Time Dilation: Scientific Reality and Its Technological Implications
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- Опубліковано 24 чер 2024
- Without a shadow of a doubt, time dilation is among the most intriguing and, at the same time, most misunderstood phenomena in the theory of relativity. Its implications reverberate deeply in our understanding of the universe. This is why its acceptance as reality can be so challenging. But it is important to make it clear that this phenomenon has not only been confirmed by a series of rigorous experiments over decades, but has also found remarkable application in highly relevant technologies. That's what you'll see in this video
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* This content had the technical and scientific contribution of Prof. Dr. Thaciana Malaspina
(CV lattes.cnpq.br/2600060786895700)
* Link to my Lattes CV (Eudes Fileti): lattes.cnpq.br/5294929829300325
BASIC REFERENCES
[1] Bertrand Russell; ABC of Relativity, Originally published in 1925, the book was revised by Felix Pirani (professor emeritus at the University of London) in the 1958 and 1969 editions, under Russell's supervision. Pirani also coordinated the 1985 edition, after the author's death. It was this last revised version that was used in this series.
[2] Bernard Schutz; Gravity from the Ground Up: An Introductory Guide to Gravity and General Relativity, Cambridge University Press; 200.
[3] Domenico Giulini; Special Relativity: A First Encounter - 100 Years since Einstein, Oxford University Press, 2005.
[4] Martin Gardner; Relativity Simply Explained, Dover edition, first published in 1997. This edition provides new updates on the status of experimental confirmations of the theory.
[5] Albert Einstein; Relativity: The Special and General Theory, Dover, 2010 re-edition.
[6] Richard Wolfson; Simply Einstein - Relativity Demystified, Editora Norton & Company; Reprint edition, 2003.
[7] Roberto De Andrade Martins; The Historical Origin of Special Relativity, Physics Bookstore; 2015.
[8] University Physics: with modern physics. 13th ed., Freedman, Young, Sears and Zemansky, Addison Wesley.
[9] The Feynman Lectures on Physics, Feynman, Leighton and Sands. Basic Books.
[10] Basic Physics Course: Mechanics (Volume 1), Nussenzveig. Blucher.
[11] Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics. 10th ed., Serway and Jewett, Jr., Cengage Learning.
[12] Physics. 5th ed., Walker., Pearson.
[13] Physics. 9th ed., Cutnell and Johnson, Wiley & Sons.
[14] Physics for scientists and engineers: a strategic approach with
modern physics, 4th ed., Knight, Pearson.
[15] Conceptual Physics, 10th ed., Hewitt, Pearson.
[16] Modern Physics, 6th ed., Tipler and Llewellyn, W. H. Freeman and Company.
[17] Concepts of Modern Physics, 6th ed., Arthur Beiser, McGraw-Hill.
[18] jpl.nasa.gov/edu/teach/activity/tracking-spacecraft-with-trilateration/
[19] physics.weber.edu/schroeder/r5/
[20] astronomy.ohio-state.edu/pogge.1/Ast162/Unit5/gps.html
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Obrigada Professor Eudes 👏👏👏. A cada vídeo, o conceito da dilatação do tempo vai-se tornando mais percetível.
mais uma excelente aula. sempre aprendendo com o Verve Científica. Obrigado, Professor.
excelente explicação
Muito esclarecedor
Muito interessante, mas sempre achei difícil a compreensão desses fenômenos, como tb manter aberta a mente aos pensamentos abstratos
Muito top 👏🏽👏🏽
Eudes, você é de uma competência monstruosa, seus conteúdos são de muita qualidade e ajuda para as pessoas que apreciam um bom conteúdo, PARABÉNS, sou inscrito no seu canal com muuuita satisfação 🤞
Turma, vamos ajudar a divulgar com LIKE , fortalecer a divulgação .👍👍👍
Grande Valter, muito obrigado por esse comentário tão elogioso! Isso ajuda muito a promoção desse conteúdo. Abraço, Eudes.
👏👏👏
Eu sempre tenho dúvidas em relação ao conceito da dilatação do tempo. Talvez porque seja difícil definir o que é o tempo. Ou porque eu simplesmente não entendo. Até porque, se eu fosse juntar a quantidade de horas que eu me dediquei a entender o assunto, deve ter dado umas 48 horas ou menos. É quase nada.
Enfim, vou pegar um trecho de um texto do American Museum of Natural History.
"Five years on a ship traveling at 99 percent the speed of light (2.5 years out and 2.5 years back) corresponds to roughly 36 years on Earth."
A afirmação acima está correta, mas só quando se trata do tempo em relógios atômicos. Não faria sentido o trecho acima se aplicar a humanos ou qualquer outra coisa. Pois o que define o tempo para relógios atômicos, é a periodicidade de um feixe do átomo de césio observado por um detector. E o tempo para humanos, é possivelmente definido pelo conceito de entropia.
Eu irei entrar em mais detalhes abaixo.
Imaginemos que estamos em uma nave viajando a 99% da velocidade da luz. Por causa de tal velocidade, seria bem perceptível o efeito de Blue shift. Logo, poderíamos dizer que o tempo estaria a passar mais devagar para nós na nave, do que para alguém na terra. Mas isso não faz sentido. Pois, vamos imaginar que estamos dentro de um carro em repouso, e está chovendo (a chuva seria similar a luz). Quando você está parado, você pode perceber que devem cair umas 5 gotas por segundo. Mas quando o carro sai do repouso e começa a acelerar até uns 100 quilômetros por hora, você começa a perceber que agora caem umas 20 gotas por segundo no seu para-brisas. Ou seja, uma pessoa dentro desse carro e uma pessoa fora dele (em repouso), teriam envelhecido na mesma "velocidade".
Para mim, no final das contas, quanto maior a sua velocidade, menor vai ser a medição do tempo e não o tempo em si.
@Luiz31415 Olá Luiz, obrigado pelo comentário! Duvidas sobre esse assunto é normal já que a relatividade trata o tempo como uma dimensão que pode ser afetada tanto pela velocidade quanto pela gravidade. Isso contrasta dramaticamente com a percepção cotidiana do tempo como uma constante. O tempo medido por relógios atômicos e o tempo percebido por humanos são afetados igualmente pela dilatação do tempo. Já a entropia é um conceito relacionado à termodinâmica e à dispersão da energia, e não diretamente ao tempo medido. Talvez o cerne da sua dúvida esteja na dificuldade em reconhecer que o tempo é relativo e não absoluto, como a nossa experiência cotidiana pode sugerir. Grande abraço, Eudes.
Parabéns novamente pelos vídeos.
Me confunde ainda o fato que entre dois corpos não dá pra saber quem está parado.
Se dois corpos A e B se aproximam para A é B que teve o tempo dilatado e para B é A que dilatou o tempo.
No caso dos irmãos gêmeos pq só um envelheceu 0.1s?
Olá Bruno, o envelhecimento é proporcional à velocidade. Se ela for muito grande, podemos perceber (como no caso do múon). Se for muito baixa, é imperceptível, embora o envelhecimento ainda exista. Continue acompanhando, quando eu apresentar a contração do espaço é possível que as coisas se encaixem na sua cabeça. Abraço, Eudes.
Oi Eudes, sim entendi que é proporcional a velocidade. Mas a velocidade depende do referencial, no exemplo dos dois corpos A e B quem está em velocidade é portanto envelhecendo? Dependendo do referencial pode ser A ou B.
Eudes você acha que o livro de física moderna do Tipler é um bom livro para este assunto de relatividade?
@mikaelrodrigues1306 Há livros melhores, você lê Inglês? Se sim, sugiro o livro de Schutz, que tá na descrição do vídeo.
vou dar uma olhada aqui se consigo esse livro, mto obg
Se considera esses gêmeos vivendo em tempos diferentes no universo,se for acabar no ano cinquenta do gêmeos parado para onde vai o outro se não tem se universo acabou .o que quero dizer é como um carro andando muito rápido numa estrada que se acabará de velha, enquanto que o carro continuara novo mas sem estrada como o carro rodará
Zilva, essa hipótese (de eles viverem em épocas diferentes) não é considerada no experimento dos gêmeos. O instante inicial de ambos é o mesmo! Abraço, Eudes.
Super interessante, este tema continua a maravilhar as mentes humanas.