Ficou MUITO bom, Fhoer. Obrigado pela menção ao meu nome, ao meu artigo, que tem o intuito de sintetizar essa parte tão fundamental do libertarianismo que é a Ética, e por propagar tão bem os ideais libertários.
Documento - impossível de prever. mas é possível ser feito para fácil identificação em determinada sociedade. tudo depende da configuração da mesma. é interesse de todos ter formas de identificação, inclusive positivas. como o que temos hoje no PROCON, que é um cadastro positivo para bons pagadores. Propriedade Intelectual - assinaturas de contrato são complicadas. mas de forma geral, falando somente de ética, não é crime copiar porque a pessoa não perdeu o original. Quintal - se o local não tiver dono, você pode cercar sim. Novamente, depende da sociedade, registrar o imóvel, trabalhar nele, por placas e etc... Tem outros detalhes sobre, mas não sei explicar com tantos detalhes. Clone - Se ele é um clone, imagino que tenha a mesma capacidade psicológica e por tanto deve conseguir argumentar. No caso, seria crime sim. Entra no discord que a galera explica melhor. =) sou burro.
Bom. Te respondi de acordo com o "jusracionalismo" (lei baseada na razão). Então no caso, qualquer ser que conseguir argumentar está no sistema de justiça. Até o momento só temos seres humanos, mas no caso dos clones, eles se encaixariam perfeitamente. Por isso animais não podem ter direitos como nós. Eles não conseguem argumentar, seguir leis, se defender na justiça e etc... Eles são melhores protegidos como propriedade.
Esse vídeo é uma contribuição social muito positiva. Depois de um dia pesado, ouvir esse vídeo só fortalece ainda mais a minha individualidade. EU EXISTO E EU ESCOLHO. Parabéns!
Vc e o sokath são pessoas que eu admiro muito, vcs são calmos e se dedicam a realmente ajudar as pessoas a entenderem, eu n consigo ser assim, n tenho tanta paciência, mas parabéns e continuem com o excelente trabalho, vcs tem bastante humildade, que é uma coisa q falta no movimento, continuem assim.
Tem que ter um pouco de calma mesmo, uma vez o sokath tava discutindo com um cara que ficou travado em "escravidão voluntaria", ele explicou umas 4 vezes e o cara não entendeu, ai eu cheguei pra ele, sem saber das ultimas 4, só perguntei pra ele como tu fazia pra ser um escravo voluntário, ele me explicou e eu apontei 2 contradições (pequenas, mas se apontasse só 1 nao adiantaria) e ele no fim entendeu... é uma questão de paciencia e retorica pra permitir que o pessoal te entenda, jogar dez mil referencias, citar 30 autores, dar uma aula de historia do argumento é perda de tempo, tu só ambienta o cara aos conceitos e a situação e tenta explicar de uma forma bem simples, quando ele entender ai tu começa a entregar as referencias e os autores pra ele se desenvolver sobre.
AncapNet kkkk como fazer pra ser um escravo voluntário, entendi, vou tentar usar essa estratégia de fazer uma pergunta pra pessoa e depois só apontar as contradições.
Fontes: Hoppe, Scheffel e Fhoer. Ética aos moldes do Hoppe que eu já tinha lido, ai o Scheffel me apresentou um artigo para que eu desse uma olhada pra revisar, gostei tanto do artigo que gravei um video em baseado nele já que o artigo estava bem claro.
Melhor vídeo. Esperando as refutações, que nunca virão, lá dos malandrinhos que já refutaram tudo mas sempre que são demonstrados incorretos simplesmente mudam de assunto.
Por favor, tenho uma duvida sobre a ética argumentativa(só para deixar claro sou ancap). Como agressão nega autopropriedade? Eu meio que entendo isso, mas não sei como explicar com palavras.
É o popular contradição performática. Tu faz um argumento por ação que vc não respeita propriedade. Caso apos o acontecido vc argumente que vc respeita propriedade seria uma contradição.
Este raciocínio também está correto? por agir você presume autopriedade, e ao agredir alguém você a nega, sendo assim você cai em contradição perfomátiva. De qualquer maneira você já me ajudou bastante, obrigado.
E eu achava que escolher um lado nessa batalha ideológica iria ser fácil.. Bah, desse jeito eu fico envergonhado de não conseguir interpretar metade desse vídeo :(
Italo Raphael Assista o vídeo de novo e preste atenção que você consegue. Eu também estou longe de ser um mestre em filosofia e consegui entender o vídeo perfeitamente.
Cara , eu até agora tinha essa dúvida cruél , más consegui sanar uma boa parte dela , na minha concepção , ninguém pode usar uma pessoal racional como uma espécie de ferramenta para conseguir um "objetivo" , o mesmo pode ser feito , só que precisa haver a concordância entre os 2 corpos . Tipo uma pessoa que não tem um braço não pode arrancar um braço de outra pessoa , para colocar no local em que não há o braço , para que o mesmo seja feito precisa haver concordância . (Esse exemplo claramente foge da realidade comun , más é apenas um exemplo).
Não se sinta triste porque esse vídeo foi um trabalho de meses e até anos de estudos. Se não conseguiu entender de primeira, é porque você, assim como eu, é um ser humano.
Toda semana eu assisto esse vídeo depois de ter lido mais alguma coisa na literatura libertária, mesmo assim estou longe de entender a metade do vídeo kkkkkk
Cara eu só entendi tudo pq já tô acostumado de ouvir tantas vezes esses termos nós vídeos dele kaksksksksk, e msm assim uma ou outra coisa n consigo entender
Isso ta errado pq da pra bater e argumentar ao mesmo tempo, a unica coisa que te garante direitos é o estado, por isso você tem uma carteira de identidade
Usar não significa ser dono, você pode usar algo que foi emprestado ou roubado. A base da moralidade está em fazer o melhor para si mesmo, pois para fazer o bem você precisa agir; para agir você precisa existir. Essa é a lei do karma, a lei do universo
A demonstração desse direito se da justamente seguindo o p.d habermasiano sobre o princípio de formulações éticas no ato discursivo, sem o reconhecimento, o discurso ético sai do tipo de discurso ideal
Sim, mas é isso que legitima a ética, o indivíduo faz a lei ser sua moral, se tornando uma ética, já que nem ao argumentar se consegue ir contra a lei. Ele só explicou exatamente o pq q não se pode ir contra a lei
Argumentar já é em si presume que o outro indivíduo tem autopropriedade. Se você falar que não existe autopropriedade ou ética arugmentativa você prova que ela existe por contradição performática.
Vídeo muito bom, mas poderia ser refeito, com um áudio melhor (mais alto tb), e principalmente com uma dicção mais clara e uma fala mais devagar. Talvez também com auxílio de imagens ilustrando alguns pontos, como faz o ancap.su, mas esse modelo de podcast tb já é bom.
Fhoer, em 4:21 você diz que a ética é normativa, mas se ela é normativa, não está sujeita à Guilhotina de Hume (Já que derivaria um dever de um ser, no caso, o a priori da argumentação)? No capítulo 13 do EEPP o Hoppe diz que a sua ética não sai do “reino” do ser. Sendo assim, não deveria ser descritiva? Ninguém me esclareceu isso muito bem ainda... Aproveitando o comentário... Cara, parabéns pelo canal, é fantástico! Explica coisas complexas de maneiras simples e ainda mostra a inconsistência de outros pensamentos
Toda ética é uma norma, se ela não é uma norma, ela não é uma ética. A diferença consiste no fato do argumento do Hoppe ser transcendental, o qual se caracteriza pelo conhecimento em que seus objetos são reconhecidos de forma tanto quanto possível a priori, ou seja, expõe caráter universal e necessário. Diferente de derivar uma norma de um fato, como por exemplo: O ser humano tende a seguir a lei natural, logo ela deve ser seguida. Nesse exemplo há um non sequitur, pois não há uma fundamentação epistemológica demonstrando caráter de necessidade e universalidade dessa alegação. O a priori da argumentação do Hoppe, apenas demonstra que quando um indivíduo tenta justificar algo no curso de uma argumentação, sendo a argumentação o único método possível de alegação/justificação de uma proposição, ele já está seguindo a ética, verificando-se, portanto, a condição transcendental do reconhecimento implícito do direito de controle exclusivo dos indivíduos argumentadores sobre os seus próprios corpos.
A ética é descritiva mesmo, tecnicamente é uma meta ética, basicamente ela sequer pressupõe dever per si, e sim descarta qualquer outra justificativa ético/normativa que legitime violação de propriedade por contradição performativa. Essa é sua resposta, você consegue ver na pág 318 da EEPPOSP se bem me lembro.
Ideias necessitam de energia corpórea. Não existe produção de ideia sem consumir energia. Energia é finita. A soma de todas as ideias, já geradas pela humanidade (soma de todos indivíduos que já viveram) é menor que infinito, ou melhor dizendo é uma quantidade finita (mesmo que extremamente grande). Escassez aplica-se a todo meio (bens) não infinito. Energia é escassa. Ideias são escassas. Para produzir infinitas ideias, precisaremos consumir infinita quantidade de energia. A questão não é se ideia é propriedade privada ou não, a questão é se ela é escassa ou não. A questão também não é se copiar é certo ou errado.
Teu erro é simples, não produzimos ideias, às descobrimos/pensamos. Elas não são um produto ou um bem, são só um juízo. O que é escasso e gasta energia é o pensamento, não a ideia, não há limitação de escassez para a ideia, eu não violei o seu pensamento em ter a mesma ideia, eu usei do meu, mesmo que tu conte para mim uma ideia eu terei que pensar nela. Em resumo: ideias não são escassas e propriedade intelectual é um oxomoron.
@@Fhoer Desde já agradeço a atenção na resposta. Continuando a conversa (caso deseje). Concordamos que: pensamentos consomem energia, energia é limitada, logo são escassos? Uma questão: Descobrir (copiar, reproduzir, etc) ideias, através de pensamento, é uma ação humana? "Quando eu, através do meu trabalho, pensamento, barro, água, enfim meios, atinjo o fim desejado, fabricação de uma única telha, este produto final é minha propriedade privada (obs.: fabriquei tudo dentro do meu sitio, não roubei nada). Se meu vizinho, olhar apenas a telha final, ou olhar todo meu processo de fabricação e, fizer uma telha no terreno dele, a telha dele é propriedade privada dele. Não é razoável dizer (não vou fazer demonstração aqui dessa afirmação), que a telha dele é minha, porque eu "inventei" a telha, pois eu não tomei cuidado de fazer isso de forma que ele nunca viesse a saber (exemplo: dentro de um quarto fechado, do qual a telha nunca saísse). Se ele soube, por meio da visão, foi porque eu "permiti" que os fótons de luz que incidiu sobre o processo ou produto, chegassem até a vista do meu vizinho." Questão: 1) As ideias, seriam como a telha (no texto acima), se eu "descubro" é minha, mas se alguém copia (assim como na telha) elas passam a ser dele (pois é a telha dele), pois ele usou do pensamento dele (sua energia, seus recursos) para chegar (compreender, decorar) a um juízo? Questão: 2) Supondo que nunca antes alguém tivesse inventado uma telha e então a pessoa "A" descobriu como fabrica-la. Essa pessoa decidiu vender essa descoberta para a pessoa "B", ou em outras palavras decidiu ensina-la a fabricar em troca de dinheiro. "B" pagou "A" por um serviço de aprendizagem?
Dois ou mais indivíduos podem usar a mesma ideia para fins excludentes, logo ela não é escassa (escassez é quando um recurso não pode ser utilizado por dois ou mais indivíduos para fins excludentes)
Se vc reconhece a autopropriedade vc tem q reconhecer o resto pq vc conseguiu as outras através da autopropriedade por apropriação original ou trocas de bens que em algum momento também foram conseguidos do msm jeito. Pq as suas propriedades são uma expansão da sua autopropriedade
Corpo não é recurso escasso, corpo é o próprio ser. É a condição para a existência do "Eu", "corpo" diz respeito sempre ao ti, nunca ao "teu" da mesma forma q uma "posse". Algo é "ser", qnd limita-se somente a si mesmo, isso não é uma relação de propriedade, propriedade é "posse". Ter autonomia é um paradoxo (no sentido de "ter" enquanto "posse"), pois para q se tenha "posse, é necessário antes ser autônomo, não pode-se ter autonomia, se para tal antes tem-se de "ser" autônomo. Toda a ética argumentativa deriva de um erro de conceituação. Propriedade no sentido de "ser", por propriedade no sentido de "posse". Usando essa falsa equidade para justificar a propriedade privada, não se chega a lugar nenhum.
@Negativista Veja bem, se eu perco meu braço eu perco uma parte de mim sim. Mas a parte deixa de me constituir. Se eu recebo um rim, eu não me torno uma pessoa, ao contrário, o rim se torna parte de mim.
@@clitorismasculino2428 Eu concordo com você que o corpo é você, e não sua propriedade. Mas não vejo muito bem como isso muda alguma coisa na ética argumentativa. Meu problema com ela é achar que é possível criar uma sociedade com base nela, como se todo mundo fosse concordar com essa ética e em não violá-la.
Tenho uma dúvida... X e Y planejaram um atentado, X providenciou armas e Y montou a estratégia, se no dia do atentado X foi sozinho ao local, matou geral tals e Y não foi??? Y é um criminoso também? Qual seria a justificativa racional?? Se alguém aí puder responder eu agradeço, acho muito legal montar situações aleatórias e descobrir as possíveis soluções.
Vocês discutindo sobre a ética que deve regir a sociedade são iguais ao Estado que tanto combatem. Usam as mesmas estratégias de dominação como dar o sentido mais conveniente às palavras, alterando seu significado atual, construir argumentos lógicos e fazê-los passar por verdadeiros, o qual é um excelente recurso retórico, já que argumentos racionais são mais persuasivos, mesmo que a validade de um argumento não implique a sua veracidade; criam um inimigo público que deve ser atacado, usam o sensacionalismo para comover multidões, etc. Obrigado por me fazer rir, tava meio entendiado nesta quarentena.
@@or3687 consegue pôr a ética argumentativa em xeque, amigão? Você só soltou um monte de frases e suposições, não pôs nenhum argumento a mesa; a única coisa que você fez foi criticar o movimento libertário, não pondo nenhuma ideia para o debate.
Estabelecer um dever de seguir a ética de propriedade (dever ser) a partir do fato de que indivíduos argumentam (ser) não cairia na guilhotina de Hume?
A autopropriedade está implícita no processo argumentativo. Ou seja, o que realmente acontece é o reconhecimento da existência de uma norma intrínseca ao processo argumentativo. Tratando-se portanto de um argumento transcendental, e não dedutivo - impossibilitando a derivação de um dever-ser a partir de um ser. Quanto a outra questão, deve-se frisar que a ética é normativa, e isso implica que você pode escolher segui-la ou não. No entanto, caso você escolha não seguir a ética libertária, você não poderá argumentar, justificar, ou defender qualquer proposição/argumento que seja, uma vez que a argumentação pressupõem a ética libertária.
Zyozzz Entendi, excelente texto. A ética austrolibertária está implícita na argumentação, sendo transcendental, a única ética justificável com argumentos. Segui-la seria uma escolha, mas não segui-la impediria o indivíduo de argumentar em defesa de sua autopropriedade. Mas acho q vc cometeu um erro, vc quis dizer que ela NÃO é normativa, ja que não estabelece um dever e pautar sua conduta pela ética libertaria é uma escolha.
@@jorgemachado5317 Não exatamente. O próprio ato de argumentar (Por meio da justificativa jusracionalista transcendental da argumentação) é uma demonstração do direito natural, segundo Hoppe.
@@markleysales309 Mas a falácia naturalista consiste em concluir uma prescrição ética de uma premissa descritiva. Dizer que o "ato de argumentar" é uma demontração do "direito natural" é exatamente supor um dever de um ser. Ou seja, cometer a falácia de apelo à natureza
É ridícula essa lógica de não existir escassez de ideias. Sou favorável a liberdade de copiar ideias mas não justifico isto pela lógica da escassez. Obviamente diversidade de ideias existentes neste espaço tempo é limitada ou não existiriam problemas. Pela lógica, basta a existência de um único problema ainda sem solução para provar a existência da escassez de ideias. O próprio mercado, ao pagar por ideias, músicas, imagens,... confirma a escassez. As ideias não são abundantes como ar. A diferença é que elas possuem uma possibilidade de replicação maior. Ideias tambem é um bem material. Perceba... Construir um automovel requer muita materia prima, energia Alem de uma idea precisa de como esta materia deve estar disposta. Nao basta ferro e carbono... O aço deve ser misturado modelado com cada molecula de cada parte do veiculo - seja do plastico ao silício dos circuitos eletrônicos- tudo é materia ordenada. Ter uma ideia demanda reordenar materia no seu cérebro. Reordenar caminhos sinapticos que traduzem a ideia em si. Tudo é materia, energia e padrões. Voce paga para ter aulas. Paga para que o professor ajude vc a reordenar suas vias sinapticas para que vc processe melhor o mundo a sua volta. Uma informação sobre a próxima estação ser de seca ou chuva pode ter mais valor que um automóvel e ter custado um investimento muito maior. O fato de vc poder replica-la mais facilmente que um veículo, não a torna menos valiosa. Uma ideia é apenas reordenar vias sinapticas, mas para reodena-las corretamente... por vezes demanda anos e milhões em investimentos. Assim como um veiculo demanda ferramantas para ser criado, uma ideia demanda conhecimentos previos para ser criada seja por dedução ou indução. Tudo demanda custos.
Tu ta ai reclamando mas não ta entendendo, o custo que tu tem da ideia não é da ideia em si mas os fatores materiais pra pensamento, a ideia, o conceito, o JUÍZO sobre aquilo não é escasso, uma imagem, vídeo ou coisa do gênero digitalmente não é nada mais de COMO está organizado uma serie de fatores em código, o padrão é único mas não é escasso. Leia o livro: Contra a proriedade intelectual do Sthepan Kinsella. Tu não entendeu o que são ideias.
Ao argumentar o direito ao controle exclusivo do corpo é reconhecido. Por quê? O que é verdade a priori é somente o fato que, ao argumentar, a pessoa está ciente que está controlando seu corpo. O que é bem diferente de reconhecer o direito ao uso exclusivo dele. Por exemplo, alguém pode argumentar a favor de se tornar um escravo.
Lucas Nick sim, propriedade é uma norma que pode ser violada. Existe outra forma não contraditórias de apropriar pessoas? Esqueceu que a propriedade é uma premissa da auto propriedade.
Você entra em uma contradição performatica ao faze-lo, é exatamente o que eu expliquei dando o exemplo de "estupro consentido" é impossivel, é uma contradição. Escravidão voluntária e estupro consentido são contradições performaticas.
Agora que eu vi que são dois lucas diferentes, Nick: Pois tu geraria inconsistência e conflitos ao não fazer isso, foi explicado no video. O reconhecimento não da a você gritando a plenos pulmões que tu reconhece autopropriedade, ao AGIR argumentando você JÁ defende
@Fhoer Se puder me tire uma dúvida...estou incomodado com ela. Imagine que alguém com problemas mentais - um fundamentalista religioso - não permite a transfusão de sangue em alguém por motivos fúteis. Esse ato certamenu causa danos a propriedade alheia do indivíduo, então é anti ético. Certo? O ato de negligenciar intervenção medica num outrem que está sobre sua tutela é um crime segundo a ética argumentativa? Por favor,isso tá me perturbando...ajuda aqui heheheheh Mas acho que estou certo...
Nao seria antiético caso não houvesse um contrato, se o médico faz uma promessa apenas n tem nada de errado, ele só seria visto com maus olhos e provavelmente sofrer boicote caso faça isso. Mas se vc faz um contrato com o doente ou alguém q faça por ele e o médico não cumpre isso seria fraude e portanto antiético
Olá, Fhoer! Tudo bem? Tenho uma dúvida. Estou estudando a ética hoppeana há alguns meses. Concordo com ela. Já li e ouvi muito material. Mas me veio uma dúvida hoje. Eu tenho uma ideia de qual pode ser a resposta, mas gostaria de ouvir sua opinião. A dúvida é: um deficiente mental que não tenha capacidade de argumentar, ele seria considerado um animal (e, portanto, sem direito à autopropriedade e propriedades externas)? Ou o fato de ele ser humano e, portanto, potencialmente racional, isso dá a ele certos direitos? Se o segundo caso for o correto, ele seria visto como uma criança recém-nascida, isto é, com autopropriedade potencial, porém recebendo tutoria de alguém (ex.: pais)? Desde já agradeço a sua atenção.
Entenda uma coisa, a ética somente deve ser aplicada para a solução de conflitos intersubjetivos de indivíduos racionais. Um indivíduo "irracional", que não possui dicernimento do certo ou errado, não entra na questão ética. Mas aí tu me pergunta, mas ele teria direitos? Sim, o direito a propriedade privada do primeiro usuário (seu próprio corpo).
(i) - "A origem de todos os conflitos se dá ao fato de vivermos em um mundo de escasez" Mesmo aceitando as definições que trivializam os termos " recursos "e " indivíduo", onde podem significar a mesma coisa: "indivíduos são partes de corpos" e " corpos são recursos", coisa que de antemão é um disparate em forma de teoria existem problemas claros e de difícil superação: Imagine um mundo possível onde dois indivíduos existem e os recursos são infinitos, se um dos indivíduos tiver a intenção de tornar os corpos infinitos do outro indivíduo finitos, e o outro indivíduo discordar, haverá um conflito, então há pelo menos um conflito que não é causado pela escasez. (ii) - " Isso implica no direito de propriedade". Não implica, veja por que : se ninguém pode agir de forma à produzir conflitos, isso não significa que o sujeito que ocupa um determinado corpo é por um acaso o dono dele ( tem o direito de propriedade sobre esse corpo) se um segundo indivíduo quiser usar o corpo dele para um fim , e o primeiro protestar, pode ser que quem esteja errado (gerando conflitos) seja o indivíduo que ocupa o corpo, violando o direito de propriedade do segundo sujeito ( que não ocupa o corpo ) sobre o corpo do primeiro, hora mas isso é claramente absurdo, é necessário princípios adicionais para garantir o direito à propriedade sobre o próprio corpo, se é possível haver uma clara violação ao direito do exclusivo uso do corpo que se ocupa então não há qualquer garantia estabelecida. (iii) - " Se a ética fosse descritiva ninguém poderia violá-la" É simplesmente falso, é perfeitamente possível que a ética seja descritiva e uma violação desta seja também possível. (iv) - " A argumentação é necessariamente uma ação humana" Claramente falso, é perfeitamente possível que dois exemplares de uma espécie não humana, mas também racional engaje na actividade de raciocinar e por conseguinte argumentar. Espero ter ajudado.
"se um dos indivíduos tiver a intenção de tornar os corpos infinitos do outro indivíduo finitos, e o outro indivíduo discordar, haverá um conflito, então há pelo menos um conflito que não é causado pela escasez. " O conflito girou novamente em volta de escassez, no caso do corpo, pois um não quer que tal seja escasso. Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario. "é necessário princípios adicionais para garantir o direito à propriedade sobre o próprio corpo, se é possível haver uma clara violação ao direito do exclusivo uso do corpo que se ocupa então não há qualquer garantia estabelecida." Palpite, Pois há um principio adicional que é a consciência, ou seja uso da razão para clamar por esse direito, animais irracionais não o tem. Se um humano quiser tomar o corpo de outro sem o seu consentimento, ele estaria iniciando agressão a um ser consciente, causando conflito. "É simplesmente falso, é perfeitamente possível que a ética seja descritiva e uma violação desta seja também possível." Sofismo, Pois se é descritiva, não pode ser violada, se for violada deixaria de ser descritiva. "Claramente falso, é perfeitamente possível que dois exemplares de uma espécie não humana, mas também racional engaje na actividade de raciocinar e por conseguinte argumentar." Outro sofismo, Pois nunca foi dito que outro ser racional hipotético não poderia argumentar, como falado na ação humana. O termo "humano" foi usado como exemplo pois: é o único exemplar racional palpável. Miss me with your sofismo/palpitismo shit.
@@qualquer1177 ["O conflito girou novamente em volta de escassez, no caso do corpo, pois um não quer que tal seja escasso. Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario."] Mas o que foi alegado foi que a CAUSA é a escacez, e eu to tentando mostrar que não, que é a própria natureza da divergência, é o que significa "conflito", e basta que haja divergências de qualquer ordem para haver conflitos. Isso que eu digo é bastante intuitivo, o fato da abundância não anular todos os conflitos deveria mostrar pra qualquer um que pense que TODO conflito é causado pela escasez que isso deveria estar errado. Substitua por um exemplo análogo então, onde a divergência não é SOBRE a escacez: Existem dois indivíduos em um universo possível e ambos tem infinitas cabeças de gado de todas as cores, um dos indivíduos deseja que o conjunto infinito de cabeça de gado azuis do outro indivíduo seja pintado de amarelo, isso geraria um conflito, o que se observa é que os recursos são infinitos e conflitos ainda existem, o que deveria ser impossível se todos os conflitos fossem causados pela escacez. ["Sofismo, Pois se é descritiva, não pode ser violada, se for violada deixaria de ser descritiva."] Mas é claro que não. Esse apontamento meu é bastante óbvio, você deve estar tentando refutar tudo que eu falei só por que eu estou apontando erros no raciocínio do vídeo, você não deveria fazer isso, essa minha afirmação é bastante óbvia. Veja bem, existem várias maneiras da ética ser descritiva, uma análise meta-ética possível que é descritiva é a de que a ética descreve os pensamentos de Deus sobre o nosso comportamento, por que Deus é a origem de tudo que é bom, nessa análise a ética pode descrever como são os pensamentos de Deus e ainda assim nosso comportamento pode ser errante, isto é, podemos violar os preceitos divinos. O que ocorre quanto à leis físicas é que as leis físicas descrevem como o universo é e também descrevem como nós ( que compomos o universo ) somos, e se fôssemos diferentes ( se pudéssemos violar leis físicas) então essas leis não nos descreveriam, elas falhariam, ora mas essa é uma particularidade clara das leis da física e não do caráter descritivo dessas leis. Consigo pensar em pelo menos mais umas 4 análises meta-éticas diferentes que são descritivas, e que salvam essa conclusão : a de que a descritividade de leis não torna impossível(de nenhum tipo) a violação dessas leis. ["Outro sofismo, Pois nunca foi dito que outro ser racional hipotético não poderia argumentar, como falado na ação humana. O termo "humano" foi usado como exemplo pois: é o único exemplar racional palpável."] Isso é uma tentativa de salvar a afirmação, ele não usou o termo "humano" como exemplo, ele diz expressamente que é "essencialmente humana". ele não diz: -" é uma actividade essencialmente racional cujo humano é um exemplo onde ela se manifesta" Que é oque deveria ter sido dito. Isso é obviamente um equívoco, e não é nem um equívoco tão relevante assim, apontar esse erro não é um sofisma, estou tentando ser o mais caridoso possível, o que você fez foi uma reformulação completa da afirmação que troca o sentido da original, ora mas isso é uma outra alegação totalmente diferente, e ela corrige para exactamente o erro que apontei. Sua insistência de dizer que o que estou a escrever são sofismas revela uma grande indisposição em analisar o que estou dizendo, você deve estar surpreso que algum intelectual do século dezenove disse bobagens sobre ética por que não está acostumado à ler sobre o assunto, isso não deveria te surpreender.
@@qualquer1177 [" Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario."] Isso é no mínimo extremamente debatível, eu duvido muito que você tenha lido qualquer coisa sobre a metafísica por trás dessas alegações pra chegar aqui e chamar uma lista enorme de posições filosóficas perfeitamente plausíveis de "trivialismo", eu acho que vai ser extremamente infrutífero discutir isso. Considere isso concedido, mesmo que essas análises não sejam como eu afirmei : "disparates em forma de teoria", as críticas que fiz foram todas assumindo elas verdadeiras.
@@wilguineralessandro "Existem dois indivíduos em um universo possível e ambos tem infinitas cabeças de gado de todas as cores, um dos indivíduos deseja que o conjunto infinito de cabeça de gado azuis do outro indivíduo seja pintado de amarelo, isso geraria um conflito, o que se observa é que os recursos são infinitos e conflitos ainda existem, o que deveria ser impossível se todos os conflitos fossem causados pela escassez." -Já que os bens são infinitos não importa de quem é o gado, muito menos a cor dele, eles nem se importariam de contar para pintar tal gado, pois sempre existira gados infinitos azules e gados infinitos amarelos, só um ser irracional de iniciaria conflito por causa disso, e seria impossível pintar todo os gados já que eles são infinitos. "por que Deus é a origem de tudo que é bom, nessa análise a ética pode descrever como são os pensamentos de Deus e ainda assim nosso comportamento pode ser errante, isto é, podemos violar os preceitos divinos" -Se é assim tais preceitos são normativos, e não descritivos já que podem ser contrariados (definição de descritivo: que diz respeito à descrição da realidade ou da experiência ou nela se baseia). Como não se pode destruir as bases da realidade, fica o esclarecimento. "Isso é uma tentativa de salvar a afirmação, ele não usou o termo "humano" como exemplo, ele diz expressamente que é "essencialmente humana"." -Admito que não reparei bem no que você quis dizer nessa parte. Mas de qualquer jeito o correto nos livros é que isso é inerente e aplicável a todos os seres consciente que usam a razão. Já que sua critica foi ao locutor do vídeo e não o autor do livro, desconsidere minha replica. "Isso é no mínimo extremamente debatível, eu duvido muito que você tenha lido qualquer coisa sobre a metafísica por trás dessas alegações pra chegar aqui e chamar uma lista enorme de posições filosóficas perfeitamente plausíveis de "trivialismo"" -Admito que errei no termo, queria dizer simplistas no lugar de triviais. Mas não me venha com esse ataque pessoal de que não li isso ou aquilo. Porem espero ter ajudado com o ponto de vista. -Ah e... Vários intelectuais já falaram muita bobagem, como defender o indefensável, simplesmente por que os favorecia. Aleguei sofismo pois achei que você estava querem se referir a algum autor, que se você leu e batia em tais pontos, só poderia a ser sofismo, pois não condizia com a informação real, se é o locutor a quem critica, então não temos problemas.
@@qualquer1177 ["-Já que os bens são infinitos não importa de quem é o gado, muito menos a cor dele, eles nem se importariam de contar para pintar tal gado, pois sempre existira gados infinitos azules e gados infinitos amarelos, só um ser irracional de iniciaria conflito por causa disso, e seria impossível pintar todo os gados já que eles são infinitos. "] Sim, então existem conflitos causados pela irracionalidade, mesmo em um mundo onde não há escacez, isso significa que nem todos conflitos são causados pela escacez. [" -Se é assim tais preceitos são normativos, e não descritivos já que podem ser contrariados (definição de descritivo: que diz respeito à descrição da realidade ou da experiência ou nela se baseia). Como não se pode destruir as bases da realidade, fica o esclarecimento."] Não são prescritivos, são descritivos, eles descrevem como é a realidade, mais especificamente, como são os pensamentos de Deus, que são propriedades de Deus, que são reais ( de acordo com uma versão da teoria do comando divino ) meta-ética realista absolutista.
Muito bom o vídeo, mas alguns pontos precisam ser aprimorados. O volume da voz em relação da música e a cadência das palavras, por vezes o narrador acelera no texto, que já é de um conteúdo complexo, e acaba se perdendo na dicção, ficando difícil de compreender o que foi dito.
Fhoer, como seria tratado o lucro cessante no libertarianismo? Eu devo ressarcir alguém por algo que ela deixou de ganhar (portanto não era dela ainda)?
Cessar o lucro per se nao é agressao, mas ele pode ser cobrado como a consequência de uma agressão. A questão do lucro cessante é a parte o dano sobre o custo de oportunidade. Isso é uma questao que tratamos na CLAA (minha empresa de arbitragem)
segue artigo que demole irrecuperavelmente toda e qualquer visão de mundo derivada da ideia de escassez, incluindo qualquer legitimação do capitalismo e/ou da ética ultraliberal/hoppeana: humanaesfera.blogspot.com/2017/02/dissecando-metafisica-da-escassez.html
melhor parte é que isso é um ancom fazendo uma falacia da cavalgada e usando uma salada de referencias no qual os conceitos não são interligáveis dentro das próprias referencias.
@@Fhoer, não existe reflexão social que dispense a experiência social. A lógica puramente apriorística é uma abstração, um joguinho mental inofensivo e incapaz de apreender a dinâmica concreta da sociedade e da existência social do homem. A sua lógica apriorística pode até ter alguma coerência interna, mas não passa disso. O seu objeto, que é a existência social do homem, lhe escapa completamente. Qualquer discussão que busque abarcar conceitos contingentes como os de homem ou de humanidade e que se reduza a relações formais (apriorísticas) vai ser sempre deficiente.
aí fhoer, e se eu piratear um dvd e o maluco ficar puto comigo, haverá conflito mesmo com esse recurso não sendo necessariamente escasso, ou eu estou errado? não estou falando que é juridicamente errado copiar, e sim questionando a afirmação inicial que "só há conflito se houver escassez"
Haverá um conflito, ele vai querer que tu indenize ele pela falsificação do produto. A Ética libertária serve pra resolver o conflito: ele não tem o direito de te fazer pagar por um dano que tu não causou.
Uma coisa é a LEI de propriedade privada, outra coisa é a ÉTICA ARGUMENTATIVA que justifica que justifica a propriedade privada. Só que a LEI de propriedade privada é compreendida descritivamente e analiticamente pela palavra ''LEI'', já a ética é normativa, justificava pelo direito de auto-propriedade implícito na argumentação. Você misturou muito essas duas coisas o tempo todo, talvez tenha confundido um pouco o pessoal, de resto o vídeo ficou muito bom.
@@deadyngveohlin1366 Sim, Daniel Miorim de Morais Ele discutiu com esses caras no antigo Libertarianismo 2.0, daí depois que ele respondeu fizeram esse artigo com o conteúdo da conversa, juntamente com a dedução do zero da ética que ele fez lá também. Tá aí o artigo se você quiser ler: drive.google.com/file/d/1noOf88VK1ORWUDpQ6QxVmXiLpv7_MBuX/view?usp=drivesdk
Lembrando que Anarcocapitalismo e Liberdade não é o que os libertarios defende, só a ética libertária que é em si um meio, esses 2 são consequencias desejaveis da ética de propriedade
Eu ainda achei que ficou um pouco alto Fhoer. A música é de excelente qualidade, aliás demonstra bom gosto, mas sugiro deixa-la o mais baixo possível para dar mais destaque a tua voz e ela ser só um fundo musical mesmo. Enfim, de qualquer forma, parabéns pelo trabalho.
@@Fhoer Hahahahahaha,mas a minha dúvida é se amencefalos teriam direitos apenas por pertecerem a especie humana? Não entendo essa questão de classe ontologica
@@mathiaszanotto7287 Pq mesmo humanos que não tem nem mesmo potencialidade de desenvolver a razão (como anencéfalos) estão nessa tal classe aí? Ora,nela não deveriam participar apenas seres dotados da razão? Isto é, independente da espécie ? Ou essa questão de classe ontologica é um jogo de alguns logo todos - humanos de padrão são portadores da razão,mas há pontos fora - ,se segue então que pelo fato da maioria ser racional na nossa espécie que mesmo aqueles que não o são serem tratados / considerados como tal?si sim,isso não é uma espécie de coletivismo? É uma dúvida sincera, vlw
@@renana.3147 Pq se não forem a todos os humanos que uma norma se aplica, ela não é nem justa nem válida. Os humanos, na Terra pelo menos, são os únicos animais dotados de razão capazes de resolver conflitos sem, necessariamente, usar a violência.
O ar não é praxeologicamente considerado um bem escasso. E abundante é, na literatura libertária e também na neoclássica, considerado o exato oposto de escasso. Recomendaria a segunda seção desse artigo do LL para ver ele (e o Rothbard) justificando isso. Desconheço esse maluco aí das referências, mas me parece mero palpiteiro de internet. Se tiver o link do "artigo" dele, agradeço. ideallibertario.wordpress.com/2016/04/25/os-fundamentos-praxeologicos-da-teoria-legal-libertaria/
Comentário de refutador de internet. Não foi feito, em momento algum, um argumento nesse vídeo envolvendo ar e praxiologia juntos. O argumento era ar e escacez ou praxiologia e escacez. Explicando melhor o que esse cara descomsiderou: mesmo que abundante o ar ainda é finito. No entanto, a abundância do ar, no que tange a ação humana, não a modifica. Não fazemos ações levando em consideração a disponibilidade de ar, pois a sua abundância em nosso meio torna tal consideração desnecessária. Dentro das tantas outras limitações humanas, *é como se* o ar fosse infinito. Mas basta aumentar a necessidade de ar, ou a disponibilidade de outros recursos e o ar se tornará relativamente mais relevante, impactando na ação.
Primeiro: Você já está falando besteira de inicio, eu deixei claro por que escassez e abundancia não é a comparação usei a palavra "racionado" pois não queria escassez novamente pois isso geraria confusão, sendo que o conceito nas duas palavras mudariam. Se não fossem escasso seria impossivel morrer sufocado, daria para ficar de baixo d'agua sem cilindros ou até mesmo viajar o universo todo de avião. O ar por mais que seja abundante, sendo que isso é relativo ao observador e ao local, a escassez do ar é algo objetivo, atemporal e universal. Se ele não fosse escasso ele não seria um meio da ação, ideias não são escassas, elas não são o meio da ação e sim o proposito da ação... Se quiser discutir sobre isso só aparecer no Discord. Segundo: o Scheffel fez um artigo compilando a ética libertária em basicamente 4 paginas como um artigo introdutório ao jusracionalismo para novatos, bom palpite achar que é um palpite. O PDF está no discord na sala referencias uteis.
Logo no início é dito que: (1) escassez está atrelada a bens materiais; (2) que não importa se abundante ou não, importa se é escasso; e (3) que o ar é abundante mas não é escasso. Todas essas proposições estão erradas caso adimitamos as noções austríacas e neoclássicas de escassez. A primeira afirmação é claramente errada pois o espectro eletromagnético e o BTC são bens imateriais porém escassos (veja o artigo do LL para uma demonstração desses fatos). A segunda proposição é apenas um erro conceitual. Está em desacordo com a literatura, nada demais. Já a última proposição é a mais difícil de explicar o porquê está errada. Resumidamente, o conceito de escassez não é atrelado à natureza das coisas, mas como o homem age para trata-las como meios a atingir fins: escassez é necessariamente um conceito praxeológico. Então ao se falar de escassez, automaticamente se pressupõe a praxeolgia. Dito isso, em certas situações, na verdade, nas cotidianas, o ar é um meio não-escasso, isto é, abundante, ao contrário do que foi dito no vídeo. Mais detalhado que isso, basta ler o artigo do LL.
pq é um parâmetro para resolver o conflito entre indivíduos, se o indivíduo A fere a propriedade do indivíduo B, este por toda a lógica apresentada no vídeo deve restituição ao indivíduo A porque as propriedades humanas são parte integrante para existência dele (sem um corpo você não vive, sem bens escassos você não vive)
nem é questão de estar moralmente certo ou errado, é uma questão de justiça implícita naturalmente, se você fere um direito de propriedade da pessoa, você deve restituir.. não tem nenhum grande senso de certo ou errado nisso explicitamente além do óbvio, que seria que é bom que numa sociedade existir parâmetros objetivos para designar ideais justos, como leis sem relativização, e a lei de propriedade privada além de justa (provada pelos argumentos do Hoppe), é moralmente mais certa que as outras pq simplesmente é objetiva e satisfatória a longo prazo.
Penso que um argumento melhor seria: não o controle exclusivo sobre bens escassos, mas sim o controle daquilo que lhe for essencial para sobreviver e poder argumentar. Pensar diferente poderia levar a ideia de alguém ter todo o controle sobre a água, e os demais, se não se sujeitarem às vontades do proprietário, morrerão. Isso pra mim fere a liberdade dos indivíduos, pois estão "presos". Assim, uma ética de liberdade é aquela em que ao menos garante a subsistência minima a todos
Bem, se alguém tiver bola de cristal kakakakakkakak Mas a ética n lida com impossibilidade física, vc pode fazer qqr coisa fisicamente possível pra vc, só q acaba q vc teria q justificar para ser ético, assim podendo sofrer punição dos outros, pq a ética n existe por si só, é só um meio que os seres racionais usam pra evitar conflitos, que é derivada da argumentação pois assim mostra-se a priori que não há justificar uma ação que não respeite a autopropriedade, pois vc reconheceria ela ao argumentar...
@@raulph1402 eu não me referi a impossibilidade física e sim a lógica, minha pergunta é por qual motivo (lógico) eu não posso agredir alguém mesmo longe da civilização
Pois é, eu não sei, é muito difícil derivar leis normativas e não agressão teria que ser a principal delas. Porem eu venho pensando ultimamente em um tipo de "ceticismo" ético em que, eu não sei que tipo de lei você concorda, mas algo te fez achar que podias matar alguém, no mínimo eu posso te matar por justiça sendo isso igual ao seu ato.
6:01 "Todas as tentativas de afirmar uma proposição que é verdadeira, falsa [...] ocorre no curso de uma argumentação." Aqui eu assumo que você quis dizer "tentativas de defender uma proposição", porque afirmar uma proposição é perfeitamente possível sem argumentação. Sendo assim, tem um problema gravíssimo que derruba toda a ética que você deriva depois. Não faz sentido essa ideia de que essa proposição não pode ser refutada, porque você estaria caindo em contradição. Se eu argumentasse para defender que NENHUMA tentativa de defender uma proposição ocorre no curso de uma argumentação, aí faria sentido. Estaria caindo em contradição. No entanto, eu poderia argumentar para defender que NEM TODA tentativa de defender uma proposição ocorre no curso de uma argumentação. Nesse caso, eu estou usando uma argumentação, mas eu nunca neguei que a argumentação é uma forma possível de se defender uma proposição. Eu apenas duvidei que ela seja a única. E você não provou que ela é a única. Você não provou a parte "todas as tentativas [...]". Você só mostrou que é possível defender proposições através da argumentação. Ou seja, você não provou, em 6:18, que é necessária uma argumentação. Só mostrou que é suficiente uma argumentação. E, com isso, o resto não se sustenta.
Esse é o principal, mas tem muitos outros problemas nesse vídeo. 3:15 Agredir não é "usar um recurso". A agressão é o fim. O fim é ferir o indivíduo. O meio é o próprio corpo do agressor. Ao agredir o indivíduo B, o indivíduo B não está sendo impedido de usar seu corpo, seja para revidar logo em seguida, seja para fugir e usar quaisquer outros meios para quaisquer outros fins. E não separar propriedades e o próprio corpo como duas coisas diferentes leva a absurdos. Por exemplo, mesmo se o agressor arrancar um braço da vítima, o fim foi "arrancar o braço", enquanto o meio foi o corpo do agressor e a lâmina usada. Mas se o corpo é propriedade, então a vítima pode pegar o braço e continuar usando, mesmo que não possa controlá-lo da mesma forma que antes. O agressor não pegou o braço e levou embora. A vítima pode continuar usando o braço para algum fim, ainda que não da mesma forma que antes. 3:43 "para fins excludentes" Como você disse, só há conflito quando mais de uma pessoa querem usar o mesmo recurso para fins excludentes. Uma vez que todos os humanos precisam se alimentar e beber água, esses são fins em comum a todos, o que significa que não há conflito quanto à utilização de terras para produção de alimentos. Se uma pessoa A quer usar um território para produzir alimentos, outra também quer usar o mesmo território para produzir alimentos. Portanto, não há motivos para que os meios de produção de alimentos sejam propriedade privada. O mesmo vale para qualquer fonte de água potável e qualquer estação de tratamento. Não tem nem como argumentar que não é verdade que esses são fins em comum a todos, já que são fatos biológicos. É plausível pensar também que todo ser humano quer saúde e segurança, então o acesso a saúde e segurança deveria ser garantido para todos, e não ser algo privado pelo qual precisamos pagar, já que todos tem esses fins em comum. 5:01 Por que acha que esse é o fim da argumentação? Não seria cada pessoa que decide o próprio fim com algum meio? Uma pessoa pode usar a argumentação para persuadir outra, para enganar, e não necessariamente para buscar uma verdade. Em 5:06, por exemplo, será que estão buscano um concílio ou um deles busca ganhos através da manipulação do outro? Nesse caso, você não estaria tentando usar o corpo do outro para os seus fins? Isso acaba violando essa ideia de que eles tem que reconhecer o direito de uso exclusivo do próprio corpo, uma vez que um dos envolvidos que usar o corpo do outro para atingir um fim. Também não entendi de onde tirou a conclusão de que a argumentação é livre de conflitos. Falar que eles concordam que discordam, mesmo que não concordem com mais nada, não implica que argumentação é livre de conflitos, como você deu a entender. 6:30 Uma pessoa pode perfeitamente argumentar contra o direito de auto-propriedade de outros, mas não dela mesma. Dois europeus no século XVII poderiam perfeitamente argumentar se negros tem direito a auto-propriedade ou não.
6:01 : Toda tentativa de afirmar uma proposição "Dita-Verdadeira" enquanto "Dita-Falsa" ocorre no curso de uma argumentação. O que é dito é que "A-Negação-De-Uma-Proposição" é feita de forma argumentativa. Não tem nada a ver com afirmar o que quiser, tem a ver com negar algo, fazer oposição de uma ideia com outra, nesse caso, fazer oposição de "Auto-Proriedade" com "Qualquer-Outra-Coisa-Negando-Essa-Primeira." É dito, tbm, que esse ato só pode ser feito com contradição, já que vc usa da sua "Unidade-Sintética" da sua "Apercepção-Originária" para fazer tal afirmação. Você usa seu "Eu-Mesmo", dono do seu Eu para negar a propriedade prática desse seu Eu, caindo, assim, em contradição no ato. Sua Consciência transcendental é, por necessidade, dona do seu "Eu-Prático", é dona do seu corpo de tabela, pois pertence ao seu eu, portanto, pertencendo, também, ao seu "Eu-Mesmo", que tenta negar direito sobre o eu.
Surra? Eu tava respondendo os caras e a unica coisa que eles conseguiam fazer é gritar no meio do meu ponto pra não deixar eu acabar... Se tu chama de surra um bando de babuínos jogando bosta um nos outros em vez de argumentar propriamente essa sua definição é bem peculiar... Vergonha quem tinha que ter é eles por tamanha ignorância em seus pontos, é o clássico caso de "refrutador" de anarcocapitalismo, ele não tem a minima ideia do que é ou entendeu tudo errado. O proposito desse vídeo é pra ajudar esses caras, se eles tiverem alguma capacidade, a formar um argumento valido e refutar a ética hoppeana, o que e vejo que seja impossível.
Sim, mas se alguma pessoa contar a ideia dela pra você, a ideia se multiplica. A ideia é informação e informação não é escassa justamente porque pode ser infinita
A minha maior critica é que a tal ética argumentativa me parece uma tentativa de estabelecer a priori, através da praxeologia, de onde se derivam os direitos naturais, que ao visto hoppe argumenta que provém da argumentaçao/autopropriedade ou algo do tipo. Blz, ele achou a causa última. Mas e daí? Os direitos naturais no plano da relidade sao aqueles que voce consegue defender, seja pela força ou pela auto-organizacao. Tudo q passa disso é spook.
Se o Brasil tivesse aberto sua economia no regime militar e adotado os ensinamentos da economia austríaca, estaríamos melhor, uma vez q na havia oposição para encher o saco?
"Nenhum termo descritivo é verdadeiro a priori." Isso aqui é verdadeiro a priori ou tu testou? A fundamentação pra teste empirico tu testou (petição de principio) ou tu fundamentou a priori (que ai não diria nada)? Tu consegue se enrolar na propria critica, fraco demais.
Eu n concordo com "todo libertario e um ancap" até é possivel ser libertario e nao ser ancap, eu mesmo ja vi no grupo"libertarianismo" gente que apoia democracia direta (comunismo) so com quem se voluntariar a participar.
Então não é democracia, não tem um "cratos" na definição... E todo o libertário é ancap e eu ainda digo que utilitarista não tem como ser ancap pela pura definição de anarco-capitalismo como o rothbard disse em suas palestras nso anos 60 não há como defender mercado sem defender a ética libertária.
Isso é o mesmo que dizer que os individuos argumentam porque são unicornios, e se eles tentarem argumentar que não são unicórnios estariam caindo numa contradição. Isso é uma tautologia. É só trocar "autopropriedade" por "unicórnio". O que vocês não percebem é que o argumento parte de uma premisa sem sustento, que é justamente o apelo ao termo "autopropriedade", o qual não é definido. Ou seja, vocês estão fundamentando um argumento em algo que não definem . A pergunta que não quer calar é: Qual é a definição de "autopropriedade"?
@Thiago .m Se a capacidade de argumentar é o fundamento da autopropriedade então um indivíduo com retardo mental não é "dono de si mesmo"? E se as pessoas são donas de seus corpos, em que momento se apropriaram deles? Porque para algo ser sua propriedade você tem que se apropriar, tem que haver um momento na linha temporal em que estivessem separados, assim sabemos quem vai se apropriar e qual é objeto apropriado.
@@darklibertario5001 Se o indivíduo e seu corpo se concebem justamente no momento de tal concepção (obrigado por esclarecer que é por isso que se chama concepção), então como se dá o processo de apropriação do indivíduo sobre seu corpo? Porque um indivíduo só se apropria daquilo que lhe é alheio. Em quê momento o corpo foi alheio ao indivíduo?
Ficou MUITO bom, Fhoer. Obrigado pela menção ao meu nome, ao meu artigo, que tem o intuito de sintetizar essa parte tão fundamental do libertarianismo que é a Ética, e por propagar tão bem os ideais libertários.
Agora só esperar o ataque da legião dos espantalhos.
boa galera!
Documento - impossível de prever. mas é possível ser feito para fácil identificação em determinada sociedade. tudo depende da configuração da mesma. é interesse de todos ter formas de identificação, inclusive positivas. como o que temos hoje no PROCON, que é um cadastro positivo para bons pagadores.
Propriedade Intelectual - assinaturas de contrato são complicadas. mas de forma geral, falando somente de ética, não é crime copiar porque a pessoa não perdeu o original.
Quintal - se o local não tiver dono, você pode cercar sim. Novamente, depende da sociedade, registrar o imóvel, trabalhar nele, por placas e etc... Tem outros detalhes sobre, mas não sei explicar com tantos detalhes.
Clone - Se ele é um clone, imagino que tenha a mesma capacidade psicológica e por tanto deve conseguir argumentar. No caso, seria crime sim.
Entra no discord que a galera explica melhor. =) sou burro.
magina. espero ter ajudado de alguma forma.
Bom. Te respondi de acordo com o "jusracionalismo" (lei baseada na razão). Então no caso, qualquer ser que conseguir argumentar está no sistema de justiça. Até o momento só temos seres humanos, mas no caso dos clones, eles se encaixariam perfeitamente.
Por isso animais não podem ter direitos como nós. Eles não conseguem argumentar, seguir leis, se defender na justiça e etc... Eles são melhores protegidos como propriedade.
Esse vídeo é uma contribuição social muito positiva. Depois de um dia pesado, ouvir esse vídeo só fortalece ainda mais a minha individualidade. EU EXISTO E EU ESCOLHO. Parabéns!
Perfeito! De vez enquando volto e revejo como revisão
São 2
@@djlibertario7081 👏👏
Vc e o sokath são pessoas que eu admiro muito, vcs são calmos e se dedicam a realmente ajudar as pessoas a entenderem, eu n consigo ser assim, n tenho tanta paciência, mas parabéns e continuem com o excelente trabalho, vcs tem bastante humildade, que é uma coisa q falta no movimento, continuem assim.
Tem que ter um pouco de calma mesmo, uma vez o sokath tava discutindo com um cara que ficou travado em "escravidão voluntaria", ele explicou umas 4 vezes e o cara não entendeu, ai eu cheguei pra ele, sem saber das ultimas 4, só perguntei pra ele como tu fazia pra ser um escravo voluntário, ele me explicou e eu apontei 2 contradições (pequenas, mas se apontasse só 1 nao adiantaria) e ele no fim entendeu...
é uma questão de paciencia e retorica pra permitir que o pessoal te entenda, jogar dez mil referencias, citar 30 autores, dar uma aula de historia do argumento é perda de tempo, tu só ambienta o cara aos conceitos e a situação e tenta explicar de uma forma bem simples, quando ele entender ai tu começa a entregar as referencias e os autores pra ele se desenvolver sobre.
AncapNet kkkk como fazer pra ser um escravo voluntário, entendi, vou tentar usar essa estratégia de fazer uma pergunta pra pessoa e depois só apontar as contradições.
Fontes: Hoppe, Scheffel e Fhoer.
Ética aos moldes do Hoppe que eu já tinha lido, ai o Scheffel me apresentou um artigo para que eu desse uma olhada pra revisar, gostei tanto do artigo que gravei um video em baseado nele já que o artigo estava bem claro.
@@Fhoer caso fosse possível alguém controla minha mente eu perderia meu propiedade privada ?
Melhor vídeo.
Esperando as refutações, que nunca virão, lá dos malandrinhos que já refutaram tudo mas sempre que são demonstrados incorretos simplesmente mudam de assunto.
Vai ter gente perguntando todo o tipo de basteira, aposto.
Cade os vídeos? Foram tantos que fiquei mal acostumado agora to tendo que olhar gameplay =(
Por favor, tenho uma duvida sobre a ética argumentativa(só para deixar claro sou ancap).
Como agressão nega autopropriedade? Eu meio que entendo isso, mas não sei como explicar com palavras.
É o popular contradição performática. Tu faz um argumento por ação que vc não respeita propriedade. Caso apos o acontecido vc argumente que vc respeita propriedade seria uma contradição.
Este raciocínio também está correto?
por agir você presume autopriedade, e ao agredir alguém você a nega, sendo assim você cai em contradição perfomátiva.
De qualquer maneira você já me ajudou bastante, obrigado.
esse vídeo é como um bom vinho, toda vez que volto eke ta melhor
Sempre voltando aqui 👍🏼
vou ter que ouvir isso umas 10 vezes pra conseguir refutar os professores de esquerda onde trabalho
Professores onde vc trabalha?
*Muito bom mano, to aprendendo mt com vc e o Sokath.*
E eu achava que escolher um lado nessa batalha ideológica iria ser fácil.. Bah, desse jeito eu fico envergonhado de não conseguir interpretar metade desse vídeo :(
Italo Raphael Assista o vídeo de novo e preste atenção que você consegue. Eu também estou longe de ser um mestre em filosofia e consegui entender o vídeo perfeitamente.
Cara , eu até agora tinha essa dúvida cruél , más consegui sanar uma boa parte dela , na minha concepção , ninguém pode usar uma pessoal racional como uma espécie de ferramenta para conseguir um "objetivo" , o mesmo pode ser feito , só que precisa haver a concordância entre os 2 corpos . Tipo uma pessoa que não tem um braço não pode arrancar um braço de outra pessoa , para colocar no local em que não há o braço , para que o mesmo seja feito precisa haver concordância . (Esse exemplo claramente foge da realidade comun , más é apenas um exemplo).
Não se sinta triste porque esse vídeo foi um trabalho de meses e até anos de estudos. Se não conseguiu entender de primeira, é porque você, assim como eu, é um ser humano.
Toda semana eu assisto esse vídeo depois de ter lido mais alguma coisa na literatura libertária, mesmo assim estou longe de entender a metade do vídeo kkkkkk
Cara eu só entendi tudo pq já tô acostumado de ouvir tantas vezes esses termos nós vídeos dele kaksksksksk, e msm assim uma ou outra coisa n consigo entender
caralho, acho que sou burro!
rlx, leia alguns artigos e veja o vídeo novamente, vai ficar mais claro, é que a ética argumentativa é meio complexa msm
Etica argumentativa foi o conhecimento a priori mas difícil de entender kkkk
@@JoaoLucas-ym4kv mkkkkkkkkk
Imagina eu. Fico todo perdido slc.
a ética argumentativa busca provar o direito a autopropriedade
Gostei da sacada de colocar uma música clássica de fundo. Foi a combinação perfeita de racionalidade com poesia. 👏👏👏👏
Cara , sem palavras pra essa maravilha de vídeo. Ficou perfeito, parabéns.
Tem muito mais a se trilhar...
Esse vídeo levará a utilidade pública.
O libertárianismo é a única ética para viver pacificamente em sociedade, excelente vídeo.
Mano, 3 anos. Essa época eu era Gadualista pesado kkkk
Te entendo completamente, a 3 anos eu ainda estaria defendendo parasitas!
Foher, faz um podcast e upa os audios, porfavor
até hoje o melhor vídeo do canal
Seu canal é maravilhoso
Então sem face reveal... ou vai estragar hahahhaha
Isso ta errado pq da pra bater e argumentar ao mesmo tempo, a unica coisa que te garante direitos é o estado, por isso você tem uma carteira de identidade
Jenio Arjumentador 10/10
E tá errado?
@@Turmaespcexesa espero que você tenha entendido a ironia, visto sua foto de perfil(nada contra, mas dá uma noção de ser estatista)
@@Turmaespcexesa Está mais que errado cara hauahauua .
@@alanbruno5449 um ancap que gosta de Pokémon? eu não acredito nisso vc já é o segundo que encontro 0/
Fhoer faz um vídeo novo, vc tem mt mais desenvoltura nos vídeos hj em dia, ia ficar mt melhor.
Seu canal é excelente!
Obrigado.... Pela aula.....
Usar não significa ser dono, você pode usar algo que foi emprestado ou roubado.
A base da moralidade está em fazer o melhor para si mesmo, pois para fazer o bem você precisa agir; para agir você precisa existir. Essa é a lei do karma, a lei do universo
5:56
"Sem este reconhecimento, uma argumentação é impossível"
A não, é uma justificação sobre posições éticas e não sobre qualquer argumentação kct
Perfeito
A demonstração desse direito se da justamente seguindo o p.d habermasiano sobre o princípio de formulações éticas no ato discursivo, sem o reconhecimento, o discurso ético sai do tipo de discurso ideal
Sim, mas é isso que legitima a ética, o indivíduo faz a lei ser sua moral, se tornando uma ética, já que nem ao argumentar se consegue ir contra a lei. Ele só explicou exatamente o pq q não se pode ir contra a lei
Argumentar já é em si presume que o outro indivíduo tem autopropriedade.
Se você falar que não existe autopropriedade ou ética arugmentativa você prova que ela existe por contradição performática.
Que bonito, até parece uma narrativa do ursinho Pooh
Vídeo muito bom, mas poderia ser refeito, com um áudio melhor (mais alto tb), e principalmente com uma dicção mais clara e uma fala mais devagar.
Talvez também com auxílio de imagens ilustrando alguns pontos, como faz o ancap.su, mas esse modelo de podcast tb já é bom.
Excelente,tava precisando de um video explicativo disso mesmo
Não é tão completo, poderia ser um video de 1h pra ser bem explicadinho mas eu ainda queria que humanos fossem capazes de ver esse video...
AncapNet mostrei pra minha gata,tem problema?
Fhoer, em 4:21 você diz que a ética é normativa, mas se ela é normativa, não está sujeita à Guilhotina de Hume (Já que derivaria um dever de um ser, no caso, o a priori da argumentação)?
No capítulo 13 do EEPP o Hoppe diz que a sua ética não sai do “reino” do ser. Sendo assim, não deveria ser descritiva?
Ninguém me esclareceu isso muito bem ainda...
Aproveitando o comentário... Cara, parabéns pelo canal, é fantástico! Explica coisas complexas de maneiras simples e ainda mostra a inconsistência de outros pensamentos
Toda ética é uma norma, se ela não é uma norma, ela não é uma ética. A diferença consiste no fato do argumento do Hoppe ser transcendental, o qual se caracteriza pelo conhecimento em que seus objetos são reconhecidos de forma tanto quanto possível a priori, ou seja, expõe caráter universal e necessário. Diferente de derivar uma norma de um fato, como por exemplo: O ser humano tende a seguir a lei natural, logo ela deve ser seguida. Nesse exemplo há um non sequitur, pois não há uma fundamentação epistemológica demonstrando caráter de necessidade e universalidade dessa alegação.
O a priori da argumentação do Hoppe, apenas demonstra que quando um indivíduo tenta justificar algo no curso de uma argumentação, sendo a argumentação o único método possível de alegação/justificação de uma proposição, ele já está seguindo a ética, verificando-se, portanto, a condição transcendental do reconhecimento implícito do direito de controle exclusivo dos indivíduos argumentadores sobre os seus próprios corpos.
A ética é descritiva mesmo, tecnicamente é uma meta ética, basicamente ela sequer pressupõe dever per si, e sim descarta qualquer outra justificativa ético/normativa que legitime violação de propriedade por contradição performativa.
Essa é sua resposta, você consegue ver na pág 318 da EEPPOSP se bem me lembro.
não é derivado de um ser, é trancendental, para justificar uma ética você precisa argumentar ,mas ao argumentar você já está seguindo a ética.
eu quero casar com esse vídeo
Vídeo excelente, apesar do volume tá muito baixo.
Numa competição de arrogância, quem venceria? Fhoer ou Rafael? Eu acho que o Rafael ganharia por um triz, mas o Fhoer é um ótimo concorrente.
tá de brincadeira? o rafael é o cara mais calmo do mundo, embora ele não admita quando erra.
@@meowing1275 O que "calmo" tem a ver com arrogância ou humildade?
@@PanicoEbomPraBurro nada, mas a calma dele pode fazer com que as pessoas não percebam a sua arrogância.
@@meowing1275 agora concordo.
Ideias necessitam de energia corpórea. Não existe produção de ideia sem consumir energia. Energia é finita. A soma de todas as ideias, já geradas pela humanidade (soma de todos indivíduos que já viveram) é menor que infinito, ou melhor dizendo é uma quantidade finita (mesmo que extremamente grande). Escassez aplica-se a todo meio (bens) não infinito. Energia é escassa. Ideias são escassas. Para produzir infinitas ideias, precisaremos consumir infinita quantidade de energia.
A questão não é se ideia é propriedade privada ou não, a questão é se ela é escassa ou não. A questão também não é se copiar é certo ou errado.
Teu erro é simples, não produzimos ideias, às descobrimos/pensamos.
Elas não são um produto ou um bem, são só um juízo.
O que é escasso e gasta energia é o pensamento, não a ideia, não há limitação de escassez para a ideia, eu não violei o seu pensamento em ter a mesma ideia, eu usei do meu, mesmo que tu conte para mim uma ideia eu terei que pensar nela.
Em resumo: ideias não são escassas e propriedade intelectual é um oxomoron.
@@Fhoer Desde já agradeço a atenção na resposta.
Continuando a conversa (caso deseje).
Concordamos que: pensamentos consomem energia, energia é limitada, logo são escassos?
Uma questão: Descobrir (copiar, reproduzir, etc) ideias, através de pensamento, é uma ação humana?
"Quando eu, através do meu trabalho, pensamento, barro, água, enfim meios, atinjo o fim desejado, fabricação de uma única telha, este produto final é minha propriedade privada (obs.: fabriquei tudo dentro do meu sitio, não roubei nada). Se meu vizinho, olhar apenas a telha final, ou olhar todo meu processo de fabricação e, fizer uma telha no terreno dele, a telha dele é propriedade privada dele. Não é razoável dizer (não vou fazer demonstração aqui dessa afirmação), que a telha dele é minha, porque eu "inventei" a telha, pois eu não tomei cuidado de fazer isso de forma que ele nunca viesse a saber (exemplo: dentro de um quarto fechado, do qual a telha nunca saísse). Se ele soube, por meio da visão, foi porque eu "permiti" que os fótons de luz que incidiu sobre o processo ou produto, chegassem até a vista do meu vizinho."
Questão: 1) As ideias, seriam como a telha (no texto acima), se eu "descubro" é minha, mas se alguém copia (assim como na telha) elas passam a ser dele (pois é a telha dele), pois ele usou do pensamento dele (sua energia, seus recursos) para chegar (compreender, decorar) a um juízo?
Questão: 2) Supondo que nunca antes alguém tivesse inventado uma telha e então a pessoa "A" descobriu como fabrica-la. Essa pessoa decidiu vender essa descoberta para a pessoa "B", ou em outras palavras decidiu ensina-la a fabricar em troca de dinheiro. "B" pagou "A" por um serviço de aprendizagem?
Dois ou mais indivíduos podem usar a mesma ideia para fins excludentes, logo ela não é escassa (escassez é quando um recurso não pode ser utilizado por dois ou mais indivíduos para fins excludentes)
Essa música de fundo atrapalhou tudo, não deu os entender com o som barulhoso
Eu não entendi o ponto aos 7:00 que ele deriva a propriedade privada da auto-propriedade. Preciso disso pra argumentar contra um prof de filosofia.
Resumo de Livros eh q a partir do momento que voce argumenta voce ja prova sua auto propriedade
Se vc reconhece a autopropriedade vc tem q reconhecer o resto pq vc conseguiu as outras através da autopropriedade por apropriação original ou trocas de bens que em algum momento também foram conseguidos do msm jeito. Pq as suas propriedades são uma expansão da sua autopropriedade
Corpo não é recurso escasso, corpo é o próprio ser.
É a condição para a existência do "Eu", "corpo" diz respeito sempre ao ti, nunca ao "teu" da mesma forma q uma "posse".
Algo é "ser", qnd limita-se somente a si mesmo, isso não é uma relação de propriedade, propriedade é "posse".
Ter autonomia é um paradoxo (no sentido de "ter" enquanto "posse"), pois para q se tenha "posse, é necessário antes ser autônomo, não pode-se ter autonomia, se para tal antes tem-se de "ser" autônomo.
Toda a ética argumentativa deriva de um erro de conceituação. Propriedade no sentido de "ser", por propriedade no sentido de "posse". Usando essa falsa equidade para justificar a propriedade privada, não se chega a lugar nenhum.
@Negativista Veja bem, se eu perco meu braço eu perco uma parte de mim sim. Mas a parte deixa de me constituir.
Se eu recebo um rim, eu não me torno uma pessoa, ao contrário, o rim se torna parte de mim.
@@clitorismasculino2428 Eu concordo com você que o corpo é você, e não sua propriedade. Mas não vejo muito bem como isso muda alguma coisa na ética argumentativa. Meu problema com ela é achar que é possível criar uma sociedade com base nela, como se todo mundo fosse concordar com essa ética e em não violá-la.
Dica, refaça o vídeo, o áudio está muito baixo, e tb sua dicção está deixando à desejar.
Excelente.
problema foi o áudio meio baixo
Tenho uma dúvida... X e Y planejaram um atentado, X providenciou armas e Y montou a estratégia, se no dia do atentado X foi sozinho ao local, matou geral tals e Y não foi??? Y é um criminoso também? Qual seria a justificativa racional??
Se alguém aí puder responder eu agradeço, acho muito legal montar situações aleatórias e descobrir as possíveis soluções.
@HG - Apoptose Neural aconteceu que eu mudei bastante de pensamento desde o ano passado kkkkkkk já não concordo mais com as mesmas idéias de antes
DEUS FHOER
kk eae man!
O cara é inteligente mesmo, mas cuidado com esse Deus aí kkk
Vocês discutindo sobre a ética que deve regir a sociedade são iguais ao Estado que tanto combatem. Usam as mesmas estratégias de dominação como dar o sentido mais conveniente às palavras, alterando seu significado atual, construir argumentos lógicos e fazê-los passar por verdadeiros, o qual é um excelente recurso retórico, já que argumentos racionais são mais persuasivos, mesmo que a validade de um argumento não implique a sua veracidade; criam um inimigo público que deve ser atacado, usam o sensacionalismo para comover multidões, etc. Obrigado por me fazer rir, tava meio entendiado nesta quarentena.
Falou, falou e não disse porra nenhuma.
Eu queria ver alguém contra-argumentar.
@@davidh.3449 Você nunca vai ver alguém contra-argumentar porque você está enviesado que o único que sabe dizer é "falou falou e não disse nada".
@@or3687 consegue pôr a ética argumentativa em xeque, amigão?
Você só soltou um monte de frases e suposições, não pôs nenhum argumento a mesa; a única coisa que você fez foi criticar o movimento libertário, não pondo nenhuma ideia para o debate.
@@davidh.3449 Não contra-argumentei mesmo, pra quê vou perder meu tempo? Pra vocês ele está certo e ponto.
@@or3687 se você não provar o erro, Hoppe vai permanecer certo.
Estabelecer um dever de seguir a ética de propriedade (dever ser) a partir do fato de que indivíduos argumentam (ser) não cairia na guilhotina de Hume?
A autopropriedade está implícita no processo argumentativo. Ou seja, o que realmente acontece é o reconhecimento da existência de uma norma intrínseca ao processo argumentativo. Tratando-se portanto de um argumento transcendental, e não dedutivo - impossibilitando a derivação de um dever-ser a partir de um ser. Quanto a outra questão, deve-se frisar que a ética é normativa, e isso implica que você pode escolher segui-la ou não. No entanto, caso você escolha não seguir a ética libertária, você não poderá argumentar, justificar, ou defender qualquer proposição/argumento que seja, uma vez que a argumentação pressupõem a ética libertária.
Zyozzz Entendi, excelente texto. A ética austrolibertária está implícita na argumentação, sendo transcendental, a única ética justificável com argumentos. Segui-la seria uma escolha, mas não segui-la impediria o indivíduo de argumentar em defesa de sua autopropriedade.
Mas acho q vc cometeu um erro, vc quis dizer que ela NÃO é normativa, ja que não estabelece um dever e pautar sua conduta pela ética libertaria é uma escolha.
Gabriel Almeida A ética é normativa.
É uma meta ética descritiva
O que é uma falácia anti naturalista?
Nunca vi isto na minha vida também
Creio que seria qualquer argumentação contra o direito natural.
@@markleysales309 Mas argumentar a existência de um direito natural seria justamente uma falácia naturalista haha
@@jorgemachado5317 Não exatamente. O próprio ato de argumentar (Por meio da justificativa jusracionalista transcendental da argumentação) é uma demonstração do direito natural, segundo Hoppe.
@@markleysales309 Mas a falácia naturalista consiste em concluir uma prescrição ética de uma premissa descritiva. Dizer que o "ato de argumentar" é uma demontração do "direito natural" é exatamente supor um dever de um ser. Ou seja, cometer a falácia de apelo à natureza
O que dizer de pessoas que n conseguem utilizar seu corpo,por exemplo pessoas que nascem sem cérebro?
corrupção da matéria sobre a forma, não é individuo.
Não confundir com um microcéfalo (tipo o alexandre porto) ok?
@@Fhoer falando nisso,vc viu o post q ele fez hj?
Ainda sim e ser humano pela natureza inerente, portanto possui direito a auto propriedade.
É ridícula essa lógica de não existir escassez de ideias. Sou favorável a liberdade de copiar ideias mas não justifico isto pela lógica da escassez. Obviamente diversidade de ideias existentes neste espaço tempo é limitada ou não existiriam problemas. Pela lógica, basta a existência de um único problema ainda sem solução para provar a existência da escassez de ideias. O próprio mercado, ao pagar por ideias, músicas, imagens,... confirma a escassez. As ideias não são abundantes como ar. A diferença é que elas possuem uma possibilidade de replicação maior. Ideias tambem é um bem material. Perceba... Construir um automovel requer muita materia prima, energia Alem de uma idea precisa de como esta materia deve estar disposta. Nao basta ferro e carbono... O aço deve ser misturado modelado com cada molecula de cada parte do veiculo - seja do plastico ao silício dos circuitos eletrônicos- tudo é materia ordenada. Ter uma ideia demanda reordenar materia no seu cérebro. Reordenar caminhos sinapticos que traduzem a ideia em si. Tudo é materia, energia e padrões. Voce paga para ter aulas. Paga para que o professor ajude vc a reordenar suas vias sinapticas para que vc processe melhor o mundo a sua volta. Uma informação sobre a próxima estação ser de seca ou chuva pode ter mais valor que um automóvel e ter custado um investimento muito maior. O fato de vc poder replica-la mais facilmente que um veículo, não a torna menos valiosa. Uma ideia é apenas reordenar vias sinapticas, mas para reodena-las corretamente... por vezes demanda anos e milhões em investimentos. Assim como um veiculo demanda ferramantas para ser criado, uma ideia demanda conhecimentos previos para ser criada seja por dedução ou indução. Tudo demanda custos.
Tu ta ai reclamando mas não ta entendendo, o custo que tu tem da ideia não é da ideia em si mas os fatores materiais pra pensamento, a ideia, o conceito, o JUÍZO sobre aquilo não é escasso, uma imagem, vídeo ou coisa do gênero digitalmente não é nada mais de COMO está organizado uma serie de fatores em código, o padrão é único mas não é escasso.
Leia o livro: Contra a proriedade intelectual do Sthepan Kinsella. Tu não entendeu o que são ideias.
Em qual livro do hoppe ele escreve sobre a etica? To lendo democracia o deus qje falhou e ate agora nada dele falar sobre
Tbm n sei, nesse livro o Hoppe fala mais de economia
The Economics and Ethics of Private Property
Não tem em português?
Eu achei muito bom, parabéns
O Porto refutou isso debatendo com o próprio reflexo kkkkkkk
Lindo vídeo!
É possível agredir e fazer justiça sem argumentar
Autotutela necessitam ser justificavel. Já tratei disso no canal.
Ao argumentar o direito ao controle exclusivo do corpo é reconhecido. Por quê? O que é verdade a priori é somente o fato que, ao argumentar, a pessoa está ciente que está controlando seu corpo. O que é bem diferente de reconhecer o direito ao uso exclusivo dele.
Por exemplo, alguém pode argumentar a favor de se tornar um escravo.
Lucas Nick sim, propriedade é uma norma que pode ser violada.
Existe outra forma não contraditórias de apropriar pessoas? Esqueceu que a propriedade é uma premissa da auto propriedade.
Para argumentar a favor de se tornar escravo é preciso agir voluntariamente, e a voluntariedade exige autopropriedade.
Você entra em uma contradição performatica ao faze-lo, é exatamente o que eu expliquei dando o exemplo de "estupro consentido" é impossivel, é uma contradição.
Escravidão voluntária e estupro consentido são contradições performaticas.
Ou como subir pra baixo e deitar em pé. Dizer que existe escravidão voluntaria é uma burrice sem tamanho.
Agora que eu vi que são dois lucas diferentes, Nick:
Pois tu geraria inconsistência e conflitos ao não fazer isso, foi explicado no video.
O reconhecimento não da a você gritando a plenos pulmões que tu reconhece autopropriedade, ao AGIR argumentando você JÁ defende
O link do grupo fraternidade hoppeana ta quebrado, vc tem o novo?
@Fhoer
Se puder me tire uma dúvida...estou incomodado com ela.
Imagine que alguém com problemas mentais - um fundamentalista religioso - não permite a transfusão de sangue em alguém por motivos fúteis. Esse ato certamenu causa danos a propriedade alheia do indivíduo, então é anti ético. Certo?
O ato de negligenciar intervenção medica num outrem que está sobre sua tutela é um crime segundo a ética argumentativa?
Por favor,isso tá me perturbando...ajuda aqui heheheheh
Mas acho que estou certo...
Nao seria antiético caso não houvesse um contrato, se o médico faz uma promessa apenas n tem nada de errado, ele só seria visto com maus olhos e provavelmente sofrer boicote caso faça isso. Mas se vc faz um contrato com o doente ou alguém q faça por ele e o médico não cumpre isso seria fraude e portanto antiético
Excelente
E se uma pessoa for hipnotizada por uma terceira?
Hipnose é consensual, ninguém é hipnotizado sem querer, e nem é levado a fazer coisas fora do que considera aceitável.
tá assistindo muito filme
Olá, Fhoer!
Tudo bem? Tenho uma dúvida. Estou estudando a ética hoppeana há alguns meses. Concordo com ela. Já li e ouvi muito material. Mas me veio uma dúvida hoje. Eu tenho uma ideia de qual pode ser a resposta, mas gostaria de ouvir sua opinião. A dúvida é: um deficiente mental que não tenha capacidade de argumentar, ele seria considerado um animal (e, portanto, sem direito à autopropriedade e propriedades externas)? Ou o fato de ele ser humano e, portanto, potencialmente racional, isso dá a ele certos direitos? Se o segundo caso for o correto, ele seria visto como uma criança recém-nascida, isto é, com autopropriedade potencial, porém recebendo tutoria de alguém (ex.: pais)?
Desde já agradeço a sua atenção.
Entenda uma coisa, a ética somente deve ser aplicada para a solução de conflitos intersubjetivos de indivíduos racionais. Um indivíduo "irracional", que não possui dicernimento do certo ou errado, não entra na questão ética. Mas aí tu me pergunta, mas ele teria direitos? Sim, o direito a propriedade privada do primeiro usuário (seu próprio corpo).
(i) - "A origem de todos os conflitos se dá ao fato de vivermos em um mundo de escasez"
Mesmo aceitando as definições que trivializam os termos " recursos "e " indivíduo", onde podem significar a mesma coisa: "indivíduos são partes de corpos" e " corpos são recursos", coisa que de antemão é um disparate em forma de teoria existem problemas claros e de difícil superação:
Imagine um mundo possível onde dois indivíduos existem e os recursos são infinitos, se um dos indivíduos tiver a intenção de tornar os corpos infinitos do outro indivíduo finitos, e o outro indivíduo discordar, haverá um conflito, então há pelo menos um conflito que não é causado pela escasez.
(ii) - " Isso implica no direito de propriedade".
Não implica, veja por que : se ninguém pode agir de forma à produzir conflitos, isso não significa que o sujeito que ocupa um determinado corpo é por um acaso o dono dele ( tem o direito de propriedade sobre esse corpo) se um segundo indivíduo quiser usar o corpo dele para um fim , e o primeiro protestar, pode ser que quem esteja errado (gerando conflitos) seja o indivíduo que ocupa o corpo, violando o direito de propriedade do segundo sujeito ( que não ocupa o corpo ) sobre o corpo do primeiro, hora mas isso é claramente absurdo, é necessário princípios adicionais para garantir o direito à propriedade sobre o próprio corpo, se é possível haver uma clara violação ao direito do exclusivo uso do corpo que se ocupa então não há qualquer garantia estabelecida.
(iii) - " Se a ética fosse descritiva ninguém poderia violá-la"
É simplesmente falso, é perfeitamente possível que a ética seja descritiva e uma violação desta seja também possível.
(iv) - " A argumentação é necessariamente uma ação humana"
Claramente falso, é perfeitamente possível que dois exemplares de uma espécie não humana, mas também racional engaje na actividade de raciocinar e por conseguinte argumentar.
Espero ter ajudado.
"se um dos indivíduos tiver a intenção de tornar os corpos infinitos do outro indivíduo finitos, e o outro indivíduo discordar, haverá um conflito, então há pelo menos um conflito que não é causado pela escasez.
"
O conflito girou novamente em volta de escassez, no caso do corpo, pois um não quer que tal seja escasso.
Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario.
"é necessário princípios adicionais para garantir o direito à propriedade sobre o próprio corpo, se é possível haver uma clara violação ao direito do exclusivo uso do corpo que se ocupa então não há qualquer garantia estabelecida."
Palpite, Pois há um principio adicional que é a consciência, ou seja uso da razão para clamar por esse direito, animais irracionais não o tem. Se um humano quiser tomar o corpo de outro sem o seu consentimento, ele estaria iniciando agressão a um ser consciente, causando conflito.
"É simplesmente falso, é perfeitamente possível que a ética seja descritiva e uma violação desta seja também possível."
Sofismo, Pois se é descritiva, não pode ser violada, se for violada deixaria de ser descritiva.
"Claramente falso, é perfeitamente possível que dois exemplares de uma espécie não humana, mas também racional engaje na actividade de raciocinar e por conseguinte argumentar."
Outro sofismo, Pois nunca foi dito que outro ser racional hipotético não poderia argumentar, como falado na ação humana. O termo "humano" foi usado como exemplo pois: é o único exemplar racional palpável.
Miss me with your sofismo/palpitismo shit.
@@qualquer1177
["O conflito girou novamente em volta de escassez, no caso do corpo, pois um não quer que tal seja escasso.
Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario."]
Mas o que foi alegado foi que a CAUSA é a escacez, e eu to tentando mostrar que não, que é a própria natureza da divergência, é o que significa "conflito", e basta que haja divergências de qualquer ordem para haver conflitos. Isso que eu digo é bastante intuitivo, o fato da abundância não anular todos os conflitos deveria mostrar pra qualquer um que pense que TODO conflito é causado pela escasez que isso deveria estar errado.
Substitua por um exemplo análogo então, onde a divergência não é SOBRE a escacez:
Existem dois indivíduos em um universo possível e ambos tem infinitas cabeças de gado de todas as cores, um dos indivíduos deseja que o conjunto infinito de cabeça de gado azuis do outro indivíduo seja pintado de amarelo, isso geraria um conflito, o que se observa é que os recursos são infinitos e conflitos ainda existem, o que deveria ser impossível se todos os conflitos fossem causados pela escacez.
["Sofismo, Pois se é descritiva, não pode ser violada, se for violada deixaria de ser descritiva."]
Mas é claro que não. Esse apontamento meu é bastante óbvio, você deve estar tentando refutar tudo que eu falei só por que eu estou apontando erros no raciocínio do vídeo, você não deveria fazer isso, essa minha afirmação é bastante óbvia.
Veja bem, existem várias maneiras da ética ser descritiva, uma análise meta-ética possível que é descritiva é a de que a ética descreve os pensamentos de Deus sobre o nosso comportamento, por que Deus é a origem de tudo que é bom, nessa análise a ética pode descrever como são os pensamentos de Deus e ainda assim nosso comportamento pode ser errante, isto é, podemos violar os preceitos divinos. O que ocorre quanto à leis físicas é que as leis físicas descrevem como o universo é e também descrevem como nós ( que compomos o universo ) somos, e se fôssemos diferentes ( se pudéssemos violar leis físicas) então essas leis não nos descreveriam, elas falhariam, ora mas essa é uma particularidade clara das leis da física e não do caráter descritivo dessas leis.
Consigo pensar em pelo menos mais umas 4 análises meta-éticas diferentes que são descritivas, e que salvam essa conclusão : a de que a descritividade de leis não torna impossível(de nenhum tipo) a violação dessas leis.
["Outro sofismo, Pois nunca foi dito que outro ser racional hipotético não poderia argumentar, como falado na ação humana. O termo "humano" foi usado como exemplo pois: é o único exemplar racional palpável."]
Isso é uma tentativa de salvar a afirmação, ele não usou o termo "humano" como exemplo, ele diz expressamente que é "essencialmente humana".
ele não diz:
-" é uma actividade essencialmente racional cujo humano é um exemplo onde ela se manifesta"
Que é oque deveria ter sido dito. Isso é obviamente um equívoco, e não é nem um equívoco tão relevante assim, apontar esse erro não é um sofisma, estou tentando ser o mais caridoso possível, o que você fez foi uma reformulação completa da afirmação que troca o sentido da original, ora mas isso é uma outra alegação totalmente diferente, e ela corrige para exactamente o erro que apontei.
Sua insistência de dizer que o que estou a escrever são sofismas revela uma grande indisposição em analisar o que estou dizendo, você deve estar surpreso que algum intelectual do século dezenove disse bobagens sobre ética por que não está acostumado à ler sobre o assunto, isso não deveria te surpreender.
@@qualquer1177
[" Ah e indivíduos possui corpos, o que é mais exato que o seu trivialismo de indivíduos fazem parte de corpos, que estaria mais certo se fosse ao contrario."]
Isso é no mínimo extremamente debatível, eu duvido muito que você tenha lido qualquer coisa sobre a metafísica por trás dessas alegações pra chegar aqui e chamar uma lista enorme de posições filosóficas perfeitamente plausíveis de "trivialismo", eu acho que vai ser extremamente infrutífero discutir isso.
Considere isso concedido, mesmo que essas análises não sejam como eu afirmei : "disparates em forma de teoria", as críticas que fiz foram todas assumindo elas verdadeiras.
@@wilguineralessandro
"Existem dois indivíduos em um universo possível e ambos tem infinitas cabeças de gado de todas as cores, um dos indivíduos deseja que o conjunto infinito de cabeça de gado azuis do outro indivíduo seja pintado de amarelo, isso geraria um conflito, o que se observa é que os recursos são infinitos e conflitos ainda existem, o que deveria ser impossível se todos os conflitos fossem causados pela escassez."
-Já que os bens são infinitos não importa de quem é o gado, muito menos a cor dele, eles nem se importariam de contar para pintar tal gado, pois sempre existira gados infinitos azules e gados infinitos amarelos, só um ser irracional de iniciaria conflito por causa disso, e seria impossível pintar todo os gados já que eles são infinitos.
"por que Deus é a origem de tudo que é bom, nessa análise a ética pode descrever como são os pensamentos de Deus e ainda assim nosso comportamento pode ser errante, isto é, podemos violar os preceitos divinos"
-Se é assim tais preceitos são normativos, e não descritivos já que podem ser contrariados (definição de descritivo: que diz respeito à descrição da realidade ou da experiência ou nela se baseia). Como não se pode destruir as bases da realidade, fica o esclarecimento.
"Isso é uma tentativa de salvar a afirmação, ele não usou o termo "humano" como exemplo, ele diz expressamente que é "essencialmente humana"."
-Admito que não reparei bem no que você quis dizer nessa parte. Mas de qualquer jeito o correto nos livros é que isso é inerente e aplicável a todos os seres consciente que usam a razão. Já que sua critica foi ao locutor do vídeo e não o autor do livro, desconsidere minha replica.
"Isso é no mínimo extremamente debatível, eu duvido muito que você tenha lido qualquer coisa sobre a metafísica por trás dessas alegações pra chegar aqui e chamar uma lista enorme de posições filosóficas perfeitamente plausíveis de "trivialismo""
-Admito que errei no termo, queria dizer simplistas no lugar de triviais. Mas não me venha com esse ataque pessoal de que não li isso ou aquilo. Porem espero ter ajudado com o ponto de vista.
-Ah e... Vários intelectuais já falaram muita bobagem, como defender o indefensável, simplesmente por que os favorecia. Aleguei sofismo pois achei que você estava querem se referir a algum autor, que se você leu e batia em tais pontos, só poderia a ser sofismo, pois não condizia com a informação real, se é o locutor a quem critica, então não temos problemas.
@@qualquer1177
["-Já que os bens são infinitos não importa de quem é o gado, muito menos a cor dele, eles nem se importariam de contar para pintar tal gado, pois sempre existira gados infinitos azules e gados infinitos amarelos, só um ser irracional de iniciaria conflito por causa disso, e seria impossível pintar todo os gados já que eles são infinitos.
"]
Sim, então existem conflitos causados pela irracionalidade, mesmo em um mundo onde não há escacez, isso significa que nem todos conflitos são causados pela escacez.
[" -Se é assim tais preceitos são normativos, e não descritivos já que podem ser contrariados (definição de descritivo: que diz respeito à descrição da realidade ou da experiência ou nela se baseia). Como não se pode destruir as bases da realidade, fica o esclarecimento."]
Não são prescritivos, são descritivos, eles descrevem como é a realidade, mais especificamente, como são os pensamentos de Deus, que são propriedades de Deus, que são reais ( de acordo com uma versão da teoria do comando divino ) meta-ética realista absolutista.
Muito bom o vídeo, mas alguns pontos precisam ser aprimorados. O volume da voz em relação da música e a cadência das palavras, por vezes o narrador acelera no texto, que já é de um conteúdo complexo, e acaba se perdendo na dicção, ficando difícil de compreender o que foi dito.
Fhoer, como seria tratado o lucro cessante no libertarianismo? Eu devo ressarcir alguém por algo que ela deixou de ganhar (portanto não era dela ainda)?
Cessar o lucro per se nao é agressao, mas ele pode ser cobrado como a consequência de uma agressão.
A questão do lucro cessante é a parte o dano sobre o custo de oportunidade.
Isso é uma questao que tratamos na CLAA (minha empresa de arbitragem)
@@Fhoer Entendi... não sabia que tu tinha uma empresa de arbitragem, que massa
@@israelRaizer ve o video do dia 2 desse mês
segue artigo que demole irrecuperavelmente toda e qualquer visão de mundo derivada da ideia de escassez, incluindo qualquer legitimação do capitalismo e/ou da ética ultraliberal/hoppeana: humanaesfera.blogspot.com/2017/02/dissecando-metafisica-da-escassez.html
kkk, cla, ele ta tentando usar a posteriori pra refutar a priori...
melhor parte é que isso é um ancom fazendo uma falacia da cavalgada e usando uma salada de referencias no qual os conceitos não são interligáveis dentro das próprias referencias.
@@Fhoer, não existe reflexão social que dispense a experiência social. A lógica puramente apriorística é uma abstração, um joguinho mental inofensivo e incapaz de apreender a dinâmica concreta da sociedade e da existência social do homem. A sua lógica apriorística pode até ter alguma coerência interna, mas não passa disso. O seu objeto, que é a existência social do homem, lhe escapa completamente. Qualquer discussão que busque abarcar conceitos contingentes como os de homem ou de humanidade e que se reduza a relações formais (apriorísticas) vai ser sempre deficiente.
Esse artigo sequer bate no conceito misesiano de escassez oras, como você pretende responder a mesma com tal?
comentário 530.
Poderia compartilhar o script?
aí fhoer, e se eu piratear um dvd e o maluco ficar puto comigo, haverá conflito mesmo com esse recurso não sendo necessariamente escasso, ou eu estou errado? não estou falando que é juridicamente errado copiar, e sim questionando a afirmação inicial que "só há conflito se houver escassez"
sim vai ué. SIgnifica que o cara nao segue a etica libertaria
Haverá um conflito, ele vai querer que tu indenize ele pela falsificação do produto. A Ética libertária serve pra resolver o conflito: ele não tem o direito de te fazer pagar por um dano que tu não causou.
Genial
A argumentação é uma condição, não?
Uma coisa é a LEI de propriedade privada, outra coisa é a ÉTICA ARGUMENTATIVA que justifica que justifica a propriedade privada. Só que a LEI de propriedade privada é compreendida descritivamente e analiticamente pela palavra ''LEI'', já a ética é normativa, justificava pelo direito de auto-propriedade implícito na argumentação. Você misturou muito essas duas coisas o tempo todo, talvez tenha confundido um pouco o pessoal, de resto o vídeo ficou muito bom.
Porque eu deveria seguir alguma ética e não ética alguma?
Porque a ética é correto, não segui-la significa que vc apoia qualquer tipo de agressão.
Ao argumentar , você segue a ética.
em uma argumentação ideal sobre qual a norma correta, a única solução é a EAH (em detrimento de outras proposições e até a não ética)
Pra n ser um hipócrita e cagar pra ética ao msm tempo que legitima ela pelo fato de não conseguir argumentar contra
♥
Parecia tão simples na época...
É uma pena já ter sido ostensivamente refutada.
Quem a
refutou??
@@BrunoCampos0122dúvida do zapboro
Porra nenhuma, o Daniel respondeu essa crítica.
@@diadetediotedio6918 Daniel respondeu a dúvida do zapboro?
@@deadyngveohlin1366
Sim, Daniel Miorim de Morais
Ele discutiu com esses caras no antigo Libertarianismo 2.0, daí depois que ele respondeu fizeram esse artigo com o conteúdo da conversa, juntamente com a dedução do zero da ética que ele fez lá também.
Tá aí o artigo se você quiser ler:
drive.google.com/file/d/1noOf88VK1ORWUDpQ6QxVmXiLpv7_MBuX/view?usp=drivesdk
Excelente. Quantos anos tu tem?
24
Fhoer hmm gay
Mas como a ética argumentativa concluí que o anarcocapitalismo é o único modelo ético?
O anarcocapitalismo é a consequência de uma sociedade seguindo as leis da propriedade privada.
Lembrando que Anarcocapitalismo e Liberdade não é o que os libertarios defende, só a ética libertária que é em si um meio, esses 2 são consequencias desejaveis da ética de propriedade
Seus vídeos são muito bons, mas me incomoda o volume da música. Pode deixa-la um pouco mais baixa? Grato!
esse eu fiz o mais baixo que eu pude, agora que eu consegui editar direito o audio ficou bom
Eu ainda achei que ficou um pouco alto Fhoer. A música é de excelente qualidade, aliás demonstra bom gosto, mas sugiro deixa-la o mais baixo possível para dar mais destaque a tua voz e ela ser só um fundo musical mesmo. Enfim, de qualquer forma, parabéns pelo trabalho.
Cade o script do vídeo? :D
Fhoer,como ficam os anencéfalos?
Tão ai defendendo imposto.
@@Fhoer
Hahahahahaha,mas a minha dúvida é se amencefalos teriam direitos apenas por pertecerem a especie humana? Não entendo essa questão de classe ontologica
@@renana.3147 a etica se aplica igualmente a todos os seres da classe ontológica humana, sendo ele anencéfalo ou não
@@mathiaszanotto7287
Pq mesmo humanos que não tem nem mesmo potencialidade de desenvolver a razão (como anencéfalos) estão nessa tal classe aí? Ora,nela não deveriam participar apenas seres dotados da razão? Isto é, independente da espécie ? Ou essa questão de classe ontologica é um jogo de alguns logo todos - humanos de padrão são portadores da razão,mas há pontos fora - ,se segue então que pelo fato da maioria ser racional na nossa espécie que mesmo aqueles que não o são serem tratados / considerados como tal?si sim,isso não é uma espécie de coletivismo?
É uma dúvida sincera, vlw
@@renana.3147 Pq se não forem a todos os humanos que uma norma se aplica, ela não é nem justa nem válida. Os humanos, na Terra pelo menos, são os únicos animais dotados de razão capazes de resolver conflitos sem, necessariamente, usar a violência.
KK EAE MEM
KK eae man
pq ideias não são recursos escassos?
Porque duas, ou mais pessoas podem ter a mesma ideia simultaneamente. E não é algo tangível como um objeto. Por isso ideias não são escassas.
Pimentinha702 mas tipo, nossos corpos são recurso escassos e sem eles não temos ideias, não? Tipo se n existirem mais corpos n existem mais ideias
@@senpaitm8742 Acho que primeiro vc tem q definir oq é "ideia"
O ar não é praxeologicamente considerado um bem escasso. E abundante é, na literatura libertária e também na neoclássica, considerado o exato oposto de escasso. Recomendaria a segunda seção desse artigo do LL para ver ele (e o Rothbard) justificando isso. Desconheço esse maluco aí das referências, mas me parece mero palpiteiro de internet. Se tiver o link do "artigo" dele, agradeço. ideallibertario.wordpress.com/2016/04/25/os-fundamentos-praxeologicos-da-teoria-legal-libertaria/
Comentário de refutador de internet. Não foi feito, em momento algum, um argumento nesse vídeo envolvendo ar e praxiologia juntos. O argumento era ar e escacez ou praxiologia e escacez.
Explicando melhor o que esse cara descomsiderou: mesmo que abundante o ar ainda é finito. No entanto, a abundância do ar, no que tange a ação humana, não a modifica. Não fazemos ações levando em consideração a disponibilidade de ar, pois a sua abundância em nosso meio torna tal consideração desnecessária. Dentro das tantas outras limitações humanas, *é como se* o ar fosse infinito. Mas basta aumentar a necessidade de ar, ou a disponibilidade de outros recursos e o ar se tornará relativamente mais relevante, impactando na ação.
Primeiro: Você já está falando besteira de inicio, eu deixei claro por que escassez e abundancia não é a comparação usei a palavra "racionado" pois não queria escassez novamente pois isso geraria confusão, sendo que o conceito nas duas palavras mudariam.
Se não fossem escasso seria impossivel morrer sufocado, daria para ficar de baixo d'agua sem cilindros ou até mesmo viajar o universo todo de avião.
O ar por mais que seja abundante, sendo que isso é relativo ao observador e ao local, a escassez do ar é algo objetivo, atemporal e universal. Se ele não fosse escasso ele não seria um meio da ação, ideias não são escassas, elas não são o meio da ação e sim o proposito da ação... Se quiser discutir sobre isso só aparecer no Discord.
Segundo: o Scheffel fez um artigo compilando a ética libertária em basicamente 4 paginas como um artigo introdutório ao jusracionalismo para novatos, bom palpite achar que é um palpite. O PDF está no discord na sala referencias uteis.
Esse artigo já ta no blog? Precisamos ele lá pra melhorar o acesso.
Não sei, mas eu disponibilizei o PDF no discord.
Logo no início é dito que: (1) escassez está atrelada a bens materiais; (2) que não importa se abundante ou não, importa se é escasso; e (3) que o ar é abundante mas não é escasso. Todas essas proposições estão erradas caso adimitamos as noções austríacas e neoclássicas de escassez. A primeira afirmação é claramente errada pois o espectro eletromagnético e o BTC são bens imateriais porém escassos (veja o artigo do LL para uma demonstração desses fatos). A segunda proposição é apenas um erro conceitual. Está em desacordo com a literatura, nada demais. Já a última proposição é a mais difícil de explicar o porquê está errada. Resumidamente, o conceito de escassez não é atrelado à natureza das coisas, mas como o homem age para trata-las como meios a atingir fins: escassez é necessariamente um conceito praxeológico. Então ao se falar de escassez, automaticamente se pressupõe a praxeolgia. Dito isso, em certas situações, na verdade, nas cotidianas, o ar é um meio não-escasso, isto é, abundante, ao contrário do que foi dito no vídeo. Mais detalhado que isso, basta ler o artigo do LL.
po, mas isso n prova o direito de propriedade, so prova q n da pra refutar ela ne?
Justamente por ser irrefutável e cognocivel se demonstra verdadeiro
@@Fhoer mas pq ser irrefutavel implica q é verdadeiro? uma coisa q n da pra provar q ta errado n necessariamente ta certo ne? tipo deus
pq é um parâmetro para resolver o conflito entre indivíduos, se o indivíduo A fere a propriedade do indivíduo B, este por toda a lógica apresentada no vídeo deve restituição ao indivíduo A porque as propriedades humanas são parte integrante para existência dele (sem um corpo você não vive, sem bens escassos você não vive)
nem é questão de estar moralmente certo ou errado, é uma questão de justiça implícita naturalmente, se você fere um direito de propriedade da pessoa, você deve restituir.. não tem nenhum grande senso de certo ou errado nisso explicitamente além do óbvio, que seria que é bom que numa sociedade existir parâmetros objetivos para designar ideais justos, como leis sem relativização, e a lei de propriedade privada além de justa (provada pelos argumentos do Hoppe), é moralmente mais certa que as outras pq simplesmente é objetiva e satisfatória a longo prazo.
de fato ser irrefutável não designa nenhuma ideia de ser bom ou ruim, só designa a ideia de que você não tem como negar..
Tu tem semana de prova toda semana porra? Todo video tu fala que fez prova kkkkkkkkkkk
Penso que um argumento melhor seria: não o controle exclusivo sobre bens escassos, mas sim o controle daquilo que lhe for essencial para sobreviver e poder argumentar. Pensar diferente poderia levar a ideia de alguém ter todo o controle sobre a água, e os demais, se não se sujeitarem às vontades do proprietário, morrerão. Isso pra mim fere a liberdade dos indivíduos, pois estão "presos". Assim, uma ética de liberdade é aquela em que ao menos garante a subsistência minima a todos
1. libertarianismo não é sobre liberdade
2. como você vai definir o quanto alguém deve consumir de um recurso sem ser de maneira arbitrária?
Du bist ein großartiger Anführer.
Gente, ainda não entendi por qual motivo eu não posso agredir alguém, mesmo que estejamos no meio de um deserto, alguém pode me ajudar?
Bem, se alguém tiver bola de cristal kakakakakkakak Mas a ética n lida com impossibilidade física, vc pode fazer qqr coisa fisicamente possível pra vc, só q acaba q vc teria q justificar para ser ético, assim podendo sofrer punição dos outros, pq a ética n existe por si só, é só um meio que os seres racionais usam pra evitar conflitos, que é derivada da argumentação pois assim mostra-se a priori que não há justificar uma ação que não respeite a autopropriedade, pois vc reconheceria ela ao argumentar...
Não é necessário justificar através do discurso pra ser ético
@@raulph1402 eu não me referi a impossibilidade física e sim a lógica, minha pergunta é por qual motivo (lógico) eu não posso agredir alguém mesmo longe da civilização
@@guibernardes3 Não respondeu minha pergunta
Pois é, eu não sei, é muito difícil derivar leis normativas e não agressão teria que ser a principal delas. Porem eu venho pensando ultimamente em um tipo de "ceticismo" ético em que, eu não sei que tipo de lei você concorda, mas algo te fez achar que podias matar alguém, no mínimo eu posso te matar por justiça sendo isso igual ao seu ato.
6:01 "Todas as tentativas de afirmar uma proposição que é verdadeira, falsa [...] ocorre no curso de uma argumentação."
Aqui eu assumo que você quis dizer "tentativas de defender uma proposição", porque afirmar uma proposição é perfeitamente possível sem argumentação. Sendo assim, tem um problema gravíssimo que derruba toda a ética que você deriva depois.
Não faz sentido essa ideia de que essa proposição não pode ser refutada, porque você estaria caindo em contradição. Se eu argumentasse para defender que NENHUMA tentativa de defender uma proposição ocorre no curso de uma argumentação, aí faria sentido. Estaria caindo em contradição. No entanto, eu poderia argumentar para defender que NEM TODA tentativa de defender uma proposição ocorre no curso de uma argumentação. Nesse caso, eu estou usando uma argumentação, mas eu nunca neguei que a argumentação é uma forma possível de se defender uma proposição. Eu apenas duvidei que ela seja a única. E você não provou que ela é a única. Você não provou a parte "todas as tentativas [...]". Você só mostrou que é possível defender proposições através da argumentação.
Ou seja, você não provou, em 6:18, que é necessária uma argumentação. Só mostrou que é suficiente uma argumentação. E, com isso, o resto não se sustenta.
Esse é o principal, mas tem muitos outros problemas nesse vídeo.
3:15 Agredir não é "usar um recurso". A agressão é o fim. O fim é ferir o indivíduo. O meio é o próprio corpo do agressor. Ao agredir o indivíduo B, o indivíduo B não está sendo impedido de usar seu corpo, seja para revidar logo em seguida, seja para fugir e usar quaisquer outros meios para quaisquer outros fins. E não separar propriedades e o próprio corpo como duas coisas diferentes leva a absurdos. Por exemplo, mesmo se o agressor arrancar um braço da vítima, o fim foi "arrancar o braço", enquanto o meio foi o corpo do agressor e a lâmina usada. Mas se o corpo é propriedade, então a vítima pode pegar o braço e continuar usando, mesmo que não possa controlá-lo da mesma forma que antes. O agressor não pegou o braço e levou embora. A vítima pode continuar usando o braço para algum fim, ainda que não da mesma forma que antes.
3:43 "para fins excludentes"
Como você disse, só há conflito quando mais de uma pessoa querem usar o mesmo recurso para fins excludentes. Uma vez que todos os humanos precisam se alimentar e beber água, esses são fins em comum a todos, o que significa que não há conflito quanto à utilização de terras para produção de alimentos. Se uma pessoa A quer usar um território para produzir alimentos, outra também quer usar o mesmo território para produzir alimentos. Portanto, não há motivos para que os meios de produção de alimentos sejam propriedade privada. O mesmo vale para qualquer fonte de água potável e qualquer estação de tratamento. Não tem nem como argumentar que não é verdade que esses são fins em comum a todos, já que são fatos biológicos.
É plausível pensar também que todo ser humano quer saúde e segurança, então o acesso a saúde e segurança deveria ser garantido para todos, e não ser algo privado pelo qual precisamos pagar, já que todos tem esses fins em comum.
5:01 Por que acha que esse é o fim da argumentação? Não seria cada pessoa que decide o próprio fim com algum meio? Uma pessoa pode usar a argumentação para persuadir outra, para enganar, e não necessariamente para buscar uma verdade. Em 5:06, por exemplo, será que estão buscano um concílio ou um deles busca ganhos através da manipulação do outro? Nesse caso, você não estaria tentando usar o corpo do outro para os seus fins? Isso acaba violando essa ideia de que eles tem que reconhecer o direito de uso exclusivo do próprio corpo, uma vez que um dos envolvidos que usar o corpo do outro para atingir um fim.
Também não entendi de onde tirou a conclusão de que a argumentação é livre de conflitos. Falar que eles concordam que discordam, mesmo que não concordem com mais nada, não implica que argumentação é livre de conflitos, como você deu a entender.
6:30 Uma pessoa pode perfeitamente argumentar contra o direito de auto-propriedade de outros, mas não dela mesma. Dois europeus no século XVII poderiam perfeitamente argumentar se negros tem direito a auto-propriedade ou não.
6:01 : Toda tentativa de afirmar uma proposição "Dita-Verdadeira" enquanto "Dita-Falsa" ocorre no curso de uma argumentação.
O que é dito é que "A-Negação-De-Uma-Proposição" é feita de forma argumentativa. Não tem nada a ver com afirmar o que quiser, tem a ver com negar algo, fazer oposição de uma ideia com outra, nesse caso, fazer oposição de "Auto-Proriedade" com "Qualquer-Outra-Coisa-Negando-Essa-Primeira." É dito, tbm, que esse ato só pode ser feito com contradição, já que vc usa da sua "Unidade-Sintética" da sua "Apercepção-Originária" para fazer tal afirmação. Você usa seu "Eu-Mesmo", dono do seu Eu para negar a propriedade prática desse seu Eu, caindo, assim, em contradição no ato. Sua Consciência transcendental é, por necessidade, dona do seu "Eu-Prático", é dona do seu corpo de tabela, pois pertence ao seu eu, portanto, pertencendo, também, ao seu "Eu-Mesmo", que tenta negar direito sobre o eu.
o Argumento de Diagonalização de Cantor refuta a Ética Argumentativa.
Passa o link pfvr
Cara voce nao ta com vergonha depois de tomar akela surra do pessoal do TLGP?
Surra? Eu tava respondendo os caras e a unica coisa que eles conseguiam fazer é gritar no meio do meu ponto pra não deixar eu acabar...
Se tu chama de surra um bando de babuínos jogando bosta um nos outros em vez de argumentar propriamente essa sua definição é bem peculiar...
Vergonha quem tinha que ter é eles por tamanha ignorância em seus pontos, é o clássico caso de "refrutador" de anarcocapitalismo, ele não tem a minima ideia do que é ou entendeu tudo errado.
O proposito desse vídeo é pra ajudar esses caras, se eles tiverem alguma capacidade, a formar um argumento valido e refutar a ética hoppeana, o que e vejo que seja impossível.
"Ideias não são escassas"
Ideias vem de pessoas e pessoas são escassas, não?
Sim, mas se alguma pessoa contar a ideia dela pra você, a ideia se multiplica. A ideia é informação e informação não é escassa justamente porque pode ser infinita
O conceito de escassez é dado quando a coisa em questão é finita
@@leonardoprado9034
Sim, mas a ideia precisa de uma mente incial que se dá em uma mente de um corpo escasso. Mas entendi o que tu quis dizer
@@1504Shawn e quem te garante que outra pessoa nao tem a mesma ideia mas apenas nao a colocou em prática?
@@User-kt7kj
1. E quem te garante que a pessoa tem?
2. Mesmo se tivesse, ainda sim essa pessoa tmb é escassa, pq pessoas são escassas
Esse video está equivocado em vários níveis
Cite um trecho em que ele se equivocou
SIM
hahahaha pirdi
A minha maior critica é que a tal ética argumentativa me parece uma tentativa de estabelecer a priori, através da praxeologia, de onde se derivam os direitos naturais, que ao visto hoppe argumenta que provém da argumentaçao/autopropriedade ou algo do tipo. Blz, ele achou a causa última. Mas e daí? Os direitos naturais no plano da relidade sao aqueles que voce consegue defender, seja pela força ou pela auto-organizacao. Tudo q passa disso é spook.
Genial.
Se o Brasil tivesse aberto sua economia no regime militar e adotado os ensinamentos da economia austríaca, estaríamos melhor, uma vez q na havia oposição para encher o saco?
@Carlos Eduardo Fiz uma pergunta, não uma afirmação.
@Carlos Eduardo Tranquilo.
Está logicamente errado. Petição de princípio e Non Sequitur. Nenhum termo descritivo é verdadeiro a priori.
"Nenhum termo descritivo é verdadeiro a priori."
Isso aqui é verdadeiro a priori ou tu testou?
A fundamentação pra teste empirico tu testou (petição de principio) ou tu fundamentou a priori (que ai não diria nada)?
Tu consegue se enrolar na propria critica, fraco demais.
@Carlos Eduardo é verdadeiro a priori que 'termos descritivos não podem ser verdadeiros a priori, posto que são definiões a posteriori'
Eu n concordo com "todo libertario e um ancap" até é possivel ser libertario e nao ser ancap, eu mesmo ja vi no grupo"libertarianismo" gente que apoia democracia direta (comunismo) so com quem se voluntariar a participar.
Então não é democracia, não tem um "cratos" na definição...
E todo o libertário é ancap e eu ainda digo que utilitarista não tem como ser ancap pela pura definição de anarco-capitalismo como o rothbard disse em suas palestras nso anos 60 não há como defender mercado sem defender a ética libertária.
Lembrando que se chamar de Libertário não te faz um... Eu fiz um video sobre "pseudo-libertários", se quiser ver
Uma contradição em termos...
Son Davi #Dollynho sua opinião.
AncapNet, como faz pra converter uma pessoa coletivista que tem o coletivismo como valor moral?
Isso é o mesmo que dizer que os individuos argumentam porque são unicornios, e se eles tentarem argumentar que não são unicórnios estariam caindo numa contradição. Isso é uma tautologia. É só trocar "autopropriedade" por "unicórnio". O que vocês não percebem é que o argumento parte de uma premisa sem sustento, que é justamente o apelo ao termo "autopropriedade", o qual não é definido. Ou seja, vocês estão fundamentando um argumento em algo que não definem .
A pergunta que não quer calar é: Qual é a definição de "autopropriedade"?
@Thiago .m Se a capacidade de argumentar é o fundamento da autopropriedade então um indivíduo com retardo mental não é "dono de si mesmo"?
E se as pessoas são donas de seus corpos, em que momento se apropriaram deles? Porque para algo ser sua propriedade você tem que se apropriar, tem que haver um momento na linha temporal em que estivessem separados, assim sabemos quem vai se apropriar e qual é objeto apropriado.
@@or3687
1. Ontologia
2. O indivíduo e seu corpo concebem-se justamente no momento de tal concepção (por isso se chama concepção).
@@darklibertario5001 Se o indivíduo e seu corpo se concebem justamente no momento de tal concepção (obrigado por esclarecer que é por isso que se chama concepção), então como se dá o processo de apropriação do indivíduo sobre seu corpo? Porque um indivíduo só se apropria daquilo que lhe é alheio. Em quê momento o corpo foi alheio ao indivíduo?
@@or3687 no momento em que o corpo ainda não existia?
@@monarcas5502 Mas como vai existir individuo consciente se não existe corpo?
Cara, é muita besteirada junta. Pqp.
???
@@raulph1402 Besteira, bobagem, besteirol, baboseira. Sabe o que é não?😂🤣
@@wallacemartin721 Faz sentido
Seria você um bananão?
@@henrike_brah Rapaz, nunca reclamaram😂
Genial