Te agradeço a publicação..Apenas uma correção: Francisco Alves ( que sou eu, autor da melodia), é filho de Kenelmo Alves, infelizmente e falecido. Baita abraço.
Mas que alegria, Francisco tu por aqui!!! Eu escrevi certo e me confundi na hora de gravar... só percebi mais tarde. Mas mil gracias pela tua parceria e pela arte que tua família sempre proporcionou paro nosso Rio Grande! Baita abraço!
Soy natural de uruguayana do barrio da antigua ISACOURO. Rua Pinheiro Machado. Llevo muchos años viviendo fuera del país, pero nunca me olvidó de mi querida Uruguayna. Mil historias de de la famosa 28, escuché de mis abuelos.
TRABALHAVA NA FAZENDA SAO PEDRO NESSES ANOS, BR 472 , KMTRO 234 , A 16 KMTS DA BARRA DO QUARAI E 63 DE URUGUAIANA QUANDO A MUSSICA ESTOUROU!!!!! SEGUM CONTAVAM NA EPOCA O HOMEN NAO ERA MUITO AMANTE DO TEMA DA VIDA DELE, APAGAVA O RADIO, MAIS DEPOIS FOI ACEITANDO ELA,... BOAS LEMBRANÇAS TENHO DE TER TRABALHADO NESSA BELA TERRA ONDE CRECI!!!! SAUDAÇOES DESDE MONTEVIDEU , URUGUAI!!!!
Sou natural de Uruguaiana e sempre quando volta a terra amada nas rodas de cantoria está é a musica que sempre é cantada entre outras músicas da nossa califórnia da canção, parabéns guri baita história ...
Sou da fronteira e minha mãe sempre me contava a história dessa música. Meu avô era carreteiro e tbm conhecia muitas histórias e personagens antigos. Esse video é muito bom pq quando mostro música gaúcha pros amigos de fora, eles tem dificuldade de entender as letras.
Buenas, meu avô frequentou muito esse lugar e o pescoço que é citado na música era a amigo e colega de serviço do meu avô que era alambrador, eu tenho comigo a maquina de alambrar que era do vô ele e pescoço ganharam muito dinheiro para gastar nessa zona o vô se chamava Conceição carvalho Gomes se quoser ver a foto da maquina de alambrar manda uma msg lucas que mando pra ti!!
Che Lucas, que baita recolhida que tu fizeste, rapaz! Só faço uma ressalva: aos 3min14seg tu disseste que as casas da zona eram daquelas "de má qualidade"; porém, eu afirmo que quem faz a fama dos lugares são os frequentadores, não é mesmo? Brincadeiras à parte, eu digo que comecei o meu aprendizado musical e a pegar experiência de tocar com colegas mais experimentados, justamente nestes locais, na minha velha São Borja antiga, onde o lugar era, por evidentes razões, chamado de "Vila Alegre". Te digo que a qualidade nem era tão ruim assim, parceiro. Hahahahahaha... Abraço, hermano!
quem sabe um dia conto do negro Adão e suas proezas , meu avô, lá por volta de 1922, chofer de praça e coisa e tal. com semblante altivo, educado e polido, mas não levava muito desaforo pra casa, assim contava minha avó, uma chinoca moçoila da tez branca ,guria única, se apaixonou pelo tipo, mas como disse ,ele era um sujeito respeitador, por causa da larga diferença de idade, tinha que deixar a guria pegar mais sustância,era um misto de pai, amigo e por fim se consolidou o matrimônio, sua linha era tratar muto bem o passageiro, principalmente a vila militar dos oficiais do quartel de uruguaiana, ali na duque de caxias no clube do chofer hoje clube dos motoristas
@@viniciussantos862 ficou muito boa, o Joca Martins regrava vários clássicos dos festivais, único ruim é que não tem aquele instrumento com o pente e o papel manteiga nessa versão
@@joaovictoralvesroncarelli6166 Na verdade, o papel era o que envolvia as antigas carteiras de cigarros.....Sei bem, por que quando era píá, lá no Bagé amado, grande parte da gurizada, andava tocando o pente com o papel de carteiras de cigarro.
Sou de esteio- rio grande do sul. E aos 12 anos O André Sartor me explicou que música foi baseada em uma zona que ficava na rua 28. Meu grande amigo André Sartor.
Morei em Uruguaiana, fui para lá uns 2 meses após a 10° Califórnia. E pelo que contavam essa historia se passou na decada de 1950, acredito que eles casarem em 56 e não em 46, mas no restante da história fecha tudo.
Quando guri, presenciei muitas brigas de facão. No bairro Ipiranga. Tinha uma senhora de nome Maria, baixinha. Mas brigava de facão, feito gente grande. Ela sempre, ia defender seu filho. Que era um baita camurrero. Dona Maria, cortou muitos valentes, em Uruguaiana.
No trecho "...me tapo de quero-quero..." creio que se refira ao fato dos passaros atacarem os intrusos voando baixo, em rasantes ameaçadores! Como ele saia campo a fora os passaros avançavam nele "tapando" de quero-quero, hehehe. Abraço.
Baita explicação chê, meus tios nos contaram as histórias da época, do Mario Pescoço, e os bichinhos que dava nesse lugar, lembro quando a música foi lançada na Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, saudade desse festival que era o expoente de nossa cultura bagual.
Já li sobre a música, e diz que a referência sobre o cavalo, que ele deixa no palanque, é que sempre que dava brigas e a polícia chegava, nunca conseguiam pegar ele na fuga, pq o cavalo era muito rápido e saltava por cima das cercas e era impossível de ser "capturado".
A porca rabona era tia do meu bisavô kkkk sou de uruguaiana mas atualmente moro em Novo Hamburgo. Queria ver um vídeo sobre o Ivo Rodrigues que é outra figura da fronteira
Um dos desejos do Ivo Rodrigues, era que quando ele morresse, fosse sepultado em um caixão revestido internamente de isopor. Perguntado a ele, pq este desejo? Ao que ele respondeu: Para que eu me conserve FRESQUINHO. Kkkkk
Tchê essa música é muito buena! Cheia de histórias. Me criei ouvindo ela. Era a música de fundo de um programa de rádio que meu pai ouvia pela manhã. Eu me preparava pro colégio sempre ouvindo Recuerdos da 28
Boa tarde sou Mauro castro filho de Mario castro o famoso Mario pescoço na verdade somos dois filhos eu e minha irmã diolinda castro com a porca rabona ele teve um filho de criação está foto que você apresentou no vídeo foi o do jornal
Sensacional Lucas. Muito boa a destrinchada. Faz a letra explicada da musica Gritos de Liberdade. Não sei a autoria, mas sempre escuto com os Monarcas.
"Querida amiga......, é muito bom ver você tão feliz, melhor ainda é saber que esta felicidade é porque seu coração está cheio de amor... Me sinto feliz com você, compartilho cada sorriso teus, cada bater acelerado do teu coração, porque para mim, ver você assim, só me enche de alegria. Peço a Deus que lhe proteja sempre, que faça deste amor, que lhe traz muita paz na alma, e dar-lhe forças para amar ainda mais. Mas também peço a Deus, que Ele não permita que seus olhos chorem, que este amor não se acabe, que você não seja machucada. Torço para este amor ser eterno, que você tenha momentos lindos, e viva esta linda história de amor com toda magia e ternura, carinho e felicidade..."
Tchê lindo trabalho..kkkk eu já sabia da história desta música.....e du apelido da Ernesto a......kkk e como sou de livramento pesso o comentarista q pesquise de lá a História da Maria gorda um cabaré da década de 60 e 70 tbem kkkkkk ou tempo bom kkkkkkk du meu avó e o meu saudoso pai kkkk Omir lagarreta kkkkkkk
Uma vez um senhor me contou que essa musica contava a história de um rapaz abastado filho de um fazendeiro na região do imbaa, o bixo só arrumava confusão e parece que acabou sendo morto pela policia em uma cancha de carreira.
Caro Lucas, em primeiro, gracias pelas explicações sobre termos nativistas, úteis por demais para nós, brasileiros nascidos nas Minas Gerais mas que gostam das tradições gaúchas. Há um poema de Aureliano Figueiredo Pinto que traz por título "Presídio Municipal". Sou medianamente letreado na cultura dos pampas, mas há termos neste poema que não consegui desvendar-lhes o significado nem com ajuda de dicionário. Podes, por favor, dar uma explicação sobre a termologia usada nessa obra? Foi gravada por Noel Guarany no LP "Alma, Garra e Melodia". Já usei este poema como inspiração para matéria jornalística criticando a morosidade da Justiça que deixa tantos " cavacos de cerne antigo" apodrecendo nas celas. Estou aqui campereando no UA-cam a gravação da "Recuerdos da 28". Algumas dessas expressões são usadas em alguns rincões de Minas, como "aquela que matou o guarda"... Não sei como chegou até aqui. Outros, são usados, mas em sentido diferente. PRESÍDIO MUNICIPAL Aureliano de Figueiredo Pinto A um brete, o presídio é igual, Costeando tourada alçada... Cada osco, aspa virada, Com fala no "pajonal", Na grade, aquele zum-zum... Índio, branco, ruivo, e algum mais retinto, Que, poliango, presos por simples fandango, Culpado mesmo, nenhum... Na sua lógica bronca, esta prisão já demora, Porque há tantos lá por fora, bons tentos da mesma lonca... Por que, metidos no ajojo, se os outros bebem o apojo Da liberdade sem freio, Aqui, em ronda e pastoreio, até entristece e dá nojo... O que matou, peito a peito, nenhum remorso denigre Foi peleando, como um tigre, se vendo daquele jeito, E aquele ali, contrafeito, mulato, a barba caprina No próprio olhar se condena, Não ví que ele cumpre a pena pela degola da china! E o quietarrão? Sempre calado! Carão fechado de cumba, mais sério que catatumba É o preso que menos fala, maneado nos pensamentos... Lembra a madrugada fria, em que, na cama de tentos Com quatro gritos por prosa, Ao gauchão que o traça, e a dona que ele queria, Matou com raiva gostosa... E os três ladrões de cavalo, que estampas de gauchões! Indo em curtos intervalos, do extremo sul às missões, Floriando os pingos alheios, das tropilhas das estâncias, Têm no peito, em corcoveios, as ganas de um coxilhão, De ir esbanjando as ganâncias, comemorando as distâncias Com tragos de um borrachão... Mas este, ladrão de vaca, é mais humilde que os outros! Com fama em lombo de potros, e mais cantor que baitaca, Um dia, caiu no roubo... Por proeza de moço bobo, pelo prazer da aventura, Cada campereada rara, peleando com a lua clara, Laçando com a noite escura... Absolvido, este, agora que o promotor apelou, Supõe que já colocou um pé do lado de fora... E o seu planito compús : Já se imagina, contente, suando, livre, ao sol quente, Numa lavoura de arroz... E este aqui?! Olhos de cobra, papo de sapo, Batendo com os trinta anos, se vendo, e mais uns meses de sobra Campeão dos mais altos pontos... De um rancor frio, e desalmado, A um pai de família honrado, Matou no mais, por dez contos! O índio com cara de fome, com a bombacha no espinhaço Com fama de bom no laço, e uns "diz ques" de lobisomem Entrando os campos por mel, de noite, em desassossegos, Co'a as pulgas nos pelegos, de ovelhas do coronel... E o que fez "pango" em velório, de canha, como uma brasa, E o outro, o mais grave assunto... Feriu o dono da casa, matou de novo o defunto Pois declarou ao perito que era um doutor calabrês Se vivo fosse o defunto, lá se ía de pé junto, Porque morria outra vez... E aquele alto, gadelhudo, com perfil de gavião mouro... Foi sempre tido por touro, por vaus, por bolicho ou cancha... Num bochincho dos coiceiros, lanhou chinas e povoeiros, Com a adaga dada de prancha... E o criolito ligeiro, mesquinho de um safanão! Bueno pra encher chimarrão, ou recolher no potreiro, No balcão do bolicheiro se meteu numa enrascada, Numa noite sonhadora... Com senha......., Dez latas de goiabada...
Aguardando a apelação, esse ali sempre risão, Seu júri foi de alegria, todo mundo meio ria, Só o Meritíssimo não... E o defensor, buenachão, com um timbre de garganta, Provou que o crime, era nada! Tosou toda a matungada que havia numa bailante! Dá uma piedade tremenda olhar tanto índio em castigo... Cavacos, de cerne antigo, que escorou em paz e contenda, Da Pátria, a posse tranqüila, Por algo, se vieram vindo, De tombo em tombo caindo, Até o presídio da vila!
Tchê, eu sou tão velho que qdo guri nas esquinas da cidade tinha bebedouros e palanques prá gauchada que vinha do campo amarravam os cavalos, mto parecido com filmes de faroeste americanos.
Tchê, uma dúvida. Certa vez ao pesquisar a história da música, eu achei uma referência dizendo que a Porca Rabona se chamava Ivo Rodrigues. Acho que quem escreveu misturou as histórias, não é mesmo???
É bom ouvir a história dessa música, gosto dessa música mais não sabia o significado da "28", sou uruguaio, de perto da fronteira, lembro que um amigo dizia : "não gosto de muier feia nem macho que gargantêia". No caso, pelo que entendi, gargantêia significa o mesmo que compadreia. Obs: Escrevi muier porque é assim que se fala aqui. Saudações.
entendo o gargantear como o falar demais, se achar o bom, típico do cara que vai no bar e fica contando que fez isso ou aquilo, na verdade, só conversa, tudo mentira pra tirar vantagem.
Texto com informações complementares: redesina.com.br/me-serve-um-liso-daquela-que-matou-o-guarda-por-roger-baigorra-machado/
Mas que coza chê
Olá Lucas. Uma pergunta! Sabe onde se encontra hoje em dia o cantor nativista David Menezes Jr?
Te agradeço a publicação..Apenas uma correção: Francisco Alves ( que sou eu, autor da melodia), é filho de Kenelmo Alves, infelizmente e falecido.
Baita abraço.
Mas que alegria, Francisco tu por aqui!!! Eu escrevi certo e me confundi na hora de gravar... só percebi mais tarde. Mas mil gracias pela tua parceria e pela arte que tua família sempre proporcionou paro nosso Rio Grande! Baita abraço!
Parabéns pela letra e por contar essa história muito interessante.
Essa é linda tchê. E o bebedouro ainda existe, está na Pastoril de uruguaiana, na entrada da cidade pela 472
Mil gracias pelo complemento! Eu tinha lido comentários, mas não tinha confirmação de onde que estava o bebedouro.
verdade cara
O local ainda se encontra, é na rua Dr. maia em Uruguaiana. Frente ao antigo irga.
Era uma tasca bem xumbrega
A música , O silêncio da janela do povoado, de Gujo Teixeira. Também tem uma baita história,
Seria uma boa música Lucas, para tu fazer a porfia.
Tô com 47 anos e sempre fui apaixonado por essa música mas não entendia muito bem achava q a 28 era uma espingarda kkk MT boa explicação
OUTRO BAITA POEMA DO CUAL SOU UM APAIXONADO, UM FORTE QUEBRACOSTELLA DESDE TRANQUERAS URUGUAY 🇺🇾
Soy natural de uruguayana do barrio da antigua ISACOURO. Rua Pinheiro Machado. Llevo muchos años viviendo fuera del país, pero nunca me olvidó de mi querida Uruguayna. Mil historias de de la famosa 28, escuché de mis abuelos.
TRABALHAVA NA FAZENDA SAO PEDRO NESSES ANOS, BR 472 , KMTRO 234 , A 16 KMTS DA BARRA DO QUARAI E 63 DE URUGUAIANA QUANDO A MUSSICA ESTOUROU!!!!! SEGUM CONTAVAM NA EPOCA O HOMEN NAO ERA MUITO AMANTE DO TEMA DA VIDA DELE, APAGAVA O RADIO, MAIS DEPOIS FOI ACEITANDO ELA,... BOAS LEMBRANÇAS TENHO DE TER TRABALHADO NESSA BELA TERRA ONDE CRECI!!!! SAUDAÇOES DESDE MONTEVIDEU , URUGUAI!!!!
Sou natural de Uruguaiana e sempre quando volta a terra amada nas rodas de cantoria está é a musica que sempre é cantada entre outras músicas da nossa califórnia da canção, parabéns guri baita história ...
Musica nativista gaúcha, a maior cultura musical do mundo. Parebens pelos seus videos.
Show e real.a história, na realidade das cidades da fronteira do RS , todas com suas ruas 28
Que BACANA eSSA lETRA
Sou da fronteira e minha mãe sempre me contava a história dessa música. Meu avô era carreteiro e tbm conhecia muitas histórias e personagens antigos. Esse video é muito bom pq quando mostro música gaúcha pros amigos de fora, eles tem dificuldade de entender as letras.
Buenas, meu avô frequentou muito esse lugar e o pescoço que é citado na música era a amigo e colega de serviço do meu avô que era alambrador, eu tenho comigo a maquina de alambrar que era do vô ele e pescoço ganharam muito dinheiro para gastar nessa zona o vô se chamava Conceição carvalho Gomes se quoser ver a foto da maquina de alambrar manda uma msg lucas que mando pra ti!!
Boa tarde Marcos sou filho do Mario pescoço parceiro de farra do seu avô somos dois filhos do famoso Mario pescoço eu Mauro castro e diolinda castro
@@maurocastro5517 Mas olha só!
Opa, valeu xará!
@@maurocastro5517 Você sabe o porquê desse apelido tão característico do seu pai?
@@maurocastro5517😂🎉 c.
TCHE UM FORTE ABRAÇO
Essa música merece uma longa metragem
Que história bonita, daria um livro ou um filme
Che Lucas, que baita recolhida que tu fizeste, rapaz! Só faço uma ressalva: aos 3min14seg tu disseste que as casas da zona eram daquelas "de má qualidade"; porém, eu afirmo que quem faz a fama dos lugares são os frequentadores, não é mesmo? Brincadeiras à parte, eu digo que comecei o meu aprendizado musical e a pegar experiência de tocar com colegas mais experimentados, justamente nestes locais, na minha velha São Borja antiga, onde o lugar era, por evidentes razões, chamado de "Vila Alegre". Te digo que a qualidade nem era tão ruim assim, parceiro. Hahahahahaha... Abraço, hermano!
quem sabe um dia conto do negro Adão e suas proezas , meu avô, lá por volta de 1922, chofer de praça e coisa e tal. com semblante altivo, educado e polido, mas não levava muito desaforo pra casa, assim contava minha avó, uma chinoca moçoila da tez branca ,guria única, se apaixonou pelo tipo, mas como disse ,ele era um sujeito respeitador, por causa da larga diferença de idade, tinha que deixar a guria pegar mais sustância,era um misto de pai, amigo e por fim se consolidou o matrimônio, sua linha era tratar muto bem o passageiro, principalmente a vila militar dos oficiais do quartel de uruguaiana, ali na duque de caxias no clube do chofer hoje clube dos motoristas
Grande sosseso e música
Belíssimo trabalho cara, contextualizando a historia da musica fica ainda mais interessante
Tô conhecendo teu canal agora... parabéns...amei!
Muito boa a aula sobre a letra desse clássico gaúcho, Recuerdos da 28! Parabéns!
Baita marca, entrei na minha formatura com a versão do Joca Martins
acho que essa é a mais famosa. Só escuto essa versão.
@@viniciussantos862 ficou muito boa, o Joca Martins regrava vários clássicos dos festivais, único ruim é que não tem aquele instrumento com o pente e o papel manteiga nessa versão
@@joaovictoralvesroncarelli6166 Na verdade, o papel era o que envolvia as antigas carteiras de cigarros.....Sei bem, por que quando era píá, lá no Bagé amado, grande parte da gurizada, andava tocando o pente com o papel de carteiras de cigarro.
@@Deocler hahaha, bem que eu achei que era meio "afrescalhado" pra época, o papel manteiga. kkkkkkkkk Baita abraço.
Tchê, essa era uma das músicas que eu mais estava esperando sair video. E novamente que baita explicação! Flor de especial! Mui grato meu amigo
Sou de esteio- rio grande do sul.
E aos 12 anos
O André Sartor me explicou que música foi baseada em uma zona que ficava na rua 28.
Meu grande amigo André Sartor.
Aqui de uruguaiana,rua 28 atualmente dr maia,era uma zona nessa época,bordel e outras coisas kkk
Pois então para gostar da música tem que entender a letra e saber o que que significa essa parte é muito importante
BAH MUINTO BOM MESMO!
Eu AMO essa música!
A Porca Rabona é o Zé Pescoço criaram a minha avó materna, em Uruguaiana.
Bah, muito legal mesmo, estou adorando. Sou gaúcha também
Morei em Uruguaiana, fui para lá uns 2 meses após a 10° Califórnia. E pelo que contavam essa historia se passou na decada de 1950, acredito que eles casarem em 56 e não em 46, mas no restante da história fecha tudo.
Uma das melhores canções, da melhor Califórnia, que foi a décima!
Bela esplicação parabéns pelo trabalho
Show de aula
Quando guri, presenciei muitas brigas de facão. No bairro Ipiranga. Tinha uma senhora de nome Maria, baixinha. Mas brigava de facão, feito gente grande. Ela sempre, ia defender seu filho. Que era um baita camurrero. Dona Maria, cortou muitos valentes, em Uruguaiana.
Essa moda lembra um grande companheiro que já não está entre nós, é pra vc Davisão, que o Patrão velho te guarde sempre!!!
No trecho "...me tapo de quero-quero..." creio que se refira ao fato dos passaros atacarem os intrusos voando baixo, em rasantes ameaçadores! Como ele saia campo a fora os passaros avançavam nele "tapando" de quero-quero, hehehe. Abraço.
eu vejo como saio brabo, zangado, como o quero-quero fica quando se aproximam do ninho dele.
Parabéns Tche, que baita história ...
Baita explicação chê, meus tios nos contaram as histórias da época, do Mario Pescoço, e os bichinhos que dava nesse lugar, lembro quando a música foi lançada na Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, saudade desse festival que era o expoente de nossa cultura bagual.
Parabéns, muito bom conhecer o significado da letra.
che bel lavoro amico!!
Um clássico de um tempo de música boa!!
Che mas que gauchismo! Isso é Rio Grande!
É verdade eu conheci o bebedouro que tinha na vinte oito o Mário pescoço também conheci
amo esse canal..parabens aprendo muito
Estava esperando por essa!
Muito bom o vídeo, sempre é bom a gente ficar sabendo das histórias do nosso Rio Grande do Sul
Gosto demais de escutar as histórias, pois conheço as músicas. Mas não as histórias. Muito legal. Parabéns pelas pesquisas.
Baita explicação Lucas, escuto esta música desde Guri!!! Baita quebra costela pra ti!!!
Já li sobre a música, e diz que a referência sobre o cavalo, que ele deixa no palanque, é que sempre que dava brigas e a polícia chegava, nunca conseguiam pegar ele na fuga, pq o cavalo era muito rápido e saltava por cima das cercas e era impossível de ser "capturado".
Muito bueno amigo Lucas N mais um baita vídeo e já te largo uma quem é Dom Munhoz do tal chasque para Dom Munhoz abraço
Barbaridade tchê !
Daqui das Minas Gerais .
A porca rabona era tia do meu bisavô kkkk sou de uruguaiana mas atualmente moro em Novo Hamburgo. Queria ver um vídeo sobre o Ivo Rodrigues que é outra figura da fronteira
Um dos desejos do Ivo Rodrigues, era que quando ele morresse, fosse sepultado em um caixão revestido internamente de isopor. Perguntado a ele, pq este desejo? Ao que ele respondeu: Para que eu me conserve FRESQUINHO. Kkkkk
Procure no youtube."Canção para Ivo Rodrigues" de Wilsom Paim.
Tu e top
Que história sensacional!!!!❤
Gosto muita das tuas explicações e dos teus quadros forte abraço !!!!!!!!!!!!
Tchê essa música é muito buena! Cheia de histórias. Me criei ouvindo ela. Era a música de fundo de um programa de rádio que meu pai ouvia pela manhã. Eu me preparava pro colégio sempre ouvindo Recuerdos da 28
Boa tarde sou Mauro castro filho de Mario castro o famoso Mario pescoço na verdade somos dois filhos eu e minha irmã diolinda castro com a porca rabona ele teve um filho de criação está foto que você apresentou no vídeo foi o do jornal
Mas queee momento! Como fico feliz que tenha chegado até ti esse vídeo. De uma forma indireta, sempre é uma homenagem. Um baita abraço!
Que baita história!!
Muito bom
Conta a da Cabanha Toropasso
Kkk.muito legal
Muito bom . Baita música.
Vídeo maravilhoso!! Belas explicações!! Somente uma ressalva sobre a linha de trem que iria até Montevideo: não seria até Buenos Aires?
Sensacional Lucas. Muito boa a destrinchada. Faz a letra explicada da musica Gritos de Liberdade. Não sei a autoria, mas sempre escuto com os Monarcas.
Kkkk.
Os Monarcas.
Eles tocam especialmente para vc.
?
Gritos de Liberdade quem canta (e que fez a música) é o Grupo Rodeio...
A introdução desta música é comparável a de Stairway to Heaven.
Difícil quem não pegue a viola pra fazer de vez em quando.
May Grato pela explicação! Um baita quebra-costela pro vivente!🧉🐎👍
Bah tchê o Lucas Negri é muito guapo.
hoje em dia tem ate tem uma correaria que se chama bolichao da 28 que fica na equina da dotor maia
Muito bom parabéns
Que história rapaz!!!
Conta a história da música senhor das manhãs de maio!! abraço
estou ouvindo em 2024,cantado pelo joca martins.
e o compositor é um baita artista!
Buenas! Poderia contar sobre a música do nego Betão
"Querida amiga......, é muito bom ver você tão feliz, melhor ainda é saber que esta felicidade é porque seu coração está cheio de amor... Me sinto feliz com você, compartilho cada sorriso teus, cada bater acelerado do teu coração, porque para mim, ver você assim, só me enche de alegria. Peço a Deus que lhe proteja sempre, que faça deste amor, que lhe traz muita paz na alma, e dar-lhe forças para amar ainda mais. Mas também peço a Deus, que Ele não permita que seus olhos chorem, que este amor não se acabe, que você não seja machucada. Torço para este amor ser eterno, que você tenha momentos lindos, e viva esta linda história de amor com toda magia e ternura, carinho e felicidade..."
Tchê lindo trabalho..kkkk eu já sabia da história desta música.....e du apelido da Ernesto a......kkk e como sou de livramento pesso o comentarista q pesquise de lá a História da Maria gorda um cabaré da década de 60 e 70 tbem kkkkkk ou tempo bom kkkkkkk du meu avó e o meu saudoso pai kkkk Omir lagarreta kkkkkkk
Tchê!!! Excelente o vídeo!!!!!
Uma vez um senhor me contou que essa musica contava a história de um rapaz abastado filho de um fazendeiro na região do imbaa, o bixo só arrumava confusão e parece que acabou sendo morto pela policia em uma cancha de carreira.
Eu li a respeito desse vivente que saia porta a fora, mas não consegui confirmar as fontes.
Lucas Negri faz um vídeo explicando a letra da música "com a alma presa na espora"
Ótima história .. ótimo canal parabéns
Legal nesse disco ter a Veterano do Leopoldo Rassier.
Caro Lucas, em primeiro, gracias pelas explicações sobre termos nativistas, úteis por demais para nós, brasileiros nascidos nas Minas Gerais mas que gostam das tradições gaúchas. Há um poema de Aureliano Figueiredo Pinto que traz por título "Presídio Municipal". Sou medianamente letreado na cultura dos pampas, mas há termos neste poema que não consegui desvendar-lhes o significado nem com ajuda de dicionário. Podes, por favor, dar uma explicação sobre a termologia usada nessa obra? Foi gravada por Noel Guarany no LP "Alma, Garra e Melodia". Já usei este poema como inspiração para matéria jornalística criticando a morosidade da Justiça que deixa tantos " cavacos de cerne antigo" apodrecendo nas celas. Estou aqui campereando no UA-cam a gravação da "Recuerdos da 28". Algumas dessas expressões são usadas em alguns rincões de Minas, como "aquela que matou o guarda"... Não sei como chegou até aqui. Outros, são usados, mas em sentido diferente.
PRESÍDIO MUNICIPAL
Aureliano de Figueiredo Pinto
A um brete, o presídio é igual,
Costeando tourada alçada...
Cada osco, aspa virada,
Com fala no "pajonal",
Na grade, aquele zum-zum...
Índio, branco, ruivo, e algum mais retinto,
Que, poliango, presos por simples fandango,
Culpado mesmo, nenhum...
Na sua lógica bronca, esta prisão já demora,
Porque há tantos lá por fora, bons tentos da mesma lonca...
Por que, metidos no ajojo, se os outros bebem o apojo
Da liberdade sem freio,
Aqui, em ronda e pastoreio, até entristece e dá nojo...
O que matou, peito a peito, nenhum remorso denigre
Foi peleando, como um tigre, se vendo daquele jeito,
E aquele ali, contrafeito, mulato, a barba caprina
No próprio olhar se condena,
Não ví que ele cumpre a pena pela degola da china!
E o quietarrão? Sempre calado!
Carão fechado de cumba, mais sério que catatumba
É o preso que menos fala, maneado nos pensamentos...
Lembra a madrugada fria, em que, na cama de tentos
Com quatro gritos por prosa,
Ao gauchão que o traça, e a dona que ele queria,
Matou com raiva gostosa...
E os três ladrões de cavalo, que estampas de gauchões!
Indo em curtos intervalos, do extremo sul às missões,
Floriando os pingos alheios, das tropilhas das estâncias,
Têm no peito, em corcoveios, as ganas de um coxilhão,
De ir esbanjando as ganâncias, comemorando as distâncias
Com tragos de um borrachão...
Mas este, ladrão de vaca, é mais humilde que os outros!
Com fama em lombo de potros, e mais cantor que baitaca,
Um dia, caiu no roubo...
Por proeza de moço bobo, pelo prazer da aventura,
Cada campereada rara, peleando com a lua clara,
Laçando com a noite escura...
Absolvido, este, agora que o promotor apelou,
Supõe que já colocou um pé do lado de fora...
E o seu planito compús :
Já se imagina, contente, suando, livre, ao sol quente,
Numa lavoura de arroz...
E este aqui?!
Olhos de cobra, papo de sapo,
Batendo com os trinta anos, se vendo,
e mais uns meses de sobra
Campeão dos mais altos pontos...
De um rancor frio, e desalmado,
A um pai de família honrado,
Matou no mais, por dez contos!
O índio com cara de fome, com a bombacha no espinhaço
Com fama de bom no laço, e uns "diz ques" de lobisomem
Entrando os campos por mel, de noite, em desassossegos,
Co'a as pulgas nos pelegos, de ovelhas do coronel...
E o que fez "pango" em velório, de canha, como uma brasa,
E o outro, o mais grave assunto...
Feriu o dono da casa, matou de novo o defunto
Pois declarou ao perito que era um doutor calabrês
Se vivo fosse o defunto, lá se ía de pé junto,
Porque morria outra vez...
E aquele alto, gadelhudo, com perfil de gavião mouro...
Foi sempre tido por touro, por vaus, por bolicho ou cancha...
Num bochincho dos coiceiros, lanhou chinas e povoeiros,
Com a adaga dada de prancha...
E o criolito ligeiro, mesquinho de um safanão!
Bueno pra encher chimarrão, ou recolher no potreiro,
No balcão do bolicheiro se meteu numa enrascada,
Numa noite sonhadora...
Com senha......., Dez latas de goiabada...
Aguardando a apelação, esse ali sempre risão,
Seu júri foi de alegria, todo mundo meio ria,
Só o Meritíssimo não...
E o defensor, buenachão, com um timbre de garganta,
Provou que o crime, era nada!
Tosou toda a matungada que havia numa bailante!
Dá uma piedade tremenda olhar tanto índio em castigo...
Cavacos, de cerne antigo, que escorou em paz e contenda,
Da Pátria, a posse tranqüila,
Por algo, se vieram vindo,
De tombo em tombo caindo,
Até o presídio da vila!
👏👏
Se tem tradição melhor que essa Deus guardou só para ele saúde aí
Faz uma explicando a música " criado em galpão"
Tchê, eu sou tão velho que qdo guri nas esquinas da cidade tinha bebedouros e palanques prá gauchada que vinha do campo amarravam os cavalos, mto parecido com filmes de faroeste americanos.
Nasci em santo antonio das missões criado em uruguaina onde aprendi a gostar. Hoje me simto mais fronteiriço que missioneiro.
Tchê, uma dúvida.
Certa vez ao pesquisar a história da música, eu achei uma referência dizendo que a Porca Rabona se chamava Ivo Rodrigues. Acho que quem escreveu misturou as histórias, não é mesmo???
Misturou as histórias. O Ivo Rodrigues era um outro famoso dono de zona lá de Uruguaiana.
@@LinhaCampeira Bueno!!! Obrigado pela informação!!! Muito tri o teu canal!!!
O nome da Porca Rabona era Ernestina Gomes
Se vê que zona já foi um lugar de respeito Che kkkk
Sempre imaginei que a 28 era uma botoneira de 28 baixos .
Faz da criolo de mborore
O dia que estávamos tomando uns tragos eu minha amiga e o irmão dela, "que são de Uruguaiana" tudo ficou mais claro.
Meu tio Aldo Reche tocava no pente e na folhinha de árvore a música.
É bom ouvir a história dessa música, gosto dessa música mais não sabia o significado da "28", sou uruguaio, de perto da fronteira, lembro que um amigo dizia : "não gosto de muier feia nem macho que gargantêia".
No caso, pelo que entendi, gargantêia significa o mesmo que compadreia.
Obs: Escrevi muier porque é assim que se fala aqui.
Saudações.
entendo o gargantear como o falar demais, se achar o bom, típico do cara que vai no bar e fica contando que fez isso ou aquilo, na verdade, só conversa, tudo mentira pra tirar vantagem.
@@Prof.AntonioPivetta Viu? Aqui para nós, talvez na influência do espanhol, o termo para esse tipo de pessoa é "agrandado".
@@willertex4685 interessante, não lembro de ter ouvido este termo, mas faz sentido mesmo.
Tchê, cobre como sinônimo de dinheiro é pq antigamente existia moedas de cobre e eu mto usei esses pilas de cobre.
Bagual
Porque nao encontrei "Recuerdos da 28" no aplicativo de Karaoke?