A Bússola Indispensável de Jung

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  • Опубліковано 11 лип 2024
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КОМЕНТАРІ • 9

  • @joanaameliaborgesmartins6321
    @joanaameliaborgesmartins6321 Рік тому +1

    Boa Noite. Joana Amelia de MG

  • @elisacorreia7968
    @elisacorreia7968 Рік тому +1

    Boa noite sou do Rio de Janeiro sou Economista.

  • @joanaameliaborgesmartins6321
    @joanaameliaborgesmartins6321 Рік тому +1

    ok

  • @ricardodunkel1764
    @ricardodunkel1764 Рік тому +1

    Ricardo, terapeuta, Salvador-BA

  • @veronicamiranda3395
    @veronicamiranda3395 Рік тому +1

    Eu fiquei com a sensação de que isso não é Jung. Ou seja, Jung não concordaria com isso. Primeiro, porque há um esforço grande de adaptação externa. E isso é a psicologia do consciente e não do inconsciente. Os tipos que foram colocados por Jung no início de sua trajetória, são as funções básicas da personalidade total e o fato de ter uma função provavelmente como principal e pelo menos uma como auxiliar mostra que em geral o ser humano moderno tem uma consciência unilateral, mesmo sendo muito mais que isso foi condicionado pelo desenvolvimento na família e na cultura a se desenvolver de forma insuficiente. E esse é o problema básico da individuação. Em tese todos vivemos as nossas possibilidades de personalidade de forma muito parcial, levando em conta a especialização da cultura, a educação feita cada vez mais para um mercado de trabalho e não para a vida. A vida é afunilada na forma de ganhar o sustento, de ter uma profissão que muitas vezes pelas contradições do próprio sistema em que vivemos é muito insatisfatória. E esse esquema de função e unilateralidade é uma questão histórica que está clamando para ser mudada e as crises existentes mostram isso.
    Quando pensamos no que significa o ego como personalidade parcial (já que boa parte é inconsciente, inclusive alguns dons e talentos) sabemos que ele não tem condições de suportar crescimento e de ter uma personalidade mais complexa que possibilite autorrealização e consiga retirar a pessoa de seus conflitos. Não há “treinamento” nessa esfera capaz de retirar a pessoa do conflito. Aliás a palavra treinamento é muito imprópria na psicologia do inconsciente. Estamos acostumados no sistema e cultura em que vivemos em ter uma vida útil e que não tenha problemas de qualquer ordem, seja de relacionamento, profissional...Mas a vida é muito mais que isso. E só é possível saber isso indo além desse esquema formal .E mesmo utilizando as 4 funções ou 8 isso significa ir além da mera esfera do ego.
    Individuar-se significa crescer sempre e sabemos que nenhuma adaptação externa, treinamento ou qualquer coisa que o valha vai parar esse processo. Quando não escutamos essa necessidade do crescimento advêm crises. Principalmente na época em que vivemos as pessoas estão sendo chamadas, convocadas a integrar essas funções. E integrar essas funções não significa dizer que temos que ter 8 atividades. Significa que podemos ter um foco de atividade em que temos complexidade, flexibilidade e plasticidade e inclusive muito melhor desempenho e realização. Significa também que podemos mudar as formas de ganhar a vida e ter melhores relações porque somos capazes de viver internamente as diferenças.
    Em um processo de individuação clássico como o de Jung e outros que se fizeram de forma natural e não havia como interromper sem correr o risco de neurose ou psicose, essas funções vão sendo paulatinamente vivenciadas, diferenciadas e organizadas em outro patamar ou esfera, no que Jung chamou de terceiro ponto de vista ou si-mesmo. Claro que é um processo difícil e não acontece para todos, mas James Hillman, por exemplo, trabalhava com a possibilidade de fazer alma, ou seja, de alguma forma nesse fazer alma essas funções estavam sendo integradas.
    Nesse caso, quando o próprio Self não é o condutor do processo(pelo menos não inicialmente) eu entendo a importância da utilização da ferramenta para se ter clareza sobre as funções principais e auxiliares e os conflitos plantados pelo desenvolvimento unilateral, ocasionado pela especialização da cultura. Já o treinamento e adaptação das funções eu acho estranho, porque acho que isso deve ocorrer como autoconhecimento com ferramentas criativas e simbólicas já bem vistas e desenvolvidas por Jung e nos meios junguianos. Porque o que está em jogo é sair da esfera do ego para a esfera da alma. À medida em que se inicia o conhecimento de outras funções você entra na esfera do inconsciente, ainda levando-se em conta que todo o tempo a esfera do inconsciente atuou na vida da pessoa, de forma inconsciente, e trata-se de resgatar e estabelecer uma relação diferente, com outra perspectiva do inconsciente e consciente -o terceiro ponto de vista.
    Sair da esfera meramente egóica é o chamado da época, da qual não conseguiremos escapar. Essa mudança significa crise e ela é generalizada. Acompanhar isso não é possível fazer com treinamento. Achei essa abordagem um tanto parecida com algumas abordagens da neurociência. Como disse, acho que a ferramenta pode ser usada de forma prospectiva, assim como utilizam o mapa astral, o eneatipo, mas não creio que resolva os conflitos e falta de integração das funções. O resultado sempre será muito parcial, porque os conflitos básicos da esfera do ego com a continuidade dos opostos que permeiam as funções não serão resolvidos. E se são resolvidos será temporariamente.
    Desculpe o “sincericídeo” mas senti necessidade de dar essa explicação. Nada pessoal.

    • @priscilasantos7805
      @priscilasantos7805 Рік тому +1

      Grata Veronica por compartilhar sua opinião. Gostaria de começar por acrescentar que o Life Atlas nasceu de uma revisão profunda e detalhada da teoria dos Tipos Psicológicos de Jung, é estatisticamente validada pela universidade de Michigan e reconhecida como uma ferramenta totalmente fiel a teoria deixada pelo Jung, o autor James Johnston é professor convidado na universidade de psicologia analítica em Zurich, na Suíça, berço da psicologia junguiana.
      Respeito sua opinião, mas não concordo absolutamente, sinto que suas palavras são muito idealizadas e escapam totalmente a realidade do drama enfrentado pela maioria das pessoas hoje em dia, que buscam através do autoconhecimento uma forma de começarem o processo de integração, um processo que é bastante lento e as vezes delicado. Também não concordo de todo que um treinamento vai parar o processo de individuação, antes pelo contrário, uma vez que o conceito de individuação significa integrar-se, a medida que estamos desenvolvendo outras funções, estamos integrando e expandindo nossas possibilidades de expressão e desenvolvimento, vivemos em uma realidade que exige de nós uma grande capacidade de adaptação e isso não é mau, o problema da adaptação, é quando estamos demasiados expostos a constantes adaptações que são incompatíveis com a nossa natureza, isso pode ser bastante mutilador como o Gustavo bem referiu, mas se estamos conscientes de nós mesmos podemos usar uma Persona adequada e devidamente adaptada para exercer nossos papéis, aqueles que nos convém e aqueles que não nos convém, mas que devemos executar.
      A teoria dos tipos psicológicos era de grande importância para Jung, a resposta que o autor buscou em sua revisão foi entender como a teoria dos tipos se conectava com o processo de individuação, por essa razão a bússola está orientada para aquilo que as pessoas adoram fazer, precisamente porque podemos pôr nossos dons ao serviço no mundo a medida que podemos expressá-los, isso faz de nós pessoas felizes e realizadas. Colocar nossos dons ao serviço do coletivo é um grau bastante elevado de consciência, nesse processo vamos deixando de lado coisas que já não fazem mais sentido e nos reconectando com a nossa essência, vamos descobrindo essa parte muitas vezes oculta de nós mesmos e desabrochando como seres mais conscientes e preparados para interagir com a realidade e os outros. Para não deixar de mencionar que somos seres de hábitos aos quais o ego está deliberadamente condicionado, portanto para que possa nascer uma nova atitude, é preciso sim consciência, determinação e especialmente, treino. Afinal, se a psicologia do consciente não está trabalhada quem dirá a do inconsciente, e pensar que não podemos desenvolver uma nova atitude em relação a nós e a vida é desacreditar da capacidade que temos de evoluir.
      Agradeço a todos os meus clientes e os casos de sucesso que a eles foram proporcionados, certamente estão agora mais confortáveis e preparados para lidar com as adversidades da vida, ainda muito longe do ideal, mas que faz deles pessoas melhores a cada dia.

    • @veronicamiranda3395
      @veronicamiranda3395 Рік тому

      @@priscilasantos7805 Obrigada Priscila pelo retorno, o que me dá também a possibilidade de esclarecer um pouco mais minha posição, que não é de forma nenhuma idealista, mas vivenciada, assim como posição que acompanha a experiência de muitos e inclusive de terapeutas de outras linhas de trabalho. Não quis questionar a importância do trabalho de vocês, afinal de contas estamos todos buscando soluções para os problemas que estão surgindo e que torna o trabalho de Jung feito com grande sensibilidade e vivencia muito atual para as necessidades de hoje. Como disse, essa ferramenta do mapa parece realmente importante no que se refere a prospecção, independente do status científico que ela tenha. Eu não questionei a ferramenta, mas a idéia de que isso é possível realizar com “treino”. Essa é uma visão também de determinadas abordagens da neurociência que se fixa nos circuitos cerebrais, mas me pergunto se estamos usando a palavra treino da mesma forma. Inclusive se pensarmos que aquilo que trabalhamos com circuitos cerebrais está relacionado com o corpo energético e emocional. Hoje eu sei que algumas palavras e conceitos são muito traiçoeiros quando se trata de processos mais profundos e que dizem respeito de qualquer forma, ao inconsciente. Não por acaso jung trabalhava mais com imagens, imaginação (que deriva da palavra imagem), símbolos, metáforas, porque as palavras não têm todo o alcance necessário. Há coisas, como sentimentos, percepções, emoções, que são indizíveis e muitas vezes a imagem, ou a palavra imagética (que surge, que não é treino) é capaz de fazer transcender determinados conflitos, assim como trazer uma compreensão mais profunda daquilo que nós somos. Aquilo que vem em uma imagem do inconsciente coletivo ou self traz, além da imagem o conceito. Aborda uma totalidade que facilita essa relação consciente-inconsciente.
      Eu acho que esse tema hoje é importante e por isso usei meu tempo para dar essas explicações, que de alguma forma ajuda a pensar e também pode ser uma contribuição, dependendo do ponto de vista de quem a recebe. Sei que é extremamente importante para muitas pessoas o acompanhamento e a orientação nesses aspectos porque muitas vezes as pessoas nem mesmo acordaram para a idéia de que têm um inconsciente, uma sombra e vi algumas abordagens da própria neurociência que usa exercícios de imaginação como ferramentas parra trabalhar os circuitos cerebrais (que nesse caso não são somente cerebrais). Jung percebeu no seu trabalho de acompanhamento de processos em que as funções unilaterais eram questionadas pelos próprios clientes e por sua insatisfação de vida e por sua própria vivencia (do Jung) que a partir de uma dada idade e crise (metanóia) e acompanhando os problemas da mudança de éon e de vida (que estamos na vivencia plena) a vivencia das funções unilaterais que possuímos na cultura seriam insuficientes para a vida. Daí que não sou contra o trabalho de adaptação, contanto que seja uma adaptação interna e que considere que alguém que questione suas funções não vai parar aí, porque ao trabalhar essa questão querendo ou não estamos movendo energia psíquica e o processo continuará. Então, isso é necessário perceber, que essa adaptação que você fala é temporária, porque a energia psíquica vai avançar. Jung percebeu isso no seu processo e acompanhamento de vários casos, e portanto, não é idealista, é algo que ocorre. Como disse, pode ser mais leve ou mais profundo o processo, de acordo com cada pessoa, mas o “treino” por si só não resolve, a não ser temporariamente e porque as pessoas ainda necessitam se adaptar a uma dada situação da sociedade e cultura. Mas a sociedade e cultura atualmente estão em grande mobilização. A direção desse movimento é um ponto intermediário em que as pessoas consigam não somente chegar a um acordo consigo mesmas, mas também ter idéia e/ou realizar a maior parte de sua totalidade, porque há necessidade de um novo eixo, além do ego, que a maioria das pessoas estão acostumadas. O treino treina o ego, a alma ou o corpo supramental, que significa a incorporação de outras funções ou recriação destas, não aceita treino. O único que funciona verdadeiramente aí é um processo criativo, que pode utilizar várias ferramentas dentre elas o mapa das funções.
      E se o encontro desse eixo puder ser acompanhado por pessoas como vocês, que estão trabalhando essa problemática importante, será melhor para essa pessoas. Muito melhor do que cair direto em uma grande crise, em que essa situação ficará mais difícil de resolver. Jung não esteve aqui nesse nosso planetinha à toa. E estudou bastante essas dificuldades que boa parte dos humanos iriam enfrentar. Eu sei que existem os pós-junguianos que usaram outras ferramentas, as desenvolveram e trabalham muito a resolução dos problemas atuais. Mas uma parte do conhecimento junguiano é básico e deve ser considerado em sua essência. Grata por essa oportunidade de refletir um pouco mais sobre essa questão. E bom trabalho

    • @herbertobergmann868
      @herbertobergmann868 Рік тому

      Creio que você foi infeliz em seu comentário, ainda que possa ter a intenção de somar com o seu conhecimento, acabou por estabelecer uma grande confusão. Talvez isso decorra justamente da questão que foi abordada e portanto, mais um exemplo da importância de como nos percebemos e como percebemos o que vem dos outros.

    • @veronicamiranda3395
      @veronicamiranda3395 Рік тому

      @@herbertobergmann868 meu comentário não tem nada a ver com a percepção dos outros, mas com a experiência e os estudos de Jung que ficaram sobre essa questão. Estou certa que quem realmente entende de Jung com profundidade pode entender minhas colocações, mesmo que não concorde completamente com elas. Uma coisa são os conhecimentos que são acrescentados, como essa ferramenta, mas sem mudar a essência do seu trabalho, outra é mudar completamente a perspectiva ou banalizar. Enquanto psicologia do inconsciente não é muito fácil realmente de se entender quando alguém nunca saiu da esfera do ego. A teoria dos tipos foi do início do processo de jung e mais adiante os tipos são vistos de forma diferentes, com a necessidade de integração dessas funções e não como adaptação ao meio. Não tive a pretensão de explicar tudo sobre a questão. Parto do princípio que quem vem por aqui estuda o tema.