Havia tanto para contar sobre Saltillo. Por exemplo, o Futre que conte o que via e a havia nos corredores do hotel da seleção. A história está por se fazer
2 роки тому+1
Então Paulo, conte lá isso. Uma vez que o seu homónimo Futre não conta...
@, não estive lá, mas eu sei que você sabe que nós sabemos algumas coisas que por lá se passaram, especialmente nos corredores do hotel da seleção. Como também na Coreia, e aí sim, sei de quem tenha visto coisas mirabolantes. Por exemplo, e eu sei que você sabe, porque razão foram chamadas, de repente, as caras metades dos jogadores. Sabemos que nos estágios há sempre histórias. Se isso é importante? É porque tem efeito direto no rendimento da selecção. Ou não? Sabe, e respondendo ao que diz em direto sobre mim, sou também contra corrente e, por isso, nunca gostei de saber à posteriori histórias só porque as coisas correram mal. Viu alguém questionar os estágios em Macau, no mundial da Coreia, e nos EUA, no mundial do Brasil. Não, mas depois foi tudo posto em causa por jornalistas/comentadores
2 роки тому+1
@@pauloneves8454 em Saltillo não estive. Ouvi contar muita coisa. Não sei se é verdadeira ou não. Jornalismo não é diz-que-disse. Sei que o acesso ao hotel era livre. Isso sei de ciência certa. Eram outros tempos. Aliás, os próprios jornalistas estavam no mesmo hotel da seleção. Na Coreia e em Macau estive e não sei nada acerca da chamada das mulheres dos jogadores, muito menos de emergência. Em Macau, no dia de folga, sei que houve jogadores que foram a Hong Kong, alguns arranjaram namoradas de um dia por lá. E depois? A missão do jornalista por acaso passa por saber com quem é que os jogadores dormem no dia de folga? Um deles, por acaso, vi-o na rua, que ele teve tanto azar que chegou no jet-foil no preciso momento em que estava a chegar o Hugo Viana, que ia substituir o Kenedy, razão pela qual havia por lá jornalistas. Qual acha que deve ser o papel do jornalista? Publicar que o jogador tal deu uma facadinha no matrimónio? Mas isso por acaso dizia-me respeito a mim ou a algum dos meus leitores? Era o que faltava. E deixe-me dizer-lhe outra coisa: nunca questionei depois nada que não tenha questionado antes. No Mundial do Brasil, por exemplo, lembro-me de antes do jogo com a Alemanha ter feito um extenso artigo no Record acerca da opção por Campinas, onde o clima era temperado, em vez de se treinar na Bahia, onde íamos jogar. Ouvi médicos e fisiologistas de esforço - e como em tudo havia quem defendesse essa opção e quem defendesse a contrária. A minha especialização não me permitiu na altura definir quem tinha razão.
@, quando falo, e vejo que sabe, das escapadinhas também não é pelo interesse mórbido da coisa. Quero lá saber com quem andam os jogadores. Mas isso não tem reflexos no rendimento físico dos jogadores. E já agora, eles que se dizem tão orgulhosos de representar a nação não deveriam ser mais responsáveis. Mas deixe lá: vou-lhe dar, talvez, uma novidade. Não é só no futebol. Na política, então. Quanto aos estágios lembro-me vagamente do seu artigo. Nos mundiais devoro os desportivos e tenho alguns guardados. Mas, concordará, que foram muito poucos a questionar os estágios. Para muitos, foram bons tempos 😉
O relato do golo do Carlos Manuel para a qualificação é qualquer coisa "o remate... 'tá lá... e golo".
Não é "tá lá". É "ao la...". Aconteceu ao meu amigo Manuel da Costa aquilo que já nos aconteceu a todos.
@ ahahah acontece a todos, de facto! Bem me parecia, mas os vídeos do UA-cam induziram-me em erro, o som estava meio enrolado...
Havia tanto para contar sobre Saltillo. Por exemplo, o Futre que conte o que via e a havia nos corredores do hotel da seleção. A história está por se fazer
Então Paulo, conte lá isso. Uma vez que o seu homónimo Futre não conta...
@, não estive lá, mas eu sei que você sabe que nós sabemos algumas coisas que por lá se passaram, especialmente nos corredores do hotel da seleção. Como também na Coreia, e aí sim, sei de quem tenha visto coisas mirabolantes. Por exemplo, e eu sei que você sabe, porque razão foram chamadas, de repente, as caras metades dos jogadores.
Sabemos que nos estágios há sempre histórias. Se isso é importante? É porque tem efeito direto no rendimento da selecção. Ou não?
Sabe, e respondendo ao que diz em direto sobre mim, sou também contra corrente e, por isso, nunca gostei de saber à posteriori histórias só porque as coisas correram mal. Viu alguém questionar os estágios em Macau, no mundial da Coreia, e nos EUA, no mundial do Brasil. Não, mas depois foi tudo posto em causa por jornalistas/comentadores
@@pauloneves8454 em Saltillo não estive. Ouvi contar muita coisa. Não sei se é verdadeira ou não. Jornalismo não é diz-que-disse. Sei que o acesso ao hotel era livre. Isso sei de ciência certa. Eram outros tempos. Aliás, os próprios jornalistas estavam no mesmo hotel da seleção. Na Coreia e em Macau estive e não sei nada acerca da chamada das mulheres dos jogadores, muito menos de emergência. Em Macau, no dia de folga, sei que houve jogadores que foram a Hong Kong, alguns arranjaram namoradas de um dia por lá. E depois? A missão do jornalista por acaso passa por saber com quem é que os jogadores dormem no dia de folga? Um deles, por acaso, vi-o na rua, que ele teve tanto azar que chegou no jet-foil no preciso momento em que estava a chegar o Hugo Viana, que ia substituir o Kenedy, razão pela qual havia por lá jornalistas. Qual acha que deve ser o papel do jornalista? Publicar que o jogador tal deu uma facadinha no matrimónio? Mas isso por acaso dizia-me respeito a mim ou a algum dos meus leitores? Era o que faltava. E deixe-me dizer-lhe outra coisa: nunca questionei depois nada que não tenha questionado antes. No Mundial do Brasil, por exemplo, lembro-me de antes do jogo com a Alemanha ter feito um extenso artigo no Record acerca da opção por Campinas, onde o clima era temperado, em vez de se treinar na Bahia, onde íamos jogar. Ouvi médicos e fisiologistas de esforço - e como em tudo havia quem defendesse essa opção e quem defendesse a contrária. A minha especialização não me permitiu na altura definir quem tinha razão.
@, quando falo, e vejo que sabe, das escapadinhas também não é pelo interesse mórbido da coisa. Quero lá saber com quem andam os jogadores. Mas isso não tem reflexos no rendimento físico dos jogadores. E já agora, eles que se dizem tão orgulhosos de representar a nação não deveriam ser mais responsáveis. Mas deixe lá: vou-lhe dar, talvez, uma novidade. Não é só no futebol. Na política, então.
Quanto aos estágios lembro-me vagamente do seu artigo. Nos mundiais devoro os desportivos e tenho alguns guardados. Mas, concordará, que foram muito poucos a questionar os estágios. Para muitos, foram bons tempos 😉