Eu tenho doença crônica des de pequena e eu fui crescendo com todos esses sentimentos mas quando eu cresci eu passei por muitas coisas mas eu tive que aprender sozinha tive filhos e hoje eles estão grande mas sim consegui passar por várias coisas mas eles me deu força pra chegar até hoje e agradeço a Deus sempre e ouvindo vc falar eu me vi e todas as coisas que vc disse foi muito esclarecedor para mim obrigada
3 роки тому
Oi, Jaqueline. Fico feliz em saber que o vídeo te ajudou a esclarecer algumas coisas e, principalmente, que apesar dos desafios impostos pela doença, você conseguiu ter força e resiliência para seguir em frente e chegar aonde chegou :) Desejo tudo de bom pra você.
Amei seu excarecimento,estou passando por tantas fases,estou cuidando da ansiedade,cuido do meu filho com microcefalia,ajudo minha irmã que mora sozinha com sequela de AVC,agora meu marido com problemas no coração 😢sua explicação me ajudou muito.meu marido não é flequisive ao assunto
Рік тому
Oi, Avani. Fico muito feliz em ter ajudado de alguma forma. Que bom que você está conseguindo cuidar da sua ansiedade e ao mesmo tempo cuidar das pessoas que são importantes para você. Mas se perceber que está muito difícil lidar com tudo isso sozinha, busque um profissional para acompanhá-la e ajudá-la nesse processo. Desejo que tudo fique bem 🙏
Bem, isso Milla, vejo tudo que falou na prática, trabalhando ali na UTD.
4 роки тому+1
Que legal saber que fez sentido pra você 🧡 Agora que você falou da UTD, lembrei que que a hemodiálise foi o primeiro setor que passei na época que fiz a residência. Foi ali que me deparei pela primeira vez com essa questão da adaptação psicológica necessária para conviver com a doença crônica.
Estou gostando muito do seu canal. Estou considerando fortemente mudar minha carreira para a psicologia e venho pesquisando sobre diversas áreas de atuação. Com o seu canal percebi que tinha milhares de preconceitos em relação a psicologia hospitalar! Tá abrindo muito meu horizonte!!
3 роки тому
Oi, Gabriel. Sou suspeita para falar, mas Psicologia é muito legal 😅 Que bom saber que meu trabalho aqui tá ajudando a entender melhor as possibilidades de atuação no contexto hospitalar. Ainda é interessante pensar que essas questões que vemos frequentemente no hospital também chegam nos consultórios e outros locais de trabalho da psicologia. Desejo boa sorte na sua jornada.
Estou entrando para a área hospitalar agora e gostaria de ver mais videos a respeito da avaliação e da intervenção no hospital.
11 місяців тому
Oi, Neli. Que legal saber que está iniciando na área. Pode deixar que pretendo fazer mais vídeos sobre esses temas. Se inscreve no canal que logo terá mais conteúdo aqui pra você. Se precisar de supervisão para discutir questões específicas da sua prática, pode mandar email que agendamos. mariaemilia@psimariaemilia.com.br
Boa noite obrigada eu Eu tenho lúpus de Pelé Eu faço tratamento no A H C em São Paulo obrigada tá difícil 😂
Рік тому
Oi, Wilson. Lupus é uma doença que pode ser bem chata de conviver mesmo. Mas aos poucos a tendência é conseguir lidar melhor. Que bom que já está fazendo acompanhamento. Desejo tudo de bom pra vc!
Olá Mari querida! Perdoe o atrevimento chamar-lhe tão somente 'Mari', mas é por causa da extema simpatia, profissionalismo e confiança que vc transmite. Dito isto, vamos aos tópicos: este vídeo pode se enquadradar na questão de como enfrentar doenças crônicas mas também lesões não é? Grande beijo e excelente trabalho. Sugiro enfrentamento à vícios e compulsões. Muitíssimo obrigado e que Deus a abençoe muito. Beijo grande.
3 роки тому+1
Sim. De forma geral, o processo de adoecimento exige um período de adaptação inicial e são comuns as reações emocionais, os aspectos existenciais e práticos que mencionei no vídeo (especialmente no caso de diagnósticos mais graves ou que demandem mais mudanças no modo de viver). Para fazer uma análise e uma intervenção mais específica, podemos seguir o mesmo raciocínio e avaliar a relação entre as características da doença e tratamento; características da pessoa e da família e as características do contexto social.
@ esta sim, principalmente nesse período de pandemia, que não podemos ir ao hospital, esta ,e esclarecendo varias duvidas do que e feito na pratica mesmo, pelo menos eu tenho umas duvidas de como proceder, fazer o primeiro contato e tal, e ja vi um vídeo explicando como .
Moro em Curitiba e gostaria mto de fazer meu acompamhamento psico com vc ou com profissional por vc indicado em Curitiba. É possível algo assim? (Desculpe se a pergunta soar discrepante). Obrigado.
3 роки тому+1
Infelizmente, não tenho horários disponíveis para atendimento individual no momento, nem indicações de profissionais em Curitiba. Sugiro pedir indicações para pessoas de sua confiança e se não conseguir dessa forma, pesquisar na internet mesmo.
Boa tarde! Sou estudante do curso de psicologia e estou fazendo um trabalho de doenças crônicas e reabilitação para a aula de Psicologia hospitalar e saúde. Gostaria muito de utilizar o seu vídeo no meu trabalho para enriquecemento. Sendo assim, gostaria de pedir autorização para usar o vídeo.
Рік тому+1
Você pode compartilhar o vídeo com outras pessoas e também pode usar o conteúdo como fonte para o seu trabalho. Fique a vontade! Quanto mais pessoas forem impactadas pelo conteúdo que eu produzo aqui, melhor :)
Olá boa tarde tenho uma neta Kimberllin com 12 anos foi diagnosticada com displasia de quadril já passou por cirurgia isso mudou a nossa vida sou a vó dela praticamente convivo com ela e família como eu posso ajudar ou em fluência obrigada lucineide
Рік тому
Que bom que sua neta e familiares podem contar com você. Você pode seguir oferecendo apoio emocional e ajudando a lidar com as limitações impostas pela doença. No mais, se acharem necessário podem buscar apoio psicológico com um profissional ou mesmo pedir mais orientações ao médico que a acompanha sobre como podem ajudar.
Olá! Gostaria de saber se um neuropsicólogo pode atuar com cuidados paliativos no hospital
4 роки тому
Oi, Raquel. Acho que isso vai depender das características da instituição e do cargo, pois em alguns hospitais há distinção entre as vagas e atribuições do psicólogo hospitalar e neuropsicólogo.
Sou diabética fico triste por ser jovem e tenho fillhas para criar tenho que trabalhar fico com raiva porque min chama de preguiçosa meu Deus minha vida mudou.sou artesã a produção caiu.
3 роки тому
Oi, Regina. Sinto muito! Conviver com uma doença crônica é um desafio. Desejo de coração que você consiga se adaptar e possa encontrar um jeito de viver bem apesar das limitações. Se achar que está muito difícil, procure ajuda em algum serviço de saúde. O acompanhamento psicológico pode ajudar ao longo do processo.
Perfeito, muito obrigada 😍
Você passa o conteúdo com muita tranquilidade e clareza. Só gratidão viu!
Eu tenho doença crônica des de pequena e eu fui crescendo com todos esses sentimentos mas quando eu cresci eu passei por muitas coisas mas eu tive que aprender sozinha tive filhos e hoje eles estão grande mas sim consegui passar por várias coisas mas eles me deu força pra chegar até hoje e agradeço a Deus sempre e ouvindo vc falar eu me vi e todas as coisas que vc disse foi muito esclarecedor para mim obrigada
Oi, Jaqueline. Fico feliz em saber que o vídeo te ajudou a esclarecer algumas coisas e, principalmente, que apesar dos desafios impostos pela doença, você conseguiu ter força e resiliência para seguir em frente e chegar aonde chegou :) Desejo tudo de bom pra você.
Se seus vídeos tivessem 3 horas ainda assim assistiria inteirinhos. Muito, muito ótimos. Beijo
😍Fico feliz de saber que o conteúdo está fazendo sentido para você.
Amei seu excarecimento,estou passando por tantas fases,estou cuidando da ansiedade,cuido do meu filho com microcefalia,ajudo minha irmã que mora sozinha com sequela de AVC,agora meu marido com problemas no coração 😢sua explicação me ajudou muito.meu marido não é flequisive ao assunto
Oi, Avani. Fico muito feliz em ter ajudado de alguma forma. Que bom que você está conseguindo cuidar da sua ansiedade e ao mesmo tempo cuidar das pessoas que são importantes para você. Mas se perceber que está muito difícil lidar com tudo isso sozinha, busque um profissional para acompanhá-la e ajudá-la nesse processo. Desejo que tudo fique bem 🙏
Bem, isso Milla, vejo tudo que falou na prática, trabalhando ali na UTD.
Que legal saber que fez sentido pra você 🧡 Agora que você falou da UTD, lembrei que que a hemodiálise foi o primeiro setor que passei na época que fiz a residência. Foi ali que me deparei pela primeira vez com essa questão da adaptação psicológica necessária para conviver com a doença crônica.
Obrigada😍
Amei, estou estudando psicologia, estou apaixonada 😻
Que bom q está gostando. Também adoro essa área ❤️
Comecei a atuar na psicologia hospitalar a pouco tempo e estou maratononas seus vídeos ♥️ conteúdo muito bom!
Oi, Wagna. Bom dia! Que bom saber que está ajudando na sua prática. Fique a vontade para deixar sugestões de outros temas 😊
Amando seus vídeos. Sim, tudo isso faz sentido! ♡
Que bom saber disso
Tô fazendo um artigo científico sobre isso, o apoio emocional diante de um diagnóstico grave. Obg pelas orientações, serao válidas.
Fico feliz em saber que te ajudou.
Estou gostando muito do seu canal. Estou considerando fortemente mudar minha carreira para a psicologia e venho pesquisando sobre diversas áreas de atuação. Com o seu canal percebi que tinha milhares de preconceitos em relação a psicologia hospitalar! Tá abrindo muito meu horizonte!!
Oi, Gabriel. Sou suspeita para falar, mas Psicologia é muito legal 😅 Que bom saber que meu trabalho aqui tá ajudando a entender melhor as possibilidades de atuação no contexto hospitalar. Ainda é interessante pensar que essas questões que vemos frequentemente no hospital também chegam nos consultórios e outros locais de trabalho da psicologia. Desejo boa sorte na sua jornada.
Bom dia Maria Emília! muito esclarecedor parabéns pelo trabalho
Oi, Aldione. Fico feliz em saber que gostou!
Amei o vídeo, sou estudante de psicologia estagiária aprendi bastante
Oi, Francisca! Fico muito feliz em saber que ajudou!!!
Extremamente esclarecedor obrigada por partilhar 🍀
Fico feliz em saber que fez sentido pra você. Obrigada pelo feedback.
Fez sentido sim, o seu esclarecimento sobre o tema! Estou sempre aprendendo com seus vídeos. 📝
Que bom saber que ajudou ☺️ quando quiser mandar sugestões de temas para os próximos, vou adorar saber.
Estou entrando para a área hospitalar agora e gostaria de ver mais videos a respeito da avaliação e da intervenção no hospital.
Oi, Neli. Que legal saber que está iniciando na área. Pode deixar que pretendo fazer mais vídeos sobre esses temas. Se inscreve no canal que logo terá mais conteúdo aqui pra você. Se precisar de supervisão para discutir questões específicas da sua prática, pode mandar email que agendamos. mariaemilia@psimariaemilia.com.br
Boa noite obrigada eu
Eu tenho lúpus de Pelé Eu faço tratamento no A H C em São Paulo obrigada tá difícil 😂
Oi, Wilson. Lupus é uma doença que pode ser bem chata de conviver mesmo. Mas aos poucos a tendência é conseguir lidar melhor. Que bom que já está fazendo acompanhamento. Desejo tudo de bom pra vc!
Gratidão por tanto! Seus vídeos são incríveis.
Muito bacana viu 👏👏👏👏, comunicação muito clara !
Oi, William. Fico feliz em saber que gostou!!
Ótimas explicações
🙂
Excelente!!!!
🙂
Olá Mari querida! Perdoe o atrevimento chamar-lhe tão somente 'Mari', mas é por causa da extema simpatia, profissionalismo e confiança que vc transmite. Dito isto, vamos aos tópicos: este vídeo pode se enquadradar na questão de como enfrentar doenças crônicas mas também lesões não é? Grande beijo e excelente trabalho. Sugiro enfrentamento à vícios e compulsões. Muitíssimo obrigado e que Deus a abençoe muito. Beijo grande.
Sim. De forma geral, o processo de adoecimento exige um período de adaptação inicial e são comuns as reações emocionais, os aspectos existenciais e práticos que mencionei no vídeo (especialmente no caso de diagnósticos mais graves ou que demandem mais mudanças no modo de viver). Para fazer uma análise e uma intervenção mais específica, podemos seguir o mesmo raciocínio e avaliar a relação entre as características da doença e tratamento; características da pessoa e da família e as características do contexto social.
@ mais uma vez obrigado pelo carinho e presteza. Vc é dez!!
Dra Hemília sou Portadora de pAF,E PARECE QUE ESSA DOENÇA NÃO EXISTE PRA MIM .MAS AS LIMITAÇÕES ONDE AS PESSOAS N̈ ACREDITAM
to amando seus vídeos viu , parabéns , 9 de psicologia
Que bom saber que está gostando. Espero que ajude na sua prática.
@ esta sim, principalmente nesse período de pandemia, que não podemos ir ao hospital, esta ,e esclarecendo varias duvidas do que e feito na pratica mesmo, pelo menos eu tenho umas duvidas de como proceder, fazer o primeiro contato e tal, e ja vi um vídeo explicando como .
@ poderia passar seu e-mail? se não for incomodo claro
Contatos profissionais podem ser feitos pelo email: mariaemilia@psimariaemilia.com.br
Minha mãe está com isso uq eu fazer
tenho eplepcia e fiquei sabendo que é um transtorno cronico, em relação aos psicologos como eles trabalham com esse transtorno?
Moro em Curitiba e gostaria mto de fazer meu acompamhamento psico com vc ou com profissional por vc indicado em Curitiba. É possível algo assim? (Desculpe se a pergunta soar discrepante). Obrigado.
Infelizmente, não tenho horários disponíveis para atendimento individual no momento, nem indicações de profissionais em Curitiba. Sugiro pedir indicações para pessoas de sua confiança e se não conseguir dessa forma, pesquisar na internet mesmo.
@ muito obrigado. Suas palavras têm sido luz. Bjo no seu coração
Boa tarde! Sou estudante do curso de psicologia e estou fazendo um trabalho de doenças crônicas e reabilitação para a aula de Psicologia hospitalar e saúde. Gostaria muito de utilizar o seu vídeo no meu trabalho para enriquecemento. Sendo assim, gostaria de pedir autorização para usar o vídeo.
Você pode compartilhar o vídeo com outras pessoas e também pode usar o conteúdo como fonte para o seu trabalho. Fique a vontade! Quanto mais pessoas forem impactadas pelo conteúdo que eu produzo aqui, melhor :)
@ muito obrigada!!!
Olá boa tarde tenho uma neta Kimberllin com 12 anos foi diagnosticada com displasia de quadril já passou por cirurgia isso mudou a nossa vida sou a vó dela praticamente convivo com ela e família como eu posso ajudar ou em fluência obrigada lucineide
Que bom que sua neta e familiares podem contar com você. Você pode seguir oferecendo apoio emocional e ajudando a lidar com as limitações impostas pela doença. No mais, se acharem necessário podem buscar apoio psicológico com um profissional ou mesmo pedir mais orientações ao médico que a acompanha sobre como podem ajudar.
desculpa a pergunta, mas sua abordagem é qual ? tem cara de ser da TCC
Eu sou gestalt-terapeuta 🙂
@ errei feio kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Olá! Gostaria de saber se um neuropsicólogo pode atuar com cuidados paliativos no hospital
Oi, Raquel. Acho que isso vai depender das características da instituição e do cargo, pois em alguns hospitais há distinção entre as vagas e atribuições do psicólogo hospitalar e neuropsicólogo.
Mana vc é da feno né?
Minha especialização de clínica fiz em Gestalt-terapia. Então muito da forma como compreendo os fenômenos psicológicos tem base fenomenológica sim.
Sou diabética fico triste por ser jovem e tenho fillhas para criar tenho que trabalhar fico com raiva porque min chama de preguiçosa meu Deus minha vida mudou.sou artesã a produção caiu.
Oi, Regina. Sinto muito! Conviver com uma doença crônica é um desafio. Desejo de coração que você consiga se adaptar e possa encontrar um jeito de viver bem apesar das limitações. Se achar que está muito difícil, procure ajuda em algum serviço de saúde. O acompanhamento psicológico pode ajudar ao longo do processo.
A voz dela é #igual a da Ameinda
Egoísmo ( doença emocional) Medo