Cá estamos nós os Cabinda ! Apelamos à comunidade internacional pra rever o caso de Cabinda viva a independência tamos juntos saudades da minha terra🤦🏽 …..linda música nostálgica quem sabe um dia poder voltar e sentir o cheiro da minha terra o calor humano da minha gente .
Viva Alberto, viva!!! Mil inscritos!!!! Querido como és, mil representa 0,000000000000000000001 por cento do público que mereces.... Rumo aos dois mil, e depois aos quatro mil, em progressão geométrica!!!!!
@@albertooliveirapinto5092 bom dia senhor alberto e espero que estejas bem, sobre o seu livro, gostaria tanto de comprar mas tentei procurar no amazon mas nao encontrei e nos aoutros sites me dava que nao esta disponivel. mas onde posso comprar o seu livro ???
Estive em Cabinda no ano 1965 pertecia à companhia de enginharia que fez a estrada de Cabinda até ao Maiombe e Miconge. Estive junto do Munumento tratado de simulambuco. Saudades
@@albertooliveirapinto5092 Eu é que agradeço, este canal me exclareceu muitos aspectos que estou a estudar na minha tese de mestrado, "O papel da Marinha Portuguesa nas campanhas de ocupação e pacificação em Angola".
Que honra, Professor, logo no primeiro minuto aparecer ali o nosso livrinho, que não teria sido possível publicar sem a colaboração desde a primeira hora do Professor. Muito obrigado! São quase 9 minutos muito interessantes. E a música do Bana fecha mesmo em grande este episódio. Forte abraço!
Obrigado, Sedrick. A música do Bana foi ideia do João Alberto, pois tivemos dificuldade em encontrar música de Cabinda. Mas outros episódios mais aprofundados sobre Cabinda hão-de vir. Forte abraço!
Fiquei a saber neste episódio que Tomaz Jorge Vieira da Cruz faleceu. Conheci Tomaz Jorge filho do grande amigo de meu pai o Poeta Tomaz Vieira da Cruz , no Lubango onde fiquei hospedado em sua casa na companhia de minha mãe e meu irmão. Seu pai o Poeta Tomaz Vieira da Cruz ( de que tenho todos os livros incluindo um deles autografado por ele ) foi farmacêutico e amigo de meu pai também farmacêutico tendo trabalhado os dois juntos vários anos. Quando um dia meu pai e ele ouviram na rádio o anuncio dos Jogos Florais da Emissora Nacional meu pai disse- lhe “ porquê que não mandas um poema teu? “ O poeta respondeu “ para quê? Não lhe vão dar importância nenhuma” Meu pai insistiu várias vezes com ele e então uma noite o Poeta pegou num cartuxo de papel daqueles que se usavam naquele tempo nas mercearias e rabiscou um poema que meu pai a seguir dactilografou e mandou pelo correio para Lisboa. Era o poema Romagem ao Quicombo que ganhou o primeiro prémio no concurso. Li e reli todos os seus livros várias vezes ainda no meu tempo de liceu e até hoje nunca me saíu da cabeça o poema Romagem ao Quicombo. “ Batem palmas as palmas das palmeiras ….por um poeta de Angola tão tristemente injustiçado pela política.. Gostaria de ver um episódio de Lembra- te Angola sobre o Poeta Tomaz Vieira da Cruz . Estamos juntos.
Pouco sei de Cabinda. Mas lembro-me apenas de na infância ouvir uns tios dizerem, em tom elogioso, “trabalha como um cabinda”. Quanto ao excerto do documentário sobre a exposição de 40, a quem abomina o salazarismo ainda provoca asco, pela falsidade e hipocrisia a que tresanda, ao exaltar um mito que pouco tinha a ver com a realidade da vida dos colonos.
Obrigado pelo seu comentário. Espero tornar a falar da Exposição do Mundo Português. Mas o que mais me apetece relevar o seu comentário é essa expressão dos seus tios "trabalha como um cabinda", pois ela remete para o mito dos "cabindas como os bons-selvagens dos portugueses", que espero ter tempo de vir a aflorar num vídeo destes. Forte abraço!
Muito obrigado pela sua contribuição. Mas essa é a versão de autores portugueses já do século XX a partir de episódios do século XIX. Há um documento do século XVII, que não é cabindense nem português, e que já menciona a palavra Cabinda. Mas permite que guarde o suspense até um dos próximos episódios. Um abraço.
@@albertooliveirapinto5092 Sim! Consultando a sua preciosa História de Angola a páginas 437 a 439 o termo Cabinda já se utilizava para denominar a junção dos três reinos para efeitos comerciais. Estou ansioso por perceber melhor este tema. O rigado
Mário António · 1990 · diz que "... marinha João de Matos e Silva , o autor da Contribuição para o estudo da Região de Cabinda , de 1905 , livro mais tarde plagiado parcialmente por um representante da linhagem dos Franque , sob o título de Nós , os Cabindas..."
Gostaria de ouvi-lo sober o 27 de abril de 1961 a vingança dos colonos depois do 15 de março de 1961. Pai e irmao da minha mae morreram. Minha mama me disse que tudo que era homen que nao morreram fugiram nas matas. Ate criança macho o branco pegava nas pernas e batia a cabeça nas pedras. Fale sobre isso por favor. Meu pai fugiu de kikulungo onde era professor alertado por um branco amigo....gale sober este massacre que os colonos nao nos querem contar para fingir que eram bons e o preto era animal
Cá estamos nós os Cabinda ! Apelamos à comunidade internacional pra rever o caso de Cabinda viva a independência tamos juntos saudades da minha terra🤦🏽 …..linda música nostálgica quem sabe um dia poder voltar e sentir o cheiro da minha terra o calor humano da minha gente .
muito bom...
Viva Alberto, viva!!! Mil inscritos!!!! Querido como és, mil representa 0,000000000000000000001 por cento do público que mereces.... Rumo aos dois mil, e depois aos quatro mil, em progressão geométrica!!!!!
Obrigado, Ivaldo. Abração.
@@albertooliveirapinto5092 bom dia senhor alberto e espero que estejas bem, sobre o seu livro, gostaria tanto de comprar mas tentei procurar no amazon mas nao encontrei e nos aoutros sites me dava que nao esta disponivel. mas onde posso comprar o seu livro ???
Estive em Cabinda no ano 1965 pertecia à companhia de enginharia que fez a estrada de Cabinda até ao Maiombe e Miconge. Estive junto do Munumento tratado de simulambuco. Saudades
Um dos melhores vídeos do canal, o que me admira nos vídeos deste canal, é a originalidade da cena. Parabéns pelo trabalho, Alberto & João!
Obrigado, caro amigo Dailton Morais. Comente sempre e estamos sempre juntos. Um abraço!
@@albertooliveirapinto5092 Eu é que agradeço, este canal me exclareceu muitos aspectos que estou a estudar na minha tese de mestrado, "O papel da Marinha Portuguesa nas campanhas de ocupação e pacificação em Angola".
@@dailtonmorais8494 Terei um dia todo o gosto em ler a sua tese de mestrado. Bom trabalho e um forte abraço.
Vamos avançar, está a crescer o conhecimento.
Que honra, Professor, logo no primeiro minuto aparecer ali o nosso livrinho, que não teria sido possível publicar sem a colaboração desde a primeira hora do Professor. Muito obrigado! São quase 9 minutos muito interessantes. E a música do Bana fecha mesmo em grande este episódio. Forte abraço!
Obrigado, Sedrick. A música do Bana foi ideia do João Alberto, pois tivemos dificuldade em encontrar música de Cabinda. Mas outros episódios mais aprofundados sobre Cabinda hão-de vir. Forte abraço!
@@albertooliveirapinto5092 Existem várias de Filipe Mukenga. Forte Abraços!
@@dailtonmorais8494 Abraços igualmente para si!
Já somos mais de mil!!
Olá, por gentileza, como faço para ter acesso aos livro Cabinda e as Construções da Sua História (1783-1887)?
É apenas um livro, mas infelizmente está esgotado. Prometo fazer tudo para que haja uma reedição.
Posso ter o seu email senhor Alberto. Gostava de Saber mais sobre Cabinda. Eu sou filho da Terra.
Fiquei a saber neste episódio que Tomaz Jorge Vieira da Cruz faleceu. Conheci Tomaz Jorge filho do grande amigo de meu pai o Poeta Tomaz Vieira da Cruz , no Lubango onde fiquei hospedado em sua casa na companhia de minha mãe e meu irmão. Seu pai o Poeta Tomaz Vieira da Cruz ( de que tenho todos os livros incluindo um deles autografado por ele ) foi farmacêutico e amigo de meu pai também farmacêutico tendo trabalhado os dois juntos vários anos. Quando um dia meu pai e ele ouviram na rádio o anuncio dos Jogos Florais da Emissora Nacional meu pai disse- lhe “ porquê que não mandas um poema teu? “ O poeta respondeu “ para quê? Não lhe vão dar importância nenhuma” Meu pai insistiu várias vezes com ele e então uma noite o Poeta pegou num cartuxo de papel daqueles que se usavam naquele tempo nas mercearias e rabiscou um poema que meu pai a seguir dactilografou e mandou pelo correio para Lisboa. Era o poema Romagem ao Quicombo que ganhou o primeiro prémio no concurso. Li e reli todos os seus livros várias vezes ainda no meu tempo de liceu e até hoje nunca me saíu da cabeça o poema Romagem ao Quicombo. “ Batem palmas as palmas das palmeiras ….por um poeta de Angola tão tristemente injustiçado pela política.. Gostaria de ver um episódio de Lembra- te Angola sobre o Poeta Tomaz Vieira da Cruz . Estamos juntos.
@@josemanuelmatos1546 Mencionei o poeta Tomás Vieira da Cruz no episódio sobre os Seguidores e Anfitriões de Gilberto Freyre.
Pouco sei de Cabinda. Mas lembro-me apenas de na infância ouvir uns tios dizerem, em tom elogioso, “trabalha como um cabinda”. Quanto ao excerto do documentário sobre a exposição de 40, a quem abomina o salazarismo ainda provoca asco, pela falsidade e hipocrisia a que tresanda, ao exaltar um mito que pouco tinha a ver com a realidade da vida dos colonos.
Obrigado pelo seu comentário. Espero tornar a falar da Exposição do Mundo Português. Mas o que mais me apetece relevar o seu comentário é essa expressão dos seus tios "trabalha como um cabinda", pois ela remete para o mito dos "cabindas como os bons-selvagens dos portugueses", que espero ter tempo de vir a aflorar num vídeo destes. Forte abraço!
O intendente do rei chamava-se Mafuca e tinha o nome de Binda.
Com a aglutinação da última sílaba de Mafuca deu Cabinda
Muito obrigado pela sua contribuição. Mas essa é a versão de autores portugueses já do século XX a partir de episódios do século XIX. Há um documento do século XVII, que não é cabindense nem português, e que já menciona a palavra Cabinda. Mas permite que guarde o suspense até um dos próximos episódios. Um abraço.
@@albertooliveirapinto5092 Sim! Consultando a sua preciosa História de Angola a páginas 437 a 439 o termo Cabinda já se utilizava para denominar a junção dos três reinos para efeitos comerciais. Estou ansioso por perceber melhor este tema. O rigado
Tu es Angolano? Sou novo no teu canal
Sim, sou angolano. Sê bem-vindo ao meu canal.
Mário António · 1990 · diz que
"... marinha João de Matos e Silva , o autor da Contribuição para o estudo da Região de Cabinda , de 1905 , livro mais tarde plagiado parcialmente por um representante da linhagem dos Franque , sob o título de Nós , os Cabindas..."
Sim, mas o plagiador, ao contrário do que o julgou Mário António, não foi Domingos José Franque e sim o seu revisor português.
Gostaria de ouvi-lo sober o 27 de abril de 1961 a vingança dos colonos depois do 15 de março de 1961. Pai e irmao da minha mae morreram. Minha mama me disse que tudo que era homen que nao morreram fugiram nas matas. Ate criança macho o branco pegava nas pernas e batia a cabeça nas pedras. Fale sobre isso por favor. Meu pai fugiu de kikulungo onde era professor alertado por um branco amigo....gale sober este massacre que os colonos nao nos querem contar para fingir que eram bons e o preto era animal
Muito obrigado pelas suas palavras. Certamente um dia abordarei todos esses factos de que me fala.