela não vai conseguir acompanhar se ela não tiver o auxílio sabe se ela não tiver é aulas em horários contrários se ela não tiver aulas no concreto porque elas elas têm dificuldade de aprender de aprender e na parte da teoria assim se não for no concreto eles eles têm muita dificuldade de aprender quem já foi numa escola especial vai ver como ele trabalha né mas eles são capazes assim tipo mercado de trabalho são capazes de por exemplo o certo na minha opinião é que as crianças tenham uma escola especial tá e que eles tem uma escola especial assim que ele já estão bem e tem condições de ir para uma Escola Preparatória para o trabalho e para Escola Preparatória do trabalho e consequentemente já tem um um órgão que já vai preparar esse aluno para o mercado de trabalho e levá-lo até o local de trabalho.inclusive preparando antecipadamente às pessoas da empresa que vai receber esse aluno especial. Que envolva questões mentais e comportamentais em algumas situações. ..Salvo o aluno que apresenta so problema locomotor,esse precisa da psicomotricidade ,acupuntura , fisioterapias dentro ou fora da água.
Porém tb auxilo pra atividades de vida diária se nao estiverem suas independências.
Fecharam as instituições.
Essa Monica tá fora da caxinha
essa mônica só pode ser cargo de confiança.
Com certeza. Eu até rir quando ela falou. 😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Primeiramente a escola não tem estrutura
2001 cn ❤🙋