Eu sofri um trauma emocional que me deixou marcas horríveis. Fui traída enquanto estava grávida, ao descobrir e tirar satisfação tivemos uma briga tão feia que fui internada com ameaça de aborto. Depois disso eu nunca mais confiei em homem. Isso já fazem 9 anos e eu nunca mais consegui me relacionar. Quando começa a ficar sério começo a ter crises de ansiedade. Tenho aceitado a solidão e aprendi a viver com ela fazendo o melhor que posso por mim e pelo meu filho.
27:12 Conclusão sobre a Compreensão do Trauma: necessidade de Repertório Comportamental, ou seja novas - experiências - habilidades de comportamento para "novas" reações/lidas/trato com o q a rotina traz na vida. Sendo então uma necessidade, assim como ler para ter um repertório para uma melhor expressão/retórica/fala/ comunicação...
“Vai resolver? Não” kkk aí que eu sinto que a psicanálise chega no limite dela… Fiz análise por anos e agora to sentindo vontade de ir pra outra linha porque sinto que ja entendi a maioria dos meus traumas mas, e aí? Cansada ja de entender tanto mas não conseguir mudar na prática.
Desisti exatamente por isso. As vezes não aguento nem ouvir o Manu falar, de tanto ódio que criei sobre isso. Porque a gente entra achando que aquela dor vai passar, mas você só consegue entender, mas não muda nada de fato. Então, qual é o sentido?
Resumidamente e pela visão da minha área de atuação, o que entendi foi que entender o trauma é trazer luz aos dados (daquilo que experiênciamos), fazendo disso uma informação útil, para que aí sim, possamos gerir essa informação transformando isso em experimentação (como ele disse, pequenos passos) mudando a nossa perspectiva desses nossos traumas tão rígidos. E efetivamente mudando nossos comportamentos e percepções sobre o mundo.
É algo parecido como levantar dados contábeis de uma empresa pra entender a razão do déficit e assim poder agir efetivamente sobre isso. Tomando ações contrárias ao que tem sido feito. Enfim, acho que foi isso o que (resumidamente e numa perspectiva para além da psicanálise/neurociência) ele quis dizer.
Poxa, penso como os colegas.. porque, de fato, é chato "só" perceber/entender e não mudar. Parece que sempre é demandado muito esforço nosso (mesmo em situaçõe simples). Acho bastante cansativo. Tem um psiq. Que sigo que diz que isso (entender e não mudar) é normal, que o processo depende de repetições (aparentemente infinitas kkkkk) pra que nossa mente aprenda o "novo jeito" de lidar com as situações. E no fundo, como o Manu fala.. muitas vezes sabemos que nova atitude tomar (e repetir), mas nunca repetimos ao ponto de tornar automático, porque cansa também. (pelo menos comigo é assim).
Recomendo a todos o livro "O corpo guarda marcas", do Bessel van der Kolk, um especialista em trauma dos Estados Unidos. O livro resume centenas de pesquisas sobre trauma, experiências traumáticas e terapias para o problema.
Ter novas experiências podem modificar o aprendizado sobre a realidade, ter novas experiências para relativizar o trauma, para o trauma não ser absoluto. Essa lição iniciou uma mudança, pra melhor, na minha vida! Emanuel Aragão, obrigado por tanto!
Esse negócio de trauma só se resolve se a gente morrer e voltar em um contexto com pessoas equilibradas emocionante começando com a família 😂😂😂 de resto é como um castigo que a gente tem que carregar até o último dia das nossas vidas.
Quase nunca comento em lugar nenhum, sou a típica anônima de rede social. Mas o Manu já me ajudou tanto com esses vídeos q eu vou comprar esse livro dele de olhos fechados só pq foi escrito por ele. Vamos enaltecer esse homem. E nossa ele é de Brasília como eu, eu que acabei de sair da UnB, às vezes me pego pensando quem seria o Emanuel andando pelos corredores do minhocão.
Manu é o CARA!!! Também sou a fantasma das redes; mas aqui no canal dele não há como passarmos batidos.. precisamos SIM enaltecer o trabalho do Emanuel, porque vou te dizer… Os vídeos dele são divisores de águas
Recentemente eu passei por um momento de extrema introspecção... Na terapia percebi que esse momento foi uma pausa minha diante dos conhecimentos de alguns traumas. Eu precisei parar e me reestruturar depois de me deparar com explicações sobre o meu funcionamento. Esse conhecimento e entendimento foi de extrema valia, mesmo que eu não tivesse completa ciência do que estava realmente acontecendo comigo. Mudou minha vida? Não. Me mudou, para que eu possa agora começar a mudar minha vida. O meu funcionamento não vai mudar porque eu entendi meu trauma, não existe automatismo nessa situação. Assim como gerimos o nosso trauma e construímos as nossas repetições (mesmo que de forma inconsciente), nós também gerimos a nossa resolução das repetições, porém agora não mais de forma inconsciente. É necessário que coloquemos a mão na massa para mudar as coisas. Saber que agimos de determinada maneira, não fará com que passemos a agir de outra maneira automaticamente. É necessário intervir de forma consciente sobre o nosso próprio impulso e pra que isso seja possível precisamos estar em conexão com os nossos desejos, medos e necessidades. Só assim entendemos quando vem, porque vem e de onde vem. Se não, continuaremos a repetir e nos culparemos ou culparemos o outro pela repetição. A ideia não é ser proibido de falhar ou repetir, erraremos mais vezes do que acertaremos, mas se trouxermos pra consciência de forma legitima e nos conectarmos a isso, teremos mais chances de tentar novas abordagens para lidar com a repetição até encontrarmos a que melhor atende a nossa necessidade.
Eu já compreendi que fui mais manipuladora do que vítima 🤔 é brabo ter que admitir o quanto podemos.ser birrentas.. .mulheres e sua tendência a curar o outro 😕 sofri tentando mudar os outros. Repeti este erro em três relacionamentos. Claro que escolhi os excêntricos, gente esquisita, sensível e transgressora, mas do bem, todos parecidos com meu pai. 🤔 Que é de onde vem os traumas. Compreender e estar atenta pra não repetir mais o mesmo padrão, é um lindo e precioso trabalho a se fazer por sí mesmo. Valeu pelas reflexões✨ Emanuel❤️
Eu acho fantástico ver alguém admitir as falhas, porque é tão difícil! Pelo menos para mim. Estou nesse caminho, de ver que eu também tenho minha parcela de responsabilidade nas realidades que vivi.
Tenho um trauma, muito difícil conviver com isso, pais infiel e mãe traída e nada fazia. Quando criança fui defende lá, horrível ficar do lado de um deles. Cresci e sempre tive medo de ser traída, enganada, feita de idiota. Desenvolvi uma grande ansiedade, medo e a todo momento penso que irá acontecer comigo.
Comigo foi o oposto, mãe infiel e promíscua e pai que já bateu nela por isso, mas continua no relacionamento até hoje. Ele ia embora de casa e ela pedia pra ele voltar. Negligência por parte de ambos e avó cuidando de mim e do meu irmão. Também cresci insegura e cheia de problemas de autoestima e medos. Casei com um cara legal, mas super apegado à mãe, que não gosta de mim e nem das outras noras. Às vezes penso em sair do relacionamento por não suportar as interferências dela e dependência dele. Por outro lado, nunca pude contar com meus pais, com a minha família. Essa sensação de desamparo eu sinto bastante. Meu caso, assim como o seu, pelo que você relata, tem muitas questões traumáticas. A gente busca compreender, mas mudae é difícil, isso é frustrante.
Esse é um dos meus traumas. Mentiras constantes e a promessa de sempre, que iria mudar, e a quebra constante da promessa. Só fui parar de sofrer com isso quando cortei a esperança pela raiz. E cara, essa dor também é pesada de se carregar, não é atoa que foi uma fase onde rolou o ápice da minha depressão...
Minha sugestão é procurar técnicas holísticas. Cada uma trabalha numa chamada: só o fato de você ter identificado isso já é um passo e tanto. Eu teria 3 sugestões , que depende um tanto da sua crença e do quanto você está aberta a mudar. 1) constelação sistêmica, em que você devolve a situação vivida para os seus pais (aconselho assistir com diferentes profissionais antes de escolher com quem fazer); 2) Apometria, pois muito do que se vive na infância é para lembrar histórias mal resolvidas de outra vida (mesmo que você não acredite, sugiro fortemente fazer); 3) Se você quiser mudar o alinhamento interno de energia para vibrar de outra forma na vida, sem mexer no sistema familiar ou questões de outras vidas, existe Aura Master. As 3 técnicas (entre outras) fizeram parte do meu processo e percebi diferença no curtíssimo prazo. Elas te dão força para agir de forma diferente, porém você tem que estar disposta a viver diferente e continuar se observando.
@@vvshai talvez seria melhor não perder as esperanças e sim lembrar que existem pessoas diferentes, sinceras leais... Se você é assim vc já é a própria certeza de que elas existem e claro você não é a única. Escrevo na intenção de ajudar. Desculpa se fui inconveniente. 🙂
rebobinando a linha do tempo da vida e das experiências (memórias), consigo com certa facilidade lembrar de alguns aprendizados e afetos da infância/adolescência, perceber como elas refletem na autoestima e no desenvolvimento pessoal na vida adulta. com seus vídeos manu consigo me dar outra oportunidade pra tentar dar play nas experiências que são apresentadas! obrigado, seus conteúdos são terapêuticos.
Muito bom. Resumo: encontrar a origem muda tudo, desde que vc consiga ler a história em 3a pessoa e ir pro mundo munido dessa consciência pra enfrentar as experiências com outra postura/abordagem/ leitura das situações e ter novos aprendizados que te possibilitem relativizar as experiências ruins.
O conhecimento é uma ferramenta para transformar a nossa realidade, mas conhecer (por si só) não muda efetivamente nada, porém faz a gente entender o que precisa ser diferente, e é um pontapé inicial para agir em relação a isso. Muito importante esse vídeo, cada dia curtindo mais esse canal. Obrigado.
Eu estou tentando voltar desse processo de trauma e de auto-escrita. O que tinha colocado na minha (cabeça antes de assistir a esse video) é que o trauma seria uma disruptura na logica da realidade. A hipotese mais rara de acontecimento se torna a que a acontece. E assim perde-se a ponderação entre as razoabilidades de cada hipotese (Vou acordar e ter um dia normal/ Vou acordar e vai explodir uma bomba atomica). Entender o trauma, conseguiu me mostrar que minha logica não pondera mais consoante a realidade. Me tornei ciente de que a realidade é uma projeção das minhas decisões. Longe de mim, agora, está conseguir acreditar novamente que eu sou capaz de sustentar a decisão certa.
Nossa o seu canal é profundo pra caralho, tem horas que minha mente desliga e eu acho chato pra caralho, nem consigo assimilar nada, mas tem horas que eu ouço e fico abismado sobre como faz sentido, por exemplo, a minha solidão e ansiedade são explicadas demais pelos ambientes de dominação, falsidade e jogos que estou submerso, a falta de possibilidade de conexão verdadeira e vínculo no mundo que nos leva a esse mal estar depressivo, como observo a hipocrisia, falsidade e puxa-saquismo de certas pessoas e isso me dá enjoo. Queria muito uma saída pra isso e garantir meu bem-estar emocional.
Perfeito! A explicação no meio do vídeo tá perfeita! É exatamente isso! Não é o fato em si que machuca, aliás, dá para olhar para ele até com amor. É o que foi marcado que volta. Muito obrigada pelos vídeos, pelo canal!
Gratidão, Emanuel por ser tão didático e esclarecedor quanto aos temas que perpassam nossas subjetividades. Nossas repetições realmente nos mostram aprendizados e respostas que damos ao mundo e as nossas relações que nos causam muito sofrimento. Não basta descobrir, o que é essencial, mas experimentar de outro jeito. Esse ponto que você trouxe hoje acendeu muitas luzes aqui. Abraço.
Esse video veio na hora certa. Esse semana tenho pensado muito nisso de certas repetições minhas e durante o vídeo foi vindo várias cenas na minha mente... como quando meu pai ia trabalhar e eu tinha medo de ele nao voltar por poder acontecer algo ruim com ele, de quando minha mãe que é bipolar me batia por eu estar apanhando do meu irmão, a culpa sempre era minha... de quando ela me chamou de safada enquanto achava q eu dormia... de quando sempre, até hoje, o meu irmão andava bem na minha frente na rua, por ter vergonha de mim e falava para os outros que eu era sua prima... Interessante e duro ao mesmo tempo... Tenho medo de me relacionar por achar q a pessoas não vai me amar de verdade... percebo que tento agradar os outros, principalmente "desconhecido" em vez de fazer o que realmente quero, e pra piorar demoro pra perceber o que realmente quero... complicado. Obrigada , Manu!
Seus vídeos sempre são incríveis! Por mais que vc vá e volte dentro dos assuntos, eu te compreendo porque também sou assim (hahahaha). Sobre entender o trauma, é bem assim que funciona. Eu sou a medrosa da parada, mas vou exemplificar dois dos casos. Eu tenho medo de cachorro, ainda fujo de alguns deles, mas, de vez em quando, brinco de experimentar passar por eles (mesmo com medo). Aí, nessas experiências, vejo que nem todos os cachorros vão me morder (medo da dor, a dor a qual nós, humanos, evitamos, mesmo sabendo que a vida não é só feita de prazer e que ela virá em algum momento da vida). Alguns deles vão me cheirar, outros vão ser indiferentes, outros virão abanando o rabo, enfim. Obviamente que o medo (racional) é importante, mas não pra te prender de vivenciar situações (ainda estou engatinhando nisso). O trauma de cachorro, possivelmente, veio de quando eu, a criança destemida (sim, já fui um poço de coragem kkkkkk), fui provocar o cachorro da minha avó e ele avançou em mim. Assim como o trauma de direção adveio de quando meu pai ia com a minha mãe praticar e de quando ela ia nos levar à escola, rezando e não deixando a gente abrir a boca no início (ela também tinha medo e meu pai não tinha muita paciência com ela, aí entendo o que vc fala do trauma genético, pois as minhas irmãs também tiveram e superaram esse medo). Sohre a direção, ainda não experimentei brincar com ela, mas quem sabe um dia...kkkkkk. Enfim, ver seus conteúdos sempre são um êxtase, de verdade. Obrigada por entregar tanto!
Muito boa essa reflexão. Uma vez que entendo o trauma, entendo pq e como eu venho repetindo ele na vida adulta. E o fato de fazer isso, é o caminho possível para tentar ressignificar e relativizar esse piloto automático de repetição. Até chegar num ponto de não precisar mais repetir 🤔 Eu gostava da teoria do Freud raíz que uma vez que olhou para o trauma ele sumiu mas de fato está longe de ser fácil assim haha Obrigada pela contribuição Manu!
a aproximação deste/ s trauma/s (por memorias/"visitações homeopaticas", ou não) podem mesmo não só nos libertar do opressor ou circunstâncias traumáticas como nos aproximar da nossa capacidade de seguir menos vulneráveis, mais conscientes. Penso que a compreensão de uma vulnerabilidade que nos induziu a ser vítima nos permite adquirir condições de reconhecer algo que verdadeiramente ameaça nossa integridade. Então, ampliamos condições de não dar chance ao abuso por parte do outro e nos damos a chance de viver algo com boas possibilidades . As questões que vc traz são FUNDAMENTAIS , em várias fases do nosso processo de amadurecimento/ mudança. Gratidão, sempre e sempre, caríssimo Emanuel!
Muito grata!!! Toda a aflição que surgiu quando me deparei com o título do vídeo foi se dissipando…ao final e afinal as experiências, vivências são oportunidades de relação mais saudável comigo mesma, minha história e com o outro. Alívio por aqui 🙏🏽
Eu não consegui fugir do trauma, mas descobri que se você parar de se punir depois de cada experiência ruim há grandes chances de você se fuder novamente mas de forma ligeiramente diferente. Então a dica que posso dar é: Não seja carrasco de si mesmo, a vida já cumpre muito bem esse papel. A esperança tem que ser a força que nos move, mas é difícil ter esperança quando se está prostrado no chão.
Muito bom e esclarecedor!! Tenho tentado ter essa percepção, a partir de seus vídeos! E entender, que é olhando com essa compreensão que vamos nos "curando" e não nos vermos como doente e ficarmos com os remédios que os psiquiatras nos sugerem, porque parece que toda dor ou trauma é doença psiquiátrica, aliás, é cômodo as vezes pra nós esse diagnóstico, mais do que a auto escrita !! Nem tudo é com remédio que se resolve! Gratidão 🙏🙏
Vc é simplesmente maravilhoso... Vc traz os temas de uma forma clara, com palavras simples... Entendo que o emocional e q explicação psicológica seja rica de muitas teorias e possibilidades... E as vezes a nossa cabeça fica cheia de situações e não conseguimos ligar um ponto a outro e vc ajuda a ligar esses pontos, show 😀
assim, só agradece ne...ontem fluiu mtas reflexoes depois que assisti o video...e agora kto aqui com as abas de ontem abertas...e vejo que foi mtooo bom ontem, deu até video deu refletindo...uso mto o video pra refletir comigo mesma...seus videos sao incriveis...só agradece
Emmanuel, parece que você sempre está lendo a minha mente. eu estava pensando sobre isso há um tempo. o que fazer depois que entendi o trauma? me sinto paralisada agora, não sei como agir, nem o que fazer. muito obrigada pelo seu conteúdo, sempre excelente. obs: dei play, vi o tema e vim comentar. ainda não assisti ao vídeo, mas tenho certeza que vai me ajudar com essa questão que coloquei acima.
Manu, eu sou gêmea univitelina, e estou sempre pensando nessas questões. Quando converso com minha irmã sobre memórias do passado, as minhas geralmente são ruins, de momentos ruins, e ela não tem essas memórias, ela tem memórias de eventos bons. Acho mto doido e não consigo entender o pq disso.
Mais uma vez obrigada por compartilhar seus conhecimentos. Esse vídeo, em especial, foi muito importante pra mim. Tenho episódios de abuso sexual na minha infância (tinha uns 5 anos) e muitas surras (essas duraram até os 14 anos). E achei muito interessante um outro vídeo sobre nossas memórias, pois apesar de anos de análise e entender um monte de coisa eu sempre arrumo relações abusivas. Parece um imã. Affff
Talvez deixar de fazer as mesmas coisas para colher resultados diferentes, meu receio é passar metade da vida na teoria e a outra metade tentando colocar na prática, as vêzes percebo pessoas menos encucada do que eu 🤔 vivendo intensamente a vida, ando cansada de tantos porques para quê? E aonde para aonde?Acho que estou precisando de umas férias mental permitir fluir tantas informações, esvaziar a caixa que está muito cheia !!!! 🤔💆💆Até!!!🙋🙋
24:21 Gostei muito desse método de colocar um resumo, pois ele alcança pessoas que tem a percepção textual mais desenvolvida que a audio-visual. Seria bacana adotar isso no final dos vídeos daqui por diante? Obrigado!
Oi Manu! Gostei muito do video. Tenho uma questão sobre traumas muito antigos que não ficam registrados na memória de uma "maneira mental", mas apenas em reflexos emocionais ou até mesmo corporais. Como você direciona o processo num caso assim? Agradeço!
Manu excelente vídeo. Li um livro que fala sobre a psicologia Adleriana (perdão se errei o nome). Segundo ele, parece que viveu no mesmo tempo que Freud, não existem traumas (seus efeitos). Parece a princípio bem estranho, mas no fim fez muito sentido pra mim. Você conhece essa linha da psicanálise? Se sim, o que você acha dela? Grande abraço. Parabéns pelo excelente conteúdo sempre.
Manu, eu tô passando por um término. O cara é muito legal, mas muito ciumento, controlador e inseguro. Enfim, acabou, mas não tenho raiva dele por ser uma cara muito massa. Fala sobre términos, ou algo q vc ache q eu devo ouvir. Te adoro.
Primeiramente, gratidão e parabéns pelo seu trabalho que trás tanta consciência, clareza e pensamentos pra quem te acompanha. Será que é possível alterar os sintomas sem entender o trauma. Eu compreendendo o padrão de comportamento que está automatizado, rola alterar esse padrão sem saber de onde surgiu?
Eu gosto de ouvir você falar, porém não consigo encaixar na minha vivência sobre vidas passadas. Como fica esta questão? Eu venho descobrindo aos poucos que estou (re)vivendo situações não esclarecidas de outras vidas: saber não resolve, mas conforta e dá certeza do que não devo fazer. Se eu errar será por outros motivos. Na astrologia o mecanismo também é assim: posso dizer que uma experiência anterior da infância ou uma experiência anterior de outra vida não foi bem processada e como deveria ser encarada para diminuir o peso (e até mesmo em que época estará mais favorável para olhar pra ferida). Acredito que exista espíritas e astrólogos psicanalistas, porém mesmo gostando das reflexões que você traz aparecem muitos "ses" com base no que já vivi ou aprendi em outras linhas de raciocínio. Como lidar com isso?
Fui traumatizad, e faco o msm sem querer e so queromorr3r n consigo viver, só se eu me afastar das pessoas, porem nao tem como, ai como essa coisa de repeticao, q o traumatizado vai continua4 traumatizando, me fez entender q a unica solucao é morrer
Cara. Mudar é foda! E difícil resistir a porrada de mais um baque. É muito provável sempre termos uma reação desastrosa, e tentar se proteger sempre. Mano. Zoado.
Fiquei um pouco confusa nesse vídeo. Acho que peguei a ideia de que o trauma não é o evento em si, e sim o processamento. Mas gostaria muito que houvesse um retorno nessas questões ♥️
Meio confuso msm kk, entendi que é uma ideia que se retroalimenta com o tempo pela carga emocional (mesmo que o fato seja esquecido ou diferente (pela questão de como a memória funciona), e pela nossa perspectiva que nos faz enxergar o que esperamos ver (tem um nome certo pra esse fenômeno, esqueci). É bem complexo isso tudo.
Eu sofri um trauma emocional que me deixou marcas horríveis. Fui traída enquanto estava grávida, ao descobrir e tirar satisfação tivemos uma briga tão feia que fui internada com ameaça de aborto. Depois disso eu nunca mais confiei em homem. Isso já fazem 9 anos e eu nunca mais consegui me relacionar. Quando começa a ficar sério começo a ter crises de ansiedade. Tenho aceitado a solidão e aprendi a viver com ela fazendo o melhor que posso por mim e pelo meu filho.
27:12 Conclusão sobre a Compreensão do Trauma: necessidade de Repertório Comportamental, ou seja novas - experiências - habilidades de comportamento para "novas" reações/lidas/trato com o q a rotina traz na vida. Sendo então uma necessidade, assim como ler para ter um repertório para uma melhor expressão/retórica/fala/ comunicação...
Nem na terapia consigo ter clareza como o Emanuel consegue, tão, tão raro terapeutas assim. gratidão, isso não é um vídeo, é ouro.
“Vai resolver? Não” kkk aí que eu sinto que a psicanálise chega no limite dela… Fiz análise por anos e agora to sentindo vontade de ir pra outra linha porque sinto que ja entendi a maioria dos meus traumas mas, e aí? Cansada ja de entender tanto mas não conseguir mudar na prática.
Desisti exatamente por isso. As vezes não aguento nem ouvir o Manu falar, de tanto ódio que criei sobre isso. Porque a gente entra achando que aquela dor vai passar, mas você só consegue entender, mas não muda nada de fato. Então, qual é o sentido?
Resumidamente e pela visão da minha área de atuação, o que entendi foi que entender o trauma é trazer luz aos dados (daquilo que experiênciamos), fazendo disso uma informação útil, para que aí sim, possamos gerir essa informação transformando isso em experimentação (como ele disse, pequenos passos) mudando a nossa perspectiva desses nossos traumas tão rígidos. E efetivamente mudando nossos comportamentos e percepções sobre o mundo.
@@El_kris006 exatamente! Entender para transformar. Entender para poder escolher.♥️
É algo parecido como levantar dados contábeis de uma empresa pra entender a razão do déficit e assim poder agir efetivamente sobre isso. Tomando ações contrárias ao que tem sido feito. Enfim, acho que foi isso o que (resumidamente e numa perspectiva para além da psicanálise/neurociência) ele quis dizer.
Poxa, penso como os colegas.. porque, de fato, é chato "só" perceber/entender e não mudar. Parece que sempre é demandado muito esforço nosso (mesmo em situaçõe simples). Acho bastante cansativo.
Tem um psiq. Que sigo que diz que isso (entender e não mudar) é normal, que o processo depende de repetições (aparentemente infinitas kkkkk) pra que nossa mente aprenda o "novo jeito" de lidar com as situações.
E no fundo, como o Manu fala.. muitas vezes sabemos que nova atitude tomar (e repetir), mas nunca repetimos ao ponto de tornar automático, porque cansa também. (pelo menos comigo é assim).
Recomendo a todos o livro "O corpo guarda marcas", do Bessel van der Kolk, um especialista em trauma dos Estados Unidos. O livro resume centenas de pesquisas sobre trauma, experiências traumáticas e terapias para o problema.
Bacana! Anotei. Obg
Experiência somática resolve
Eu comprei para entender melhor o TEPT Complexo e concordo, o livro realmente é excelente!
Ter novas experiências podem modificar o aprendizado sobre a realidade, ter novas experiências para relativizar o trauma, para o trauma não ser absoluto. Essa lição iniciou uma mudança, pra melhor, na minha vida! Emanuel Aragão, obrigado por tanto!
todo mundo precisava ver esse vídeo e entender q eles foram traumatizados e continuam traumatizando outras pessoas
Tentar ser amado por aquilo que a gente não consegue não ser. 💕
Esse negócio de trauma só se resolve se a gente morrer e voltar em um contexto com pessoas equilibradas emocionante começando com a família 😂😂😂 de resto é como um castigo que a gente tem que carregar até o último dia das nossas vidas.
Veja o vídeo sobre Trauma Complexo do Alan Mocellim, quem sabe possa enxergar de outro ângulo.
Quase nunca comento em lugar nenhum, sou a típica anônima de rede social. Mas o Manu já me ajudou tanto com esses vídeos q eu vou comprar esse livro dele de olhos fechados só pq foi escrito por ele. Vamos enaltecer esse homem. E nossa ele é de Brasília como eu, eu que acabei de sair da UnB, às vezes me pego pensando quem seria o Emanuel andando pelos corredores do minhocão.
Manu é o CARA!!! Também sou a fantasma das redes; mas aqui no canal dele não há como passarmos batidos.. precisamos SIM enaltecer o trabalho do Emanuel, porque vou te dizer… Os vídeos dele são divisores de águas
sou de brasilia, estudei na unb e pensei a mesma coisa!
Recentemente eu passei por um momento de extrema introspecção... Na terapia percebi que esse momento foi uma pausa minha diante dos conhecimentos de alguns traumas.
Eu precisei parar e me reestruturar depois de me deparar com explicações sobre o meu funcionamento. Esse conhecimento e entendimento foi de extrema valia, mesmo que eu não tivesse completa ciência do que estava realmente acontecendo comigo. Mudou minha vida? Não. Me mudou, para que eu possa agora começar a mudar minha vida.
O meu funcionamento não vai mudar porque eu entendi meu trauma, não existe automatismo nessa situação. Assim como gerimos o nosso trauma e construímos as nossas repetições (mesmo que de forma inconsciente), nós também gerimos a nossa resolução das repetições, porém agora não mais de forma inconsciente. É necessário que coloquemos a mão na massa para mudar as coisas. Saber que agimos de determinada maneira, não fará com que passemos a agir de outra maneira automaticamente. É necessário intervir de forma consciente sobre o nosso próprio impulso e pra que isso seja possível precisamos estar em conexão com os nossos desejos, medos e necessidades. Só assim entendemos quando vem, porque vem e de onde vem. Se não, continuaremos a repetir e nos culparemos ou culparemos o outro pela repetição. A ideia não é ser proibido de falhar ou repetir, erraremos mais vezes do que acertaremos, mas se trouxermos pra consciência de forma legitima e nos conectarmos a isso, teremos mais chances de tentar novas abordagens para lidar com a repetição até encontrarmos a que melhor atende a nossa necessidade.
Gracias por compartir tidas esas reflexiones !!!... me ayudan tanto!!!
Em meia hora conseguiu me explicar coisas que minha terapeuta me enrolou durante quase 10 sessões e ainda sim não foi clara
"O trauma nos explica, não nos causa". Cabecinha explodindo aqui...
Eu já compreendi que fui mais manipuladora do que vítima 🤔 é brabo ter que admitir o quanto podemos.ser birrentas.. .mulheres e sua tendência a curar o outro 😕 sofri tentando mudar os outros. Repeti este erro em três relacionamentos. Claro que escolhi os excêntricos, gente esquisita, sensível e transgressora, mas do bem, todos parecidos com meu pai. 🤔 Que é de onde vem os traumas. Compreender e estar atenta pra não repetir mais o mesmo padrão, é um lindo e precioso trabalho a se fazer por sí mesmo. Valeu pelas reflexões✨ Emanuel❤️
Eu acho fantástico ver alguém admitir as falhas, porque é tão difícil! Pelo menos para mim. Estou nesse caminho, de ver que eu também tenho minha parcela de responsabilidade nas realidades que vivi.
Isso é bom por que se torna libertador pra nós.
Tenho um trauma, muito difícil conviver com isso, pais infiel e mãe traída e nada fazia. Quando criança fui defende lá, horrível ficar do lado de um deles. Cresci e sempre tive medo de ser traída, enganada, feita de idiota. Desenvolvi uma grande ansiedade, medo e a todo momento penso que irá acontecer comigo.
Comigo foi o oposto, mãe infiel e promíscua e pai que já bateu nela por isso, mas continua no relacionamento até hoje. Ele ia embora de casa e ela pedia pra ele voltar.
Negligência por parte de ambos e avó cuidando de mim e do meu irmão.
Também cresci insegura e cheia de problemas de autoestima e medos.
Casei com um cara legal, mas super apegado à mãe, que não gosta de mim e nem das outras noras. Às vezes penso em sair do relacionamento por não suportar as interferências dela e dependência dele.
Por outro lado, nunca pude contar com meus pais, com a minha família.
Essa sensação de desamparo eu sinto bastante.
Meu caso, assim como o seu, pelo que você relata, tem muitas questões traumáticas.
A gente busca compreender, mas mudae é difícil, isso é frustrante.
Esse é um dos meus traumas. Mentiras constantes e a promessa de sempre, que iria mudar, e a quebra constante da promessa. Só fui parar de sofrer com isso quando cortei a esperança pela raiz. E cara, essa dor também é pesada de se carregar, não é atoa que foi uma fase onde rolou o ápice da minha depressão...
Minha sugestão é procurar técnicas holísticas. Cada uma trabalha numa chamada: só o fato de você ter identificado isso já é um passo e tanto.
Eu teria 3 sugestões , que depende um tanto da sua crença e do quanto você está aberta a mudar.
1) constelação sistêmica, em que você devolve a situação vivida para os seus pais (aconselho assistir com diferentes profissionais antes de escolher com quem fazer);
2) Apometria, pois muito do que se vive na infância é para lembrar histórias mal resolvidas de outra vida (mesmo que você não acredite, sugiro fortemente fazer);
3) Se você quiser mudar o alinhamento interno de energia para vibrar de outra forma na vida, sem mexer no sistema familiar ou questões de outras vidas, existe Aura Master.
As 3 técnicas (entre outras) fizeram parte do meu processo e percebi diferença no curtíssimo prazo. Elas te dão força para agir de forma diferente, porém você tem que estar disposta a viver diferente e continuar se observando.
@@vvshai talvez seria melhor não perder as esperanças e sim lembrar que existem pessoas diferentes, sinceras leais... Se você é assim vc já é a própria certeza de que elas existem e claro você não é a única. Escrevo na intenção de ajudar. Desculpa se fui inconveniente. 🙂
Chifre não mata kkkkk
Eu entendi !! Obrigada ótima explicação
rebobinando a linha do tempo da vida e das experiências (memórias), consigo com certa facilidade lembrar de alguns aprendizados e afetos da infância/adolescência, perceber como elas refletem na autoestima e no desenvolvimento pessoal na vida adulta. com seus vídeos manu consigo me dar outra oportunidade pra tentar dar play nas experiências que são apresentadas!
obrigado, seus conteúdos são terapêuticos.
Eita! Só de ouvir os exemplos já bateu em lugares doloridos
Muito bom. Resumo: encontrar a origem muda tudo, desde que vc consiga ler a história em 3a pessoa e ir pro mundo munido dessa consciência pra enfrentar as experiências com outra postura/abordagem/ leitura das situações e ter novos aprendizados que te possibilitem relativizar as experiências ruins.
Curtir é pouco, tinha que ter a opção Amei
O conhecimento é uma ferramenta para transformar a nossa realidade, mas conhecer (por si só) não muda efetivamente nada, porém faz a gente entender o que precisa ser diferente, e é um pontapé inicial para agir em relação a isso. Muito importante esse vídeo, cada dia curtindo mais esse canal. Obrigado.
Eu estou tentando voltar desse processo de trauma e de auto-escrita. O que tinha colocado na minha (cabeça antes de assistir a esse video) é que o trauma seria uma disruptura na logica da realidade. A hipotese mais rara de acontecimento se torna a que a acontece. E assim perde-se a ponderação entre as razoabilidades de cada hipotese (Vou acordar e ter um dia normal/ Vou acordar e vai explodir uma bomba atomica). Entender o trauma, conseguiu me mostrar que minha logica não pondera mais consoante a realidade. Me tornei ciente de que a realidade é uma projeção das minhas decisões. Longe de mim, agora, está conseguir acreditar novamente que eu sou capaz de sustentar a decisão certa.
Sensacional!!
Nossa o seu canal é profundo pra caralho, tem horas que minha mente desliga e eu acho chato pra caralho, nem consigo assimilar nada, mas tem horas que eu ouço e fico abismado sobre como faz sentido, por exemplo, a minha solidão e ansiedade são explicadas demais pelos ambientes de dominação, falsidade e jogos que estou submerso, a falta de possibilidade de conexão verdadeira e vínculo no mundo que nos leva a esse mal estar depressivo, como observo a hipocrisia, falsidade e puxa-saquismo de certas pessoas e isso me dá enjoo. Queria muito uma saída pra isso e garantir meu bem-estar emocional.
Dos muitos vídeos que assisti nesse canal, esse foi de longe o mais difícil de assimilar e também de aceitar.
Vendo de novo, de novo. A minha compreensão ampliou. Quero sair desse sofrimento
Perfeito! A explicação no meio do vídeo tá perfeita! É exatamente isso! Não é o fato em si que machuca, aliás, dá para olhar para ele até com amor. É o que foi marcado que volta. Muito obrigada pelos vídeos, pelo canal!
Gratidão, Emanuel por ser tão didático e esclarecedor quanto aos temas que perpassam nossas subjetividades. Nossas repetições realmente nos mostram aprendizados e respostas que damos ao mundo e as nossas relações que nos causam muito sofrimento. Não basta descobrir, o que é essencial, mas experimentar de outro jeito. Esse ponto que você trouxe hoje acendeu muitas luzes aqui. Abraço.
Esse video veio na hora certa. Esse semana tenho pensado muito nisso de certas repetições minhas e durante o vídeo foi vindo várias cenas na minha mente... como quando meu pai ia trabalhar e eu tinha medo de ele nao voltar por poder acontecer algo ruim com ele, de quando minha mãe que é bipolar me batia por eu estar apanhando do meu irmão, a culpa sempre era minha... de quando ela me chamou de safada enquanto achava q eu dormia... de quando sempre, até hoje, o meu irmão andava bem na minha frente na rua, por ter vergonha de mim e falava para os outros que eu era sua prima... Interessante e duro ao mesmo tempo...
Tenho medo de me relacionar por achar q a pessoas não vai me amar de verdade... percebo que tento agradar os outros, principalmente "desconhecido" em vez de fazer o que realmente quero, e pra piorar demoro pra perceber o que realmente quero... complicado. Obrigada , Manu!
Além de sumário, agora tem trilha sonora?! Uau!
Esse vídeo foi o mais importante da minha história nesse canal rs
Seus vídeos sempre são incríveis! Por mais que vc vá e volte dentro dos assuntos, eu te compreendo porque também sou assim (hahahaha). Sobre entender o trauma, é bem assim que funciona. Eu sou a medrosa da parada, mas vou exemplificar dois dos casos. Eu tenho medo de cachorro, ainda fujo de alguns deles, mas, de vez em quando, brinco de experimentar passar por eles (mesmo com medo). Aí, nessas experiências, vejo que nem todos os cachorros vão me morder (medo da dor, a dor a qual nós, humanos, evitamos, mesmo sabendo que a vida não é só feita de prazer e que ela virá em algum momento da vida). Alguns deles vão me cheirar, outros vão ser indiferentes, outros virão abanando o rabo, enfim. Obviamente que o medo (racional) é importante, mas não pra te prender de vivenciar situações (ainda estou engatinhando nisso). O trauma de cachorro, possivelmente, veio de quando eu, a criança destemida (sim, já fui um poço de coragem kkkkkk), fui provocar o cachorro da minha avó e ele avançou em mim. Assim como o trauma de direção adveio de quando meu pai ia com a minha mãe praticar e de quando ela ia nos levar à escola, rezando e não deixando a gente abrir a boca no início (ela também tinha medo e meu pai não tinha muita paciência com ela, aí entendo o que vc fala do trauma genético, pois as minhas irmãs também tiveram e superaram esse medo). Sohre a direção, ainda não experimentei brincar com ela, mas quem sabe um dia...kkkkkk. Enfim, ver seus conteúdos sempre são um êxtase, de verdade. Obrigada por entregar tanto!
Sempre há algo de novidade na repetição. Aprendi isso com meu analista e seu relato exemplifica muito bem essa interpretação!
Adoro ver você falando sobre tudo isso...
Melhor vídeo da vida!!!Sensacional!! Parabéns pela didática e muito obrigada por compartilhar conosco!! Gratidão 🙏🏻
Impecável como sempre Emanuel. Adorei o vídeo!
Gratidão por sua prestação de serviço social!
vocês é curativo na minha jornada 💕
Muito boa essa reflexão. Uma vez que entendo o trauma, entendo pq e como eu venho repetindo ele na vida adulta. E o fato de fazer isso, é o caminho possível para tentar ressignificar e relativizar esse piloto automático de repetição. Até chegar num ponto de não precisar mais repetir 🤔 Eu gostava da teoria do Freud raíz que uma vez que olhou para o trauma ele sumiu mas de fato está longe de ser fácil assim haha Obrigada pela contribuição Manu!
a aproximação deste/ s trauma/s (por memorias/"visitações homeopaticas", ou não) podem mesmo não só nos libertar do opressor ou circunstâncias traumáticas como nos aproximar da nossa capacidade de seguir menos vulneráveis, mais conscientes.
Penso que a compreensão de uma vulnerabilidade que nos induziu a ser vítima nos permite adquirir condições de reconhecer algo que verdadeiramente ameaça nossa integridade. Então, ampliamos condições de não dar chance ao abuso por parte do outro e nos damos a chance de viver algo com boas possibilidades .
As questões que vc traz são FUNDAMENTAIS , em várias fases do nosso processo de amadurecimento/ mudança.
Gratidão, sempre e sempre, caríssimo Emanuel!
Deu pra entender e ver a importância de cada vez mais se pesquisar
Muito grata!!! Toda a aflição que surgiu quando me deparei com o título do vídeo foi se dissipando…ao final e afinal as experiências, vivências são oportunidades de relação mais saudável comigo mesma, minha história e com o outro. Alívio por aqui 🙏🏽
Perdi um filho pequeno, num acidente. Se um dia seus olhos passarem por esse meu comentário, poderia comentar o luto de filhos?
Esse foi o melhor vídeo do canal, sem sombra de dúvidas.
Emanuel, vc é massa!!☀️☀️
Nossa Emmanuel, que luz na vida! Obrigada ♥️✨
Melhor vídeo seu a que eu assisti👏👏👏
Obrigada Emanuel, tudo muito esclarecedor e afetivo de sua parte.
Um dos melhores vídeos do Manu, na minha opinião
mais que excelente a sua reflexäo, Manu querido
Eu não consegui fugir do trauma, mas descobri que se você parar de se punir depois de cada experiência ruim há grandes chances de você se fuder novamente mas de forma ligeiramente diferente. Então a dica que posso dar é: Não seja carrasco de si mesmo, a vida já cumpre muito bem esse papel. A esperança tem que ser a força que nos move, mas é difícil ter esperança quando se está prostrado no chão.
Excelente vídeo
Perfeito incrível (de Alagoas aqui)
Já chego curtindo pq sei que vai ser bom.
Muito bom e esclarecedor!!
Tenho tentado ter essa percepção, a partir de seus vídeos! E entender, que é olhando com essa compreensão que vamos nos "curando" e não nos vermos como doente e ficarmos com os remédios que os psiquiatras nos sugerem, porque parece que toda dor ou trauma é doença psiquiátrica, aliás, é cômodo as vezes pra nós esse diagnóstico, mais do que a auto escrita !!
Nem tudo é com remédio que se resolve! Gratidão 🙏🙏
Vc é simplesmente maravilhoso... Vc traz os temas de uma forma clara, com palavras simples... Entendo que o emocional e q explicação psicológica seja rica de muitas teorias e possibilidades... E as vezes a nossa cabeça fica cheia de situações e não conseguimos ligar um ponto a outro e vc ajuda a ligar esses pontos, show 😀
amo os comentários nos seus vídeos. é muito boa a partilha.
assim, só agradece ne...ontem fluiu mtas reflexoes depois que assisti o video...e agora kto aqui com as abas de ontem abertas...e vejo que foi mtooo bom ontem, deu até video deu refletindo...uso mto o video pra refletir comigo mesma...seus videos sao incriveis...só agradece
Olá Manu! Suas explanações são muito top! Gratidão! 👋👋👋🙏😘🌼
AMeeeeeeeeii!!!!!
Muito bom
Emmanuel, parece que você sempre está lendo a minha mente. eu estava pensando sobre isso há um tempo. o que fazer depois que entendi o trauma? me sinto paralisada agora, não sei como agir, nem o que fazer. muito obrigada pelo seu conteúdo, sempre excelente.
obs: dei play, vi o tema e vim comentar. ainda não assisti ao vídeo, mas tenho certeza que vai me ajudar com essa questão que coloquei acima.
Parabéns pelo seu trabalho, Emanuel!!
Muito bom👌🏼
Entendi completamente 🙏👏
Manu, eu sou gêmea univitelina, e estou sempre pensando nessas questões. Quando converso com minha irmã sobre memórias do passado, as minhas geralmente são ruins, de momentos ruins, e ela não tem essas memórias, ela tem memórias de eventos bons. Acho mto doido e não consigo entender o pq disso.
Acho que cada um percebe de um jeito
Bugou aki rsrsr Vou ter q ver mais umas 10x pra entender, mas tá ótimo assim.
Emanuel, fala sobre relacionamento aberto!
Gostei muito do vídeo. Me ajudou a ter vários insights. Gratidão!
Mais uma vez obrigada por compartilhar seus conhecimentos. Esse vídeo, em especial, foi muito importante pra mim. Tenho episódios de abuso sexual na minha infância (tinha uns 5 anos) e muitas surras (essas duraram até os 14 anos). E achei muito interessante um outro vídeo sobre nossas memórias, pois apesar de anos de análise e entender um monte de coisa eu sempre arrumo relações abusivas. Parece um imã. Affff
Talvez deixar de fazer as mesmas coisas para colher resultados diferentes, meu receio é passar metade da vida na teoria e a outra metade tentando colocar na prática, as vêzes percebo pessoas menos encucada do que eu 🤔 vivendo intensamente a vida, ando cansada de tantos porques para quê? E aonde para aonde?Acho que estou precisando de umas férias mental permitir fluir tantas informações, esvaziar a caixa que está muito cheia !!!! 🤔💆💆Até!!!🙋🙋
Obrigada, Manu! Ótimo vídeo!
24:21 Gostei muito desse método de colocar um resumo, pois ele alcança pessoas que tem a percepção textual mais desenvolvida que a audio-visual. Seria bacana adotar isso no final dos vídeos daqui por diante? Obrigado!
Adoro os vídeos, muitos insights interessantes.
21:58 🚨SOCIEDADE do ABANDONO,/, FENÔMENO GEOPOLÍTICO.🚨
Oi Manu! Gostei muito do video. Tenho uma questão sobre traumas muito antigos que não ficam registrados na memória de uma "maneira mental", mas apenas em reflexos emocionais ou até mesmo corporais. Como você direciona o processo num caso assim? Agradeço!
Adorei a edição falando sou o eu do futuro 😂
Sábio como sempre!!!❤️
Manu excelente vídeo. Li um livro que fala sobre a psicologia Adleriana (perdão se errei o nome). Segundo ele, parece que viveu no mesmo tempo que Freud, não existem traumas (seus efeitos). Parece a princípio bem estranho, mas no fim fez muito sentido pra mim. Você conhece essa linha da psicanálise? Se sim, o que você acha dela? Grande abraço. Parabéns pelo excelente conteúdo sempre.
MANUUUU, amo seus vídeos!!!!
Manu, essa musica na abertura tá meio alta, se você abaixasse um pouco mais pra ela ficar só de fundo mesmo ficaria ótimo. Abraço!
❤️
Manu, eu tô passando por um término. O cara é muito legal, mas muito ciumento, controlador e inseguro. Enfim, acabou, mas não tenho raiva dele por ser uma cara muito massa. Fala sobre términos, ou algo q vc ache q eu devo ouvir. Te adoro.
Não tenho a menor condição de revisar essas cenas. Eu sucumbo.
Sábado de manhã, dia de salvar minha vida... rs
Primeiramente, gratidão e parabéns pelo seu trabalho que trás tanta consciência, clareza e pensamentos pra quem te acompanha.
Será que é possível alterar os sintomas sem entender o trauma. Eu compreendendo o padrão de comportamento que está automatizado, rola alterar esse padrão sem saber de onde surgiu?
💙💙💙
❣
Eu gosto de ouvir você falar, porém não consigo encaixar na minha vivência sobre vidas passadas. Como fica esta questão? Eu venho descobrindo aos poucos que estou (re)vivendo situações não esclarecidas de outras vidas: saber não resolve, mas conforta e dá certeza do que não devo fazer. Se eu errar será por outros motivos. Na astrologia o mecanismo também é assim: posso dizer que uma experiência anterior da infância ou uma experiência anterior de outra vida não foi bem processada e como deveria ser encarada para diminuir o peso (e até mesmo em que época estará mais favorável para olhar pra ferida).
Acredito que exista espíritas e astrólogos psicanalistas, porém mesmo gostando das reflexões que você traz aparecem muitos "ses" com base no que já vivi ou aprendi em outras linhas de raciocínio. Como lidar com isso?
🥰❤️🙏🏻
Aragão
Eu achava q era tipo magica, a partir do momento q descobre o trauma, a mudanca vem como magica, ou as coisas se modificam!
acho que na biologia trauma não é a fratura (de um osso por exemplo), mas o edema e a cicatrização
Fui traumatizad, e faco o msm sem querer e so queromorr3r n consigo viver, só se eu me afastar das pessoas, porem nao tem como, ai como essa coisa de repeticao, q o traumatizado vai continua4 traumatizando, me fez entender q a unica solucao é morrer
As vezes é acho q eu só estou me vitimizandoou q talvez ou eu tenha ansiedade social ou mania de perseguição
Manu, queria saber sob qual perspectiva você lê a psicanálise. Não sei se já mencionou em algum vídeo seu, mas fiquei curiosa
Freudiana, em geral. Mas estou ligado à neuropsicanalise
Cara. Mudar é foda! E difícil resistir a porrada de mais um baque. É muito provável sempre termos uma reação desastrosa, e tentar se proteger sempre. Mano. Zoado.
estou tipo a culpa é minha?, tá tudo bem por hoje
Não, veja também o vídeo sobre Trauma Complexo do Alan Mocellim.
Fiquei um pouco confusa nesse vídeo. Acho que peguei a ideia de que o trauma não é o evento em si, e sim o processamento. Mas gostaria muito que houvesse um retorno nessas questões ♥️
Meio confuso msm kk, entendi que é uma ideia que se retroalimenta com o tempo pela carga emocional (mesmo que o fato seja esquecido ou diferente (pela questão de como a memória funciona), e pela nossa perspectiva que nos faz enxergar o que esperamos ver (tem um nome certo pra esse fenômeno, esqueci). É bem complexo isso tudo.
Qual o.nome do.livro. quero comprar.
Mas esse é o gozo, não?? Sair dele é difícil.