👉🏻 Temos um curso sobre a matemática dos vetores, começando do zero, que está disponível GRATUITAMENTE por pouco tempo, através deste link: cursos.universonarrado.com.br/curso/a-matematica-dos-vetores#fast-register-modal
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas. No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1 (💧+💧=💧)
Claro, também é uma questão de contexto. Não estamos contando as gotas separadamente. Dado o contexto do vídeo, e as várias respostas que buscamos encontrar para uma única pergunta, teria quase certeza de que você entendeu
Nada man, no máximo só fez você prestar atenção que "um" é um termo que pode se referir a varias coisas e objetos, "+" é apenas uma operação entre dois objetos que resulta em algo. Portanto "1+1" não da varias coisas, mas a alteração do sistema de referência dos termos resulta em um resultado diferente.
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas. No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1 (💧+💧=💧)
Sr Narrado, tenho uma ideia pra conteúdo, ou um desafio... Trazer 1 aula sobre Eletrodinâmica quântica baseado no livro de Feynman "A estranha teoria da luz e da matéria".
Massa, Professor! Como pode as suas explicações são super didáticas? Eu fico de cara! Mto obrigada!♥ 1 adendo: O Sr. tá bem iluminado: "A própria Estrela" (zoando!), hahahaha!
Nem sempre um litro de água mais um litro de água vai dar 2 litros (4:52) como foi postulado pelo professor, devido à anomalia da água. Rsrs Caso somássemos 1 litro de água a 2°C com 1 litro de água a 6°C teríamos o seguinte: 1) Água a 2°C: A água a 2°C está em uma fase de expansão, ocupando mais volume do que ocuparia a 4°C, pois abaixo de 4°C, a água se expande à medida que esfria. 2) Água a 6°C: A água a 6°C está ligeiramente expandida em relação à água a 4°C, mas a diferença de volume é pequena, porque acima de 4°C, a água também começa a se expandir à medida que a temperatura aumenta. Ao misturar, a água a 2°C se contrairá conforme aquece para 4°C, e a água a 6°C se contrairá levemente ao resfriar até 4°C. Como ambas as amostras de água estão "se aproximando" da temperatura de 4°C, onde a água atinge seu volume mínimo, o volume final será ligeiramente menor do que a soma exata de 2 litros.
seria sinistro um vídeo seu sobre somas que convergem ou divergem, inclusive complementa aquele de 0,9999... ser igual a 1, pode ser que eu esteja errado sobre se há como provar que uma soma diverge ou converge, mas que é interessante ele é.
Oi, existem diversos critérios para sabermos se uma soma infinita converge ou diverge: Critério da razão, critério da raiz, critério da integral etc. Até onde sei não existe um critério geral a não ser a própria definição. Exemplo, para provarmos que 1/2+1/3+1/5+1/7+1/11...(só com números primos) há um critério bem maluco para provar que diverge. Abraço!
@@fucandonamatematica6207 Eu não dei detalhes adicionais ao meu comentário por eu pensar que isso ajuda no vídeo sobre 0,9999...=1 que ele postou anteriormente. Essa dízima periódica que é igual a 1 é uma soma que é: 9×10^(-1)+9×10^(-2)+9×10^(-3)+... Se fosse com 9+9×10+9×10²+9×10³+... Talvez chegaria a um valor, mas pela intuição é um valor que não seria o maior número real, mas pareceria ser o maior inteiro positivo ficando com: ...999,000... Mas imagina um número que todas as casas decimais dele são ocupadas pelo algarismo nove: ...999999,999999... Se pela definição a reta dos reais é infinita e todo número possui seu sucessor é que prova que aquele onde todas as casas decimais possuem algarismos nove antes ou depois da vírgula é inexistente. Agora trocando o nove por um: ...11111,11111... Esse número talvez exista, mas eu não acredito nele porquê o produto dele com 9 leva aquele que não existe. Se existisse esse número, um sucessor para ele é: ...11112,11... ...11113,11... E assim por diante.
@@epistemologiaateistaativis71 Esse assunto é muito delicado, estive pensando como explicar, não sei se serei claro. Grosso modo é assim: Tudo depende de axiomas, isto é, podemos criar axiomas em que o número ...111,0 exista. mas nos axiomas dos números naturais ...111,0 não existe. O último axioma dos naturais diz em outras palavras que qualquer número natural pode ser alcançado partindo do zero e aplicando o sucessor a cada número da sequência (0; 1; 2; 3...). O número ...111,0 jamais seria alcançado nessas condições, então não é um número natural. Uma curiosidade: Se existissem números naturais do tipo ...111,0; a cardinalidade dos naturais não seria mais o menor infinito (alef-zero). Pura doideira! Abraço.
esse professor é magnífico, fico incrédulo com pessoas pagando pau para políticos enquanto pessoas que lutam diariamente pela educação mal são reconhecidos. Triste
Será que algum dia as pessoas entenderão que vídeos como esse se baseiam em uma falácia, se baseiam na não compreensão de definições matemáticas simples, na incapacidade de diferenciar operações que, apesar de terem o mesmo nome, são coisas diferentes? Esse vídeo é um desserviço ao ensino de matemática. E depois não sabem por que o brasileiro odeia matemática: os ditos educadores deseducam!
Gosto muito de matemática, mas o estudo de vetores é literalmente a unica parte que ainda confunde minha cabeça, pra mim faz mais sentido dizer que eu tô somando a decomposição desses vetores de módulo 1 no eixo X do que dizer que a soma de 1+1 varia entre 0 e 2.
@@gabriellmafra sim, eu entendi essa ideia que ele quis passar no vídeo, o problema pra mim é a forma como ele faz essa análise. Durante o vídeo inteiro ele tá analisando que o valor dessa soma que é descrita como a distância D está relativa ao eixo horizontal do plano (eixo X), mas em nenhum momento ele traz essa fala de qual é o ponto referencial que está sendo analisado essas forças. Se fossemos somar apenas o módulo ou a intensidade dessas forças, todas as somas dariam 2.
@@gabriellmafra acho que entendi, no caso o que ele tá querendo dizer é que o vetor resultante não precisa obrigatoriamente dar 2, e pode variar. Muito obrigado pela paciência e explicação, e valeu pela conversa também.
Acabei de começar o vídeo e to achando q ja sei pra onde vai KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK previsível pra mim pelo menos mas realmente mto boa a escolha do tema e mto rico nas possibilidades de assuntos q podem se introduzir
No minuto 2:39 dei pause porque já tinha percebido a lógica. Mas isso é bom, quer dizer que não somos tão iniciantes assim. E, de qualquer modo, aprendemos algo novo. Afinal, se levei 2:39 para sacar o que ele queria dizer, é porque eu não compreendia a lógica antes de assistir o vídeo
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas. No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1 (💧+💧=💧)
em 1 + 1 = 3^(1/2) , dava pra ter feito também por: Na horizontal -> 1 + 1×cos(60⁰) Na vertical 1×sen(60) aí seriam o mesmo que "completar" o que falta pra ser um triangulo retângulo (ou, decompor a reta com o ângulo) e usar Pitágoras
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻😮👏🏻👏🏻👏🏻 Excelente aula, em poucas pinceladas já deu o recado, já tornou o medo em curiosidade e motivação, parabéns meu jovem 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ainda bem que ele corrigiu porque ele disse distancia toral percorrida que é dois agora a distancia entre a posiçao final e inicial é igual a raiz de 2
A Álgebra diz: 1+1=2. O Cálculo Vetorial diz: Um vetor com módulo 1 mais um vetor com módulo 1, não necessariamente é um vetor com módulo 2. Qual está certo? Resposta: Ambos, depende dos axiomas de cada teoria. Cabe ao físico escolher qual resultado usará para cada problema. Parabéns por levantar essa lebre. Abraço.
Basicamente é isso, 1+1 não da varias coisas. O correto é dizer que a alteração do sistema de referência leva a resultados distintos. "Um" é meramente um termo para se referir a um objeto, "+" é meramente uma operação definida, "=" outra operação. Assim como você cita, assumindo um *sistema* axiomatico diferente automaticamente o resultado muda para se adequar ao novo sistema.
Só que na questão de ir 1m e voltar 1m, seria 1 - 1 = 0, não 1 + 1 = 0 como está no vídeo. E digo isso porque é um problema de contradição, pois o título do vídeo afirma: "como 1 + 1 pode dar qualquer coisa ENTRE 0 E 2" Avaliando a afirmação colocada no vídeo, se eu me deslocar 1m para a esquerda constar como + 1 (como colocado no vídeo), então posso eu me deslocar para a esquerda e o resultado ser 1 + 1 = -2, e esse resultado entraria em conflito com a afirmação de que qualquer coisa entre 0 e 2 porque -2 é menor que 0. Mas, se o deslocar 1m para a esquerda constar como - 1, então não se trata de 1 + 1, mais... Acho que não entendi direito, no final... kkkkk 😞
👉🏻 Temos um curso sobre a matemática dos vetores, começando do zero, que está disponível GRATUITAMENTE por pouco tempo, através deste link: cursos.universonarrado.com.br/curso/a-matematica-dos-vetores#fast-register-modal
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas.
No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1
(💧+💧=💧)
Claro, também é uma questão de contexto. Não estamos contando as gotas separadamente. Dado o contexto do vídeo, e as várias respostas que buscamos encontrar para uma única pergunta, teria quase certeza de que você entendeu
Mestre Ledo Vaccaro explicou muito bem também
"1 + 1 em muitas vezes vai dar 2, mas nem sempre isso é verdade"
Essa frase destruiu os meus anos estudos
Ledo Vaccaro já falava isso em suas aulas "Se eu juntar uma gota mais outra gota vai dar uma gota grande"
@@user-db5uq4yp5o 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭 Minhas células cerebrais estão explodindo
Nada man, no máximo só fez você prestar atenção que "um" é um termo que pode se referir a varias coisas e objetos, "+" é apenas uma operação entre dois objetos que resulta em algo.
Portanto "1+1" não da varias coisas, mas a alteração do sistema de referência dos termos resulta em um resultado diferente.
1N + 1N pode dar 0N ou 2N ou outra coisa.
Tem bigodinho, tem like
Que bigode lindo você tem👍
@@caverabrutalaorigem3653Qq o faustão tá fazendo no seu perfil? Kkkkkkk
real
nem todo bigodinho é do bem
Bigodinho de cheirar PRlQUlTo.
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas.
No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1
(💧+💧=💧)
E como ficaria se o nosso cidadão andasse sobre uma esfera? Muda muito?
E se eu for cadeirante sem a cadeira? Dá 0?
Sr Narrado, tenho uma ideia pra conteúdo, ou um desafio... Trazer 1 aula sobre Eletrodinâmica quântica baseado no livro de Feynman "A estranha teoria da luz e da matéria".
Massa, Professor! Como pode as suas explicações são super didáticas? Eu fico de cara! Mto obrigada!♥ 1 adendo: O Sr. tá bem iluminado: "A própria Estrela" (zoando!), hahahaha!
Nem sempre um litro de água mais um litro de água vai dar 2 litros (4:52) como foi postulado pelo professor, devido à anomalia da água. Rsrs
Caso somássemos 1 litro de água a 2°C com 1 litro de água a 6°C teríamos o seguinte:
1) Água a 2°C: A água a 2°C está em uma fase de expansão, ocupando mais volume do que ocuparia a 4°C, pois abaixo de 4°C, a água se expande à medida que esfria.
2) Água a 6°C: A água a 6°C está ligeiramente expandida em relação à água a 4°C, mas a diferença de volume é pequena, porque acima de 4°C, a água também começa a se expandir à medida que a temperatura aumenta.
Ao misturar, a água a 2°C se contrairá conforme aquece para 4°C, e a água a 6°C se contrairá levemente ao resfriar até 4°C. Como ambas as amostras de água estão "se aproximando" da temperatura de 4°C, onde a água atinge seu volume mínimo, o volume final será ligeiramente menor do que a soma exata de 2 litros.
seria sinistro um vídeo seu sobre somas que convergem ou divergem, inclusive complementa aquele de 0,9999... ser igual a 1, pode ser que eu esteja errado sobre se há como provar que uma soma diverge ou converge, mas que é interessante ele é.
UP
sim, tem como provar
Oi, existem diversos critérios para sabermos se uma soma infinita converge ou diverge: Critério da razão, critério da raiz, critério da integral etc. Até onde sei não existe um critério geral a não ser a própria definição. Exemplo, para provarmos que 1/2+1/3+1/5+1/7+1/11...(só com números primos) há um critério bem maluco para provar que diverge. Abraço!
@@fucandonamatematica6207
Eu não dei detalhes adicionais ao meu comentário por eu pensar que isso ajuda no vídeo sobre 0,9999...=1 que ele postou anteriormente.
Essa dízima periódica que é igual a 1 é uma soma que é:
9×10^(-1)+9×10^(-2)+9×10^(-3)+...
Se fosse com 9+9×10+9×10²+9×10³+...
Talvez chegaria a um valor, mas pela intuição é um valor que não seria o maior número real, mas pareceria ser o maior inteiro positivo ficando com:
...999,000...
Mas imagina um número que todas as casas decimais dele são ocupadas pelo algarismo nove:
...999999,999999...
Se pela definição a reta dos reais é infinita e todo número possui seu sucessor é que prova que aquele onde todas as casas decimais possuem algarismos nove antes ou depois da vírgula é inexistente.
Agora trocando o nove por um:
...11111,11111...
Esse número talvez exista, mas eu não acredito nele porquê o produto dele com 9 leva aquele que não existe.
Se existisse esse número, um sucessor para ele é:
...11112,11...
...11113,11...
E assim por diante.
@@epistemologiaateistaativis71 Esse assunto é muito delicado, estive pensando como explicar, não sei se serei claro. Grosso modo é assim: Tudo depende de axiomas, isto é, podemos criar axiomas em que o número ...111,0 exista. mas nos axiomas dos números naturais ...111,0 não existe. O último axioma dos naturais diz em outras palavras que qualquer número natural pode ser alcançado partindo do zero e aplicando o sucessor a cada número da sequência (0; 1; 2; 3...). O número ...111,0 jamais seria alcançado nessas condições, então não é um número natural. Uma curiosidade: Se existissem números naturais do tipo ...111,0; a cardinalidade dos naturais não seria mais o menor infinito (alef-zero). Pura doideira! Abraço.
exatamente a distancia é dois o quanto me afastei é raiz de 2
bigodin ta chave mestre
Uma gota mais uma gota, vai dá uma gota maior...
Muito top. Qual o nome desse esse app?
É só eu que tenho gastura da voz dele?
esse professor é magnífico, fico incrédulo com pessoas pagando pau para políticos enquanto pessoas que lutam diariamente pela educação mal são reconhecidos. Triste
1+1 serve para reta numérica (vetor na mesma direção), nao em direções diferentes.
Vc não somou 1+1 valor absoluto,vc somou dois vetores
Será que algum dia as pessoas entenderão que vídeos como esse se baseiam em uma falácia, se baseiam na não compreensão de definições matemáticas simples, na incapacidade de diferenciar operações que, apesar de terem o mesmo nome, são coisas diferentes? Esse vídeo é um desserviço ao ensino de matemática. E depois não sabem por que o brasileiro odeia matemática: os ditos educadores deseducam!
O home ta galã uai
mas faz sentido
Gosto muito de matemática, mas o estudo de vetores é literalmente a unica parte que ainda confunde minha cabeça, pra mim faz mais sentido dizer que eu tô somando a decomposição desses vetores de módulo 1 no eixo X do que dizer que a soma de 1+1 varia entre 0 e 2.
@@gabriellmafra sim, eu entendi essa ideia que ele quis passar no vídeo, o problema pra mim é a forma como ele faz essa análise. Durante o vídeo inteiro ele tá analisando que o valor dessa soma que é descrita como a distância D está relativa ao eixo horizontal do plano (eixo X), mas em nenhum momento ele traz essa fala de qual é o ponto referencial que está sendo analisado essas forças. Se fossemos somar apenas o módulo ou a intensidade dessas forças, todas as somas dariam 2.
@@gabriellmafra acho que entendi, no caso o que ele tá querendo dizer é que o vetor resultante não precisa obrigatoriamente dar 2, e pode variar. Muito obrigado pela paciência e explicação, e valeu pela conversa também.
Acabei de começar o vídeo e to achando q ja sei pra onde vai KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK previsível pra mim pelo menos mas realmente mto boa a escolha do tema e mto rico nas possibilidades de assuntos q podem se introduzir
Desde geometria até complexos.... 🥲🥲🥲🥲
No minuto 2:39 dei pause porque já tinha percebido a lógica. Mas isso é bom, quer dizer que não somos tão iniciantes assim. E, de qualquer modo, aprendemos algo novo. Afinal, se levei 2:39 para sacar o que ele queria dizer, é porque eu não compreendia a lógica antes de assistir o vídeo
Oi, Felipe! Seria interessante se você tivesse usado o exemplo das gotas: uma gota de água 💧 + uma gota de água 💧 é igual a UMA gota maior, não sendo igual a duas gotas.
No caso 1+1 não seria igual a 2 e sim igual a 1
(💧+💧=💧)
em 1 + 1 = 3^(1/2) , dava pra ter feito também por:
Na horizontal -> 1 + 1×cos(60⁰)
Na vertical 1×sen(60)
aí seriam o mesmo que "completar" o que falta pra ser um triangulo retângulo (ou, decompor a reta com o ângulo) e usar Pitágoras
A avaliação final não é de quanto eu percorri no espaço, mas de quanto eu eu estou afastado do meu ponto de partida. Faz sentido sim.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻😮👏🏻👏🏻👏🏻
Excelente aula, em poucas pinceladas já deu o recado, já tornou o medo em curiosidade e motivação, parabéns meu jovem 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
a distancia percorrida é 2 mas a distancia do ponto de origem é raiz de 2 mas em fisica nao é a distancia do ponto ate posiçao final que é pedida
ainda bem que ele corrigiu porque ele disse distancia toral percorrida que é dois agora a distancia entre a posiçao final e inicial é igual a raiz de 2
isso seria soma vetorial . soma algebrica 1+1 é sempre 2 considerando a reta das abscissas
A Álgebra diz: 1+1=2. O Cálculo Vetorial diz: Um vetor com módulo 1 mais um vetor com módulo 1, não necessariamente é um vetor com módulo 2. Qual está certo? Resposta: Ambos, depende dos axiomas de cada teoria. Cabe ao físico escolher qual resultado usará para cada problema. Parabéns por levantar essa lebre. Abraço.
Basicamente é isso, 1+1 não da varias coisas.
O correto é dizer que a alteração do sistema de referência leva a resultados distintos.
"Um" é meramente um termo para se referir a um objeto, "+" é meramente uma operação definida, "=" outra operação.
Assim como você cita, assumindo um *sistema* axiomatico diferente automaticamente o resultado muda para se adequar ao novo sistema.
Cinco estrelas✨🪖
Só que na questão de ir 1m e voltar 1m, seria 1 - 1 = 0, não 1 + 1 = 0 como está no vídeo.
E digo isso porque é um problema de contradição, pois o título do vídeo afirma: "como 1 + 1 pode dar qualquer coisa ENTRE 0 E 2"
Avaliando a afirmação colocada no vídeo, se eu me deslocar 1m para a esquerda constar como + 1 (como colocado no vídeo), então posso eu me deslocar para a esquerda e o resultado ser 1 + 1 = -2, e esse resultado entraria em conflito com a afirmação de que qualquer coisa entre 0 e 2 porque -2 é menor que 0.
Mas, se o deslocar 1m para a esquerda constar como - 1, então não se trata de 1 + 1, mais...
Acho que não entendi direito, no final... kkkkk
😞
😮😮😮 incrível
1 gota de água + 1 gota de água = 1 gota de água
Grande mestre Ledo Vaccaro Machado never die😍
@@epistemologiaateistaativis71 hahaha achei que ninguém ia lembrar dessa pérola