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Reabrir a Linha do Douro - Um revés chocante

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  • Опубліковано 10 сер 2024
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    A reabertura da Linha do Douro entre o Pocinho e Barca d'Alva conheceu em poucos meses desenvolvimentos que não tinha obtido nos 30 anos anteriores: desde um amplo consenso entre todos os autarcas do vale do Douro, até a uma resolução aclamada por unanimidade na Assembleia da República, este projecto histórico e estruturante tem trilhado um caminho de sucesso.
    Isto até alguém introduzir uma exigência sem sentido algum, e colocar todo este trabalho em perigo de ir para o caixote do lixo...
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    00:00 - A exigência parva
    00:23 - O problema da Linha do Douro
    03:47 - Reabertura em perigo!
    07:45 - A solução
    11:37 - Como posso ajudar?

КОМЕНТАРІ • 15

  • @danielpinto8260
    @danielpinto8260 2 місяці тому +2

    Grande vídeo parabens espero que chegue a quem de direito e resolvam alguma coisa.

  • @Confrariaable
    @Confrariaable 17 днів тому +1

    Estamos a colher os frutos desse abandono e desinteresse nas linhas férreas do interior - a desertificação populacional.

  • @bruno_mm_goncalves
    @bruno_mm_goncalves 2 роки тому +1

    Bom vídeo excelente parabéns 🎊

  • @Andredloliveira
    @Andredloliveira 2 роки тому +1

    Esta exigência pode ser vista como pressão para despachar o que já devia estar feito.

    • @danielconde13
      @danielconde13  2 роки тому +1

      Seria, se o objectivo de levar a catenária até ao Pocinho estivesse já numa fase minimamente séria do ponto de vista processual, o que não está. O único objectivo em cima da mesa a respeito de electrificação da Linha do Douro é até à Régua, pelo que fazer depender a reabertura até Barca d'Alva da chegada da catenária ao Pocinho é pura má fé.

  • @hhenrii
    @hhenrii 2 роки тому +7

    Em Portugal não se irá acrescentar nem mais 1 km de ferrovia, a não ser que sirva Lisboa, o que é uma pena. Tanto se fala da coesão do território, da desertificação do interior, da resposta às alterações climáticas, algo que a ferrovia poderia ajudar nestes 3 aspetos, mas continua a ser ignorada e "maltratada". Obrigado por mais este vídeo.

    • @danielconde13
      @danielconde13  2 роки тому +7

      Diria que nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Tenho assistido a mais boas notícias na ferrovia portuguesa nos últimos 12 meses do que em todos os vinte e cinco anos anteriores juntos. Prova disso são as obras a avançar - e simultaneamente, Deus nos abençoe - nas linhas da Beira Alta (renovação profunda), Oeste (renovação), e Algarve (electrificação), e no Ramal de Sines (renovação), para além da quantidade fabulosa de carruagens Schindler recuperadas (prefiro uma Schindler da década de 1950 a uma Camelo em qualquer circunstância), mais a renovação de não sei quantas locomotivas 2600 já, a recuperação do _Texas_ - sorry, agora "Vouguinha" because reasons - e o resgate de duas 9100, mais a entrada ao serviço das carruagens Arco...
      Não há uma altura tão boa neste país para se ser ferroviário/activista desde a década de 1940!...
      Mas há de facto algo de inenarravelmente estranho no que toca a projectos ferroviários em Trás-os-Montes. Uns continuam a ver apenas canais cicláveis, porque numa região com taxas de envelhecimento insustentáveis e que perdeu metade da população em meio século, é óbvio que a forma de fixar a população é obrigá-los a irem para a escola/trabalho e hospitais de trotineta com 5 graus negativos no looooooooooooooongo Inverno trasmontano. Génios.
      Por outro lado, cada obra na Linha do Douro a jusante da Régua é arrancada a ferros, e vem a conta gotas. Já há travessa bi bloco até ao Tua, e até um túnel falso perto do Pinhão... e that's it. Uma ou outra obra de contenção de blocos, a renovação dos túneis no Pocinho, ah e demoliram a estação do Vesúvio.
      Trás-os-Montes continua a ser lido no mapa como o fim do mundo, quando ao lado da fronteira brigantina temos apenas e só umas cidadezinhas insignificantes, do tipo León, Astorga, Zamora, Valladolid, Salamanca, Ourense.
      Odeio ser escravo da mediocridade alheia.

    • @hhenrii
      @hhenrii 2 роки тому +1

      @@danielconde13 é verdade nos últimos tempos tem havido "alguma vida" na ferrovia portuguesa, em renovação de Linhas existentes e recuperação de carruagens antigas. Contudo, até ao momento, eu como utilizador/cliente, sinto que tenho beneficiado pouco ou nada e a oferta continua a ser parca ou deficiente para qualquer sítio fora do eixo Braga/Porto-Lisboa-Faro. É rezar que de facto as obras nas respetivas Linhas melhorem os serviços e a oferta existente para os passageiros (e para as mercadorias, no caso específico da Linha de Sines).
      Relativamente a Trás-os-Montes e Alto Douro, fiquei sensibilizado após ver vários dos seus vídeos sobre as Linhas da região, e decidi visitar duas delas nesta última Páscoa. Confesso que adorei fazer a ecopista do Tâmega de bicicleta e ver as estações renovadas e em bom estado, mas percebo que seja algo para alguém como eu, turista, fazer 1 vez e em que pouco ou nada beneficiem as populações locais no dia-a-dia (com excepção dos pequenos negócios, como a loja em que aluguei a bicicleta e o alojamento hoteleiro em que fiquei).
      Na Linha do Corgo até falei com uma pessoa em Alvações que diz que sente falta do combóio, pois durante décadas era o transporte que usava para a Régua ou Vila Real. Só falando com as pessoas e indo aos sítios, dá para compreender e assimilar o valor que a ferrovia representa(va) para estes locais.
      Já Bragança parece-me estar a perder uma oportunidade de ouro para revitalizar a cidade e a região, não estando ligada à ferrovia espanhola, que passa ali tão perto. Não percebo a hesitação para tal e compreendo a sua frustação.

    • @danielconde13
      @danielconde13  2 роки тому +1

      @@hhenrii obrigado pelas suas palavras de apreço, e pelo seu testemunho sincero.
      Sim, há ainda muito, muito a fazer, fruto de décadas de passividade ou clara gestão danosa da nossa ferrovia. Mas o que tem sido feito recentemente está a ser inquestionavelmente revolucionário.
      Se adorou percorrer a Linha do Tâmega, agora imagine se tivesse tido a oportunidade de o fazer de comboio, com a bicicleta ao lado, e ao sair na sua estação de destino pegar "burra" e passear pela região? Lembro-me de ter lido o testemunho da própria dona do café situado na estação de Torre da Gadanha que se lamentava que os ciclistas em trânsito pela "ecopista do Montado" (Ramal de Montemor-o-Novo) passam-lhe à porta sem parar...
      Bragança anda há anos numa total passividade sobre o tema, quando o AVE já chegou à Sanábria há um par de anos. Lamentável e dizer pouco, até porque a única tecla lá batida é a de uma via rápida directa à Sanábria, e ponto. Um _finis terrae_ porque sim.

  • @taniamartins9522
    @taniamartins9522 11 місяців тому

    E porque não realizar uma petição? Era muito interessante ter ligação a Salamanca. Ía trazer pessoas à zona do Douro cujas aldeias estão muito paradas...

  • @TheAntoniovaz
    @TheAntoniovaz 2 роки тому +3

    Como eu entendo a revolta que se instala quando não se cumpre o que se pede.
    A abertura da linha a Barca D'alva não tem nada haver com a electrificação. Vejo isso como uma desculpa.
    A verdade é que mesmo toda eletrificada não há material elétrico que chegue.
    Com as futuras unidades híbridas esse problema ficava resolvido.
    O que se pede é façam as obras, ponham no terreno o que é necessário e deixem de inventar desculpas.

    • @danielconde13
      @danielconde13  2 роки тому

      Precisamente. A lógica desta exigência é zero, e só serve para atrasar algo que pode avançar já no pacote Ferrovia 2030. Estão preocupados com catenária? Deixem a pré-instalação feita, com postes e se necessário for uma subestação eléctrica.
      Mesmo que haja material eléctrico suficiente - com a renovação ainda em curso das 2600 - também há diesel que chegue para as encomendas - com a renovação das Schindlers e agora a entrada ao serviço das Arco. Mais cedo que tarde a Linha do Algarve ficará totalmente electrificada, libertando mais material diesel (longe de ser o mais apetecível, mas é o que é).
      Reabrir linhas em Trás-os-Montes é mesmo um bicho papão para certas pessoas em Lisboa, palavra de honra...