Sensacional! Parabéns pelo trabalho e pelo comprometimento com a ciência!! que bom que você existe e escolheu compartilhar seu conhecimento por aqui! Grande abraço!
Existem muitas evidências relacionado a Musicoterapia e Autismo, pesquisas, estudos, artigos, dissertação, tese livros etc. Muitas coisas serão achadas em fontes seguras como a Revista brasileira de Musicoterapia e a UBAM (união brasileira das associações de Musicoterapia). Para ser Musicoterapeuta o profissional tem que ter uma formação de nível superior, ser graduado ou especialista em Musicoterapia. Pesquise se o Musicoterapeuta que você procura para o seu filho tem essa formação, busque pelo o cadastro profissional dele, pois as instituições representativa de classe (associações) só fornecem a numeração pra quem é devidamente qualificado. Lembre-se, trata da saúde e o bem estar do seu filho.
Oh, top dicas, contudo alguns termos técnicos NÃO compreendemos bem, todavia NÃO tem NADA a ver com a explanação e ensino, no entanto o que de fato falta é nosso estudo...
Hoje se constata, o que a Educação Fïsica, já anos atrás sempre acreditou. Tenho certeza tem muito mais por vim. Parabéns a este campo e seus profissionais que acredito tanto acredito.
Muito legal! E como você falou, é necessário lerem quais estratégias foram utilizadas. É muito bom saber que temos mais recursos e melhor ainda usarem adequadamente para darem mais oportunidades à pessoas com TEA.
Meu filho tem 17 anos. De 1 ano pra cá. Comportamentos dele mudou . Foi mudando aos poucos .Como fui operada. Não havia percebido que ele estava mudando .bem resumindo. Comportamentos dele hoje .Me parece que tem autismo. Ele esta 3 ano curso técnico de informática.. Sempre foi uma criança .alegre ,sempre teve um ótimo português, conversava e brincava com todos. Hoje ele fica só no computador, quando eu abraço ele não gosta,E sensível ao toque, ao som. Já levei as 3 médicos. Eles falam ele está deprimido. Mais vejo dia a dia que não é só isso .mudou muito . Agora essa pandonia eu não fui mais atrás. É me indicaram procurar um neuro .Que eles têm condições de saber se ele é ou não. Psicólogo já levei . Falam as mesma coisas. Estou desesperada. Mais agora tem esperar passar pois aqui estamos em quarentena. Muito obrigado. Tenha uma ótima tarde!!!
Prof. Lucelmo. Gratidão por esse canal. Eu gostaria de saber se existem evidências científica com suplementação e autismo. Minha filha é autista é hiperfágicae tenho muita dificuldade fazer ela perder peso. A nutricionista falou em suplementaçao mas antes de entrar nesse barco eu queria ter mais informações
Mas a revisão descreve que as intervenções mediadas por música, de modo geral, têm evidência. Pode assistir a live com o Rodolfo Jonanson que ele decreve bem a diferença.
Minha preocupação é com profissionais incompetentes que dizem que são ABA, meu filho já passou por uma experiência dessa ruim a sorte que eu sempre fico atenta e foi pouco tempo com essa "profissional" e fiquei sabendo de uma criança que passou por uma psicóloga que se dizia ABA e foi muito prejudicada. Tem como denunciar?
Lucelmo, venho assistindo seus vídeos, sou da Educação Física, faço especialização em inclusão. Gostaria de encontrar esse artigo sobre a prática da atividade como prática com evidência. Já pesquisei mas não consegui encontrar. Se possível me direcionar, quero incluir no meu TCC.
Eu não acho nada, mas segundo o National Standard Project, a maior metanálise já feita sobre o assunto, é uma intervenção que já sabemos que não funciona.
idem (t=8:18) e é por isso também que acho que é tão importante a existência de pais-pesquisadores pois não somos "acionistas" de método, prática ou escola nenhuma e sim das nossas crianças e seus amiguinhos no espectro. Eu sei que o ponto principal do video não foi esse, isso foi só uma nota, mas eu pessoalmente acho muito importante essa observação. É naturalmente compreensível que depois de investir anos de formação numa dada escola X de pensamento, as/os terapeutas tenham um apego maior e um certo "conflito de interesse". Ninguém quer descobrir (aos poucos, porque essas coisas não acontecem do dia pra noite) que a terapia XZY com cristais quânticos aromáticos não se aplica e aquele curso caro todo sábado de manhã que fizeram depois da longa faculdade não serve. Eu já notei um certo fanatismo ABA entre pessoas, família e aplicadores principalmente, que está mais para um amor pelo Curintia ou Parmera do que uma opinião embasada. Você pode acreditar na coisa certa pelos motivos errados, claro. Sempre dá pra "errar na mosca". Mas o problema disso é que se depois surge algo equivalente (e mais prático) ou ainda, depois surge algo melhor, aí a coisa complica. O fanatismo também dificulta a comunicação com outras abordagens que usam jargão diferente. Lembro quando insistiram em dizer que comportamento verbal não precisava ser hmmmm verbal (com sons e tal). Uma troca dura de argumentações, ânimos começando a se exaltar quando finalmente ficou claro que na perspectiva da Análise do Comportamento um comportamento definido como verbal não precisa ter saído da boca, com sons, do indivíduo. Se o conhecedor de ABA não consegue admitir que essa visão não é intuitiva, que requer um esclarecimento anterior, aí o diálogo fica complicado mesmo. Concorda mestre?
Em gênero, número e grau. Já faz um tempo que pais me procuram perguntando as evidências da Integração Sensorial, por exemplo, e muitos Analistas do Comportamento recusando pelos motivos mais esdrúxulos ("foram publicadas em revistas de TO" por exemplo). Mas eu acrescentaria ainda um ponto, esse fanatismo indica um conhecimento parco de epistemologia científica o que, a meu ver, pode ter impacto direto na operacionalização dos procedimentos descritos nas pesquisas na prática clínica.
Interessante!! Penso também que alguns Neuropediatras/Neurologista Infantil precisam muito se atualizar e serem mais aberto às novidades. Infelizmente, nesse caso, ficamos dependentes que eles "indiquem" tal prática para conseguirmos liberação de planos de saúde, por exemplo.
Muito obrigado pela explanação do assunto e bem esclarecedor
Sensacional! Parabéns pelo trabalho e pelo comprometimento com a ciência!! que bom que você existe e escolheu compartilhar seu conhecimento por aqui! Grande abraço!
Existem muitas evidências relacionado a Musicoterapia e Autismo, pesquisas, estudos, artigos, dissertação, tese livros etc. Muitas coisas serão achadas em fontes seguras como a Revista brasileira de Musicoterapia e a UBAM (união brasileira das associações de Musicoterapia). Para ser Musicoterapeuta o profissional tem que ter uma formação de nível superior, ser graduado ou especialista em Musicoterapia.
Pesquise se o Musicoterapeuta que você procura para o seu filho tem essa formação, busque pelo o cadastro profissional dele, pois as instituições representativa de classe (associações) só fornecem a numeração pra quem é devidamente qualificado. Lembre-se, trata da saúde e o bem estar do seu filho.
Oh, top dicas, contudo alguns termos técnicos NÃO compreendemos bem, todavia NÃO tem NADA a ver com a explanação e ensino, no entanto o que de fato falta é nosso estudo...
Hoje se constata, o que a Educação Fïsica, já anos atrás sempre acreditou. Tenho certeza tem muito mais por vim.
Parabéns a este campo e seus profissionais que acredito tanto acredito.
Sou muito fã desse kara.....vc é demais Dr. Lucelmo....gratidão!!!
Muito legal! E como você falou, é necessário lerem quais estratégias foram utilizadas. É muito bom saber que temos mais recursos e melhor ainda usarem adequadamente para darem mais oportunidades à pessoas com TEA.
Meu filho tem 17 anos. De 1 ano pra cá. Comportamentos dele mudou . Foi mudando aos poucos .Como fui operada. Não havia percebido que ele estava mudando .bem resumindo. Comportamentos dele hoje .Me parece que tem autismo. Ele esta 3 ano curso técnico de informática.. Sempre foi uma criança .alegre ,sempre teve um ótimo português, conversava e brincava com todos. Hoje ele fica só no computador, quando eu abraço ele não gosta,E sensível ao toque, ao som. Já levei as 3 médicos. Eles falam ele está deprimido. Mais vejo dia a dia que não é só isso .mudou muito . Agora essa pandonia eu não fui mais atrás. É me indicaram procurar um neuro .Que eles têm condições de saber se ele é ou não. Psicólogo já levei . Falam as mesma coisas. Estou desesperada. Mais agora tem esperar passar pois aqui estamos em quarentena. Muito obrigado. Tenha uma ótima tarde!!!
O autismo não é desenvolvido durante a vida, ele precisa necessariamente estar presente desde a primeira infância.
@@lunaaba muito obg por me retornar. Tenha uma ótima tarde!!!!
Valeu ai Lucelmo! O seu compromisso com a ciência é muito inspirador! Abraço!
Grande abraço!
Obrigada por compartilhar onset conhecimento 🙏🏻
Excelente, sempre esclarecedor!!!!
Fantástico mesmo!
Maravilha!
Biefinho está ficando famoso!!!
Ótimas notícias!
Que otimo! Maravilhoso!
Olaa boa tarde 👏👏👏👏❤❤☺🙏
Amei
Maravilhoso
Prof. Lucelmo. Gratidão por esse canal. Eu gostaria de saber se existem evidências científica com suplementação e autismo. Minha filha é autista é hiperfágicae tenho muita dificuldade fazer ela perder peso. A nutricionista falou em suplementaçao mas antes de entrar nesse barco eu queria ter mais informações
Só confirma o que já sabíamos
Educação musical e Musicoterapia são duas coisas bastante diferente. A primeira tem foco na educação e a segunda na saúde.
Mas a revisão descreve que as intervenções mediadas por música, de modo geral, têm evidência. Pode assistir a live com o Rodolfo Jonanson que ele decreve bem a diferença.
Como aprender trabalhar prática c música?
Ótimo...
Minha preocupação é com profissionais incompetentes que dizem que são ABA, meu filho já passou por uma experiência dessa ruim a sorte que eu sempre fico atenta e foi pouco tempo com essa "profissional" e fiquei sabendo de uma criança que passou por uma psicóloga que se dizia ABA e foi muito prejudicada. Tem como denunciar?
Infelizmente não há um conselho de ABA no Brasil, a não ser que tenha feito algo prejudicial, não é possível.
Professor onde encontro o link do boneco do Skinner ?
Parabéns pelo trabalho. 👏🏽👏🏽
Obrigado: www.adrenaland.com.br/almofada-3d-skinner
Lucelmo, venho assistindo seus vídeos, sou da Educação Física, faço especialização em inclusão. Gostaria de encontrar esse artigo sobre a prática da atividade como prática com evidência. Já pesquisei mas não consegui encontrar. Se possível me direcionar, quero incluir no meu TCC.
Faltou dizer que estou amando seus vídeos, bem esclarecedores!
O que vc acha do DIR floortime?
Eu não acho nada, mas segundo o National Standard Project, a maior metanálise já feita sobre o assunto, é uma intervenção que já sabemos que não funciona.
idem (t=8:18) e é por isso também que acho que é tão importante a existência de pais-pesquisadores pois não somos "acionistas" de método, prática ou escola nenhuma e sim das nossas crianças e seus amiguinhos no espectro. Eu sei que o ponto principal do video não foi esse, isso foi só uma nota, mas eu pessoalmente acho muito importante essa observação.
É naturalmente compreensível que depois de investir anos de formação numa dada escola X de pensamento, as/os terapeutas tenham um apego maior e um certo "conflito de interesse". Ninguém quer descobrir (aos poucos, porque essas coisas não acontecem do dia pra noite) que a terapia XZY com cristais quânticos aromáticos não se aplica e aquele curso caro todo sábado de manhã que fizeram depois da longa faculdade não serve.
Eu já notei um certo fanatismo ABA entre pessoas, família e aplicadores principalmente, que está mais para um amor pelo Curintia ou Parmera do que uma opinião embasada. Você pode acreditar na coisa certa pelos motivos errados, claro. Sempre dá pra "errar na mosca". Mas o problema disso é que se depois surge algo equivalente (e mais prático) ou ainda, depois surge algo melhor, aí a coisa complica.
O fanatismo também dificulta a comunicação com outras abordagens que usam jargão diferente. Lembro quando insistiram em dizer que comportamento verbal não precisava ser hmmmm verbal (com sons e tal). Uma troca dura de argumentações, ânimos começando a se exaltar quando finalmente ficou claro que na perspectiva da Análise do Comportamento um comportamento definido como verbal não precisa ter saído da boca, com sons, do indivíduo. Se o conhecedor de ABA não consegue admitir que essa visão não é intuitiva, que requer um esclarecimento anterior, aí o diálogo fica complicado mesmo.
Concorda mestre?
Em gênero, número e grau. Já faz um tempo que pais me procuram perguntando as evidências da Integração Sensorial, por exemplo, e muitos Analistas do Comportamento recusando pelos motivos mais esdrúxulos ("foram publicadas em revistas de TO" por exemplo).
Mas eu acrescentaria ainda um ponto, esse fanatismo indica um conhecimento parco de epistemologia científica o que, a meu ver, pode ter impacto direto na operacionalização dos procedimentos descritos nas pesquisas na prática clínica.
Interessante!!
Penso também que alguns Neuropediatras/Neurologista Infantil precisam muito se atualizar e serem mais aberto às novidades. Infelizmente, nesse caso, ficamos dependentes que eles "indiquem" tal prática para conseguirmos liberação de planos de saúde, por exemplo.
Como faço para ter acesso aos artigos??
Na descrição
Eu acho que sou autista pena que minha mãe nunca ligou pra mim 🙄🙄🙄🙄🤔
Integração sensorial de aids? como assim?
Ayres, é o nome da cientista
@@lunaaba a sim, com o sotaque falou meio rapido, desculpe. excelente video.