É uma narrativa convertida em parábola. Jesus fez isso em outras parábolas, como a das minas, por exemplo, onde o rei que entrega as minas aos servos, sofre oposição e sai para conquistar uma cidade, trata-se de Arquelau.
Que debate, tendo em vista que não acredito que seja uma parábola, mas o respeito de ambos os lados que ficou claro a certeza de edificação, Deus seja louvado 🙏🏻
kkkkkkkkk aqui em casa ,eu dizia omesmopara meu esposo. Agora eu tambémassito direto kkkkk e ainda temos um amigo que assiste e discutimos comele os temas também kk é contagiante.
PARABOLA OU NÃO,TUDO NOS REVELA ALGO MUITO REAL, E ESSES ENSINOS SÃO DE UMA PROFUNDIDADE VALIOSÍSSIMA COMO PÉROLAS E CABE A NÓS ENTENDERMOS DE UMA FORMA OU OUTRA, PORÉM COM UM SÓ ENSINO . CÉU OU INFERNO FIQUEM NA PAZ MEUS IRMÃOS QUE PROGRAMA QUE A RADIO MUSICAL FM NOS PROPORCIONA 🎉
Se as pessoas que morreram sem Cristo já estão sendo atormentadas, então pra que serve o Juízo Final? Esse texto de Lázaro e o Rico é uma parábola que tem a finalidade de destacar a avareza para responder aos fariseus que estavam ouvindo a Jesus naquele momento.
A paz do Senhor Jesus Cristo! Em primeiro lugar, todo simbolo, tipo, analogia e parábola convergem para o literal. A História que Jesus contou não é uma parábola, pois cita dois nomes: Lázaro e Abraão. O rico sem Deus estava, infelizmente no lugar de tormentos, sim o eu dele o condenava ininterruptamente. Lázaro, um homem contemporâneo de Jesus Cristo estava no "seio de Abraão", lugar de descanso, de refrigério, porque creu em Jesus Cristo de Nazaré. Como Jesus sabia dessa realidade espiritual? Jesus mesmo sendo homem, não deixou de ser Deus.
Pra mim é uma parábola, eu ate fiquei surpreso quando descobri que alguém acreditava que fosse real. Ora se fosse real , entao do céu as pessoas vêem quem está no inferno, ou seja mesmo no céu haverá tristeza. Abraão tem um papel equivalente ao de CRISTO no céu, ja que o lugar onde Lázaro foi é chamado seio de Abraão,
Não acredito que seja uma parabola , pq Jesus cita Abraão, Rico e Lazaro. Jesus contaria uma simples história colocando Abraão, sendo ele uma pessoa importantissima no judaismo?
@@construindosonhos9806 Mas essa parábola fosse interpretada literalmente isso nos levaria a uma série de contradições com o restante das Escrituras. Teríamos de admitir que o Céu e o inferno está tão próximo que de lá os ímpios podem conversar com os justos; versos 23-31).Portanto dá para bater um papinho entre os salvos e os condenados. Teríamos de acreditar também que existe vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, mas que alguém pudesse ser atormentado deveria haver algo que sobrevivesse à morte do corpo No entanto Ezequiel 18:4 diz: Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.ACF Teríamos que admitir que a alma tem sede, bebe água, possui dentes e língua possui “olhos”, “dedo, que a alma sente muito calor V. 23,24 - Se a parábola fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os eternos sofrimentos de seus entes queridos que seguiram por maus caminhos e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21:4). Teríamos que admitir também que Abraão é o intercessor entre Deus e os homens, ao invés do Senhor Jesus 1 Timóteo 2:5); Todo aquele que aceita a parábola do rico e do Lázaro como história real desconsidera declarações bíblicas claras e repetidas, tais como: “A alma que pecar - ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4, 20) E: “Os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) É bem claro que estas declarações não apoiam a ideia de tormento num inferno ardente para as “almas Os próprios mortos não louvam a Jah, nem quaisquer dos que descem ao silêncio.” - Salmo 115:17. Observou quantas contradições e incoerências haveria se o relato fosse tomado literalmente? É extremamente óbvio que se trata apenas de uma figura de linguagem
Dizer que Jesus usou da cultura grega para inserir um ensino, é um ERRO absurdo. Ainda que digam que foi Lucas que inseriu alguns elementos da cultura grega, isso não existe. As parábolas de Jesus sempre tiveram um caráter de ensinamento, através de ensinamento de situações reais e não de ficção. Jesus jamais iria contar mitos para os seus ouvintes.
O morto nao volta para contar história perfeito, mas também está certo que, as parábolas são hibeperboles que não mencionam nones de personagens E Jó? Faz esse debate
@@yarasilva6653 Alguns usam a parábola do rico e do Lázaro (Lucas 16:19-31) para divulgar as falsas doutrinas pagãs da imortalidade da alma e do sofrimento eterno no inferno de fogo. Mas essa parábola fosse interpretada literalmente isso nos levaria a uma série de contradições com o restante das Escrituras. Teríamos de admitir que o Céu e o inferno está tão próximo que de lá os ímpios podem conversar com os justos; versos 23-31).Portanto dá para bater um papinho entre os salvos e os condenados. Teríamos de acreditar também que existe vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, mas que alguém pudesse ser atormentado deveria haver algo que sobrevivesse à morte do corpo No entanto Ezequiel 18:4 diz: Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.ACF Teríamos que admitir que a alma tem sede, bebe água, possui dentes e língua possui “olhos”, “dedo, que a alma sente muito calor V. 23,24 - Se a parábola fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os eternos sofrimentos de seus entes queridos que seguiram por maus caminhos e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21:4). Teríamos que admitir também que Abraão é o intercessor entre Deus e os homens, ao invés do Senhor Jesus 1 Timóteo 2:5); Todo aquele que aceita a parábola do rico e do Lázaro como história real desconsidera declarações bíblicas claras e repetidas, tais como: “A alma que pecar - ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4, 20) E: “Os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) É bem claro que estas declarações não apoiam a ideia de tormento num inferno ardente para as “almas Observou quantas contradições e incoerências haveria se o relato fosse tomado literalmente? É extremamente óbvio que se trata apenas de uma figura de linguagem
É uma narrativa convertida em parábola. Jesus fez isso em outras parábolas, como a das minas, por exemplo, onde o rei que entrega as minas aos servos, sofre oposição e sai para conquistar uma cidade, trata-se de Arquelau.
Essa parábola é mais uma resposta de jesus para os fariseus
É uma parábolas. Sendo assim, cai por terra a doutrina do tormento sem fim.
Que debate, tendo em vista que não acredito que seja uma parábola, mas o respeito de ambos os lados que ficou claro a certeza de edificação, Deus seja louvado 🙏🏻
Minha esposa Diz: vc só olha esses debates Josué kkkkkkkkkkkk
Descobri ano passado esses debates e já maratonei assistindo tantos.
kkkkkkkkk aqui em casa ,eu dizia omesmopara meu esposo. Agora eu tambémassito direto kkkkk e ainda temos um amigo que assiste e discutimos comele os temas também kk é contagiante.
Mesma coisa aqui em casa kkkkk
DIZ PARA ELA "CRESCEI NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO KKK
Bem eu
PARABOLA OU NÃO,TUDO NOS REVELA ALGO MUITO REAL, E ESSES ENSINOS SÃO DE UMA PROFUNDIDADE VALIOSÍSSIMA COMO PÉROLAS E CABE A NÓS ENTENDERMOS DE UMA FORMA OU OUTRA, PORÉM COM UM SÓ ENSINO . CÉU OU INFERNO
FIQUEM NA PAZ MEUS IRMÃOS QUE PROGRAMA QUE A RADIO MUSICAL FM NOS PROPORCIONA 🎉
Se as pessoas que morreram sem Cristo já estão sendo atormentadas, então pra que serve o Juízo Final?
Esse texto de Lázaro e o Rico é uma parábola que tem a finalidade de destacar a avareza para responder aos fariseus que estavam ouvindo a Jesus naquele momento.
Graça e paz Araçatuba interior de São Paulo IPB
A paz do Senhor Jesus Cristo! Em primeiro lugar, todo simbolo, tipo, analogia e parábola convergem para o literal. A História que Jesus contou não é uma parábola, pois cita dois nomes: Lázaro e Abraão. O rico sem Deus estava, infelizmente no lugar de tormentos, sim o eu dele o condenava ininterruptamente. Lázaro, um homem contemporâneo de Jesus Cristo estava no "seio de Abraão", lugar de descanso, de refrigério, porque creu em Jesus Cristo de Nazaré. Como Jesus sabia dessa realidade espiritual? Jesus mesmo sendo homem, não deixou de ser Deus.
Como foi bem colocado pelo pastor , sobre o filho pródigo
Professor Ph é fera...
Debate em alto nível.
Pra mim é uma parábola, eu ate fiquei surpreso quando descobri que alguém acreditava que fosse real. Ora se fosse real , entao do céu as pessoas vêem quem está no inferno, ou seja mesmo no céu haverá tristeza. Abraão tem um papel equivalente ao de CRISTO no céu, ja que o lugar onde Lázaro foi é chamado seio de Abraão,
É uma parábola vejo no canal de( Glauber Manfredini)
não é uma parábola mas um fato verídico.
Só acho que poderiam usar termos mais fáceis de entender, nem todo mundo aqui fez teologia
Não acredito que seja uma parabola , pq Jesus cita Abraão, Rico e Lazaro. Jesus contaria uma simples história colocando Abraão, sendo ele uma pessoa importantissima no judaismo?
Mandem um Parabéns pra Bianca minha esposa
Parabéns Bianca Deus abençoe
Pastor Sezar saiu da rádio?
Paz do senhor queridos!! Não acredito que seja uma parábola, nas parábolas não é falado o nome dos personagens!
Sim, tambem acredito, mas como o morto volta para contar história?
Meu querido quem contou a paràbola foi Jesus ele sabe tudo ou não?
@@construindosonhos9806 Mas essa parábola fosse interpretada literalmente isso nos levaria a uma série de contradições com o restante das Escrituras.
Teríamos de admitir que o Céu e o inferno está tão próximo que de lá os ímpios podem conversar com os justos; versos 23-31).Portanto dá para bater um papinho entre os salvos e os condenados.
Teríamos de acreditar também que existe vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, mas que alguém pudesse ser atormentado deveria haver algo que sobrevivesse à morte do corpo No entanto Ezequiel 18:4 diz: Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.ACF
Teríamos que admitir que a alma tem sede, bebe água, possui dentes e língua possui “olhos”, “dedo, que a alma sente muito calor V. 23,24
- Se a parábola fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os eternos sofrimentos de seus entes queridos que seguiram por maus caminhos e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21:4).
Teríamos que admitir também que Abraão é o intercessor entre Deus e os homens, ao invés do Senhor Jesus 1 Timóteo 2:5);
Todo aquele que aceita a parábola do rico e do Lázaro como história real desconsidera declarações bíblicas claras e repetidas, tais como: “A alma que pecar - ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4, 20) E: “Os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) É bem claro que estas declarações não apoiam a ideia de tormento num inferno ardente para as “almas
Os próprios mortos não louvam a Jah, nem quaisquer dos que descem ao silêncio.” - Salmo 115:17.
Observou quantas contradições e incoerências haveria se o relato fosse tomado literalmente? É extremamente óbvio que se trata apenas de uma figura de linguagem
Dizer que Jesus usou da cultura grega para inserir um ensino, é um ERRO absurdo. Ainda que digam que foi Lucas que inseriu alguns elementos da cultura grega, isso não existe. As parábolas de Jesus sempre tiveram um caráter de ensinamento, através de ensinamento de situações reais e não de ficção. Jesus jamais iria contar mitos para os seus ouvintes.
Professor Gabriel Cruz,não viu a cor da bola
O morto nao volta para contar história perfeito, mas também está certo que, as parábolas são hibeperboles que não mencionam nones de personagens
E Jó? Faz esse debate
O rico nunca viu Abraão, como ele de longe enxerga o Abraão? E muitos outros fatos
Eu acho que ele era contemporâneo de Abraão, por isso o reconheceu.
Vc acha kkk@@pr.elissandroraposo7663
Parábola! linguagem de figura judaica!
A parábola, pois, tem o objetivo de transmitir uma verdade; mas ela mesma não é esta verdade:
É um fato que aconteceu. Não é uma palavra o inferno é real Abraao é real e Não precisa de explicaçao , por isso trata de algo real.
Hoje a tela ficou mais escura,kkkkkkkk esse varão é terrível.
Lucas 16:19-31 é uma parábola sim.
CREIO QUE FOI REAL: JOÃO 10.30 MOSTRA QUE JESUS SABIA O QUE PASSAVA NO REINO ESPIRITUAL (TANTO CÉU QUANTO INFERNO)
Morenao gost de computador
Muitas mentiras neste debate. 😢
Corte Rápido contra Hereges kkkkk
Saber de fato o que a narração biblica quer ensinar . Isso eles nem sabem e por isso não ensinam .
É uma parábola
Não é!
@@yarasilva6653 Alguns usam a parábola do rico e do Lázaro (Lucas 16:19-31) para divulgar as falsas doutrinas pagãs da imortalidade da alma e do sofrimento eterno no inferno de fogo.
Mas essa parábola fosse interpretada literalmente isso nos levaria a uma série de contradições com o restante das Escrituras.
Teríamos de admitir que o Céu e o inferno está tão próximo que de lá os ímpios podem conversar com os justos; versos 23-31).Portanto dá para bater um papinho entre os salvos e os condenados.
Teríamos de acreditar também que existe vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, mas que alguém pudesse ser atormentado deveria haver algo que sobrevivesse à morte do corpo No entanto Ezequiel 18:4 diz: Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.ACF
Teríamos que admitir que a alma tem sede, bebe água, possui dentes e língua possui “olhos”, “dedo, que a alma sente muito calor V. 23,24
- Se a parábola fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os eternos sofrimentos de seus entes queridos que seguiram por maus caminhos e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21:4).
Teríamos que admitir também que Abraão é o intercessor entre Deus e os homens, ao invés do Senhor Jesus 1 Timóteo 2:5);
Todo aquele que aceita a parábola do rico e do Lázaro como história real desconsidera declarações bíblicas claras e repetidas, tais como: “A alma que pecar - ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4, 20) E: “Os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.” (Eclesiastes 9:5) É bem claro que estas declarações não apoiam a ideia de tormento num inferno ardente para as “almas
Observou quantas contradições e incoerências haveria se o relato fosse tomado literalmente? É extremamente óbvio que se trata apenas de uma figura de linguagem
@@yarasilva6653cimo não?? Prove