Eu gosto de química inorgânica e físico-química, mas termodinâmica é difícil sim. A dificuldade de estabelecer a química como ciência, se deu pelo fato de ela não ser tão “modelável” em termos matemáticos, como a Física. Se observarmos os experimentos feitos em Soluções, estes são sempre estabelecidos em uma faixa de 0º a 25ºC, o que dá uma linearidade nos resultados, a partir daí os números começam a divergir, a físico química introduziu a matemática na química, mas a química é uma ciência empírica, não é linear. Teorias mudam, temos as chamadas teorias ácido base que na verdade são definições que foram criadas para responder a situações em que teorias anteriores não abordavam (com exceção a teoria ácido/base de Arrhenius, que foi uma consequência da teoria da dissociação), o que nos é ensinado são as generalizações, desta maneira observamos que há poucas leis que podem ser aplicadas à química, em uma classe de substâncias não há uma regra que se aplique a todas as substâncias, mecanismos de reação são modelos propostos e podem existir modelos que possuem ligeira diferença na interpretação de um cientista para outro, de um autor para outro, a “exatidão” da ciência se apoia em modelos criados pelo homem, a matemática usada é para calcular estes modelos e não os fenômenos.
Excelente vídeo. Confesso que estou cursando o 5º módulo de Licenciatura em Química e ainda não decidi em que área da química eu pretendo seguir os meus estudos. Só vendo experiências de professores como você é que eu abro a mente para se chegar a uma decisão. Obrigado!!!
Muito legal, essa experiência compartilhada ajuda muito, gostaria de continuar a ver outros vídeos desse tipo. Inclusive gostaria de ver sobre a química quântica.
Oi Professor! Gosto muito quando vc compartilha suas experiências. Me formei em Química Industrial em 2011, me identifiquei mais com a Química Orgânica...mas gostava bastante de matérias como polímeros, cerâmica e processos industriais no geral.
Cara, eu gosto muito de orgânica, eu já li o primeiro livro da Paula Bruice, e estou lendo o 2°. Achei que você gostasse também HueHueHueBr fiquei surpreso
Sofri demais para passar nas matérias de química orgânica na graduação, aqueles mecanismos de ação eram um pesadelo para mim! Inclusive assistia seus vídeos para me ajudar a estudar para as provas, bom,deram certo!
Comecei a graduação em farmácia neste ano e depois de 15 dias de aula a pandemia me obrigou a voltar para casa e mesmo estudando as disciplinas mais afundo, não é a mesma coisa e não sei o que vai despertar mais o meu interesse, estou muito preocupado. Além disso, não tenho nenhuma prática nem experiencia em laboratório, isso aumenta ainda mais minha insegurança.
Faço graduação em Processos Químicos e a área q eu mais gosto é Química Analítica, seguida de Química Orgânica, vindo a Inorgânica em terceiro lugar e a lanterna ficando com a FisQui kkk. FisQui n necessariamente é difícil por conta de seus cálculos mas sim por conta da complexidade em si de cada assunto... Pra marinheiro de primeira viagem assuntos como Entropia e Energia livre de Gibbs são relativamente complicados...
Ótimo vídeo! Tenho acompanhado a série, mas nem sempre acabo comentando! Conforme vamos avançando no curso reforçamos nossas preferências. Eu comecei como bolsista de IC na Físico-química e fiz meu doutorado na área da Orgânica. No fim sempre fui do time do carbono, mas sempre temos que recorrer a FQ, a inorgânica e a analítica em uma rota sintética (hehe). Sobre a área da orgânica no ensino médio, acho que há um misto de dificuldade do próprio professor de entender "a orgânica" (a lógica ali dentro demora até fazer sentido...) com um problema de currículo. A parte do entendimento e pesquisa depende do professor e o currículo é uma discussão bem longa (ainda mais com o pessoal que não estudou a BNCC). Se for analisar, a parte da nomenclatura (que é basicamente sistematização. Eu sempre falo: "até computador sabe dar nome a uma molécula!") vem tomando um papel secundário e abrindo espaço para discussão maior sobre grupos funcionais, termoquímica e até mesmo reatividade ( com um pouco de cinética). Infelizmente, neste país tão desigual, vai demorar até haver um ensino mais igualitário... Abraços!
EU CONCORDO COM VC, EM QUESTÃO DESSAS DIVISÕES. ORGÂNICA ODIEI, PRINCIPALMENTE MECANISMO DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS. A RESPEITO DA TERMODINÂMICA, SÓ QUEM É GÊNIO MESMO PRA AMAR E ACHAR ESSA ÁREA ENTENDÍVEL.TIVE UM EXCELENTE PROF. EM FÍSICO-QUÍMICA, ELE DEDUZIA NA MAIOR CLAREZA, TAMBÉM É SUPER GÊNIO EM CINÉTICA.👏👏
Eu adoro ficar escutando as histórias mais diversas das faculdades dos meus professores, seja eles falando mal da matéria quanto ele falando que eles viraram a noite por dentro da faculdade
Bem... Eu tbm não gosto muito de físico-química, porém, acabei fazendo, Produção em Polímeros, e pensei que estivesse fora está área de estudos, porém, até em Polímeros (Q. Orgânica) esse danado está. E tive que aprendem a conviver 🤦. Hahaha Obrigada pelas suas considerações sobre.
A área que eu mais gosto e me identifico é Química orgânica, mesmo tendo umas partes que eu tive e tô tendo ainda dificuldades (mecanismos de fragmentação em Espectrometria de massas). E a que menos gosto é Analítica.
professor, comente mais sobre a química quântica, sou estudante de química (1 semestre) mas ainda não tenho ideia de como é essa parte da química, e como ela se relaciona com a quântica que os físicos estudam
Ah eu adoro química orgânica, mas as duas que eu tive até agora (orgânica 1 e orgânica 2) eram/é com professores que fazem a gente desanimar. Espero que a experimental seja vom um professor legal 😔 Química Analítica é terrível. Fiz a clássica no EAD, não entendia nada e os relatórios ninguem nem sabia por onde começar porque o professor não explicava direito. A experimental tá sendo terrível também, por causa dos relatórios, tem um monto de professor e cada um avalia de um jeito e a gente não tem como saber o que eles cobrsm exatamente. Sem falar nas "mini provas" que tem toda semana. E pior ainda, a média da parte prática é 7. Eu até já sei que to de recuperação😥
Eu também não gosto de orgânica! O motivo é a maneira como ela é ensinada (por professores e por todos os livros): à base da decoreba e memorização. Não tem uma lógica por trás, é apenas aceitar o mecanismo e engolir os questionamentos. Inclusive, fico indignado quando livros diferentes mostram mecanismos diferentes para uma mesma reação! Química é uma ciência exata, portanto um mecanismo não deveria ser tratado como "tanto faz". O mecanismo deveria representar a dinâmica reacional, e não ser apenas um conjunto de setas que convenientemente dão o produto esperado. Vários estudos teóricos feitos por DFT, por exemplo, sugerem mecanismos diferentes daqueles apresentados nos livros de orgânica para várias reações. Infelizmente esses problemas acontecem porque a maioria dos químicos orgânicos ignora a físico-química. Ao invés de propor uma explicação lógica para um mecanismo, com base em argumentos cinéticos, termodinâmicos etc, somos ensinados a decorar e a aceitar várias regras. Dois textos que eu gosto sobre o assunto são o artigo "should organic chemistry be taught as science?" publicado no Journal of Chemical Education e "Call to bring quantum tunnelling to the table when trying to understand reactions" no Chemistry World. O tunelamento quântico explica a maior parte da química orgânica, e acho muito problemático quando professores ignoram esse fenômeno. Minha área favorita é a físico-química, justamente porque é a área que explica todas as outras. É a área que envolve física e matemática (que eu também amo tanto quanto amo a química) e dá sentido para a química. Em segundo lugar, gosto da química inorgânica; em terceiro, a química analítica; e por último, a química orgânica.
Comecei a ler o artigo do Eamonn F. Healy e acabei concordando bastante com a visão dele e tenho alguns pontos a respeito da tua colocação e acho que o ensino, não só de química orgânica, deve ser mais significativo. Vou colocar algumas questões pra discussão, se for do interesse. Sobre a parte científica: o mecanismo não leva convenientemente ao produto, mas é um meio de explicar como ele é formado. De fato, não há um grande problema em propor mecanismos diferentes, o importante é haver argumentos (teóricos ou empíricos) para comprová-lo e para isso há o método científico (seja colocando a mão na massa e isolando um intermediário ou colocando os dedos no teclado e verificando o menor estado de transição). O problema é que o passo entre o ensino e a pesquisa científica nem sempre é tão próximo e os dois estão em constante evolução (além disso há uma discussão sobre o editorial de um livro didático e seu objetivo, mas isso é outro ponto). Percebo outra coisa também: quando o ensino é muito passivo ("me ensinaram assim...") a aprendizagem não é muito significativa. É uma questão da metodologia de ensino, interesse do estudante e do próprio currículo (no curso de licenciatura analisamos mais profundamente esse aspecto). Eu, particularmente, defendo a proposta de um ensino superior mais baseado em resolução de problemas e estudo de caso (aos moldes de muitas escolas de medicina e direito) para formação científica superior... nós acabamos fazendo algo parecido ao ingressar em laboratórios de pesquisa como alunos de IC. Vou dar uma lida no artigo da Chemistry World (acho que li quando saiu, mas não lembro...kkkk). Enfim, obrigado pelas referências! Até.
@@ericsales9901 "Eu, particularmente, defendo a proposta de um ensino superior mais baseado em resolução de problemas e estudo de caso (aos moldes de muitas escolas de medicina e direito) para formação científica superior." me explica o que quer dizer isso, por favor. não sei como é um curso superior,
@@guilhermefreire3546 Opa, tudo certo? Cara, tua pergunta é bem geral, pois embora exista um currículo geral para cada curso, ainda há a questão norteadora da Universidade que está inserido e mesmo da metodologia do professor. Pegando a diferença entre a licenciatura e bacharelado em Química (pelo menos na federal, onde tive contato, pois analisando algumas outras universidades nem sempre é assim), embora os dois cursos tratem de química, você irá notar uma grande diferença entre o método aplicado na pedagogia e nas ciências da natureza. De modo geral, no curso de bacharelado, você terá contato com uma sala de aula similar ao ensino médio clássico (professor no centro e uma cambada de alunos em fila); enquanto na licenciatura (nas cadeiras da pedagogia) cada aula é uma bagunça diferente (algumas dinâmicas bem estranhas rolam por ali...haha). Sobre o ensino baseado em resolução de problemas e estudo de caso: trata-se, de modo bem básico, de uma metodologia onde o aluno passa a ser mais ativo em sua aprendizagem. Utilizei como exemplo escolas de medicina ou direito: você já deve ter visto alguma série onde os alunos de medicina discutem algum caso específico e meios de resolvê-lo (House, por exemplo, quando ele vira professor). Isso é um exempla da aplicação o ensino por Estudo de Caso. Claro que não acho que uma universidade deve se focar somente em uma metodologia, mas acho que investir nisso nas ciências da natureza pode ser algo valoroso. Pesquise sobre o trabalho da professora Profª. Drª. Salete Linhares Queiroz (GEPEQ-IQSC) ela tem alguns materiais maneiros e me ajudou com meu TCC da minha segunda graduação. Outra opção é um artigo: "An inquiry-based approach of traditional ‘step-by-step’ experiments", da Chem. Edu. Res. Pract., 2016, 17, 923-961. Sei que pode ser muita informação, mas se tiver interesse em mais discussão sobre o assunto, pode perguntar! Embora seja um espaço mais voltado a Química, acredito que é importante discutir um pouco do ensino.
Minha professora de Q.O dava algumas considerações termodinâmicas e Cinéticas, e até qual ia favorecer a formação do produto ou do produto maj. Mas cara, Q.O é isso aí, as vezes a gente só aceitava mesmo, pq o conteúdo é imenso, não tinha tempo pra aprofundar pra todo tipo de reação, e pior que nas provas ela sempre colocava uma reação que não tinha nos livros que estudávamos para a gente deduzir o mecanismo, eu achava aquilo alí muito top skks e terrível, ficava meia hora só pensando.
Olá professor tudo bem? Meu nome é Felipe e curso licenciatura em Química, na faculdade me pediram para elaborar um Estudo de Caso para Ensino Médio, gostaria muito que o senhor me ajudasse a criar um tema, de todas as fontes você é o mais confiável, até pq a tutoria da minha Universidade não se importa muito, se vc quiser eu posso te passar o meu email ou outro contato pessoal, desde já agradeço.
Professor, aproveitando o assunto, como seria a inorgânica numa pós graduação (mestrado ou doutorado)? Teria muita relação com cálculo, física e físico química?
A nota mais baixa geralmente são nas matérias que não achamos tão difíceis bem tão fáceis, pq não temos interesse para estudar nem por gosto nem por necessidade 😅😂
A química orgânica do ensino médio realmente era muito mal dada. Eu só lembro de ter nomenclatura e reconhecimento de grupos funcionais. Hoje o currículo está um pouco melhor, com a abordagem mais cotidiana e reações químicas.
Que bom que mentiu! Essas experiências são interessantes.
Sempre quis fazer um mestrado na área da físico-química, mas estou no mestrado na área de orgânica. Estou gostando muito.
O que fez fazer essa escolha?
"Então, eu menti" Kkkkkkkk
Eu gosto de química inorgânica e físico-química, mas termodinâmica é difícil sim.
A dificuldade de estabelecer a química como ciência, se deu pelo fato de ela não ser tão “modelável” em termos matemáticos, como a Física. Se observarmos os experimentos feitos em Soluções, estes são sempre estabelecidos em uma faixa de 0º a 25ºC, o que dá uma linearidade nos resultados, a partir daí os números começam a divergir, a físico química introduziu a matemática na química, mas a química é uma ciência empírica, não é linear. Teorias mudam, temos as chamadas teorias ácido base que na verdade são definições que foram criadas para responder a situações em que teorias anteriores não abordavam (com exceção a teoria ácido/base de Arrhenius, que foi uma consequência da teoria da dissociação), o que nos é ensinado são as generalizações, desta maneira observamos que há poucas leis que podem ser aplicadas à química, em uma classe de substâncias não há uma regra que se aplique a todas as substâncias, mecanismos de reação são modelos propostos e podem existir modelos que possuem ligeira diferença na interpretação de um cientista para outro, de um autor para outro, a “exatidão” da ciência se apoia em modelos criados pelo homem, a matemática usada é para calcular estes modelos e não os fenômenos.
melhor canal de quimica sem duvida!
Professor adoro o bate papo de domingo e por min continue assim está ótimo é sempre bom ouvir um mestre como o sr
Muito bom esses papos de domingo descontraídos! Até agora minha matéria preferida na graduação foi orgânica
Atualmente: orgânica, fisqui, analítica, e inorgânica. Na verdade não tem área da química que eu não goste, mas em termos relativos seria nessa ordem.
Muito bom vídeo. Seus vídeos são muito construtivos... e acredito que ajudaria muito se os vestibulandos assistissem.
Deixa eu comentar antes do vídeo pra não esquecer depois, rsrsrss. Gostei muito de inorgânica e a parte experimental de organica
Excelente vídeo. Confesso que estou cursando o 5º módulo de Licenciatura em Química e ainda não decidi em que área da química eu pretendo seguir os meus estudos. Só vendo experiências de professores como você é que eu abro a mente para se chegar a uma decisão. Obrigado!!!
Que área vc seguiu?
Muito legal, essa experiência compartilhada ajuda muito, gostaria de continuar a ver outros vídeos desse tipo. Inclusive gostaria de ver sobre a química quântica.
Oi Professor! Gosto muito quando vc compartilha suas experiências. Me formei em Química Industrial em 2011, me identifiquei mais com a Química Orgânica...mas gostava bastante de matérias como polímeros, cerâmica e processos industriais no geral.
Ganhou um inscrito. Pensando em ingressar no curso de Engenharia Química. vlw.
Agradeço muito por ter o Hélder como professor de orgânica no ifce
Cara, eu gosto muito de orgânica, eu já li o primeiro livro da Paula Bruice, e estou lendo o 2°. Achei que você gostasse também HueHueHueBr fiquei surpreso
Esse livro é ótimo. O problema é entender os mecanismos kkkk
Sofri demais para passar nas matérias de química orgânica na graduação, aqueles mecanismos de ação eram um pesadelo para mim!
Inclusive assistia seus vídeos para me ajudar a estudar para as provas, bom,deram certo!
Comecei a graduação em farmácia neste ano e depois de 15 dias de aula a pandemia me obrigou a voltar para casa e mesmo estudando as disciplinas mais afundo, não é a mesma coisa e não sei o que vai despertar mais o meu interesse, estou muito preocupado. Além disso, não tenho nenhuma prática nem experiencia em laboratório, isso aumenta ainda mais minha insegurança.
Pela base que eu já tive, tenho o seguinte ranking:
1) geral e inorgânica
2) orgânica e bioquímica
3) analítica
4) físico química
5) quântica
Vou cursar licenciatura em química e pretendo seguir na área da orgânica.
Luiz Fernando ou LF, como era conhecido pela minha turma no IFRJ-Nilópolis, é um excelente professor.
Faço graduação em Processos Químicos e a área q eu mais gosto é Química Analítica, seguida de Química Orgânica, vindo a Inorgânica em terceiro lugar e a lanterna ficando com a FisQui kkk. FisQui n necessariamente é difícil por conta de seus cálculos mas sim por conta da complexidade em si de cada assunto... Pra marinheiro de primeira viagem assuntos como Entropia e Energia livre de Gibbs são relativamente complicados...
Ótimo vídeo! Tenho acompanhado a série, mas nem sempre acabo comentando! Conforme vamos avançando no curso reforçamos nossas preferências. Eu comecei como bolsista de IC na Físico-química e fiz meu doutorado na área da Orgânica. No fim sempre fui do time do carbono, mas sempre temos que recorrer a FQ, a inorgânica e a analítica em uma rota sintética (hehe). Sobre a área da orgânica no ensino médio, acho que há um misto de dificuldade do próprio professor de entender "a orgânica" (a lógica ali dentro demora até fazer sentido...) com um problema de currículo. A parte do entendimento e pesquisa depende do professor e o currículo é uma discussão bem longa (ainda mais com o pessoal que não estudou a BNCC). Se for analisar, a parte da nomenclatura (que é basicamente sistematização. Eu sempre falo: "até computador sabe dar nome a uma molécula!") vem tomando um papel secundário e abrindo espaço para discussão maior sobre grupos funcionais, termoquímica e até mesmo reatividade ( com um pouco de cinética). Infelizmente, neste país tão desigual, vai demorar até haver um ensino mais igualitário... Abraços!
Concordo com a química orgânica , depende muito do professor, amor ou odiar a matéria.
Minhas favoritas sem sombra de dúvida são orgânica e fis química, dps inorgânica e por último analítica
EU CONCORDO COM VC, EM QUESTÃO DESSAS DIVISÕES. ORGÂNICA ODIEI, PRINCIPALMENTE MECANISMO DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS. A RESPEITO DA TERMODINÂMICA, SÓ QUEM É GÊNIO MESMO PRA AMAR E ACHAR ESSA ÁREA ENTENDÍVEL.TIVE UM EXCELENTE PROF. EM FÍSICO-QUÍMICA, ELE DEDUZIA NA MAIOR CLAREZA, TAMBÉM É SUPER GÊNIO EM CINÉTICA.👏👏
Ótimo vídeo!
Eu adoro ficar escutando as histórias mais diversas das faculdades dos meus professores, seja eles falando mal da matéria quanto ele falando que eles viraram a noite por dentro da faculdade
Por que não falar sobre? Seus vídeos são muito legais
Bem... Eu tbm não gosto muito de físico-química, porém, acabei fazendo, Produção em Polímeros, e pensei que estivesse fora está área de estudos, porém, até em Polímeros (Q. Orgânica) esse danado está. E tive que aprendem a conviver 🤦. Hahaha
Obrigada pelas suas considerações sobre.
obrigado
Professor deveria assistir HunterxHunter creio que é um anime que vai te dar boas idéias para o química nerd.
Dr. STONE tbm é pika
Eu estou no segundo ano do E.M e dos conteudos estudados em quimica eu prefiro a teoria atômica :P (até o modelo atomico quantico)
Acho que você prefere física do que química.
A área que eu mais gosto e me identifico é Química orgânica, mesmo tendo umas partes que eu tive e tô tendo ainda dificuldades (mecanismos de fragmentação em Espectrometria de massas). E a que menos gosto é Analítica.
físico-química é legal, mas muito difícil, já sofri também
Primeiro professor !!! Poderia dar uma dica de quais áreas da Química é mais valorizada? (4° S Química Industrial).
professor, comente mais sobre a química quântica, sou estudante de química (1 semestre) mas ainda não tenho ideia de como é essa parte da química, e como ela se relaciona com a quântica que os físicos estudam
Se você teve dificuldades para entender, fico apavorado só de pensar!!😫
Ah eu adoro química orgânica, mas as duas que eu tive até agora (orgânica 1 e orgânica 2) eram/é com professores que fazem a gente desanimar. Espero que a experimental seja vom um professor legal 😔
Química Analítica é terrível. Fiz a clássica no EAD, não entendia nada e os relatórios ninguem nem sabia por onde começar porque o professor não explicava direito.
A experimental tá sendo terrível também, por causa dos relatórios, tem um monto de professor e cada um avalia de um jeito e a gente não tem como saber o que eles cobrsm exatamente. Sem falar nas "mini provas" que tem toda semana. E pior ainda, a média da parte prática é 7. Eu até já sei que to de recuperação😥
Como farmacêutico... acho Química farmacêutica mto da hora...
Eu tb gosto mais de Ino e não gosto de Orgânica
Pausa no curso de orgânica do Prof Antônio para assistir um vídeo do Prof Antônio hahahahaha
1- Físico Química
2- Orgânica
3- Analítica
4- inorgânica
Muito boa a referência kkkk naruto
Eu gosto mais de Inorgânica, depois Analítica, depois Fisico-Quimica e depois Orgânica.
Eu também não gosto de orgânica! O motivo é a maneira como ela é ensinada (por professores e por todos os livros): à base da decoreba e memorização. Não tem uma lógica por trás, é apenas aceitar o mecanismo e engolir os questionamentos. Inclusive, fico indignado quando livros diferentes mostram mecanismos diferentes para uma mesma reação! Química é uma ciência exata, portanto um mecanismo não deveria ser tratado como "tanto faz". O mecanismo deveria representar a dinâmica reacional, e não ser apenas um conjunto de setas que convenientemente dão o produto esperado. Vários estudos teóricos feitos por DFT, por exemplo, sugerem mecanismos diferentes daqueles apresentados nos livros de orgânica para várias reações.
Infelizmente esses problemas acontecem porque a maioria dos químicos orgânicos ignora a físico-química. Ao invés de propor uma explicação lógica para um mecanismo, com base em argumentos cinéticos, termodinâmicos etc, somos ensinados a decorar e a aceitar várias regras. Dois textos que eu gosto sobre o assunto são o artigo "should organic chemistry be taught as science?" publicado no Journal of Chemical Education e "Call to bring quantum tunnelling to the table when trying to understand reactions" no Chemistry World. O tunelamento quântico explica a maior parte da química orgânica, e acho muito problemático quando professores ignoram esse fenômeno.
Minha área favorita é a físico-química, justamente porque é a área que explica todas as outras. É a área que envolve física e matemática (que eu também amo tanto quanto amo a química) e dá sentido para a química. Em segundo lugar, gosto da química inorgânica; em terceiro, a química analítica; e por último, a química orgânica.
Comecei a ler o artigo do Eamonn F. Healy e acabei concordando bastante com a visão dele e tenho alguns pontos a respeito da tua colocação e acho que o ensino, não só de química orgânica, deve ser mais significativo. Vou colocar algumas questões pra discussão, se for do interesse. Sobre a parte científica: o mecanismo não leva convenientemente ao produto, mas é um meio de explicar como ele é formado. De fato, não há um grande problema em propor mecanismos diferentes, o importante é haver argumentos (teóricos ou empíricos) para comprová-lo e para isso há o método científico (seja colocando a mão na massa e isolando um intermediário ou colocando os dedos no teclado e verificando o menor estado de transição). O problema é que o passo entre o ensino e a pesquisa científica nem sempre é tão próximo e os dois estão em constante evolução (além disso há uma discussão sobre o editorial de um livro didático e seu objetivo, mas isso é outro ponto). Percebo outra coisa também: quando o ensino é muito passivo ("me ensinaram assim...") a aprendizagem não é muito significativa. É uma questão da metodologia de ensino, interesse do estudante e do próprio currículo (no curso de licenciatura analisamos mais profundamente esse aspecto). Eu, particularmente, defendo a proposta de um ensino superior mais baseado em resolução de problemas e estudo de caso (aos moldes de muitas escolas de medicina e direito) para formação científica superior... nós acabamos fazendo algo parecido ao ingressar em laboratórios de pesquisa como alunos de IC. Vou dar uma lida no artigo da Chemistry World (acho que li quando saiu, mas não lembro...kkkk). Enfim, obrigado pelas referências! Até.
@@ericsales9901 "Eu, particularmente, defendo a proposta de um ensino superior mais baseado em resolução de problemas e estudo de caso (aos moldes de muitas escolas de medicina e direito) para formação científica superior."
me explica o que quer dizer isso, por favor. não sei como é um curso superior,
@@guilhermefreire3546 Opa, tudo certo? Cara, tua pergunta é bem geral, pois embora exista um currículo geral para cada curso, ainda há a questão norteadora da Universidade que está inserido e mesmo da metodologia do professor. Pegando a diferença entre a licenciatura e bacharelado em Química (pelo menos na federal, onde tive contato, pois analisando algumas outras universidades nem sempre é assim), embora os dois cursos tratem de química, você irá notar uma grande diferença entre o método aplicado na pedagogia e nas ciências da natureza. De modo geral, no curso de bacharelado, você terá contato com uma sala de aula similar ao ensino médio clássico (professor no centro e uma cambada de alunos em fila); enquanto na licenciatura (nas cadeiras da pedagogia) cada aula é uma bagunça diferente (algumas dinâmicas bem estranhas rolam por ali...haha). Sobre o ensino baseado em resolução de problemas e estudo de caso: trata-se, de modo bem básico, de uma metodologia onde o aluno passa a ser mais ativo em sua aprendizagem. Utilizei como exemplo escolas de medicina ou direito: você já deve ter visto alguma série onde os alunos de medicina discutem algum caso específico e meios de resolvê-lo (House, por exemplo, quando ele vira professor). Isso é um exempla da aplicação o ensino por Estudo de Caso. Claro que não acho que uma universidade deve se focar somente em uma metodologia, mas acho que investir nisso nas ciências da natureza pode ser algo valoroso. Pesquise sobre o trabalho da professora Profª. Drª. Salete Linhares Queiroz (GEPEQ-IQSC) ela tem alguns materiais maneiros e me ajudou com meu TCC da minha segunda graduação. Outra opção é um artigo: "An inquiry-based approach of traditional ‘step-by-step’ experiments", da Chem. Edu. Res. Pract., 2016, 17, 923-961. Sei que pode ser muita informação, mas se tiver interesse em mais discussão sobre o assunto, pode perguntar! Embora seja um espaço mais voltado a Química, acredito que é importante discutir um pouco do ensino.
Minha professora de Q.O dava algumas considerações termodinâmicas e Cinéticas, e até qual ia favorecer a formação do produto ou do produto maj. Mas cara, Q.O é isso aí, as vezes a gente só aceitava mesmo, pq o conteúdo é imenso, não tinha tempo pra aprofundar pra todo tipo de reação, e pior que nas provas ela sempre colocava uma reação que não tinha nos livros que estudávamos para a gente deduzir o mecanismo, eu achava aquilo alí muito top skks e terrível, ficava meia hora só pensando.
Me julguem, mas amo Química Geral !
Olá professor tudo bem? Meu nome é Felipe e curso licenciatura em Química, na faculdade me pediram para elaborar um Estudo de Caso para Ensino Médio, gostaria muito que o senhor me ajudasse a criar um tema, de todas as fontes você é o mais confiável, até pq a tutoria da minha Universidade não se importa muito, se vc quiser eu posso te passar o meu email ou outro contato pessoal, desde já agradeço.
eu comecei odiando orgânica e hoje gosto, agora fisico química... um sofrimento sem fim.
Físico química é a minha favorita! Depois vem a inorgânica e a orgânica e por fim a Analítica!
Professor, aproveitando o assunto, como seria a inorgânica numa pós graduação (mestrado ou doutorado)? Teria muita relação com cálculo, física e físico química?
Não.
Mestre, fui classificado pelo SISU para química na UFF. Eu encontro Química Quântica no curso de licenciatura? Parabéns pelo canal.
Sim, na segunda metade do curso
galera alguem sabe um livro que fale sobre aquelas coisas de Cor de um acido, reação de ácidos e etc...?
Putz na minha época Quali era horrível e fisqui 1 e 2 fiz com um físico Peruano lá na UFF,não gosto nem de lembrar.kkkk
A nota mais baixa geralmente são nas matérias que não achamos tão difíceis bem tão fáceis, pq não temos interesse para estudar nem por gosto nem por necessidade 😅😂
Fiz orgânica duas vezes rsrsrs e não sei muita coisa, fisíco química eu até gostei na graduação. Não se daria conta no mestrado.
Orgânica>>>>>>
A química orgânica do ensino médio realmente era muito mal dada. Eu só lembro de ter nomenclatura e reconhecimento de grupos funcionais. Hoje o currículo está um pouco melhor, com a abordagem mais cotidiana e reações químicas.
Quando a pessoa descobre toda a complexidade dos anéis aromático, acaba com todo o amor da química orgânica do ensino médio. 😂😅😅😅😅
cheguei
Eu também menti. Kkkkk
hahahahahahah
Muito boa a referência kkkk naruto