Links para as matérias sobre o compositor: folhadomate.com/livre/dirceu-inacio-pires-o-autor-da-musica-tordilho-negro/ allmagaucha.blogspot.com/2014/11/polemica-aparece-o-autor-de-tordilho.html
Obrigada Lucas, essa letra é do meu saudoso Pai Détio Pires , muito obrigada por compartilhar essa notícia, pois nesses meus 45 anos de vida sempre vi a tristeza do meu pai, que foi compositor de várias músicas, mas em especial essa que conta a história de sua terra Paredão e a história do cavalo do seu finado padrinho. Tristeza falo por não ter sido reconhecido pela suas letras, pois deixo bem claro que era somente o que buscamos o RECONHECIMENTO. Abraço.
Que belo comentário, Silvia! Realmente para mim foi uma surpresa me deparar com essa matéria com a história de teu pai quando estava produzindo o roteiro pro vídeo. Um baita abraço pra ti e pra toda a família!
tem que postar musicas de teu pai tocando, antes do teixeirinha gravar, depois que ele morreu falar é fácil, tem que comprovar isso. Porque minha amiga é como diz o ditado, depois da criança feita fica fácil identificar o pai.
@@niltonjosetoniasso3662 não não não precisa fazer isso não, quem quiser acreditar que acredite, quem não quiser, não acredite. Se o rapaz do vídeo tá dizendo que foi assim, se o filho tá dizendo que foi assim, se existe essas matérias no jornal contando que foi assim, e mesmo assim vc dúvida, então continue duvidando. Como que o cara vai ter uma gravação de tantos anos atrás, dele cantando antes do Teixeirinha gravar? AaAA só vc mesmo
Isso, lembra o caso de : Dave Van Ronk nasceu no Brooklyn em 1936, mas morou a maior parte da sua vida no Greenwich Village. Em sua autobiografia, “Chronicles”, Bob Dylan diz que Van Ronk era seu guru e que copiava suas músicas no começo da carreira. “Ele era o rei do Greenwich Village”, afirma.🤪🤤🙃
Buenas Lucas Negri, essa música tem uma história especial na minha família, meu pai Pedro Weber natural da região do Morro do Forno, Rio grande do Sul, cantava essa música para o meu filho Erik quando ele era bebê e dançava com ele pela sala. E dessa forma ele conseguia faze-lo dormir.
Mil curtidas! Parabéns ao compositor! Sempre achei controvérsias nessa música, mas mesmo assim é linda! Meu pai se emocionava ouvindo o Teixeirinha cantar!
"Murchou a orelha, teve um arrepio. Não é tive um arrepio, o cavalo é que se arrepiou. O gaúcho não se arrepia. É que nem a música A Volta do Tordilho Negro, que alguns cantam: "e pra cadeira voltei, quando o correto é: e a cadeira voltei. Pois ele estava sentado na cadeira de rei, da cadeira ele se levanta e entrega a cuia para a prenda. Abraçosss
Sou mineira de nascença, gaúcha de coração. Sempre procurei por materiais que pudessem ajudar na compreensão de muitas dessas letras e histórias (que são riquíssimas). Tudo feito com bastante capricho, detalhado... parabéns!! Me inscrevi e vou compartilhar!!
Sou se Passo do Sobrado.. Meu pai confirma a história Relatando que na época era comum os circos trazerem apresentações artísticas...onde se deslocavam para apreciar tais apresentações.. E qndo Teixeirinha se apresentava em Passo do sobrado, trazia presentes ao autor pela letra da música
Podes não acreditar,mas o tordilho negro,era da minha vó,que quando viúva,se casou com o senhor Afonso Beker.Tenho orgulho da nossa estância do Paredão.
Com o permisso dos senhores e do canal, gostaria de deixar uma colaboração: quanto aos versos de "...por 20h ninguém mais nos viu...", "...mais de uma légua o pingo corcoveou...", "...mais de 1000 pessoas desistiram da busca...", como já dito e bem explicado, é muito exagerado e quase beira o impossível tanto pro ginete quanto pro cavalo. Porém me lembrei de um capítulo do livro Finado Trançudo, do Aparício Silva Rilo, onde ele cita o canto da monarquia, onde existe uma auto exaltação ou engrandecimento dos próprios feitos, qualidades ou talentos, onde o gaúcho é o melhor de todos, ele mesmo narra suas façanhas de modo exagerado exatamente para distingui-lo dos outros pela sua maestria e perícia em determinada lida ou qualquer outro afazer. Inclusive ele cita a Décima do Potro Baio, onde também há uma exaltação do gaúcho, assim como a música Finado Trançudo de letra dele com a música do Pedro Ortaça. Então, acredito que estes versos são neste sentido.
Buenas!!perfeitamente, fizestes uma análise perfeita desta letra e a autoria, que eu não sabia não ser do Teixerinha.É claro que nas letras das canções gaúchas, muitas existem termos que na "prática" não seriam muito corretos.Eu vou citar pra ti um pedacinho da letra da música de autoria do grandr Luiz Menezes, PIAZITO CARRETEIRO, onde ele diz: "Eira, eira, eira boi da ponta, nós já estamos chegando, e cantando lá se vai..... A questão aí é que bois unidos na canga puxado uma carreta, não dissemos o "eira boi"mas somente o nome dos bois, o eira boi seria no reponte de bois em uma tropa por exemplo.Um abraço, segue fazendo teus cometários que são muito bons.
Eu entendi o quê você está se referindo mas a questão que é um piazito cantando e tocando uma carreta puxada por bois mansos e não um tropeiro repontando tropa ! Desculpa minha colocação e um abraço!
Pra mim alçar a perna seria o correto na hora de montar nos arreios e bolear a perna quando fosse desser do animal! Parabéns pelo trabalho e um grande abraço!
Eu conheço o verdadeiro local de onde saiu essa história da música fica em "Riozinho RS na localização paredão" essa é a verdadeira localidade de onde aconteceu de verdade, não com o Texerinha mas como o seu Bastião, meu pai conheceu o Texerinha eram amigos .
Muito bom excelente esclarecimento pois essa música faz o sentido de gauchada pra quem é da lida e compreende os exageros ou pelo menos entende o termo gauchada kkkk uma vez que o canal é visto por uma gama muito grande de pessoas que nem todas entenderiam ou perceberiam a mensagem da música parabéns
Mas que baita história tchê meus parabéns👏👏...tambem poderia fazer um video falando da música Cantador de Campanha além de ser umas das Musicas do Luiz Marenco que mais faz sucesso acho que existe umas história por tras dela assim como a Musica Bailanta do Tibúrcio que vc fez a explicação da letra algun tempo atrás
Quase todas as letras de música ou poesia possuem tiradas super dimensionadas e até afirmações impossíveis, mas que são válidas p dar conteúdo e embelezamento na obra
naverda esa muzica tordilho negro é uma muzica baziada ezatamente. isim nas estamsis eu digo porque eu javivi narealida la em uruguiana rs minha terra natal
(O poeta tem dereito à licença poética.) Observem a música do Gildo de Freitas. Aventura de um Gaúcho Foi em novembro de sessenta e sete Do Meu Rio Grande fiz a despedida Deixei meu Pai deixei meus irmãos Também deixei minha mãe querida No dia nove de manhã bem cedo Às cinco horas foi minha partida Santo de casa não faz milagre Eu precisava melhorar de vida Quem não arrisca não petisca moçada! Meu Pai amigo ao me dizer adeus Ele fingia que estava contente Porém seus olhos me diziam tudo Que dor cruel para o coração da gente Minha mãezinha disse adeus sorrindo Notei seu rosto ficar transparente Como quem diz meu querido filho Por quanto tempo ficaras ausente É brabo meus amigos a retirada de perto da mãe. Dei rédea ao pingo e acenei com a mão Fiz a partida de um aventureiro Peguei a china carreguei comigo Com piazito filho e companheiro E levei junto a minha sanfona Porque tocando se ganha dinheiro Às nove horas do dia dez Dei com costado no rio de Janeiro Que maravilha! Cheguei no Rio sem conhecer ninguém Bombacha bota e pala atirado Os cariocas que são bons amigos Me dedicaram um abraço apertado Me perguntaram qual era o meu pago arespondi entusiasmado Sou do Rio Grande puxei da sanfona E dançava gente por todos os lados Etâ indiada que boleavam os quarto bonito! Eu hoje vivo aqui bem distante Só não esqueço o meu velho Rincão Rio de Janeiro tem tudo que é belo É grande alvo de admiração Maravilhosas praias de banho Não faz inverno tudo é verão Eu sou gaúcho de nascimento Sou carioca de coração Eu sou gaúcho de nascimento Sou carioca de coração Composição: Carlos A. M. Pereira / Gildo De
Buenas, sou de Passo do Sobrado, aqui teve até uma homenagem ao compositor da música, se é verdade não se sabe ao certo, mas a história que se conta aqui realmente é está.
A região que eles falam “Paredão” fica em Piratini! Moro perto de lá, e o pessoal comenta que é de lá que eles se referem. E que sim, a história realmente aconteceu.
Buenas, chamigo Lucas! O fato mais relevante de toda a crônica acerca do sucesso em questão é o fato de que o autor da obra, em sendo verdade o que reclama, é que ele perdeu um lote de pilas, certamente. Ao longo de tantos anos, com a evidência que a canção sempre teve, ele teria "tirado os burros do atoleiro", só com os direitos autorais. E isto é lamentável, porque trata-se duma usurpação do alheio, prá ser mais definitivo, por parte do Teixeirinha. Em sendo verídica, a reclamação de autoria, onde observo, particularmente, que o último verso tem a cara do Teixerinha, aquele que conquistava todas as prendas e surrava qualquer adversário, nas suas composições. E apenas mais um detalhe que me permito observar: quanto ao ritmo mudado, nenhuma das partes que observaram isso está correta. Na verdade, o Teixeirinha gravou como um rasqueado, que é um parente próximo da guarânia e, por consequência, do chamamé, que é o ritmo bem acentuado na gravação d'Os Serranos. E nos dois casos, o ritmo é em 6/8 (quem sabe um pouco de teoria musical, entende do que se trata), que é a versão mais rápida do ritmo ternário (3/4), que é o da valsinha que o autor narra ser o ritmo original. Ademais, este se equivocou ao dizer que o ritmo registrado pelo Teixeirinha, na gravação, seja uma vaneirinha. Assim como não é toada, que é um ritmo quaternário (4/4), portanto, numa divisão diferente e que nesta canção não conseguiria fechar a métrica da letra, provavelmente. Show de bola, Lucão! E permitamos as hipérboles do autor, que não disse por onde andou com o pingaço, durante as 20 horas que esteve sumido. Hoje, que sabemos que a Terra é plana, dá prá imaginar que ele esteve numa beirada, gineteando o flete de lei, e resolveu voltar, por medo de cair fora da prancha terrestre. Abraço de todo o lombo, jovem xiru!
Não tenho como agradecer mais pelos comentários teus, Jose! Mil gracias pela parceria de sempre! Me chame no whats 047991930000 pra um charla. Queria confirmar umas coisas de algumas marca contigo! Baaaita abraço!
José Altair como vc disse poderíamos tirar o pé do atoleiro, os direitos autorais, mas essa nunca foi a intenção do meu Pai autor dessa música, o que ele esperava sempre é que fosse reconhecido em ser sua autoria, pois a letra conta uma história que qualquer morador do distrito Paredão, do município de Santa Cruz do Sul conhece e tem orgulho de ser da terra do Tordilho Negro. Mas o valor maior pra nós está no coração, meu saudoso Pai é o verdadeiro autor dessa canção. Abraço.
Exp. Um verso que nunca entendi na poesia Tio Anastácio doi grande Jaime C Braun, que diz ..entre a ponte e o Lageado, na venda do Bonifácio ( onde se.localiza mesmo essa venda? ) entre a ponte e o Lageado ? eu não consigo localizar ...
Não podemos deixar de lembrar que uma poesia é feita de fantasia até porque necessitamos de assimilar as rimas. de uma estória Real pode se fazer uma música mas há necessidade de alterações principalmente tratando-se de estilo gaúcho. Beto Munhoz
Tens razão, também penso assim,a ideia do artista é uma vertente que não seca, assim contando alguma "patacoada", a história fica muito mais interessante.
Lucas, sou inscrito no seu canal e gosto muito das suas publicações, parabéns, mas pela primeira vez eu farei um comentário, que talvez que não te agrade, mas acredito que sempre devo falar o que eu acredito que você precisa ouvir e não somente o que eu acredito que você goste de ouvir. Eu considero desnecessários os comentários/explicações sobre redomão, pingo, as vinte horas e outras, pois para mim sempre ficou claro que existe um romance, um conto, algo de brincadeira simpática típica do gaúcho. Grande abraço e continue esse lindo trabalho
O nome destes "exageros" na narração de fatos, chama-se hipérbole, Lúcio. E, na música, principalmente, existe a chamada licença poética, que é usar de figuras que não seriam possíveis, na realidade. Acho que o Lucas não tem culpa se comenta sobre algo que não foi ele que escreveu. É o que acho. Saudações cordiais.
Gracias pelo comentário, Lucio. A ideia do video é justamente explicar isso e mostrar o que é fato e o que é fantasia. Senão a gente acaba perdendo as referencias. Baita abraaaço!
É possível ser verdade, pois a prática de plágio era muito comum antigamente, pois com a comunicação bastante precária... hoje em dia, com a comunicação de redes sociais bastante abrangente e registros online é menos comum, pois fica mais fácil de rastrear as musicas e seus autores ou identificar um plágio...
Bah Lucas com todo respeito que tenho por ti e o canal,mas seria importante levar em conta muitas informações.Digo isso por ter contato pessoal com a família Teixeira e já saber dessa dita "história" de quem a letra não era dele.Enfim...
Faltou uma parte importante da música, Botei a ponta da bota no estribo! Um campeiro sabe que um cavalo de pouca doma ñ se enfia toda a bota no estribo, porque se ele cai pode ficar pendurado pelo pé e é fácil um cavalo mata o pião pisoteado...
Filmes, novelas, livros, mesmo se baseados em fatos são adaptados, recebem uma carga de ficção. Exemplo: A Casa das Sete Mulheres, claro que não reflete a realidade da revolução farroupilha, esta serve de mote para a produção.
Sou de Mafra Santa Catarina. Há muito tempo que eu vejo falar que o Teixeirinha tinha muitas pessoas que escreviam para ele , daí ele comprava os direitos. Não foi nenhum nem dois que falou. Se é verdade não sei. Muitas histórias de que ele não era uma pessoa muito justa.
Eu já ouvi tantas histórias, de que tal música não era, aquela outra também não era do Teixeirinha, esta aqui não era, aquela alí não era, vai ver que o Teixeirinha não era o Teixeirinha. Abraçosss...
Parceiro, me permita fazer um comentário com a intenção de ajudar. Uma légua vária de 6km a 6,6km, dependendo da região. Sendo uma milha terrestre americana 1,6km e a milha náutica 1,852km
Gracias pela complementação, Cristian. A medida que eu citei é uma légua de sesmaria, medida muito utilizada antigamente, na época que a música foi escrita.
O filme, o Velho e o Mar, foi baseado no livro de Ernest Hemingway. O livro é sensacional, 😜o filme muito ruim! 🤒Tudo isso, porque o autor do livro não deixou o diretor do filme, mudar o modo de contar a história, 🤔 Cinema e literatura, tem linguagens diferente. 🤔Obs: Asim, acontece com a vida e a ficção!🙃😔
Links para as matérias sobre o compositor:
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Obrigada Lucas, essa letra é do meu saudoso Pai Détio Pires , muito obrigada por compartilhar essa notícia, pois nesses meus 45 anos de vida sempre vi a tristeza do meu pai, que foi compositor de várias músicas, mas em especial essa que conta a história de sua terra Paredão e a história do cavalo do seu finado padrinho. Tristeza falo por não ter sido reconhecido pela suas letras, pois deixo bem claro que era somente o que buscamos o RECONHECIMENTO. Abraço.
Que belo comentário, Silvia! Realmente para mim foi uma surpresa me deparar com essa matéria com a história de teu pai quando estava produzindo o roteiro pro vídeo. Um baita abraço pra ti e pra toda a família!
tem que postar musicas de teu pai tocando, antes do teixeirinha gravar, depois que ele morreu falar é fácil, tem que comprovar isso. Porque minha amiga é como diz o ditado, depois da criança feita fica fácil identificar o pai.
@@niltonjosetoniasso3662 não não não precisa fazer isso não, quem quiser acreditar que acredite, quem não quiser, não acredite.
Se o rapaz do vídeo tá dizendo que foi assim, se o filho tá dizendo que foi assim, se existe essas matérias no jornal contando que foi assim, e mesmo assim vc dúvida, então continue duvidando.
Como que o cara vai ter uma gravação de tantos anos atrás, dele cantando antes do Teixeirinha gravar? AaAA só vc mesmo
Eu sou daqui de Passo do Sobrado RS também
Isso, lembra o caso de : Dave Van Ronk nasceu no Brooklyn em 1936, mas morou a maior parte da sua vida no Greenwich Village. Em sua autobiografia, “Chronicles”, Bob Dylan diz que Van Ronk era seu guru e que copiava suas músicas no começo da carreira. “Ele era o rei do Greenwich Village”, afirma.🤪🤤🙃
Conheçi essa música a bem tempo! Sou mineiro, mas gosto muito da cultura dos nossos irmãos gaúchos! Parabéns pelo seu vídeo..👏👏
Buenas Lucas Negri, essa música tem uma história especial na minha família, meu pai Pedro Weber natural da região do Morro do Forno, Rio grande do Sul, cantava essa música para o meu filho Erik quando ele era bebê e dançava com ele pela sala. E dessa forma ele conseguia faze-lo dormir.
Mil curtidas! Parabéns ao compositor! Sempre achei controvérsias nessa música, mas mesmo assim é linda! Meu pai se emocionava ouvindo o Teixeirinha cantar!
O Vitor Matheus Teixeira (Teixeirinha) sempre vai fazer parte da história da música Gaúcha...
"Murchou a orelha, teve um arrepio. Não é tive um arrepio, o cavalo é que se arrepiou. O gaúcho não se arrepia. É que nem a música A Volta do Tordilho Negro, que alguns cantam: "e pra cadeira voltei, quando o correto é: e a cadeira voltei. Pois ele estava sentado na cadeira de rei, da cadeira ele se levanta e entrega a cuia para a prenda. Abraçosss
Che isso sim q e conteúdo de verdade no youtube
Sou mineira de nascença, gaúcha de coração. Sempre procurei por materiais que pudessem ajudar na compreensão de muitas dessas letras e histórias (que são riquíssimas). Tudo feito com bastante capricho, detalhado... parabéns!! Me inscrevi e vou compartilhar!!
Paredão lugar onde nasci , Detio Pires Tio do meu Pai .
Parabéns, muito bom!!! Essa cultura campeira é fascinante.
Mto bom!
Adoro essa! Esperando que tu faça os comentários da música " Criado em galpão". Buenas chê.
Logo sai. Roteiro tá pronto.
Muito boa a história.
Vamos preservar nossa cultura e tradição gaúcha.
Baita Música e baita esclarecimento.
Importante . Parabéns e obrigado
Bah guri, baita explicação!!! Melhor foi saber que tem conotação com meu torrão natal Santa Cruz do Sul!!! Um baita quebra costela pra ti Lucas!!!
Sou se Passo do Sobrado..
Meu pai confirma a história
Relatando que na época era comum os circos trazerem apresentações artísticas...onde se deslocavam para apreciar tais apresentações..
E qndo Teixeirinha se apresentava em Passo do sobrado, trazia presentes ao autor pela letra da música
sou mineiro mas amo essa moda acho muito boa adorava o teixeirinha
Podes não acreditar,mas o tordilho negro,era da minha vó,que quando viúva,se casou com o senhor Afonso Beker.Tenho orgulho da nossa estância do Paredão.
Tchê gosto da musica a volta do tordilho negro as duas são boas e nunca serão esquecidas um abraço tchê otimo vídeo
Tchê... buenas Lucas ....
Musiva boa por demais, gosto muito, obrigada por explicações.
Bah que tri! Primeiro video que estou conhecendo do canal.
Com o permisso dos senhores e do canal, gostaria de deixar uma colaboração: quanto aos versos de "...por 20h ninguém mais nos viu...", "...mais de uma légua o pingo corcoveou...", "...mais de 1000 pessoas desistiram da busca...", como já dito e bem explicado, é muito exagerado e quase beira o impossível tanto pro ginete quanto pro cavalo. Porém me lembrei de um capítulo do livro Finado Trançudo, do Aparício Silva Rilo, onde ele cita o canto da monarquia, onde existe uma auto exaltação ou engrandecimento dos próprios feitos, qualidades ou talentos, onde o gaúcho é o melhor de todos, ele mesmo narra suas façanhas de modo exagerado exatamente para distingui-lo dos outros pela sua maestria e perícia em determinada lida ou qualquer outro afazer. Inclusive ele cita a Décima do Potro Baio, onde também há uma exaltação do gaúcho, assim como a música Finado Trançudo de letra dele com a música do Pedro Ortaça. Então, acredito que estes versos são neste sentido.
Gracias pela contribuição.
muito bom!!Onde fica essa estancia do Paredao??
Gosto muito da musica tordilho negro e gostei de saber da história
Buenas!!perfeitamente, fizestes uma análise perfeita desta letra e a autoria, que eu não sabia não ser do Teixerinha.É claro que nas letras das canções gaúchas, muitas existem termos que na "prática" não seriam muito corretos.Eu vou citar pra ti um pedacinho da letra da música de autoria do grandr Luiz Menezes, PIAZITO CARRETEIRO, onde ele diz: "Eira, eira, eira boi da ponta, nós já estamos chegando, e cantando lá se vai.....
A questão aí é que bois unidos na canga puxado uma carreta, não dissemos o "eira boi"mas somente o nome dos bois, o eira boi seria no reponte de bois em uma tropa por exemplo.Um abraço, segue fazendo teus cometários que são muito bons.
Eu entendi o quê você está se referindo mas a questão que é um piazito cantando e tocando uma carreta puxada por bois mansos e não um tropeiro repontando tropa ! Desculpa minha colocação e um abraço!
Vou ter que dar uma proseada com minhas fonte 'antiga' pra confirmar isso. Mas é uma boa observação.
Parabéns pelo conteúdo
Pra mim alçar a perna seria o correto na hora de montar nos arreios e bolear a perna quando fosse desser do animal! Parabéns pelo trabalho e um grande abraço!
Sensacional
Eu conheço o verdadeiro local de onde saiu essa história da música fica em "Riozinho RS na localização paredão" essa é a verdadeira localidade de onde aconteceu de verdade, não com o Texerinha mas como o seu Bastião, meu pai conheceu o Texerinha eram amigos .
Mil gracias pela contribuição, André! Baaaita abraço!
Mas que baita vídeo, sucesso!
Muito bom excelente esclarecimento pois essa música faz o sentido de gauchada pra quem é da lida e compreende os exageros ou pelo menos entende o termo gauchada kkkk uma vez que o canal é visto por uma gama muito grande de pessoas que nem todas entenderiam ou perceberiam a mensagem da música parabéns
Aquele abraço do tamanho do nosso Rio grande Linha Campeira
Ali guri! Obrigado por mais um vídeo. Agradecemos muito pela dedicação e por reservar um tempo para nos trazer mais conhecimento e curiosidades.
Mas que baita história tchê meus parabéns👏👏...tambem poderia fazer um video falando da música Cantador de Campanha além de ser umas das Musicas do Luiz Marenco que mais faz sucesso acho que existe umas história por tras dela assim como a Musica Bailanta do Tibúrcio que vc fez a explicação da letra algun tempo atrás
Muito bom meu amigo 👏🏻👏🏻
Buenas,
O comentário deixou de falar sobre "licença poética"? Faltou isso...
Narcy A. Maldaner
Quase todas as letras de música ou poesia possuem tiradas super dimensionadas e até afirmações impossíveis, mas que são válidas p dar conteúdo e embelezamento na obra
É a tal da licença poética. Gracias pela contribuição.
Que vídeo top Lucas
@LinhaCampeira Saberia me dizer quem é o intérprete (cantos) na clássica versão d'Os Serranos?
naverda esa muzica tordilho negro é uma muzica baziada ezatamente. isim nas estamsis eu digo porque eu javivi narealida la em uruguiana rs minha terra natal
Também acredito, seria como um filme que é "baseado" em fatos reais, assim fica mais interessante.
Maza, que baita causo!
Baita canal, muito bem explicado!
Muito boa essa! Esperando sair sobre a música "Penarol"
(O poeta tem dereito à licença poética.) Observem a música do Gildo de Freitas.
Aventura de um Gaúcho
Foi em novembro de sessenta e sete
Do Meu Rio Grande fiz a despedida
Deixei meu Pai deixei meus irmãos
Também deixei minha mãe querida
No dia nove de manhã bem cedo
Às cinco horas foi minha partida
Santo de casa não faz milagre
Eu precisava melhorar de vida
Quem não arrisca não petisca moçada!
Meu Pai amigo ao me dizer adeus
Ele fingia que estava contente
Porém seus olhos me diziam tudo
Que dor cruel para o coração da gente
Minha mãezinha disse adeus sorrindo
Notei seu rosto ficar transparente
Como quem diz meu querido filho
Por quanto tempo ficaras ausente
É brabo meus amigos a retirada de perto da mãe.
Dei rédea ao pingo e acenei com a mão
Fiz a partida de um aventureiro
Peguei a china carreguei comigo
Com piazito filho e companheiro
E levei junto a minha sanfona
Porque tocando se ganha dinheiro
Às nove horas do dia dez
Dei com costado no rio de Janeiro
Que maravilha!
Cheguei no Rio sem conhecer ninguém
Bombacha bota e pala atirado
Os cariocas que são bons amigos
Me dedicaram um abraço apertado
Me perguntaram qual era o meu pago
arespondi entusiasmado
Sou do Rio Grande puxei da sanfona
E dançava gente por todos os lados
Etâ indiada que boleavam os quarto bonito!
Eu hoje vivo aqui bem distante
Só não esqueço o meu velho Rincão
Rio de Janeiro tem tudo que é belo
É grande alvo de admiração
Maravilhosas praias de banho
Não faz inverno tudo é verão
Eu sou gaúcho de nascimento
Sou carioca de coração
Eu sou gaúcho de nascimento
Sou carioca de coração
Composição: Carlos A. M. Pereira / Gildo De
Top 🐎
Daria um belo filme!
Buenas, sou de Passo do Sobrado, aqui teve até uma homenagem ao compositor da música, se é verdade não se sabe ao certo, mas a história que se conta aqui realmente é está.
Dae Samuel
Meu velho confirmando a autenticidade da história
A região que eles falam “Paredão” fica em Piratini! Moro perto de lá, e o pessoal comenta que é de lá que eles se referem. E que sim, a história realmente aconteceu.
mnto bm explicado.. parabéns,faz aí do Wilson Paim,trem de lata
Qual é o horário do programa no UA-cam domingo?
Mas que Barbaridade. O Teixeira quis resolver mas não deu tempo.
Faz um vídeo de Pedro Raymundo 🎹🎤🎤
Logo sai!
Buenas, chamigo Lucas! O fato mais relevante de toda a crônica acerca do sucesso em questão é o fato de que o autor da obra, em sendo verdade o que reclama, é que ele perdeu um lote de pilas, certamente. Ao longo de tantos anos, com a evidência que a canção sempre teve, ele teria "tirado os burros do atoleiro", só com os direitos autorais. E isto é lamentável, porque trata-se duma usurpação do alheio, prá ser mais definitivo, por parte do Teixeirinha. Em sendo verídica, a reclamação de autoria, onde observo, particularmente, que o último verso tem a cara do Teixerinha, aquele que conquistava todas as prendas e surrava qualquer adversário, nas suas composições. E apenas mais um detalhe que me permito observar: quanto ao ritmo mudado, nenhuma das partes que observaram isso está correta. Na verdade, o Teixeirinha gravou como um rasqueado, que é um parente próximo da guarânia e, por consequência, do chamamé, que é o ritmo bem acentuado na gravação d'Os Serranos. E nos dois casos, o ritmo é em 6/8 (quem sabe um pouco de teoria musical, entende do que se trata), que é a versão mais rápida do ritmo ternário (3/4), que é o da valsinha que o autor narra ser o ritmo original. Ademais, este se equivocou ao dizer que o ritmo registrado pelo Teixeirinha, na gravação, seja uma vaneirinha. Assim como não é toada, que é um ritmo quaternário (4/4), portanto, numa divisão diferente e que nesta canção não conseguiria fechar a métrica da letra, provavelmente. Show de bola, Lucão! E permitamos as hipérboles do autor, que não disse por onde andou com o pingaço, durante as 20 horas que esteve sumido. Hoje, que sabemos que a Terra é plana, dá prá imaginar que ele esteve numa beirada, gineteando o flete de lei, e resolveu voltar, por medo de cair fora da prancha terrestre. Abraço de todo o lombo, jovem xiru!
Não tenho como agradecer mais pelos comentários teus, Jose! Mil gracias pela parceria de sempre! Me chame no whats 047991930000 pra um charla. Queria confirmar umas coisas de algumas marca contigo! Baaaita abraço!
José Altair como vc disse poderíamos tirar o pé do atoleiro, os direitos autorais, mas essa nunca foi a intenção do meu Pai autor dessa música, o que ele esperava sempre é que fosse reconhecido em ser sua autoria, pois a letra conta uma história que qualquer morador do distrito Paredão, do município de Santa Cruz do Sul conhece e tem orgulho de ser da terra do Tordilho Negro. Mas o valor maior pra nós está no coração, meu saudoso Pai é o verdadeiro autor dessa canção. Abraço.
Exp. Um verso que nunca entendi na poesia Tio Anastácio doi grande Jaime C Braun, que diz ..entre a ponte e o Lageado, na venda do Bonifácio ( onde se.localiza mesmo essa venda? ) entre a ponte e o Lageado ? eu não consigo localizar ...
Também não sei te dizer... seria necessário uma baita pesquisa.
Não podemos deixar de lembrar que uma poesia é feita de fantasia até porque necessitamos de assimilar as rimas. de uma estória Real pode se fazer uma música mas há necessidade de alterações principalmente tratando-se de estilo gaúcho. Beto Munhoz
A tal da liberdade poética.
Tens razão, também penso assim,a ideia do artista é uma vertente que não seca, assim contando alguma "patacoada", a história fica muito mais interessante.
Lucas, sou inscrito no seu canal e gosto muito das suas publicações, parabéns, mas pela primeira vez eu farei um comentário, que talvez que não te agrade, mas acredito que sempre devo falar o que eu acredito que você precisa ouvir e não somente o que eu acredito que você goste de ouvir. Eu considero desnecessários os comentários/explicações sobre redomão, pingo, as vinte horas e outras, pois para mim sempre ficou claro que existe um romance, um conto, algo de brincadeira simpática típica do gaúcho. Grande abraço e continue esse lindo trabalho
O nome destes "exageros" na narração de fatos, chama-se hipérbole, Lúcio. E, na música, principalmente, existe a chamada licença poética, que é usar de figuras que não seriam possíveis, na realidade. Acho que o Lucas não tem culpa se comenta sobre algo que não foi ele que escreveu. É o que acho. Saudações cordiais.
Gracias pelo comentário, Lucio. A ideia do video é justamente explicar isso e mostrar o que é fato e o que é fantasia. Senão a gente acaba perdendo as referencias. Baita abraaaço!
Essa é clássica! Kkk
É possível ser verdade, pois a prática de plágio era muito comum antigamente, pois com a comunicação bastante precária... hoje em dia, com a comunicação de redes sociais bastante abrangente e registros online é menos comum, pois fica mais fácil de rastrear as musicas e seus autores ou identificar um plágio...
Quero ver tu decifrar a música IMPERIO DAS ESTANCIAS de os Monarcas!
Uma hora bamo.
Essa letra parece estória de pescador...😆
Viva Teixeirinha, o maior cantor e compositor do mundo!!!!!!! O resto é só resto!!!
Concordo plenamente
Faz agora o da volta do tordilho negro tche
A "volta" é uma música que nem precisava ter sido escrita ahahahah
@@LinhaCampeira por quê?
Só sei dizer que Teixeirinha fez muito sucesso com essa linda música eu acho que foi ele mesmo quem escreveu é bem o estilo dele kkk
Bah Lucas com todo respeito que tenho por ti e o canal,mas seria importante levar em conta muitas informações.Digo isso por ter contato pessoal com a família Teixeira e já saber dessa dita "história" de quem a letra não era dele.Enfim...
Por isso que eu cito que a obra é do Teixeirinha e depois digo que há uma controvérsia. Só apresento o causo e não tomo partido.
Famoso seria o cavalo (não o ginete), motivo pelo qual se reuniu "o povo" (e a razão do nome da música)
Faltou uma parte importante da música, Botei a ponta da bota no estribo! Um campeiro sabe que um cavalo de pouca doma ñ se enfia toda a bota no estribo, porque se ele cai pode ficar pendurado pelo pé e é fácil um cavalo mata o pião pisoteado...
Muito bem dito! Mil gracias pelo complemento.
💪🐴👍
Meu vô diz quando alguém é meio louco que é boliado kkkkk
Pingo era o que o cavalo viria a ser, ou que se tornou depois de domado pelo narrador.
esse cavalo era de ferro pra velhaca tanto assim uma légua
Filmes, novelas, livros, mesmo se baseados em fatos são adaptados, recebem uma carga de ficção. Exemplo: A Casa das Sete Mulheres, claro que não reflete a realidade da revolução farroupilha, esta serve de mote para a produção.
O que deixou a música mais bonita foi justamente o causo duvidoso, se não for cento porcento de verdade, não foi no pampa que aconteceu
Sou de Mafra Santa Catarina. Há muito tempo que eu vejo falar que o Teixeirinha tinha muitas pessoas que escreviam para ele , daí ele comprava os direitos. Não foi nenhum nem dois que falou. Se é verdade não sei. Muitas histórias de que ele não era uma pessoa muito justa.
Eu ouço falar que ele fazia músicas com base em histórias que viveu, testemunhou ou ouviu falar.
Eu já ouvi tantas histórias, de que tal música não era, aquela outra também não era do Teixeirinha, esta aqui não era, aquela alí não era, vai ver que o Teixeirinha não era o Teixeirinha. Abraçosss...
Gaúcho, uma légua tem perto de 1600 metros. Légua é conversa mto antiga. Depois começaram a falar em Km.
Parceiro, me permita fazer um comentário com a intenção de ajudar. Uma légua vária de 6km a 6,6km, dependendo da região. Sendo uma milha terrestre americana 1,6km e a milha náutica 1,852km
Gracias pela complementação, Cristian. A medida que eu citei é uma légua de sesmaria, medida muito utilizada antigamente, na época que a música foi escrita.
Fiquei muito triste quando soube que o tordilho negro é branco
Mas tem que lembrar que antes de negro, ele é tordilho hahahaha
E todo cavalo tordilho quando vai ficando velho ele fica branco
Cosorrive...
E a volta do tordilho negro? Kkk
Não precisava nem ter feito, né?! hahahaha
Tchê..!!..procura a Meri Terezinha prá saber se ela tem conhecimento do fato.
Nunca que ela vai dar razão pro Teixeirinha, por mais certo que ele esteja.
O filme, o Velho e o Mar, foi baseado no livro de Ernest Hemingway. O livro é sensacional, 😜o filme muito ruim! 🤒Tudo isso, porque o autor do livro não deixou o diretor do filme, mudar o modo de contar a história, 🤔 Cinema e literatura, tem linguagens diferente. 🤔Obs: Asim, acontece com a vida e a ficção!🙃😔
A Mari terezinha deve saber da história... esse Teixeirinha era malandro?
convesa pra boi dormir ..
Tar de gavola esse tordilho kkkkkkkkkk
Na verdade é uma mentira (basofia)