Vamos falar sobre Meritocracia e Preconceito? | Raquel Preto | TEDxSaoPaulo
Вставка
- Опубліковано 29 сер 2024
- Raquel defende a representação feminina nos cargos de decisão no setor público e privado e o combate à violência contra a mulher.
PhD em Direito Tributário, advogada, professora, conselheira de administração e conselheira fiscal de diversas empresas.
This talk was given at a TEDx event using the TED conference format but independently organized by a local community. Learn more at ted.com/tedx
Palestra sensacional! Lúcida, objetiva, precisa e, ao mesmo tempo, "acachapante".
Virei fã. Desde ontem depois dá palestra dela no #smashtheglass do governo de SP com o Consulado do Canadá na Pinacoteca. Orgulho de estar envolvida na organização do evento que me trouxe esse presente. Vamos juntas, Raquel.
Excelente qualidade de oratória e diccão. Essa apresentação foi de longe uma das melhores que já assisti. Inteligência não escolhe cor, raça ou gênero.
Extremamente importante falarmos sobre isso...querem que esse debate não aconteça, silenciamento.
Como é bom te ouvir! Sempre aprendo!!
Excelente e elucidativa palestra. Faltam mecanismos para atingirmos a paridade entre homens e mulheres no curso da carreira, seja na iniciativa privada, seja no setor público. Não há como se falar em mérito quando o caminho é desigual. Parabéns, dra. Raquel Preto!
Sensacional! Estou emocionada com essa palestra. Virei fã
Que palestra dra!!!!
Maravilhosa!
Muito feliz em encontrar esse TED disponível, também virei fã depois do #smashtheglass
Tão necessário falar sobre isso!
Perfeita !!
Que fala FANTÁSTICA!!! Obrigada, Raquel Preto, por esse banho de lucidez.
ótima palestra, parabéns!!
fantástica
perfeita!
Sou meritocrata e as cotas se opõe a meritocracia.
Eu vejo um humano independente de qualquer aparência ou ideologia, se me trouxer resultado terá recompensa.
Esse discurso é ideologico.
O seu discurso também é ideológico.
👏👏👏👏👏👏👏👏
Empresas gostam de contratar mulher pois o salário e menor. A mulher não se consegue se unir a outras em grupo para pedir correção salarial pois elas precisam do trabalho e do pagamento ao fim do mês, essa é a realidade do chão de fábrica.
Tenho um exemplo real sobre issk. Qdo uma certa empresa mantia só homem no setor eles sempre se uniam e pedia aumento salarial. Qdo as mulheres entraram no setor não teve mais correção salarial.
Nós mulheres somos mão de obra barata. Temos de nós unir e ter força para termos um salário igualitário aos homens.
Antes de falar merdda, temos de dividir a sociedade em 4 grupos: os assalariados, os empregados públicos, os autônomos e os empreendedores... se o referencial for o trabalho assalariado, então podemos dizer que a tendencia natural será o salario da mulher ser menos, visto que o homem é considerado o chefe patriarcal da família, e socialmente só a mulher pode virar dona de casa... quando a sociedade aceitar que um homem seja sustentado por uma mulher, e que ele vire dono de casa e só fique em casa cuidando dos filhos e da casa enquanto a mulher trabalha fora, ai sim, o salario da mulher será igual, ou até maior.
De 6% para 21% aparentemente é muito, mas de 21% para 100% .
Depois de mudar o sistema de análise, Não conseguiram nem 25% que seria 1/4.
A palavra "meritocracia" por si só. Já é uma construção negativa da necessidade individual do sujeito construir seus próprios meios. Quando tenta dizer ao menos apto que a sociedade é culpada pela sua inaptidão. O conceito da meritocracia foi construído com origem ideológica socialista. Portanto, tem objetivo muito mais político do que esclarecer razões sociológocas e antropológicas. Desde os primórdios o filho trás o resultado referencial do seu meio. O filho do leão mais caçador, tem toda a possibilidade de ser mais caçador que outros. Então se aguém quizer de verdade construir uma modificação na capacidade de vida melhor ao filho do pobre. Lute por uma educação pública voltada à cultura. Ampliação de horizontes referenciais do indivíduo. Faça uma revolução educacional. Somente assim se fará com que os filhos daquele filho, tenham um senso de necessidade maior que o seu avô. Mas pela mera política de eatabelecer um governo socialista, já se viu durante o séc XX que não é o caminho. Isso atende muito mais a nescessidade do governante do que a do governado. O clientelismo já se viu que é danoso ao indivíduo, pois trás a sua precarização vendendo a ideia de que o coletivo compensará a pobreza do individual ...
Há de se deixar bem claro que políticas públicas de porcionalizar as possibilidades. Jamais substituirá a atitude individual. E muita gente imagina algo neste sentido. Ainda que inconscientemente. E esse emgano pode se transformar numa armadilha ao futuro daquela pessoa.
Antes de falar merdda, temos de dividir a sociedade em 4 grupos: os assalariados, os empregados públicos concursados, os autônomos e os empreendedores... se o referencial for o trabalho assalariado, então podemos dizer que a tendencia natural será o salario da mulher ser menos, visto que o homem é considerado o chefe patriarcal da família, e socialmente só a mulher pode virar dona de casa... quando a sociedade aceitar que um homem seja sustentado por uma mulher, e que ele vire dono de casa e só fique em casa cuidando dos filhos e da casa enquanto a mulher trabalha fora, ai sim, o salario da mulher será igual, ou até maior.
Eu dificilmente voto em política mulher,até porque a maioria é feminista e de esquerda.duas ideologias que eu abomino.
Mi mi mi........