Quer-me parecer que na prática Portugal se determinava a encetar de forma mais efectiva e planificada a sua presença colonial bastante antes da Conferência de Berlim. Já em 1867, Sebastião Menezes, ex-governador de Angola, propôs ao Rei um conjunto integrado de medidas a realizar em Angola, que tinha nitidamente o objetivo estratégico de lançar bases sólidas para a sua colonização.
Sim, tem razão, penso que essas medidas de Portugal para assegurar a ocupação efectiva de Angola são bem anteriores à Conferência de Berlim e remontam mesmo à data da Independência do Brasil. O mal de Portugal foram sempre os problemas financeiros, o que fez com que o ritmo colonizador de Portugal fosse mais lento do que o de vários dos seus congéneres europeus da época. A meu ver, tal intensificou a divisão da sociedade portuguesa entre os que preconizavam essas medidas, como Sebastião Menezes, e os que se agarravam a sonhos como o da ocupação portuguesa de toda a África Central (só em 1886 será espelhado no Mapa Cor-de-Rosa) ou ao "princípio dos direitos históricos", esgrimido em vão na Conferência de Berlim. Mesmo nas viagens de exploração, essa clivagem se fez sentir. É ver, em 1875, a diferença de pensamente de Serpa Pinto, por um lado, e de Capelo e Ivens por outro.
Os tratados de Cabinda foram assinados e serviram para a proteção do território. Infelizmente os europeus os portugueses as usaram como pedra de arremesso contra os Cabindas, porque para Portugal todos os territórios africanos são farinha do mesmo saco não importavam com a cor da farinha. Desde que estivesse no mesmo saco. Isto aconteceu com Cabinda e por um pouco teria acontecido com Cabo Verde e Guiné e que queriam juntas todas as colônias em um só território se não fosse a intervenção dos ingleses e belgas. Eu fico muito triste e às vezes me saem lágrimas quando com a desonestidade dos portugueses em África.
37 Que nenhuma responsabilidade de igreja retenha vocês. Reconheçam o vosso dia de visitação, porque se vocês perderem as trombetas de ajuntamento, o que estão esperando então? Dobram então os seus joelhos até que Deus fale para vocês senão, no julgamento vocês não dirão que não foram avisados. 38 Se Israel que é de Deus por nascimento não entende a linguagem profética, como vocês que são filhos por adoção A entenderiam? Mas uma coisa é evidente: dois homens pretendendo serem de Deus, não podem falar línguas diferentes com práticas diferentes. 39 Quando os Judeus regressaram da deportação babilônica, um benjamita como Paulo poderia estar no sacerdócio. Nós escutamos novos nomes: fariseu, saduceu, zelote, essénio, herodiano... de acordo com 1 Reis 12:31 e 2 Crónicas 13:9, se alguém tiver meios, ele paga para a formação pastoral e torna-se sacerdotecomo vemos hoje nas igrejas. 2 Crónicas 13 diz: «vocês não expulsaram os pregadores de Jeová, os filhos de Aarão, e os Levitas? E vocês se fizeram sacerdotescomo os povos dos [outros] países; e qualquer que vem com um novilho e sete carneiros, para ser consagrado, torna-se sacerdote de o que não é Deus…». Amém! O versículo diz: «…como os povos dos outros países», como era no Egipto. Se alguém pagar pela formação, ele torna-se pastor. Alguém pode se levantar por si mesmo e recomendar-se como sacerdote, exatamente como os povos dos outros países. Vocês veem? Para mais informações Baixe o aplicativo intitulado Profeta Kacou Philippe Oficial na playstore ou na Apple store.
Grande historia
Muito obrigado pela lição de história
O João Brissac das Neves Ferreira nesta altura era capitão-tenente, oficial de Marinha.
Sim, a maior parte dos militares portugueses deste tempo com responsabilidades coloniais eram da marinha de guerra.
Quer-me parecer que na prática Portugal se determinava a encetar de forma mais efectiva e planificada a sua presença colonial bastante antes da Conferência de Berlim. Já em 1867, Sebastião Menezes, ex-governador de Angola, propôs ao Rei um conjunto integrado de medidas a realizar em Angola, que tinha nitidamente o objetivo estratégico de lançar bases sólidas para a sua colonização.
Sim, tem razão, penso que essas medidas de Portugal para assegurar a ocupação efectiva de Angola são bem anteriores à Conferência de Berlim e remontam mesmo à data da Independência do Brasil. O mal de Portugal foram sempre os problemas financeiros, o que fez com que o ritmo colonizador de Portugal fosse mais lento do que o de vários dos seus congéneres europeus da época. A meu ver, tal intensificou a divisão da sociedade portuguesa entre os que preconizavam essas medidas, como Sebastião Menezes, e os que se agarravam a sonhos como o da ocupação portuguesa de toda a África Central (só em 1886 será espelhado no Mapa Cor-de-Rosa) ou ao "princípio dos direitos históricos", esgrimido em vão na Conferência de Berlim. Mesmo nas viagens de exploração, essa clivagem se fez sentir. É ver, em 1875, a diferença de pensamente de Serpa Pinto, por um lado, e de Capelo e Ivens por outro.
Infelizmente fomos traídos.
Os tratados de Cabinda foram assinados e serviram para a proteção do território. Infelizmente os europeus os portugueses as usaram como pedra de arremesso contra os Cabindas, porque para Portugal todos os territórios africanos são farinha do mesmo saco não importavam com a cor da farinha. Desde que estivesse no mesmo saco.
Isto aconteceu com Cabinda e por um pouco teria acontecido com Cabo Verde e Guiné e que queriam juntas todas as colônias em um só território se não fosse a intervenção dos ingleses e belgas.
Eu fico muito triste e às vezes me saem lágrimas quando com a desonestidade dos portugueses em África.
37 Que nenhuma responsabilidade de igreja retenha vocês. Reconheçam o vosso dia de visitação, porque se vocês perderem as trombetas de ajuntamento, o que estão esperando então? Dobram então os seus joelhos até que Deus fale para vocês senão, no julgamento vocês não dirão que não foram avisados.
38 Se Israel que é de Deus por nascimento não entende a linguagem profética, como vocês que são filhos por adoção A entenderiam? Mas uma coisa é evidente: dois homens pretendendo serem de Deus, não podem falar línguas diferentes com práticas diferentes.
39 Quando os Judeus regressaram da deportação babilônica, um benjamita como Paulo poderia estar no sacerdócio. Nós escutamos novos nomes: fariseu, saduceu, zelote, essénio, herodiano... de acordo com 1 Reis 12:31 e 2 Crónicas 13:9, se alguém tiver meios, ele paga para a formação pastoral e torna-se sacerdotecomo vemos hoje nas igrejas. 2 Crónicas 13 diz: «vocês não expulsaram os pregadores de Jeová, os filhos de Aarão, e os Levitas? E vocês se fizeram sacerdotescomo os povos dos [outros] países; e qualquer que vem com um novilho e sete carneiros, para ser consagrado, torna-se sacerdote de o que não é Deus…». Amém! O versículo diz: «…como os povos dos outros países», como era no Egipto. Se alguém pagar pela formação, ele torna-se pastor. Alguém pode se levantar por si mesmo e recomendar-se como sacerdote, exatamente como os povos dos outros países. Vocês veem?
Para mais informações Baixe o aplicativo intitulado Profeta Kacou Philippe Oficial na playstore ou na Apple store.