Esse Toca Discos estava guardado há anos em meu armário, um dia fazendo umas arrumações resolvi resgatar minhas memórias afetivas e levei para o Iberê fazer uma revisão… O resultado está aí no vídeo, de volta à vida, revisado e pronto para tocar os bolachões… Parabéns pelo excelente trabalho, recomendo a todos que estiverem com problemas com seus “velhinhos” levar ao Doutor dos aparelhos clássicos, forte abraço e vida longa!
Agradeço muito seu comentário tão gentil. Foi um prazer ressuscitar este aparelho tão interessante e significativo na história da alta fidelidade no Brasil.
Tenho um Gradiente S95, já restaurei vários com essa mecânica Garrard e sempre digo que o maior problema deles é o alto nível de ruído proveniente da tração por polia de borracha. O senhor acabou de confirmar minha observação.
E isso mesmo, ou seja, os toca discos movidos a polia são os mais simples que se podia produzir. Tinham mais ruído de fundo que os outros e também tinham os piores números de flutuação (wow & flutter). Posteriormente surgiram os movidos a polia, que eram bem superiores, e depois apareceram os tipo direct drive, onde o motor acionava o prato diretamente, sem intermediários. Foi então que se chegou no estado da arte da técnica de movimentar um disco para passar embaixo de uma agulha... O problema é que os toca discos a polia eram bem mais baratos, então juntava-se o pior sistema de tração com outros itens também de segunda linha, como piores cápsulas e piores braços, e daí então o resultado era inferior ao que se obtinha com os demais tipos de tracionamento. Abração.
Acho que o Sr. trocou uma palavra, pensou uma coisa e acabou escrevendo outra: "Posteriormente surgiram os movidos a CORREIA". Mas é bem isso mesmo, os de correia e os Direct Drive atingiram o topo da qualidade sonora em discos de vinil, tanto que são utilizados até hoje.
Excelente vídeo. Parabéns por mostrar esse aparelho. Em 1986, comprei um conjunto Gradiente com o D35, o receiver R343, o tape deck C424, um rack Compo e duas caixas Master 100. Em 1996, infelizmente fomos atingidos por uma enchente. Só consegui salvar o receiver e o tape deck, que guardo até hoje. Uma pena ter perdido esses equipamentos. Durante bom tempo, trabalhei também com reparos de eletrônicos. Tenho acompanhado seus vídeos e posso afirmar que são ótimos.
Puxa vida, que pena ter perdido estes aparelhos... Talvez até tivesse como salvá-los, mas agora é tarde. Obrigado pelo elogio e palavras tão bacanas, agradeço de coração.
Em 1995 comprei um conjunto DS 20 da gradiente , tape deck ,receiver ,toca discos e par de caixas ,mas o toca discos era belt drive , vendi esse aparelho pra um amigo meu ,esta com ele ainda .
Esses aparelhos eram resistentes, desde que usados dentro da especificação do fabricante. Se não sofrerem algum acidente, duram muitos e muitos anos somente com uma manutenção básica. Abs.
De volta ao passado. Era muito jovem nesta época e trabalhei numa autorizada da Gradiente e Polivox na década de 80 e vi todo este processo migratório acontecendo. Uma curiosidade neste toca discos da Gradiente (GARRARD), eles na regiao do braço eram pintados com uma tinta grafite que era condutiva, para blindar os campos magnéticos externos não interferirem com ruidos e aproximação, e inclusive a tampa de madeira inferior, tbm recebia esta tinta. Esta foi a década de ouro, que tempo bom que não voltará mais! Fica a lembrança.
Puxa vida, que história bacana! Posso estar ficando velho, mas também acho que aqueles tempos eram mais agradáveis de viver do que hoje. Apesar das dificuldades que existem em todos os tempos, minha impressão é que antigamente havia mais camaradagem, mais amizade e mais vida em família do que agora.... A informação a tinta condutiva é boa, pode ser a origem de muitos toca discos barulhentos que andam por aí. Abraço e obrigado pela participação.
Que raridade! Mas esses aparelhos são resistentes mesmo, se estiverem em uso constante eles raramente dão problema. O que estraga é ficar parado durante muito tempo, ou então se caírem no chão. Um abraço e obrigado pela participação.
É um ótimo aparelho, desde que esteja em uso. O que acaba com esses toca-discos é deixá-los durante anos dentro de um armário. As graxas endurecem e as conexões enferrujam. Um abração!
eu tenho um dd100q que já me deu muita dor de cabeça! hoje ele está funcionando normalmente! fora esse, um que eu gostaria de ter, até já tive algumas oportunidades de ter, é o rp2, mas o chato dele é que ele tem que estar 100%, porque se tiver um probleminha aqui e outro ali a dor de cabeça é certa! o único pecado dele na minha opinião é que o chassi dele não é de madeira de verdade! por ser um toca discos topo de linha ele merecia esses detalhe!
O DD100Q não costuma dar muito defeitos. Quando muito, algum mau contato nas chaves e potenciômetros... Mas nada é perfeito, pode mesmo acontecer. O RP2 era um excelente aparelho quando foi lançado, mas hoje é discutível se seria a melhor opção... Problemas com peças e técnicos especializados, essas coisas... Eu também gostava das bases de madeira, mas devemos admitir que esse material sofre muito com umidade e cupins. Abs e obrigado pela participação.
@@audioclassico na época eu fiz até uns vídeos e coloquei aqui no UA-cam falando sobre o problema! Aqui teve um período chuvoso e como tudo fica úmido, parece que essa umidade afetou a rotação do prato, que ficou lenta! Levei pro técnico e foi uma longa novela que durou exatamente um ano!
A umidade do ar em si não seria um problema, provavelmente ela antecipou a falha de um ou mais componentes, como capacitores, chaves, potenciômetros, etc. Este tipo de defeito pode mesmo ser de difícil diagnóstico, talvez não seja só culpa do técnico... Existem defeitos que são mesmo difíceis de achar. Abs.
Olá, tudo bem? Parabéns pelos vídeos e muito obrigado por compartilhar tanta coisa. Pode dizer se o toca discos D35 da Gradiente é apenas 110 volts? Consigo alterar para 220 volts??
Até onde sei o D35 é só para 110 Volt. Nunca vi alguma versão para 220 Volt, mas acredito que deva ter porque esta é a tensão da rede em muitas cidades brasileiras. Acredito que não tenha como alterar, porque é a tensão direta do motor, mas não tenho certeza, desculpe. Abração e obrigado pelas palavras gentis.
Antiga a postagem, possuo um D-35, é Bivolt. Onde moro a rede elétrica é 220Vac. Recordo-me que os que usavam motores por indução tipo os S96 , 630, os motores eram 110V e usavam um capacitor em série para passar para 220Vac.
Estou com um desses D-35 e a está com defeito na rotação, ele fica dando pulos na rotação para mais ou para menos, fica variando demais e não é defeito nas chaves. Dizem que o problema está em algum integrado que controla a velocidade, se pudesse me informar qual integrado é responsável pelo controle ficaria grato.
O que você descreveu é um defeito intermitente, ou seja, ele aparece e some. Isto me faz ter quase que a certeza absoluta de que não é problema de integrado. O mais provável é que seja alguma chave ou potenciômetro com mau contato. Pode também ser problema na fonte de alimentação, possivelmente algum transistor, resistor ou capacitor queimado ou com defeito.
@@audioclassico na verdade eu já realizei o teste de diversos componentes, incluindo capacitores, potenciômetros, resistências, fonte, cristal e tudo! Está tudo normal. Estou desconfiado do ci que controla as frequências das rotações o VC 4046, porem não acho ele para vender e muito menos algum outro que seja compatível.
Eu acho que a cápsula original do D-35 é de boa qualidade. Ela é equivalente às cápsulas que existem hoje, exceto pelas mais sofisticadas (e bem caras). Entretanto, em todas as cápsulas, o grande problema fica por conta das agulhas. Quando a gente compra uma cápsula nova ela vem com uma agulha compatível, aprovada pelo fabricante da cápsula. Quando a gente vai trocar a agulha precisa recorrer ao mercado e daí a coisa se complica. Uma agulha boa é cara, quase que o preço de uma cápsula nova. Daí as pessoas compram cápsulas com agulha de safira, geralmente cônica (ao invés das melhores, que são as elipticas), de procedência para lá de duvidosa... Então, se a cápsula original estiver funcionando, minha sugestão é que compre a melhor agulha que encontrar ou que puder... A diferença é grande. CAso precise realmente trocar, tenho ouvido falar que as de melhor relação custo/benefício são as da Audio Thecnica. Mas não estou bem informado a este respeito, sugiro consultar a Casa dos Toca Discos (www.casadostocadiscos.com.br/) e bater um papo com eles, quem sabe podem indicar alguma coisa compatível com seu orçamento e que entregue um som minimamente aceitável. Abração.
Beleza cara, acabamos de receber esse modelo do conserto, quando ele chega no final do disco, o braço levanta, volta, ao invés de abaixar e desligar, ele levanta novamente, vai para a primeira faixa e o prato desliga, isso dá pra ajustar facilmente ? Abraço
Entendi que, ao invés do braço voltar para o descanso e desligar o prato, ele se posiciona novamente no começo do disco antes de desligar o prato. Posso estar errado, mas pelo que me lembro modelo não existe um ajuste fácil para este problema. Isto pode ser causado por diversos fatores, mas todos eles são no interior do aparelho e requerem procedimentos específicos de bancada para detectar e corrigir. Minha sugestão é que retorne o toca discos para a oficina que fez o conserto, até porque se outra pessoa mexer nele vc vai perder a garantia do que foi feito. Desculpe não poder ajudar!
@@audioclassico tranquilo, segunda feira retorno lá o mais rápido possível, e pior, eu pedi revisão geral no receiver s126, me devolveram ele só com as saídas esquerda da caixa A funcionando, as B não dão sinal, brincadeira viu, bem desgastante isso, irritante, mas te agradeço por me responder.
Boa noite meu amigo! Recentemente comprei um um desse em excelente estado de conservação sou o segundo dono.saindo do contesto do vídeo gostaria de sua opinião tenho um amplificador gradiente modelo 166 super A está funcionando porém o som está destorcendo nos dois canais . aqui na minha cidade só tem uma assistência técnica e não quiseram pegar pra olhar vc acha que compensa correr atrás pra tentar arrumar o aparelho nunca foi mexido. Desde já agradeço
Parabéns pela aquisição, se o seu D-35 estiver bem conservado vai durar muitos anos ainda. Em relação ao 166, é um excelente aparelho e vai fazer um par com o D-35. A distorção pode ter diversas causas, por exemplo, fonte de alimentação, pré-amplificador ou capacitores estourados. É preciso analisar para determinar a causa. Caso precise de assistência técnica conte com a gente. Pode nos contatar pelo email info@audioclassico.com.br. Abs.
Esse Toca Discos estava guardado há anos em meu armário, um dia fazendo umas arrumações resolvi resgatar minhas memórias afetivas e levei para o Iberê fazer uma revisão…
O resultado está aí no vídeo, de volta à vida, revisado e pronto para tocar os bolachões…
Parabéns pelo excelente trabalho, recomendo a todos que estiverem com problemas com seus “velhinhos” levar ao Doutor dos aparelhos clássicos, forte abraço e vida longa!
Agradeço muito seu comentário tão gentil. Foi um prazer ressuscitar este aparelho tão interessante e significativo na história da alta fidelidade no Brasil.
Como sempre um otimo vídeo.
Obrigado!
muito boa tua demonstração
Que bom que gostou! Agradeço sua opinião e a participação no canal.
Eu comprei tempos atrás este modelo!
É um dos melhores toca discos brasileiros dos anos 80, dentro de um valor razoável, é claro. Abs.
Tenho um Gradiente S95, já restaurei vários com essa mecânica Garrard e sempre digo que o maior problema deles é o alto nível de ruído proveniente da tração por polia de borracha. O senhor acabou de confirmar minha observação.
E isso mesmo, ou seja, os toca discos movidos a polia são os mais simples que se podia produzir. Tinham mais ruído de fundo que os outros e também tinham os piores números de flutuação (wow & flutter). Posteriormente surgiram os movidos a polia, que eram bem superiores, e depois apareceram os tipo direct drive, onde o motor acionava o prato diretamente, sem intermediários. Foi então que se chegou no estado da arte da técnica de movimentar um disco para passar embaixo de uma agulha... O problema é que os toca discos a polia eram bem mais baratos, então juntava-se o pior sistema de tração com outros itens também de segunda linha, como piores cápsulas e piores braços, e daí então o resultado era inferior ao que se obtinha com os demais tipos de tracionamento. Abração.
Acho que o Sr. trocou uma palavra, pensou uma coisa e acabou escrevendo outra: "Posteriormente surgiram os movidos a CORREIA". Mas é bem isso mesmo, os de correia e os Direct Drive atingiram o topo da qualidade sonora em discos de vinil, tanto que são utilizados até hoje.
Ops, é mesmo, já corrigi o texto. Obrigado pela observação!
Excelente vídeo. Parabéns por mostrar esse aparelho. Em 1986, comprei um conjunto Gradiente com o D35, o receiver R343, o tape deck C424, um rack Compo e duas caixas Master 100. Em 1996, infelizmente fomos atingidos por uma enchente. Só consegui salvar o receiver e o tape deck, que guardo até hoje. Uma pena ter perdido esses equipamentos. Durante bom tempo, trabalhei também com reparos de eletrônicos. Tenho acompanhado seus vídeos e posso afirmar que são ótimos.
Puxa vida, que pena ter perdido estes aparelhos... Talvez até tivesse como salvá-los, mas agora é tarde. Obrigado pelo elogio e palavras tão bacanas, agradeço de coração.
Parabéns pelo canal. Acompanho sempre estes vídeos que aumentam o conhecimento da melhor época que o Brasil teve em áudio de qualidade. Abraço
Que bom estar gostando dos nossos vídeos tão modestos. Fico feliz de estar podendo ajudar. Um abraço!
Muito bons vídeos. Obrigado por compartilhar.
Eu é que agradeço sua mensagem tão gentil. Obrigado!
Em 1995 comprei um conjunto DS 20 da gradiente , tape deck ,receiver ,toca discos e par de caixas ,mas o toca discos era belt drive , vendi esse aparelho pra um amigo meu ,esta com ele ainda .
Esses aparelhos eram resistentes, desde que usados dentro da especificação do fabricante. Se não sofrerem algum acidente, duram muitos e muitos anos somente com uma manutenção básica. Abs.
@@audioclassicoTambém tenho o D-20
De volta ao passado. Era muito jovem nesta época e trabalhei numa autorizada da Gradiente e Polivox na década de 80 e vi todo este processo migratório acontecendo. Uma curiosidade neste toca discos da Gradiente (GARRARD), eles na regiao do braço eram pintados com uma tinta grafite que era condutiva, para blindar os campos magnéticos externos não interferirem com ruidos e aproximação, e inclusive a tampa de madeira inferior, tbm recebia esta tinta. Esta foi a década de ouro, que tempo bom que não voltará mais! Fica a lembrança.
Puxa vida, que história bacana!
Posso estar ficando velho, mas também acho que aqueles tempos eram mais agradáveis de viver do que hoje.
Apesar das dificuldades que existem em todos os tempos, minha impressão é que antigamente havia mais camaradagem, mais amizade e mais vida em família do que agora....
A informação a tinta condutiva é boa, pode ser a origem de muitos toca discos barulhentos que andam por aí.
Abraço e obrigado pela participação.
Ótimas informações. Parabéns.
Muito obrigado pelas palavras gentis. Que bom que vc gostou. Abs.
Parabéns professor eu ainda tenho um d35 comprado por mim na loja zerado nunca deu problema
Que raridade! Mas esses aparelhos são resistentes mesmo, se estiverem em uso constante eles raramente dão problema. O que estraga é ficar parado durante muito tempo, ou então se caírem no chão. Um abraço e obrigado pela participação.
Olá bom dia galera, eu tenho um DS 40 lindo e meu xodó, sou muito fã.
É um bom aparelho! Tomara que o conserve, estas jóias estão ficando cada vez mais raras. Um abraço!
E eu tenho e esta funcionando ótimamente.
É um ótimo aparelho, desde que esteja em uso. O que acaba com esses toca-discos é deixá-los durante anos dentro de um armário. As graxas endurecem e as conexões enferrujam. Um abração!
eu tenho um dd100q que já me deu muita dor de cabeça! hoje ele está funcionando normalmente!
fora esse, um que eu gostaria de ter, até já tive algumas oportunidades de ter, é o rp2, mas o chato dele é que ele tem que estar 100%, porque se tiver um probleminha aqui e outro ali a dor de cabeça é certa!
o único pecado dele na minha opinião é que o chassi dele não é de madeira de verdade! por ser um toca discos topo de linha ele merecia esses detalhe!
O DD100Q não costuma dar muito defeitos. Quando muito, algum mau contato nas chaves e potenciômetros... Mas nada é perfeito, pode mesmo acontecer. O RP2 era um excelente aparelho quando foi lançado, mas hoje é discutível se seria a melhor opção... Problemas com peças e técnicos especializados, essas coisas... Eu também gostava das bases de madeira, mas devemos admitir que esse material sofre muito com umidade e cupins. Abs e obrigado pela participação.
@@audioclassico na época eu fiz até uns vídeos e coloquei aqui no UA-cam falando sobre o problema!
Aqui teve um período chuvoso e como tudo fica úmido, parece que essa umidade afetou a rotação do prato, que ficou lenta!
Levei pro técnico e foi uma longa novela que durou exatamente um ano!
A umidade do ar em si não seria um problema, provavelmente ela antecipou a falha de um ou mais componentes, como capacitores, chaves, potenciômetros, etc. Este tipo de defeito pode mesmo ser de difícil diagnóstico, talvez não seja só culpa do técnico... Existem defeitos que são mesmo difíceis de achar. Abs.
Tenho 47,ai choro!
Muito jovem, ainda tem bastante por viver! Abração.
Olá, tudo bem? Parabéns pelos vídeos e muito obrigado por compartilhar tanta coisa. Pode dizer se o toca discos D35 da Gradiente é apenas 110 volts? Consigo alterar para 220 volts??
Até onde sei o D35 é só para 110 Volt.
Nunca vi alguma versão para 220 Volt, mas acredito que deva ter porque esta é a tensão da rede em muitas cidades brasileiras.
Acredito que não tenha como alterar, porque é a tensão direta do motor, mas não tenho certeza, desculpe.
Abração e obrigado pelas palavras gentis.
Antiga a postagem, possuo um D-35, é Bivolt. Onde moro a rede elétrica é 220Vac. Recordo-me que os que usavam motores por indução tipo os S96 , 630, os motores eram 110V e usavam um capacitor em série para passar para 220Vac.
Estou com um desses D-35 e a está com defeito na rotação, ele fica dando pulos na rotação para mais ou para menos, fica variando demais e não é defeito nas chaves. Dizem que o problema está em algum integrado que controla a velocidade, se pudesse me informar qual integrado é responsável pelo controle ficaria grato.
O que você descreveu é um defeito intermitente, ou seja, ele aparece e some. Isto me faz ter quase que a certeza absoluta de que não é problema de integrado. O mais provável é que seja alguma chave ou potenciômetro com mau contato. Pode também ser problema na fonte de alimentação, possivelmente algum transistor, resistor ou capacitor queimado ou com defeito.
@@audioclassico na verdade eu já realizei o teste de diversos componentes, incluindo capacitores, potenciômetros, resistências, fonte, cristal e tudo! Está tudo normal.
Estou desconfiado do ci que controla as frequências das rotações
o VC 4046, porem não acho ele para vender e muito menos algum outro que seja compatível.
Mestre, se puder , me diga uma capsula boa e nao cara para um toca discos desse?. Custo benefício! Grato!
Eu acho que a cápsula original do D-35 é de boa qualidade. Ela é equivalente às cápsulas que existem hoje, exceto pelas mais sofisticadas (e bem caras).
Entretanto, em todas as cápsulas, o grande problema fica por conta das agulhas.
Quando a gente compra uma cápsula nova ela vem com uma agulha compatível, aprovada pelo fabricante da cápsula. Quando a gente vai trocar a agulha precisa recorrer ao mercado e daí a coisa se complica. Uma agulha boa é cara, quase que o preço de uma cápsula nova. Daí as pessoas compram cápsulas com agulha de safira, geralmente cônica (ao invés das melhores, que são as elipticas), de procedência para lá de duvidosa...
Então, se a cápsula original estiver funcionando, minha sugestão é que compre a melhor agulha que encontrar ou que puder... A diferença é grande.
CAso precise realmente trocar, tenho ouvido falar que as de melhor relação custo/benefício são as da Audio Thecnica. Mas não estou bem informado a este respeito, sugiro consultar a Casa dos Toca Discos (www.casadostocadiscos.com.br/) e bater um papo com eles, quem sabe podem indicar alguma coisa compatível com seu orçamento e que entregue um som minimamente aceitável.
Abração.
Beleza cara, acabamos de receber esse modelo do conserto, quando ele chega no final do disco, o braço levanta, volta, ao invés de abaixar e desligar, ele levanta novamente, vai para a primeira faixa e o prato desliga, isso dá pra ajustar facilmente ? Abraço
Entendi que, ao invés do braço voltar para o descanso e desligar o prato, ele se posiciona novamente no começo do disco antes de desligar o prato. Posso estar errado, mas pelo que me lembro modelo não existe um ajuste fácil para este problema. Isto pode ser causado por diversos fatores, mas todos eles são no interior do aparelho e requerem procedimentos específicos de bancada para detectar e corrigir. Minha sugestão é que retorne o toca discos para a oficina que fez o conserto, até porque se outra pessoa mexer nele vc vai perder a garantia do que foi feito. Desculpe não poder ajudar!
@@audioclassico tranquilo, segunda feira retorno lá o mais rápido possível, e pior, eu pedi revisão geral no receiver s126, me devolveram ele só com as saídas esquerda da caixa A funcionando, as B não dão sinal, brincadeira viu, bem desgastante isso, irritante, mas te agradeço por me responder.
Boa noite meu amigo! Recentemente comprei um um desse em excelente estado de conservação sou o segundo dono.saindo do contesto do vídeo gostaria de sua opinião tenho um amplificador gradiente modelo 166 super A está funcionando porém o som está destorcendo nos dois canais . aqui na minha cidade só tem uma assistência técnica e não quiseram pegar pra olhar vc acha que compensa correr atrás pra tentar arrumar o aparelho nunca foi mexido. Desde já agradeço
Parabéns pela aquisição, se o seu D-35 estiver bem conservado vai durar muitos anos ainda.
Em relação ao 166, é um excelente aparelho e vai fazer um par com o D-35. A distorção pode ter diversas causas, por exemplo, fonte de alimentação, pré-amplificador ou capacitores estourados. É preciso analisar para determinar a causa. Caso precise de assistência técnica conte com a gente. Pode nos contatar pelo email info@audioclassico.com.br. Abs.
Conserto para uma voz ....
Valeu!