Ao contrário dos últimos podcasts sobre Bitcoins, Veganismo, etc, que para mim não passam de medição de pilas porque são opiniões muito próprias e dificilmente alguém as mudará principalmente quando se está demasiado focado numa ideia, basicamente é o mesmo que discutir sobre futebol, política ou religião. Basicamente todos e ninguém tem razão. Este podcast é autêntico "SERVIÇO PÚBLICO". Para mim, o melhor podcast até hoje do Miguel. É um "abre olhos" não apenas para o Guilherme, como para todos os que idealizam criar um produto ou uma empresa, onde neste caso concreto, nem o Miguel conseguiu descartar uma solução. Admiro a destreza e o risco que o Guilherme assumiu ao optar por um produto tão difícil e complexo de implementar e produzir tendo em conta a variante dos componentes, matérias primas, fabrico, etc. Na minha opinião o Guilherme cometeu um erro básico. Idealizou, estruturou, produziu, mas esqueceu as questão mais óbvias e fulcrais: "COMO e a QUEM vou vender o meu produto?" "Como irei implementar o meu produto no mercado?" Acredito que esta falha se tenha devido à sua tenra idade e falta de experiência. O que é certo é que neste momento encontra-se entre a espada e a parede por ter deixado escapar um pequeno GRANDE pormenor. Apesar disto, achei o Guilherme muito inteligente e excelente comunicador. Sem dúvida que terá muitas oportunidades mas neste caso e tendo em conta que a sua mãe é proprietária de uma empresa líder de mercado, porque não apanhar a boleia?! É apenas uma opinião. Relativamente ao modelo desenvolvido pela Prozis que o Miguel mostrou, sejamos sinceros! São uns sapatos de praia e que os chineses fazem aos pontapés. Existe também uma razão pela qual a Prozis ainda não conseguiu resolver a questão relativamente ao setor calçado e nem irá resolver e acredito que o Miguel o saberá melhor que ninguém. Eu explico...; A Prozis está direcionada para a área desportiva e como ele disse e bem, um par de Nike tem um custo produtivo a rondar os 10€, ou seja, no segmento desportivo temos marcas como Nike, Adidas, Asics, Reebok, Saucony e por aí em diante. Comparativamente com estas e outras marcas, o consumidor entre dar por ex. 160€/180€ por umas Nike ou Asics ou 100€/120€ por umas sapatilhas da prozis, obviamente que o consumidor vai optar pela Nike, Adidas ou Asics. Mas é que não existe a menor dúvida até porque o mercado do calçado desportivo está implementado há décadas pelas marcas de elite que ao contrário do que a maioria pensa que apenas pagamos a marca, estas empresas investem permanentemente milhões no desenvolvimento de modelos, produtos e novas tecnologias como atualmente o Gel Lyte, o ZoomX, o Lightstrike, etc. Até lá chegar a distância é absurda. Aliás, quando alguém lá chega geralmente copiando, eles já estão noutro patamar. Um apontamento que gostaria de fazer e que já foi falado diversas vezes, é na capacidade que os professores e respetivas escolas deveriam ter para ensinar "empreendedorismo" ou como ser empreendedor. Não acho que os professores e as escolas devam ou tenham obrigação de o fazer, pois honestamente, empreendedorismo não é algo que se ensine de forma a que se diga: "Estás pronto, podes começar a empreender!" Empreendedorismo é prática, não teoria. Como diz o Miguel, é EXPERIMENTAÇÃO. Além disto, imagino os jovens que atualmente na sua grande maioria querem ser ricos, todos querem ser patrões, ninguém quer ser empregado. Se mesmo sem empreendedorismo nas escolas os jovens já só querem ser patrões, imagine-se se o empreendedorismo fosse lecionado!! Existem muitos empresários que com poucos estudos, sem bases ou educação atingiram um sucesso extremo porque ser inteligente não é o mesmo que ser esperto. Há pessoas extremamente inteligentes que simplesmente não têm capacidade para gerir uma empresa. Aliás, nem todos temos ou nascemos com aptidões para ser patrões e apesar do Miguel ser um caso de um sucesso excecional tendo em conta os seus conhecimentos e resultados, devemos, principalmente os mais jovens, aprender com o Miguel, não querendo ser o Miguel, porque só existe 1 Miguel. Um excelente podcast, uma aula para o Guilherme e para todos nós. Isto, como disse, é SERVIÇO PÚBLICO. Parabéns 👏👏👏
Seu comentário deixa claro que talvez quem não tenha entendido absolutamente nada sobre o curso que vc fez é vc mesmo. Para o mau aluno nenhum professor é bom... o estudante é quem precisa "ter o dom" e ir atrás. Por mais que vc seja limitado para não enxergar as vantagens de ter estudado algo tão poderoso como economia, certamente esse conhecimento te beneficia de alguma forma no seu dia a dia. Nenhum conhecimento é em vão.
"Produzir é engenharia, vender é magia" 👏👏 Ficava aqui a tarde toda só a ouvir/ver este episódio. Parabéns a todos, especialmente ao Guilherme, porque com 24 anos lançar uma marca de sapatilhas é de tirar o chapéu. Eu com essa idade queria copos e e discotecas! Miguel o que estás a fazer é de louvar. Um verdadeiro MBA do empreendedorismo. Sem balelas!
Estes podcasts são incríveis. Vejo cada um mais que uma vez para apanhar o máximo de informação possível e tentar aplicar na realidade. As minhas metas mudaram desde que assisto estes podcasts, é absolutamente inspirador e real. Nunca pares com isto Miguel.
Muito interessante, lançar produtos de sucesso no calçado/moda tem algo de misterioso, especialmente quando vemos marcas como Crocs ou as Ugg conquistarem o mercado com modelos tão disruptivos. Muitos parabéns pelo podcast, que conversa agradável e sincera. A maturidade do Guilherme é impressionante para a idade...
1:39:30 ouvi uma frase do Steve Jobs (que se calhar não é dele): o sucesso é quando a oportunidade e o esforço se encontram 👌 não sei se era esta a frase que o Miguel estava a pensar 🙂 grande abraço aos 2! Gostei muito!
Parabéns mais uma vez pela mentoria dada! Que aula. De certeza que vai existir comentários do tipo, dinheiro dos pais até eu.. esquecendo que se com a idade dele o tivessem o seu uso era estourar em carro, roupas e festas.. se não até sejam já exemplos disso..
Adorei o ponto de vista de que a idade certa para avançar enquanto empreendedor (a sério) é aos 40. Já vou com 34, desde os 22 que pós-laboral (não tenho dinheiro dos pais para investir 😂) tenho feito as minhas tentativas de empreendedorismo (acho que já foram umas 15 tentativas 😂), aprendi muito em todas (como disseste e bem, hoje sou muito mais selectivo no que devo ou não investir, porque já sei o que não funciona ou não vale a pena ir por esse caminho), mas ainda nenhum projeto deu lucro suficiente para me dedicar a 100%. Até agora ainda nunca tive prejuízo, mas também nenhum escalou (e esse é o objetivo, se não for para escalar, prefiro me manter como empregado). A verdade é que com estes falhanços todos, e ver outros mais novos a conseguirem num par de anos, por vezes desmotiva-me (e começo a sentir que se calhar já não tenho idade para continuar a tentar) e cheguei a desistir de tentar criar a minha própria empresa em alguns momentos e simplesmente passar a gozar a vida (até porque a questão não é o dinheiro porque felizmente tenho um bom salário). Mas a vontade de criar as minhas cenas é mais forte e volto sempre a tentar novamente a criar os meus projetos (não consigo desistir 🤷♂️), por acaso neste momento as coisas já começam a funcionar minimamente (ainda que muitooo longe do que preciso para passar a dedicar a 100% nos meus projetos), e com o que disseste fez-me perceber que na verdade ainda estou na idade certa (34 anos) para chegar a ser um empresário de sucesso. Miguel, muito obrigado pela inspiração, tenho aprendido imenso com o teu podcast e é dos poucos que realmente estaria disposto a pagar para ouvir o seu conteúdo, o que já aprendi aqui (em vários episódios) é simplesmente ouro (a forma como simplificas a complexidade, e desmontas o problema é simplesmente genial). Muito obrigado e por favor continua a partilhar este tipo de conteúdo cheio de "sumo" (nem que seja a pagar). Um abraço
“Como descascar uma cebola”, podia muito bem ser o título deste episódio de podcast. Um jovem aprende mais em 1 hora a ver este podcast do que um semestre na faculdade, sei do que falo. Continuação de bom trabalho.
Muito bom podcast! Vocês são incríveis…eu compraria as sapatilhas, eu até digo que para o preço estão bem baratas 🤩 pronto eu sei que ninguém pediu masa aqui vai um comentário:o podcast foi bastante bom e esse jovem de certeza que vai longe sei que é difícil mas têm potencial. O Miguel tem razão, mas eu acho que a maioria das pessoas, principalmente tenho notado as pessoas valorizam de onde o produto é. Porque ao criar a história de ser feito em Portugal com fábricas de bastante anos de experiência assume qualidade por que vai de encontro ao que o cliente acredita( Portugal = qualidade) por isso a percentagem de assumirem e confiarem que o produto tem qualidade é maior. Mas claro não deve ser focado só focado nisso. Eu acho que a Marca tem bastante potencial. Principalmente se conseguires acertar de como contas a tua história. Agora com tantos meaningless produtos acredito que os consumidores estão cada vez mais a querer votar o seu dinheiro em coisas que acreditam que tenha significado. Se acertares bem no branding and marketing este produto vai à lua. Usar as redes sociais e até podes só começar pelo o orgânico, postar vídeos da história mostrar o processo, criar uma ligação com os consumidores. Ir ao emocional. Explora as 3 cenas (sustentável, feito em Portugal,qualidade) mas vai ao emocional. cria um ambiente também de luxo em volta da sapatilha. Como também devido ao stock limitado tira proveito disso para criar algo mais “limitado” e exclusivo. Podes começar a criar lista de espera fazer o consumidor desejoso que tenha acesso a essa sapatilha e comunidade. O que estás a vender não é o produto mas a emoção que esse produto traz. Outra coisa que me veio agora é que eu tenho conhecido tantos estrangeiros que vão a Portugal e amam o país. Acredito que facilmente comprariam as sapatilhas por um dos motivos ser feito em Portugal se conseguires transmitir a emoção do que é calçar uma sapatilha num feitas. Como o Miguel disse o pessoal não estava a comprar suplementos por serem orgânicos , mas Ele descobriu o gatilho que ia fazer os consumidores desejarem o produto. Ele fez trigger na emoção de o pessoal querer ser a melhor versão deles mesmo e alcançarem o desejo de perder peso. E por tentativa erro tens que descobrir qual é esse gatilho. Porque é que o pessoal paga extra por umas sapatilhas da Gucci ? A resposta rápida e óbvia seria porque querem “status social”, mas a realidade é que é mais deep que isso. Eles estão a comprar a forma como querem ser vistos e admirados pela sociedade porque cria emoções que vão direito daquilo que querem ver em si mesmos.
Continuo a seguir o Miguel mais por ainda achar que é um mistério para mim..e ainda não tinha gostado de nenhum podcast dele...até este. Aos 20min já tinha destruído a ideia naif do convidado.
@@joaopina6898 já viu os dois primeiros de consultoria? Para mim foram espetaculares e também gostei o do miúdo dos Açores. O resto tem sido assim assim até agora porque tenho sentido que o nível dos convidados tem piorado. (Ainda não vi este)
@@pedroleite8287 vou vendo o que me aparece no feed e sinceramente não consigo ver nenhum até ao fim... Gostava mesmo de ver alguém que questionasse mais com o que o Miguel melhor conhece. Para mim a Prozis tem muito mistério que nunca foi explicado. O Miguel quando fala da Prozis dá saltos na história da empresa de 4 ou 5 anos...
Este canal é estupidamente incrível. Tem muito potencial, muito valor e é incrível a clareza e a simplicidade com que o Sr. Miguel faz chegar a mensagem a noobs como eu. Estou apaixonado pelo conteúdo e no escritório já é uma companhia ouvir os podcasts. Lancei-me recentemente no mercado do artesanato com pulseiras, porta-chaves e afins e é desmotivante o facto de que todos os clientes querem é pulseiras de pedras naturais em elástico. Percebi já que tenho de vender o que o cliente quer mas faz sentido ser "corda solta" quando o cliente quer elástico e pedras? Tenho de procurar o meu nicho? 😮💨😮💨
@miguel sobre o iva, existe o regime de União, que podes fazer a "inscrição" no próprio portal das finanças, deste modo o cliente paga o IVA do próprio país (apenas aplicável para cliente final)
Uma aula individual, em que o professor ensina e o aluno absorve o conteúdo da mensagem. Isto é de uma utilidade enorme para quem quer fazer. Esta cultura não sai das universidades, sai da envolvente social e económica. Parabéns ao aluno Guilherme porque se expôs sem medos a este diálogo. Parabéns ao Miguel porque transmite o que sabe, também sem barreiras
Já ouvi vários podcast do Miguel e é claro o seu conhecimentos sobre industrias onde existe uma grande concorrência. Gostava de o ouvir falar sobre o conceito de "oceano azul" e de que forma é poderá ou não ser aplicado no mundo real. Abraço
Bem , vamos ver se consegui compreender. O objetivo é não seguir o efeito manada, ou seja, não ir para onde todos estão a ir. Então, se todos querem empreender é melhor eu mudar de direcção. A não ser que eu tenha uma ideia completamente louca, fora da caixa. Aí, se der certo, seria um "génio". Numa Era em que todos querem sucesso, riqueza, reconhecimento,etc, e isto muito rápido porque procuram colmatar o vazio que os preenche. Estatuto está na moda, ser conhecido como empresário de sucesso é um "must". Não quero com isto criticar quem o faz ou quer fazer, mas a maior parte das vezes procuram fora aquilo que está dentro : a felicidade. Serei feliz quando tiver, quando fizer, quando alcançar.... E porque não ser feliz já? Tentar compreender quem somos na realidade para saber que caminho seguir. Porque no fundo somos todos sem abrigo à procura do caminho de casa.
Só o facto de ter balance no nome ainda piora mais a situação porque todos os resultados vão parar a uma marca gigante chamada new balance. Era já mudar nome para uma só palavra e diferente de tudo o que tenha haver com moda. para sobressair tens que ser um outlier.
Eu sei pouco sobre o tema, e portanto o meu comentário vai ser baseado num "acho eu". Eu pelo que ouvi, acredito que esta marca consiga ter sucesso em portugal sim. A definição do nicho é muito importante. Se for definido bem desde início e ser vendido para o público certo, que tenha os mesmos valores que a marca vai vingar, certamente! Há cada vez mais pessoas a comprarem e a terem esta consciência de comprar português, pela ética que as empresas conseguem proporcionar aos seus funcionários. O ser biodegradavel, acho que é realmente importante e um excelente diferencial, e não vejo porque não pegar nisto e fazer disto o ponto chave para a venda. Pessoalmente, acho que consumimos tanto e não pensamos no seu descarte, e portanto acho que este é um valor pilar deste negócio e faz, no meu entender, sentido fazer bandeira do que é realmente diferente. Por questões éticas, sociais e de materiais. Nós somos muito bons a produzir calçado desde sempre! É não ter receios de avançar, neste mercado que é competitivo. Mas é também por haver estes diferenciais que as marcas portuguesas têm clientes. Porque temos de entregar o melhor do melhor, mas saber explicar o porquê de comprar estes e não os de sempre é crucial. Eu gostava de conseguir apoiar cada vez mais marcas portuguesas, afinal de contas no que toca à questão ética estamos a continuar a alimentar que pessoas ganhem misérias em países tão pouco desenvolvidos ao continuarmos a consumir as marcas de sempre. E normalmente as de luxo, são das piores a todos os níveis. E porquê? Porque é mais barato e a margem é maior. Percebo, obviamente. Mas não concordo! E por isso cabe ao consumidor ter consciência que consumir menos e de forma mais consciente, é essencial. Que não precisa de todos os meses comprar coisas novas e da moda, afinal só temos um corpo. Mas sim aprender a preservar o que tem, a comprar menos mas melhor. E eu acho que é por aqui que as marcas portuguesas conseguem viver! É mais caro sim, mas é uma questão de mindset. A mesma pessoa que gasta 190€ em várias peças na zara pode ser a mesma a comprar uns destes pares. O dinheiro há e vai ser gasto na mesma. Tem de ser é direcionado para os que estão dispostos a gastar dinheiro! Acho que apesar das dificuldades do mercado é uma marca bastante promissora! Eu tenho interesse em cuscar a marca e quiçá ser uma possível cliente. Força
@@RuiMendes-l2y Acho que não leu o meu comentário como deve de ser, ou não soube interpreta-lo. Em momento algum fui contra o que o Miguel ou o convidado disseram, estou a concordar e a dar a minha opinião posso? O seu comentário é inutil e infeliz. Já que perde tempo a escrever ao menos que escreva alguma coisa de jeito!
@@inesdassuncao762 A Inês deu a sua opinião e eu dei a minha. Concordo consigo que me poderei ter de alguma forma excedido nas palavras. Peço- lhe desculpa por isso, e desejo-lhe um feliz Natal.
Tem razão no ponto de haver pessoas a gastar em roupa. Mas também há uma diferença. Uma peça de roupa normal pode durar anos, 5 a 10 anos. Um par de sapatilhas dura 6 meses. Não é o mesmo gastar 190 euros numa zara em 5 ou 6 peças para 5 anos ou num par de sapatilhas para 6 meses.
Olá @@vaderpt, normalmente as pessoas não guardam e deixam de usar roupa que têm se calhar até no próprio ano que a compram. Por causa da rapidez que a indústria da moda está associada. E que oferece coisas novas a cada semana. O ponto que acho importante e que vale debater é a questão de cada vez mais devemos de fazer compras conscientes, sejam elas caras ou baratas. Se toda a gente comprar coisas que se identificam ao invés de se seguir sempre a moda, vai se conseguir fazer com que as peças perdurem no tempo. No meu caso, tenho roupa de anos até roupa da adolescência da minha mãe. E por isso sim, as peças de roupa podem e devem ser estimadas, para mim só assim é que faz sentido! Mas nos ténis também... Em relação aos ténis, isso depende da forma como estimas os teus. Tenho calçado com mais de 10 anos e com utilização frequente. Nunca tive calçado a durar apenas 6 meses. Se calhar se falarmos de crianças que não têm cuidado e jogam à bola, por exemplo, aí sim há um maior desgaste. Agora em adultos, e pela minha experiência, é sermos cuidadosos e sabermos fazer uma boa manutenção do que temos. Já agora e se quiseres arranjar alguns dos teus pares, ao invés de investires nuns novos recomendo ires à loja da @reshoes.pt www.youtube.com/@RE-TALKSneakerspodcast, arranjar os teus. E agora têm também um kit incrível, para fazeres a manutenção e limpeza do teu calçado. Assim já não durarão certamente só 6 meses, fica a dica ;)
Bom .. o comentário que escrevo é simplismente a minha opinião.. não foi feita uma análise de mercado no início deste negócio, devido a indústria do calçado está em brutal mudança com questões ambientais sensivelmente a 2/3 anos .. está a lutar contra grande tubarões que hoje em dia têm colecções com que obriga as empresas a ter certificados LWG, GOTS,ROCS,GRS,REACH, ISO, até chegam a um ponto de saber se as vacas quando morrem, morrem felizes só para termos uma noção ... Em que as solas já partem de borrachas naturais ou borrachas sintéticas mas misturadas com produtos recicláveis como casca de arroz, bolas de tênis ou até mesmo borrachas reciclada pelas empresas e com isso diferentes processos de fazer solas através da vulcanização, em que os plantares podem ser provenientes de cana de açúcar do Brasil. O calçado então mesmo em muita mudança profunda e as marcas querem casa vez as grandes marcas/grupos estão a seguir esse contexto .. se iniciasse este projeto em 2010/2013 teria bem mais sucesso mas também seria mais difícil face as matérias primas. Na minha opinião tens duas opções tenta vender topo o stock e realizar máximo capital e parte para outro negócio ou pega em dois pares, vai a 1/2 feiras e tenta vender o teu produto a uma marca de renome e ganhas aí, porque essas só na aquisição de volumes em matéria prima iram baixar o produto 30%, em fabricação irão baixar 10/15% (não vão cortar sapatilhas a mão mas sim investir ou numa coleção de cortantes ou então trabalhar com em presas que tenham máquinas de corte automático). Aí sim o produto vai ser competitivo. Mais uma vez agradeço este tipo de podcast por são sempre um BigBang de informação.
Vamos la fazer um debate de ideias aqui nos coments do mike billions 🤣 eu acho que a melhor forma é vender os produtos de outros mas de qualquer forma acho que vai ser preciso algum capital minimo para armazenar, entrega etc digo eu nao sei alguma sugestao ?
@@afcm4925 muito vago. Tens que encontrar uma necessidade ou criar essa necessidade no cliente. De resto não precisas de ter stock mas sim ter quem o tenha por ti. Quando o Miguel fizer um vídeo que explica como meteu gente a comprar Prozis do 8 para o 80, aprendemos tudo 😂
Impressionante que momentos antes de falar dos óculos de sol e da expressão dos olhos, ia perguntar construtivamente se os óculos de sol são uma defesa ou só para o estilo? 8:50
O Miguel já explicou que tem um problema de visão num dos olhos e possivelmente serve para que isso não se note tanto. Por acaso não gosto muito da imagem sombra que fica o conjunto com chapéu e óculos, mas de resto a produção é bem interessante.
o homem tem que trabalhar mais SEO, vi-me à rasca para encontrar o site. Quanto ao produto parece porreiro, mas estamos a falar de preços concorrentes com Versace e Armani, não querendo ser desmotivador. Valia a pena fazer um estudo de mercado e ver quem são os concorrentes ou produtos parecidos e ver como eles se estão a safar. Se estiverem a safar-se bem então é pensar como chegaram lá e o que podes fazer melhor para saltar à frente deles, se não se tiverem a safar bem então a nao ser que descubras a pólvora ou saques um coelho da cartola, vais pelo mesmo caminho.
Estes PODCASTS são ouro, no entanto o Guru fala de emigrar para os EUA como se fosse só fazer as malas e ir para lá, mesmo que se tenha alguma capacidade financeira. É provavelmente o pais mais dificil de emigrar legalmente, convem se calhar afirmar que sem money, money, money para investir (criar empresa, empregar no minimo 10 pessoas, etc..) e arranjar o que se chama de visto EB-5 , uma cena parecida ao visto gold, dificilmente se consegue ir.
Aos detalhes da conversa... até porque os portugueses são como os caranguejos... e perguntam agora, porquê? Exprimentem colocar carangueijos num alguidar e deixem o alguidar destapado... sabem o que acontece? ... Não sai nenhum :D é... porque quando um tenta sair , há sempre dois ou três a puxa-lo pra baixo ... Sem pensar que poderia sair e ajuda-los a sair também... Portanto o Miguel mais uma vez sabe o que diz :D Abraço
@miguel nao entendo essa tematica que criar empresa em Portugal é muita burocratico, visto que para abrir uma basta ir a "empresa na hora", pagar 250€ e arranjar um contabelista. A meu ver, parece-me muito simples
O futuro do calçado é o plástico… Ó Miguel o Quinto Império não se vai conquistar com crocs de plástico, ganha juízo! A sapatilha do Guilherme é bonita, durável e de qualidade.
As Universidade ensinam teoria. Empreendedorismo é prática. Podias até ser o melhor aluno da Universidade e não teres a mínima aptidão para ser empreendedor.
Eu uso bastantes sapatilhas, e digo que mesmo sendo de qualidade, não dou 200 euros por nenhuma sapatilha. Tudo o que está na caixa é inútil. Eu compro por cada par de sapatilhas por 50-60 euros. Se estou disposto a pagar 4x mais, esquece.
Pensamento de muitos com uma mae com dinheiro... "bem vou ate ali de ferias que ouvi dizer que curtir é que é fixe" pensamento de um empreendedor com uma mae com dinheiro "se a minha mae me empresta se algum do dela podia eu enriquecer e dar muito valor á sociedade se corre se bem o projeto e fazer o que gosto na vida ganhando dinheiro ...hummm" o pensamento de um burro "oh esse teve foi sorte pq tem uma mae com dinheiro " nesta ultima tava a brincar so a pegar ctg
Ao contrário dos últimos podcasts sobre Bitcoins, Veganismo, etc, que para mim não passam de medição de pilas porque são opiniões muito próprias e dificilmente alguém as mudará principalmente quando se está demasiado focado numa ideia, basicamente é o mesmo que discutir sobre futebol, política ou religião. Basicamente todos e ninguém tem razão.
Este podcast é autêntico "SERVIÇO PÚBLICO". Para mim, o melhor podcast até hoje do Miguel. É um "abre olhos" não apenas para o Guilherme, como para todos os que idealizam criar um produto ou uma empresa, onde neste caso concreto, nem o Miguel conseguiu descartar uma solução. Admiro a destreza e o risco que o Guilherme assumiu ao optar por um produto tão difícil e complexo de implementar e produzir tendo em conta a variante dos componentes, matérias primas, fabrico, etc. Na minha opinião o Guilherme cometeu um erro básico. Idealizou, estruturou, produziu, mas esqueceu as questão mais óbvias e fulcrais: "COMO e a QUEM vou vender o meu produto?" "Como irei implementar o meu produto no mercado?" Acredito que esta falha se tenha devido à sua tenra idade e falta de experiência. O que é certo é que neste momento encontra-se entre a espada e a parede por ter deixado escapar um pequeno GRANDE pormenor. Apesar disto, achei o Guilherme muito inteligente e excelente comunicador. Sem dúvida que terá muitas oportunidades mas neste caso e tendo em conta que a sua mãe é proprietária de uma empresa líder de mercado, porque não apanhar a boleia?! É apenas uma opinião.
Relativamente ao modelo desenvolvido pela Prozis que o Miguel mostrou, sejamos sinceros! São uns sapatos de praia e que os chineses fazem aos pontapés. Existe também uma razão pela qual a Prozis ainda não conseguiu resolver a questão relativamente ao setor calçado e nem irá resolver e acredito que o Miguel o saberá melhor que ninguém. Eu explico...; A Prozis está direcionada para a área desportiva e como ele disse e bem, um par de Nike tem um custo produtivo a rondar os 10€, ou seja, no segmento desportivo temos marcas como Nike, Adidas, Asics, Reebok, Saucony e por aí em diante. Comparativamente com estas e outras marcas, o consumidor entre dar por ex. 160€/180€ por umas Nike ou Asics ou 100€/120€ por umas sapatilhas da prozis, obviamente que o consumidor vai optar pela Nike, Adidas ou Asics. Mas é que não existe a menor dúvida até porque o mercado do calçado desportivo está implementado há décadas pelas marcas de elite que ao contrário do que a maioria pensa que apenas pagamos a marca, estas empresas investem permanentemente milhões no desenvolvimento de modelos, produtos e novas tecnologias como atualmente o Gel Lyte, o ZoomX, o Lightstrike, etc. Até lá chegar a distância é absurda. Aliás, quando alguém lá chega geralmente copiando, eles já estão noutro patamar.
Um apontamento que gostaria de fazer e que já foi falado diversas vezes, é na capacidade que os professores e respetivas escolas deveriam ter para ensinar "empreendedorismo" ou como ser empreendedor. Não acho que os professores e as escolas devam ou tenham obrigação de o fazer, pois honestamente, empreendedorismo não é algo que se ensine de forma a que se diga: "Estás pronto, podes começar a empreender!" Empreendedorismo é prática, não teoria. Como diz o Miguel, é EXPERIMENTAÇÃO. Além disto, imagino os jovens que atualmente na sua grande maioria querem ser ricos, todos querem ser patrões, ninguém quer ser empregado. Se mesmo sem empreendedorismo nas escolas os jovens já só querem ser patrões, imagine-se se o empreendedorismo fosse lecionado!! Existem muitos empresários que com poucos estudos, sem bases ou educação atingiram um sucesso extremo porque ser inteligente não é o mesmo que ser esperto. Há pessoas extremamente inteligentes que simplesmente não têm capacidade para gerir uma empresa. Aliás, nem todos temos ou nascemos com aptidões para ser patrões e apesar do Miguel ser um caso de um sucesso excecional tendo em conta os seus conhecimentos e resultados, devemos, principalmente os mais jovens, aprender com o Miguel, não querendo ser o Miguel, porque só existe 1 Miguel.
Um excelente podcast, uma aula para o Guilherme e para todos nós. Isto, como disse, é SERVIÇO PÚBLICO. Parabéns 👏👏👏
Também me licenciei em Economia, e garanto que este moço aprendeu mais nestes 118 minutos sobre a matéria do que em em 3/4 anos 😅
Economia hoje não dá em nada
@@filliiiii7 Não dá em nada mas abre a mente para tudo...
Seu comentário deixa claro que talvez quem não tenha entendido absolutamente nada sobre o curso que vc fez é vc mesmo.
Para o mau aluno nenhum professor é bom... o estudante é quem precisa "ter o dom" e ir atrás.
Por mais que vc seja limitado para não enxergar as vantagens de ter estudado algo tão poderoso como economia, certamente esse conhecimento te beneficia de alguma forma no seu dia a dia.
Nenhum conhecimento é em vão.
"Produzir é engenharia, vender é magia" 👏👏 Ficava aqui a tarde toda só a ouvir/ver este episódio. Parabéns a todos, especialmente ao Guilherme, porque com 24 anos lançar uma marca de sapatilhas é de tirar o chapéu. Eu com essa idade queria copos e e discotecas! Miguel o que estás a fazer é de louvar. Um verdadeiro MBA do empreendedorismo. Sem balelas!
"A sorte é quando a preparação se cruza com a oportunidade".
Obrigado por tanto!
Excelente frase
Estes podcasts são incríveis. Vejo cada um mais que uma vez para apanhar o máximo de informação possível e tentar aplicar na realidade. As minhas metas mudaram desde que assisto estes podcasts, é absolutamente inspirador e real. Nunca pares com isto Miguel.
Muito interessante, lançar produtos de sucesso no calçado/moda tem algo de misterioso, especialmente quando vemos marcas como Crocs ou as Ugg conquistarem o mercado com modelos tão disruptivos. Muitos parabéns pelo podcast, que conversa agradável e sincera. A maturidade do Guilherme é impressionante para a idade...
Parabéns ao Guilherme pela força de tentar e não ter medo de errar, de certeza que vai ter sucesso, se não for agora será para a próxima. 👏🏻
Muito Obrigado pelo vosso dialogo… Excelente tempo que eu percorri a ouvir a vossa conversa…
Grande podcast parabéns finalmente alguém a prestar um serviço público de apoio aos empresários
1:39:30 ouvi uma frase do Steve Jobs (que se calhar não é dele): o sucesso é quando a oportunidade e o esforço se encontram 👌 não sei se era esta a frase que o Miguel estava a pensar 🙂 grande abraço aos 2! Gostei muito!
Parabéns mais uma vez pela mentoria dada! Que aula.
De certeza que vai existir comentários do tipo, dinheiro dos pais até eu.. esquecendo que se com a idade dele o tivessem o seu uso era estourar em carro, roupas e festas.. se não até sejam já exemplos disso..
Adorei o ponto de vista de que a idade certa para avançar enquanto empreendedor (a sério) é aos 40. Já vou com 34, desde os 22 que pós-laboral (não tenho dinheiro dos pais para investir 😂) tenho feito as minhas tentativas de empreendedorismo (acho que já foram umas 15 tentativas 😂), aprendi muito em todas (como disseste e bem, hoje sou muito mais selectivo no que devo ou não investir, porque já sei o que não funciona ou não vale a pena ir por esse caminho), mas ainda nenhum projeto deu lucro suficiente para me dedicar a 100%. Até agora ainda nunca tive prejuízo, mas também nenhum escalou (e esse é o objetivo, se não for para escalar, prefiro me manter como empregado). A verdade é que com estes falhanços todos, e ver outros mais novos a conseguirem num par de anos, por vezes desmotiva-me (e começo a sentir que se calhar já não tenho idade para continuar a tentar) e cheguei a desistir de tentar criar a minha própria empresa em alguns momentos e simplesmente passar a gozar a vida (até porque a questão não é o dinheiro porque felizmente tenho um bom salário). Mas a vontade de criar as minhas cenas é mais forte e volto sempre a tentar novamente a criar os meus projetos (não consigo desistir 🤷♂️), por acaso neste momento as coisas já começam a funcionar minimamente (ainda que muitooo longe do que preciso para passar a dedicar a 100% nos meus projetos), e com o que disseste fez-me perceber que na verdade ainda estou na idade certa (34 anos) para chegar a ser um empresário de sucesso. Miguel, muito obrigado pela inspiração, tenho aprendido imenso com o teu podcast e é dos poucos que realmente estaria disposto a pagar para ouvir o seu conteúdo, o que já aprendi aqui (em vários episódios) é simplesmente ouro (a forma como simplificas a complexidade, e desmontas o problema é simplesmente genial).
Muito obrigado e por favor continua a partilhar este tipo de conteúdo cheio de "sumo" (nem que seja a pagar). Um abraço
quero que revisitem esta conversa daqui a um ano, boa sorte Guilherme, de certeza que tera sucesso, seja com ou sem calçado
“Como descascar uma cebola”, podia muito bem ser o título deste episódio de podcast. Um jovem aprende mais em 1 hora a ver este podcast do que um semestre na faculdade, sei do que falo. Continuação de bom trabalho.
Tudo verdade… sem tretas. Este conteúdo não tem preço. Obrigada Miguel. Mais pff.
Estes episódios de consultoria são mesmo serviço público! Continua Mike Billions 💪
Muito bom podcast! Vocês são incríveis…eu compraria as sapatilhas, eu até digo que para o preço estão bem baratas 🤩 pronto eu sei que ninguém pediu masa aqui vai um comentário:o podcast foi bastante bom e esse jovem de certeza que vai longe sei que é difícil mas têm potencial. O Miguel tem razão, mas eu acho que a maioria das pessoas, principalmente tenho notado as pessoas valorizam de onde o produto é. Porque ao criar a história de ser feito em Portugal com fábricas de bastante anos de experiência assume qualidade por que vai de encontro ao que o cliente acredita( Portugal = qualidade) por isso a percentagem de assumirem e confiarem que o produto tem qualidade é maior. Mas claro não deve ser focado só focado nisso. Eu acho que a Marca tem bastante potencial. Principalmente se conseguires acertar de como contas a tua história. Agora com tantos meaningless produtos acredito que os consumidores estão cada vez mais a querer votar o seu dinheiro em coisas que acreditam que tenha significado. Se acertares bem no branding and marketing este produto vai à lua. Usar as redes sociais e até podes só começar pelo o orgânico, postar vídeos da história mostrar o processo, criar uma ligação com os consumidores. Ir ao emocional. Explora as 3 cenas (sustentável, feito em Portugal,qualidade) mas vai ao emocional. cria um ambiente também de luxo em volta da sapatilha. Como também devido ao stock limitado tira proveito disso para criar algo mais “limitado” e exclusivo. Podes começar a criar lista de espera fazer o consumidor desejoso que tenha acesso a essa sapatilha e comunidade. O que estás a vender não é o produto mas a emoção que esse produto traz. Outra coisa que me veio agora é que eu tenho conhecido tantos estrangeiros que vão a Portugal e amam o país. Acredito que facilmente comprariam as sapatilhas por um dos motivos ser feito em Portugal se conseguires transmitir a emoção do que é calçar uma sapatilha num feitas. Como o Miguel disse o pessoal não estava a comprar suplementos por serem orgânicos , mas Ele descobriu o gatilho que ia fazer os consumidores desejarem o produto. Ele fez trigger na emoção de o pessoal querer ser a melhor versão deles mesmo e alcançarem o desejo de perder peso. E por tentativa erro tens que descobrir qual é esse gatilho. Porque é que o pessoal paga extra por umas sapatilhas da Gucci ? A resposta rápida e óbvia seria porque querem “status social”, mas a realidade é que é mais deep que isso. Eles estão a comprar a forma como querem ser vistos e admirados pela sociedade porque cria emoções que vão direito daquilo que querem ver em si mesmos.
Adorei!! Obrigada aos 2! MikeBillions consulting que nunca acabe 💪🏽
Eu adorei, venha outro podcast de preferência sobre emprendedorismo , gratidaao sr Miguel
Parabéns acima de tudo pela humildade 👏
Miguel é inteligente e mais velho. 😅😅😅😅😅😅 Uwauh. Fogo… 🎉🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
Resumindo..o Miguel fez o melhor podcast/canal do UA-cam de sempre.
Continuo a seguir o Miguel mais por ainda achar que é um mistério para mim..e ainda não tinha gostado de nenhum podcast dele...até este. Aos 20min já tinha destruído a ideia naif do convidado.
@@joaopina6898 já viu os dois primeiros de consultoria? Para mim foram espetaculares e também gostei o do miúdo dos Açores. O resto tem sido assim assim até agora porque tenho sentido que o nível dos convidados tem piorado. (Ainda não vi este)
@@pedroleite8287 vou vendo o que me aparece no feed e sinceramente não consigo ver nenhum até ao fim... Gostava mesmo de ver alguém que questionasse mais com o que o Miguel melhor conhece. Para mim a Prozis tem muito mistério que nunca foi explicado. O Miguel quando fala da Prozis dá saltos na história da empresa de 4 ou 5 anos...
concordo
Este canal é estupidamente incrível. Tem muito potencial, muito valor e é incrível a clareza e a simplicidade com que o Sr. Miguel faz chegar a mensagem a noobs como eu. Estou apaixonado pelo conteúdo e no escritório já é uma companhia ouvir os podcasts.
Lancei-me recentemente no mercado do artesanato com pulseiras, porta-chaves e afins e é desmotivante o facto de que todos os clientes querem é pulseiras de pedras naturais em elástico. Percebi já que tenho de vender o que o cliente quer mas faz sentido ser "corda solta" quando o cliente quer elástico e pedras? Tenho de procurar o meu nicho? 😮💨😮💨
*btw o objetivo é criar a maior empresa de paracord em Portugal
@miguel sobre o iva, existe o regime de União, que podes fazer a "inscrição" no próprio portal das finanças, deste modo o cliente paga o IVA do próprio país (apenas aplicável para cliente final)
Costumo acompanhar sempre que posso estas cdk e este sim… mto bom com excelente convidado. 🔝👌🦾🏴☠️🖤
Uma aula individual, em que o professor ensina e o aluno absorve o conteúdo da mensagem. Isto é de uma utilidade enorme para quem quer fazer. Esta cultura não sai das universidades, sai da envolvente social e económica. Parabéns ao aluno Guilherme porque se expôs sem medos a este diálogo. Parabéns ao Miguel porque transmite o que sabe, também sem barreiras
Já ouvi vários podcast do Miguel e é claro o seu conhecimentos sobre industrias onde existe uma grande concorrência. Gostava de o ouvir falar sobre o conceito de "oceano azul" e de que forma é poderá ou não ser aplicado no mundo real.
Abraço
Incrivel este canal. Quem me dera ter acesso a este tipo de conteúdo mais cedo!
O Guilherme criou uma sapatilha linda e de excelente qualidade. Eu compraria.
Um convidado especial ❤
Resistir e aprender, parabéns Guilherme
“In time” uns dos melhores filmes
Bem , vamos ver se consegui compreender. O objetivo é não seguir o efeito manada, ou seja, não ir para onde todos estão a ir. Então, se todos querem empreender é melhor eu mudar de direcção. A não ser que eu tenha uma ideia completamente louca, fora da caixa. Aí, se der certo, seria um "génio". Numa Era em que todos querem sucesso, riqueza, reconhecimento,etc, e isto muito rápido porque procuram colmatar o vazio que os preenche. Estatuto está na moda, ser conhecido como empresário de sucesso é um "must". Não quero com isto criticar quem o faz ou quer fazer, mas a maior parte das vezes procuram fora aquilo que está dentro : a felicidade. Serei feliz quando tiver, quando fizer, quando alcançar.... E porque não ser feliz já? Tentar compreender quem somos na realidade para saber que caminho seguir. Porque no fundo somos todos sem abrigo à procura do caminho de casa.
Lá está 😊
Nós aqui chamamos tenis
Sapatilhas têm a sola fininha e são usadas para ballet e ginástica
Eu ja vou encomendar as minhas
Só o facto de ter balance no nome ainda piora mais a situação porque todos os resultados vão parar a uma marca gigante chamada new balance. Era já mudar nome para uma só palavra e diferente de tudo o que tenha haver com moda. para sobressair tens que ser um outlier.
Mudar não pode porque os sapatos já estão produzidos
Palavra curta com letras " abertas"
Miguel traz alguem da área da Uber, e falem sobre o tema e se é um negócio viavel ser operador TVDE
La está uma vez mais a comprovação prática da teoria que refere que o sucesso do indivíduo e 90% função da família.
Onde viste isso neste video ?
Uma questão! Quando se compra qualquer coisa por 5 e se vende por 20 o lucro é de 75% ou de 300%?
@@topgunpresacanario o lucro é sobre o preço de venda
Eu sei pouco sobre o tema, e portanto o meu comentário vai ser baseado num "acho eu". Eu pelo que ouvi, acredito que esta marca consiga ter sucesso em portugal sim. A definição do nicho é muito importante. Se for definido bem desde início e ser vendido para o público certo, que tenha os mesmos valores que a marca vai vingar, certamente! Há cada vez mais pessoas a comprarem e a terem esta consciência de comprar português, pela ética que as empresas conseguem proporcionar aos seus funcionários. O ser biodegradavel, acho que é realmente importante e um excelente diferencial, e não vejo porque não pegar nisto e fazer disto o ponto chave para a venda. Pessoalmente, acho que consumimos tanto e não pensamos no seu descarte, e portanto acho que este é um valor pilar deste negócio e faz, no meu entender, sentido fazer bandeira do que é realmente diferente. Por questões éticas, sociais e de materiais. Nós somos muito bons a produzir calçado desde sempre! É não ter receios de avançar, neste mercado que é competitivo. Mas é também por haver estes diferenciais que as marcas portuguesas têm clientes. Porque temos de entregar o melhor do melhor, mas saber explicar o porquê de comprar estes e não os de sempre é crucial. Eu gostava de conseguir apoiar cada vez mais marcas portuguesas, afinal de contas no que toca à questão ética estamos a continuar a alimentar que pessoas ganhem misérias em países tão pouco desenvolvidos ao continuarmos a consumir as marcas de sempre. E normalmente as de luxo, são das piores a todos os níveis. E porquê? Porque é mais barato e a margem é maior. Percebo, obviamente. Mas não concordo! E por isso cabe ao consumidor ter consciência que consumir menos e de forma mais consciente, é essencial. Que não precisa de todos os meses comprar coisas novas e da moda, afinal só temos um corpo. Mas sim aprender a preservar o que tem, a comprar menos mas melhor. E eu acho que é por aqui que as marcas portuguesas conseguem viver!
É mais caro sim, mas é uma questão de mindset. A mesma pessoa que gasta 190€ em várias peças na zara pode ser a mesma a comprar uns destes pares. O dinheiro há e vai ser gasto na mesma. Tem de ser é direcionado para os que estão dispostos a gastar dinheiro! Acho que apesar das dificuldades do mercado é uma marca bastante promissora!
Eu tenho interesse em cuscar a marca e quiçá ser uma possível cliente.
Força
Você vive no mundo do Pai Natal. Está na época… Aprendeu zero com o Miguel. Desça à terra…
@@RuiMendes-l2y Acho que não leu o meu comentário como deve de ser, ou não soube interpreta-lo.
Em momento algum fui contra o que o Miguel ou o convidado disseram, estou a concordar e a dar a minha opinião posso?
O seu comentário é inutil e infeliz. Já que perde tempo a escrever ao menos que escreva alguma coisa de jeito!
@@inesdassuncao762 A Inês deu a sua opinião e eu dei a minha. Concordo consigo que me poderei ter de alguma forma excedido nas palavras. Peço- lhe desculpa por isso, e desejo-lhe um feliz Natal.
Tem razão no ponto de haver pessoas a gastar em roupa. Mas também há uma diferença. Uma peça de roupa normal pode durar anos, 5 a 10 anos. Um par de sapatilhas dura 6 meses. Não é o mesmo gastar 190 euros numa zara em 5 ou 6 peças para 5 anos ou num par de sapatilhas para 6 meses.
Olá @@vaderpt, normalmente as pessoas não guardam e deixam de usar roupa que têm se calhar até no próprio ano que a compram. Por causa da rapidez que a indústria da moda está associada. E que oferece coisas novas a cada semana. O ponto que acho importante e que vale debater é a questão de cada vez mais devemos de fazer compras conscientes, sejam elas caras ou baratas. Se toda a gente comprar coisas que se identificam ao invés de se seguir sempre a moda, vai se conseguir fazer com que as peças perdurem no tempo. No meu caso, tenho roupa de anos até roupa da adolescência da minha mãe. E por isso sim, as peças de roupa podem e devem ser estimadas, para mim só assim é que faz sentido! Mas nos ténis também...
Em relação aos ténis, isso depende da forma como estimas os teus. Tenho calçado com mais de 10 anos e com utilização frequente. Nunca tive calçado a durar apenas 6 meses. Se calhar se falarmos de crianças que não têm cuidado e jogam à bola, por exemplo, aí sim há um maior desgaste. Agora em adultos, e pela minha experiência, é sermos cuidadosos e sabermos fazer uma boa manutenção do que temos. Já agora e se quiseres arranjar alguns dos teus pares, ao invés de investires nuns novos recomendo ires à loja da @reshoes.pt www.youtube.com/@RE-TALKSneakerspodcast, arranjar os teus. E agora têm também um kit incrível, para fazeres a manutenção e limpeza do teu calçado. Assim já não durarão certamente só 6 meses, fica a dica ;)
Boas Miguel, nunca mais foste buscar polvo à lagareiro à Tasca Dom Ferreira. Lol😂um abraço
E então passado um ano ele vendeu as 170 sapatilhas? O negócio continua? Gostaria de saber
Bom .. o comentário que escrevo é simplismente a minha opinião.. não foi feita uma análise de mercado no início deste negócio, devido a indústria do calçado está em brutal mudança com questões ambientais sensivelmente a 2/3 anos .. está a lutar contra grande tubarões que hoje em dia têm colecções com que obriga as empresas a ter certificados LWG, GOTS,ROCS,GRS,REACH, ISO, até chegam a um ponto de saber se as vacas quando morrem, morrem felizes só para termos uma noção ... Em que as solas já partem de borrachas naturais ou borrachas sintéticas mas misturadas com produtos recicláveis como casca de arroz, bolas de tênis ou até mesmo borrachas reciclada pelas empresas e com isso diferentes processos de fazer solas através da vulcanização, em que os plantares podem ser provenientes de cana de açúcar do Brasil. O calçado então mesmo em muita mudança profunda e as marcas querem casa vez as grandes marcas/grupos estão a seguir esse contexto .. se iniciasse este projeto em 2010/2013 teria bem mais sucesso mas também seria mais difícil face as matérias primas. Na minha opinião tens duas opções tenta vender topo o stock e realizar máximo capital e parte para outro negócio ou pega em dois pares, vai a 1/2 feiras e tenta vender o teu produto a uma marca de renome e ganhas aí, porque essas só na aquisição de volumes em matéria prima iram baixar o produto 30%, em fabricação irão baixar 10/15% (não vão cortar sapatilhas a mão mas sim investir ou numa coleção de cortantes ou então trabalhar com em presas que tenham máquinas de corte automático). Aí sim o produto vai ser competitivo. Mais uma vez agradeço este tipo de podcast por são sempre um BigBang de informação.
Eu compraria essas sapatilhas
Olá, sou o Joel Almeida e gostava de falar com o Mike Milhoes!
Sorte é o que acontece quando a oportunidade encontra o homem preparado “ Seneca
Vai Mike - coloca o VIES a funcionar ...
Há cupão?
🤣
Para o qué?
Miguel, um dia explica como fazer negócio sem capital...
ua-cam.com/users/shortsjEiAdJDijUg?si=qQFdgKPVdSYF33fx
Ta QUASE aí a resposta 😂
Também fiquei preso nessa ideia...
Vamos la fazer um debate de ideias aqui nos coments do mike billions 🤣 eu acho que a melhor forma é vender os produtos de outros mas de qualquer forma acho que vai ser preciso algum capital minimo para armazenar, entrega etc digo eu nao sei alguma sugestao ?
@@afcm4925 muito vago. Tens que encontrar uma necessidade ou criar essa necessidade no cliente. De resto não precisas de ter stock mas sim ter quem o tenha por ti. Quando o Miguel fizer um vídeo que explica como meteu gente a comprar Prozis do 8 para o 80, aprendemos tudo 😂
Impressionante que momentos antes de falar dos óculos de sol e da expressão dos olhos, ia perguntar construtivamente se os óculos de sol são uma defesa ou só para o estilo? 8:50
O Miguel já explicou que tem um problema de visão num dos olhos e possivelmente serve para que isso não se note tanto. Por acaso não gosto muito da imagem sombra que fica o conjunto com chapéu e óculos, mas de resto a produção é bem interessante.
EU INICIEI MINHA VIDA DE MARKETING COM DROGAS 20 ANOS NA AMADORA E DEPOIS MUDEI DE PAÍS PARA A HOLANDA E DE NEGÓCIO, AGORA CANNABIS MEDICINAL.
o homem tem que trabalhar mais SEO, vi-me à rasca para encontrar o site. Quanto ao produto parece porreiro, mas estamos a falar de preços concorrentes com Versace e Armani, não querendo ser desmotivador. Valia a pena fazer um estudo de mercado e ver quem são os concorrentes ou produtos parecidos e ver como eles se estão a safar. Se estiverem a safar-se bem então é pensar como chegaram lá e o que podes fazer melhor para saltar à frente deles, se não se tiverem a safar bem então a nao ser que descubras a pólvora ou saques um coelho da cartola, vais pelo mesmo caminho.
Miguel conheces a blizzard?
Estes PODCASTS são ouro, no entanto o Guru fala de emigrar para os EUA como se fosse só fazer as malas e ir para lá, mesmo que se tenha alguma capacidade financeira. É provavelmente o pais mais dificil de emigrar legalmente, convem se calhar afirmar que sem money, money, money para investir (criar empresa, empregar no minimo 10 pessoas, etc..) e arranjar o que se chama de visto EB-5 , uma cena parecida ao visto gold, dificilmente se consegue ir.
Discord contigo num ponto Miguel,vender não é místico,vender é marketing. Aprendam Marketing
Aos detalhes da conversa... até porque os portugueses são como os caranguejos... e perguntam agora, porquê? Exprimentem colocar carangueijos num alguidar e deixem o alguidar destapado... sabem o que acontece? ... Não sai nenhum :D é... porque quando um tenta sair , há sempre dois ou três a puxa-lo pra baixo ... Sem pensar que poderia sair e ajuda-los a sair também... Portanto o Miguel mais uma vez sabe o que diz :D Abraço
1:22:00. 1:23:30 👆 1:26:20. 1:30:00. 1:35:00. 1:42:50. 1:47:00. 1:51:00
@miguel nao entendo essa tematica que criar empresa em Portugal é muita burocratico, visto que para abrir uma basta ir a "empresa na hora", pagar 250€ e arranjar um contabelista.
A meu ver, parece-me muito simples
Tens os impostos, depois os impostos (sem esquecer os impostos) e todo um mercado de cu apertado por causa de... excesso de impostos.
O futuro do calçado é o plástico…
Ó Miguel o Quinto Império não se vai conquistar com crocs de plástico, ganha juízo! A sapatilha do Guilherme é bonita, durável e de qualidade.
Acabaste com o sonho do rapaz na primeira meia hora…
Universidade, nem vou comentar ... 🤐
As Universidade ensinam teoria. Empreendedorismo é prática. Podias até ser o melhor aluno da Universidade e não teres a mínima aptidão para ser empreendedor.
A BALENCIAGA É PRODUZIDA EM PORTUGAL.
Eu uso bastantes sapatilhas, e digo que mesmo sendo de qualidade, não dou 200 euros por nenhuma sapatilha. Tudo o que está na caixa é inútil. Eu compro por cada par de sapatilhas por 50-60 euros. Se estou disposto a pagar 4x mais, esquece.
jogar em pc jogos
Mike… queres uma solução para o calçado resultar ? Vende calçado que não tem prazo de validade nem passa de moda! Minimalista e barefoot
compras a 5, vendes a 20: margem 75%... ok até à próxima.
naaaa estou a gozar! estou viciado nisto
Eu colocaria a 50% de desconto como oferta de lançamento
Já tavas a matar o produto à nascença
Porque se usa tantos anglicismos e termos tecnológicos, não se fala em Portugal para aos " grisalhos" não conseguem dominar esse vocabulário
Passo º1: Arranjar uma mãe com dinheiro.
Pensamento de muitos com uma mae com dinheiro... "bem vou ate ali de ferias que ouvi dizer que curtir é que é fixe" pensamento de um empreendedor com uma mae com dinheiro "se a minha mae me empresta se algum do dela podia eu enriquecer e dar muito valor á sociedade se corre se bem o projeto e fazer o que gosto na vida ganhando dinheiro ...hummm" o pensamento de um burro "oh esse teve foi sorte pq tem uma mae com dinheiro " nesta ultima tava a brincar so a pegar ctg
So precisas duma coisa: trabalhar que nem um cao, com um sorriso na cara. Se conseguires isso, ao inves de estares sempre a reclamar, consegues tudo
Devias ter começado pelo minuto 54:00
Típico comentário de quem quer arranjar desculpas para tudo
Desculpa lá, Miguel, mas esse "sapato" da Prozis é feio p'a crl 👎
Eu adorei, venha outro podcast de preferência sobre emprendedorismo , gratidaao sr Miguel
Miguel é inteligente e mais velho. 😅😅😅😅😅😅 Uwauh. Fogo… 🎉🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥