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Estamos em 2024 e eu tenho 40 anos. Sempre evitei relacionamentos, pois nunca tive "sorte". No entanto, durante um processo terapêutico, conheci uma pessoa que vive a não monogamia e já tinha um namorado. Resolvi tentar algo diferente e estou gostando. Às vezes, sinto ciúmes, mas estou trabalhando nisso. Tem sido uma experiência excelente e leve, e não me sinto preso.

Obrigado por existirem

Olá. Não sei se vão responder haha. Mas, como manter a não monogamia sendo casada tradicionalmente? O parceiro também não dá abertura em relação aos pontos colocados para o início da prática não mono. Por exemplo, eu ainda tenho esse sentimento de escassez, então preciso de um tempo para estudar e etc. Como lidar com isso!?

Adorei!! ❤

Eu amooo não monogamia, o amor n fazia sentido pra mim pq eu n queria ser uma esposa, não fazia sentido formar uma familia tradicionalzinha, e agora eu to muito ansiosa pra amar, pra conhecer pessoas, isso é lindo demais, serio

Excelente Live!!!!! ❤Gratidão

Como um casal monogâmico lida quando um deles sente atração física por outra pessoa? E vontade de concretizar um romance? Será que geralmente fazem o ideal? A maioria senta, expõem os desejos e dúvidas, conversam sobre isso? Investigam que necessidade pode estar mal atendida (afeto, elogios, toque, romantismo, parceria, amizade) e buscando em outro? Ou que pode ser que tudo esteja bem atendido no relacionamento e mesmo assim desperte a curiosidade ou outra coisa? Casais monogâmico fazem isso? Geralmente, jogam às claras, expõem seu íntimo? Ou casais monogâmico fingem que isso não existe? Que basta casar e não haverá mais despertar de desejo? Ou pior: traem, não assumem, não contam, possuem amantes e famílias paralelas e ainda vomitam julgamento moral em cima dos que são muito mais francos. Ou ainda: passam a achar que isso significa que seu relacionamento acabou ou precisa acabar. Seguem então com sucessivos relacionamentos monogâmico - que eventualmente chegam ao fim, algumas vezes por não saberem lidar francamente com seu íntimo e menos ainda conversar sobre isso com o outro. Fidelidade não deve ser vista como mera exclusividade sexual. É o respeito ao contrato proposto e ao diálogo. É possível um casal não-monogâmico mais ético e fiel do que um casal monogâmico.

Conseguem colocar os textos aqui na descrição do vídeo?

Como consigo ter acesso ao artigo citado e outros materiais dessa discussão?

Satanás está dando curso agora? Não monogâmico =putaria legalizada.

Estou maratonado esse canal... A cada live meu corpo se treme toda, e me pego criando diversos argumentos mentais contrários. E, tô adorando. Vim parar por aqui pra entender o pq eu sinto (físicamente) ciúmes e mentalmente não concordo com o fato😅. Percebo que concordo com várias pensamentos. Na verdade todos. Mas, meu corpo (físico) reage de oitra maneira. Kkkkkkk. Tô amando tudo isso. Pertubadoramente estimulada pra entender o pq meu corpo colonizado tá reagindo assim... Eita, colonialismo, capitalista e patriarcal que vibra em mim tá em pânico... Obrigada.

O papo é super bom. Estou gstando muito. Mas, discordo quanto a paixão é um sentimento com mudanças neurológicas muito fortes, tanto que não é simples se apaixonar. Tipo, entusiasmo temos por várias coisas e tal. Paixão é outro nível. Se atrair por alguém não significa que é se "apaixonar automaticamente". E, uma pessoa pode desejar muito outres sem estar apaixonades. Tanto que quanto mais velho se fica menos paixões ocorrem. Interesses são vários. Paixão não. Tem gente q nunca nem se apaixonou. Mas, isso é bom... esse debate.

Respeito a opinião de vcs, mas acredito que a "não mono " é uma evolução de consciência sim, assim como alguém se descobre de esquerda no campo da política por exemplo ou o contrário, enfim só é possível escolher um lado, quando vc alcança consciência por meios próprios, tipo, não está vivendo seja o que for simplesmente porque foi ensinando pelos pais, mas saiu da sua zona de conforto foi, viveu e experienciou as coisas, é sim uma evolução de consciência.

oi !!! poderiam me passar o insta da Andressa ?? agradeço !!

Sobre não termos controle sobre nossas emoções, acho que é uma noção ruim de se ter. A resposta emocional é algo que precisa ser produzido pelo cérebro, e para tal precisa ter um estímulo que a inicia, e esse estímulo precisa estar associado á emoção de alguma forma, e o processo de associação é algo ativo tbm. De fato, certos estímulos parecem estar biologicamente associados à certas emoções, como animais perigosos gerarem medo, doenças gerarem um estado de tristeza, exclusão social gerar ansiedade etc. Mas muitas associações são adquiridas por aprendizado, observando-se a resposta dos outros a estímulos. Isso faz sentido quando pensamos em eventos sociais complexos, pois não há como eles serem programados geneticamente, uma vez que variam muito. Um exemplo é nossa resposta a ficar nu. Alguns tem vergonha de ficar nu na frente até da própria mãe, de quem nós saímos nus. A vergonha é totalmente aprendida socialmente, uma vez que ficar nu é o estado natural de todo ser vivo e já vimos sociedades humanas em que isso não era nenhum fator. É bom ter em emnte que podemos fazer o trabalho de desassociação de estímulos a emoções.

Iniciativa fundamental, falar sobre infância e parentalidades

Que detabete importante! Enquanto homem bi, me senti muito acolhido com tudo que foi dito.

Faz mais vídeos sobre ciúmes

Tive uma experiência de relação "não mono" no extremo da não monogamia, hoje percebo que era uma relação líquida, fantasiosa, superficial com aval da "liberdade", sem diálogo e responsabilidade afetiva, sem rede de apoio e empatia. Hoje, depois de 4 anos, estou me permitindo novamente vivenciar a prática de um questionamento que sempre tive sobre estruturas relacionais, agora em uma nova relação que explora várias das dimensões amorosas - tentativas de diálogo (nem sempre fáceis ou confortáveis), honestidade, companheirismo, amizade, cuidado, responsabilidade, etcetc. Estamos passando por momentos bem difíceis nesse processo de mudança da mono para a não mono. Lidando com muitas questões psico-individuais também . Enfim. Por isso estou vendo o vídeo, na vdd é o segundo vídeo que assisto desse canal e sem dúvidas está me ajudando bastante dentro do possível. <3 eu adoraria indicações de livros também

sou viajante do futuro e quero mais lives

Muito boa a conversa. Obrigado!

Oi gente! Tenho um filho e gostaria muito de ouvir a tua experiência não mono e maternidade ❤

Po queria assistir mas alem de travar o som está muito baixo pena

Vindo de uma socialização enquanto “mulher”, gorda, periférica, desfem, não branca, durante minha vida toda fui marcado pelos preterimentos, a tal ponto de nunk ter namorado, até agora, aos 32, me sabendo trans não binário. Tá sendo, inclusive, porrada essa transição do nada, da falta pra ter um namoro não mono q volta a parecer não ter nada ou não ter o suficiente, por existirem outres.. acho fundamental esse deslocamento de discussões sobre não monogamia a partir de vivências e identidades nao hegemônicas. Me sentindo muito tocado e “representado”🥹🖤👏🏿😍

Fim abrupto. Podia ser muito maior. Importantíssimo falar da não monogamia em termos de toda a sua dimensão política, uma vez que a parte que trata da reorganização do se relacionar é apenas um dos muitos pilares de proposição e disposição radicais de formas melhores de con.viver, já no agora, inclusive. Muitos ainda não entendem isso e a reduzem ao aspecto relacional sexual-afetivo. Gratidão a vcs por produzirem todo esse material simples, interessante e acessível, mas com a devida manutenção da complexidade q as coisas devem ter, me tem auxiliado muito nesse meu ingresso dolorosíssimo numa relação não mono com uma parceria que é tbm poliamorosa.. 🖤🥹👏🏿😌

Talvez deva ser, e entendo tbm tal necessidade, mas bateu um alíviozão ouvindo o relato de Anne sobre sua vivência não monogamica comportar uma hierarquia, como se eu precisasse dessa espécie de legitimação/exemplificação de possibilidades não monogâmicas mais achegadas a quem sou e como vivencio as coisas agora. Tenho 32, nunca namorei, conheci minha amor por um app, agora em março. Nossa maneira de construir afeto e sexualidade encaixou tanto, e logo de cara, q na semana seguinte ao 1° encontro eu já disse um eu te amo dos mais honestos e ela já propôs namoro, topei, lógico. Infelizmente pra mim, ela ama outres e está apaixonada por outres, de forma não hierárquica, é poliamorosa, tem amor e afeto de sobra. Já eu, monigâmica, embora nunca tendo me relacionado, sinto meu afeto romântico e meu tesão concentradíssimo nela. É um descompasso, frequências visivelmente distintas, muito me tem doído e culpado não amar multiplamente como ela e admitir sua forma múltipla e sem hierarquias de amar. E olha q tento, sigo no app em q nos conhecemos, já transei com um antigo, ficante de lá, tenho falado com uma mina foda. Mas amor, afeto profundo e tesão descomunal tem sido só por ela.. assim, o relato de Anne tanto me alivia quanto me autoriza a pensar q eu consiga vencer o desafio de me relacionar num contexto de nao exclusividade da minha parceira e isso sabendo ser legítimo minha forma mais concentrada de amar q se volta pra minha amor.. vejo esperanças, apesar das lutas e dores inúmeras..

passando por muitas questões resolvi vir assistir esse vídeo! muito obrigado pelo conteúdo interessantíssimo e acolhedor. eu acredito muito na ideia de tirar as questões da competição..... mas ainda sim me sinto incomodado quando meu cônjuge se envolve com uma pessoa que, eu olhando de fora desta relação, me parece que faz mal ao cônjuge.... como por exemplo, meu cônjuge me disse que uma vez essa pessoa bêbada, o agrediu (?), e ele a perdoou porque a pessoa estava "bebada"..... mas dentro da nossa relação (eu e o cônjuge), se fosse eu bêbado o agredindo, certeza que a treta ia ser mais embaixo.... como não ter ciúmes nessa situação? não que eu tenha um ciúmes extremo, acredito que nem é ciúmes, é mas indignação mesmo.... :(

Como sinto falta de que mencionem, no quesito terapia, não apenas a conscientização de sua necessidade e importância, mas a dificuldade de acesso, por conta do valor, e, em casos como o meu, o acesso inexistente. Na rede pública é altíssima a demanda, e nessa são elegidos critérios de prioridade que sempre acabam deixando muitos necessitados de fora ou em espera por meses, até anos..

Recomendo para quem ta iniciando na não mono o livro " Ética do Amor Livre: Guia Prático Para Poliamor, Relacionamentos Abertos e Outras Liberdades Afetivas " , inclusive é o livro que a Gabi fala no final do vídeo.

Estudo filosofia e aprendi q temos controle sim sobre sentimentos. Quem não desenvolve esse controle fica à mercê de seus instintos guiado apenas pelas sensações como uma bolinha de ping pong. Ter controle de seus instintos significa ser possível decidir não se apaixonar por qualquer pessoa pq existe um foco, regras geradas a partir de duas pessoas q se amam e decidem abrir espaço para explorarem outro universo desde q.respeitando limites e sim esse limite pode incluir não desenvolver sentimentos. Isso não significa de forma alguma usar um corpo para satisfação do casal pq procuramos pessoas q querem o mesmo. Nem todo mundo está querendo ser guiado pelo sabor das emoções. Parece q na visão de vcs satisfazer fisicamente o corpo é algo ruim, e por q seria se ngm é enganado e todos tem prazer, e é somente pelo prazer q procuram? Quem quer envolvimento a gente deixa claro a nossa não disponibilidade. E a pessoa fica livre pra aceitar ou não nossa condição. Não acho errado ter regras e tampouco acho errado dominar emoções. Acho certo conhecer a ti mesmo e saber do q está disposto a vivenciar, deixar claro para o parceiro e para terceiros q se envolvam nesse meio. Ser guiado por instintos acontece igual Helena de tróia q iniciou uma guerra por ser incapaz de ceder ao incêndio de uma paixão q na visão de mtos parece amor, mas garanto amor nunca acontece assim. Amor é respeito e respeito exige controle. Quem se deixa levar coloca em risco os sentimentos do parceiro em prol de seus próprios e isso nunca poderá ser amor!

E de boa, não quero mesmo nem tentar. Pq eu me conheço e só de pensar na possibilidade eu ja surto rsrs, e sim sinto um peso na consciência pq tenho noção q cerceio o parceiro. E entre frustrar ele ou me machucar escolho a primeira opção. Ele pode pular fora se quiser, mas se escolher ficar cmg vai ser desse jeito. Aceito ser a pessoa q corta as asas dele, mas jamais trairia sentimentos pra dar algo a ele q eu não sei lidar

Precisa ser sim mto evoluido pra aceitar ver seu parceiro se apaixonando por outra oessoa! Eu jamais vou lidar com isso, sou egoísta demais! Pode comer todas, mas se rolar afetividade ele me perde. Ngm tem tudo, eu tenho meus limites e não vou me machucar pq tenho de dar liverdade pro parceiro. Se isso for prova de amor então não amo rs

Me culpa por ser monogamica... Me dói, me sinto sufocante com minha parceira... E isso me entristece...

sou iniciante estou muito feliz em aprender ,esse conceito e a cada dia mais me sinto incentivado a aprender mais!

😍😍👏

. Anotações: - HIERARQUIA ( nenhuma relação, á priori, está acima das outras) círculos

Gente, eu ainda tenho muita dificuldade de lidar com a questão da HIERARQUIA nas relações, como quebrar isso na nossa forma de agir e aceitar o outro deixar de lado essa hierarquia. Vcs podem me indicar alguma leitura ou vídeo em relação à isso? :0

As dicas para conversar com Taurinos foram ótimas, kkkkkkkkkkkk

O ciúmes acontece na falta dew honestidade. Se os desejos combinam tudo flui. Eu sou monogâmica, meu parceiro não. Meu limite é envolvimento emocional, então ele não sai sozinho e não repete parceiras. Não existe espaço para sentimentos. Ele busca variedade sexual, não quer saber de envolvimento emocional, então combinamos em nossos desejos e fantasias, por isso é mto bom!

Excelente vídeo.

“Monogamia e ciumes” o tema. Não explicou como lidar com ciúmes

Espero que alguém veja esse comentário e possa me ajudar. Eu não sabia o que era não monogamia até um tempinho atrás, e eu estava em um relacionamento. Eu sempre sentia atração por diversas pessoas, eu amo minha namorada mas ainda sinto atração por outras pessoas, e não sabia lidar com isso no começo por não conhecer sobre o tema. Eu acabei ficando com uma outra pessoa e falei com minha namorada sobre isso, e eu encarei como uma traição e decidi terminar, mesmo amando ela. Passei um ano me martirizando e me colocando na posição de uma pessoa infiel, não conseguia me relacionar com mais ninguém, fiquei um tempo muito mal até conhecer a não monogamia. Depois de um ano, essa minha, então ex namorada, voltou a falar CMG, nos acertamos e reatamos, e estamos conversando muito sobre a não monogamia e o fato de que eu sinto atração por outras pessoas. Ela sugeriu que abrissemos o relacionamento e experientassemos como funcionaria o relacionamento aberto e como reagiriamos a eu ficar com outras pessoas, porém eu me sinto totalmente inseguro com isso pois sinto que estou traindo ela. Estou buscando terapia, terapia de casal, qualquer coisa que me faça nao sentir mais atração por outras pessoas. Se alguém pudesse me ajudar com qualquer coisa, informação, qualquer coisa, eu iria agradecer muito

Eu estava preocupada comigo porque gostava de outros homens alem da minha relação e encontrei esse conceito. E não conseguia pensar em estar fechada so pra 1 homem. Me encontrei

Audri Erot também tem um texto? pode mandar por favor 🥺 ou deixar na descrição do vídeo

manda o link do texto do Anderson Ramiro por favor

a fala no minuto 30 🗣🗣🗣🗣🗣

Yakini uma fofa meu deuss, que cut 🤏🥺

Que mulher incrível, necessária. Ju muito obg pela fala, por compartilhar um pouco da sua visão e experiências!!! <3

Ai essa questão do ego é meu calo viu rsrs

A Lita é extraordinária!