Tenho TOC com confirmações e pensamentos repetitivos desde que me lembro de ser gente. Gosto muito de ouvir os teus podcasts porque fazem me sentir que não estou sozinha. Obrigada 🤍
@@raminhosOlá! Estou com o Pai da Ana há mais de quinze anos e pretendo informar que ele está disposto a falar com o António Raminhos com o objectivo de, na primeira pessoa, contribuir com algumas informações, que aqui não surgiram, e que poderão contribuir para um melhor esclarecimento sobre a POC dele, passada e presente. Penso, também, que será uma mais valia no sentido de ajudar pessoas que padecem da mesma doença.
Sou amiga da Ana há vinte anos e, apesar de conviver com ela diariamente, nunca deixou transparecer para quem a rodeava os episódios que li neste livro e que me chocaram (penso que a todas as amigas da Ana). Não por ver maldade alguma, mas porque vi uma criança que teve de viver com uma doença que não era dela e mesmo assim sempre viveu a vida perto de quem ama, emanando alegria, lealdade, honestidade... Este livro ajudou me a acreditar ainda mais que nem todas as infâncias difíceis degeneram em pessoas problemáticas ou com traumas evidentes em cada gesto. A Ana passou de ser apenas amiga para ser um orgulho, um aperto bom no coração. Contou a SUA história como só ela sabe: com honestidade, respeito pelo próximo e leveza ❤
Adorei o livro Ana! Uma perspectiva honesta, real e despretensiosa de quem viveu e cresceu com um problema de saúde mental! Acima de tudo penso para a escritora deve ter sido uma catarse e uma libertação das privações a que foi sujeita. Conseguiu contar a sua história sem denegrir a imagem do outro respeitando a doença pai. Parabéns Ana!
Parabéns e muito obrigada pelo teu podcast, que tanta ajuda nos tem dado ❤ Parabéns também pela forma como “geriste” esta entrevista, bem equilibrado no limbo entre o entrevistador que procura saber a opinião da filha (Ana) e a pessoa que tem POC, compreende as razões do comportamento do pai da Ana e se identifica com algumas situações relatadas. Muito obrigada à Ana pela coragem da partilha. Sugestão: podcast sobre relação POC com serem acumuladores de coisas e de alimentos.
Testemunho forte e foi uma fotografia da minha vida, cresci nesse ambiente tóxico 30 anos, mas muito mais grave porque o meu pai tem outras patologias associadas além de que não reconhece a doença. Hoje descobri que convívio com o TOC desde os 12 anos, ignorância minha porque pensei que ele estava controlado desde a minha adolescência mas um evento recente fez-me ver que o meu TOC só se disfarçou de outras formas. Irei começar agora a tratar o TOC com o psiquiatra e psicólogo. Viver uma vida carregada de TOC é simplesmente horrível, cansativo, destruidor.... A conclusão que chego é que quando somos expostos a doenças mentais durante um longo período de tempo é inevitável não adquirirmos essa herança. Quando saí do ambiente pensei que tudo ia desaparecer, mas tudo veio atrás de mim, porque eu herdei essa "maldição", não pensem que o TOC é só a mania das arrumações e limpezas, isso é o menos quando é controlado, o pior são as outras formas subtis que o TOC aparece nas nossas vidas. Não sejam arrogantes a pensar que conseguem curar e lidar com tudo sozinhos. Procurem ajuda, é complicado viver quando não olhamos para nós.
Sempre bom ouvir este podcast. Muito obrigada! 🙂Tenho algumas manias, mas não passam disso mesmo. Há quem diga que tenho TOC e a minha resposta é sempre a mesma: vocês sabem lá o que é ter TOC, não brinquem com coisas sérias". Esclarecendo: as minhas manias são apenas estratégias para ter o menos trabalho possível nas coisas e/ou tarefas do dia a dia. Em suma, mera organização! 😁
Olá, antes de mais queria agradecer pela partilha. Sempre tive interesse em psicologia por isso já conhecia a doença mas nunca na minha vida pensei que pudesse acontecer comigo, apesar de ser uma pessoa de personalidade ansiosa. No último ano comecei a ter desses pensamentos de dúvidas e de ter que verificar vezes e vezes sem conta. O problema é relacionado com tragédias, incêndios gás electricidade, inundações, perigos para a saúde dos gatos, etc também vai de vez em quando para as doenças e contaminação mas aí tento cortar o mais breve possível... também tenho evidências de que o meu sistema imunitário até que tem sido jeitoso não me posso queixar. Sempre que ouvia falar as pessoas reportavam ter tido isto desde sempre. Quem diria que me iria calhar a sorte grande aos 27 anos... Acho que parte do tratamento é mesmo o que mencionaste... o quesafoda. Se houvesse um comprimido disso..... não tomava, preferia um robot verificador que era verificado por outro e por sua vez por um humano... e depois por um robot e uma humano de novo, que usasse um robot. E depois contratava dois serviços desses 😂😂😂 com app no telemóvel... ou então era melhor não 😂
Eu tenho TOC, a minha mãe também tinha, mas não tão acentuado. A minha mãe pedia-me sempre para verificar as coisas, eu fazia-as e algum tempo depois comecei também a duvidar das minhas verificações e acho que foi a partir daí que tudo começou. Também tive anorexia, mas felizmente esta parte está ultrapassada. Relativamente ao TOC, acho que as situações às quais me deixam ansiosa, são simplesmente estupidas e sem nexo. Tenho essa consciência, ainda por cima sou uma pessoa esclarecida e dou por mim irritada com isto. A sensação que tenho é que existe uma voz interna, que não sou eu que me obriga a verificar. Às estou tão passada que dou um grito para essa voz se calar. Já tem resultado. Enfim somos muitos malucos🙃 🙂😀
Teoricamente a poc acontece mais a pessoas inteligentes e é exatamente por isso e pela capacidade criativa que facilmente criam cenários. É o que dizem!
12:17 Querida Concha a Ana falou com o Pai antes de publicar o livro. Eu li o livro e garanto que em parte alguma a Ana denegriu a imagem do Pai. Foi tudo descrito com uma enorme leveza e sensibilidade! Penso que a Ana "precisou" de fazer este exercício para recuperar de muito sofrimento guardado durante 42 anos! Sei que o que disse é por amizade. Mas acredite que a Ana e o irmão foram filhos exemplares!
Sem comentários ... tudo isto é de uma tristeza profunda ... pois sei que o pai da escritora nunca leu o livro nem o autorizou. Falta total de respeito pelo progenitor, são assuntos para serem resolvidos em família e nunca na praça pública, mas que agora está de moda. Total falta de ética.
Tem toda a razao! A história do pai devera ser ouvida quanto antes!!!! Não como resposta a esta entrevista mas sim como história de vida @@anacunha2355
@@raminhos Olá! Estou com o Pai da Ana Vasconcelos há mais de quinze anos e pretendo informar que ele está disposto a falar com o António Raminhos com o objectivo de, na primeira pessoa, contribuir com algumas informações, que aqui não surgiram, e que poderão contribuir para um melhor esclarecimento sobre a POC dele, passada e presente. Penso, também, que será uma mais valia no sentido de ajudar pessoas que padecem da mesma doença.
@@isabelmoreiraribeiro9385podemos pensar nisso sim, por favor envie um email para o email profissional e depois a produção passa-me diretamente ant.raminhos@gmail.com
Qual a finalidade disto? Não percebo como uma filha pode expor o seu Pai publicamente desta forma. Será que o pai foi ouvido e concordou com isto? Aqui existe um grande problema, quanto a mim, que é uma enorme falta de respeito pelo pai.
Querida Concha a Ana falou com o Pai antes de publicar o livro. Eu li o livro e garanto que em parte alguma a Ana denegriu a imagem do Pai. Foi tudo descrito com uma enorme leveza e sensibilidade! Penso que a Ana "precisou" de fazer este exercício para recuperar de muito sofrimento guardado durante 42 anos! Sei que o que disse é por amizade. Mas acredite que a Ana e o irmão foram filhos exemplares!
Tenho TOC com confirmações e pensamentos repetitivos desde que me lembro de ser gente. Gosto muito de ouvir os teus podcasts porque fazem me sentir que não estou sozinha. Obrigada 🤍
Obrigado eu :)
@@raminhosOlá! Estou com o Pai da Ana há mais de quinze anos e pretendo informar que ele está disposto a falar com o António Raminhos com o objectivo de, na primeira pessoa, contribuir com algumas informações, que aqui não surgiram, e que poderão contribuir para um melhor esclarecimento sobre a POC dele, passada e presente. Penso, também, que será uma mais valia no sentido de ajudar pessoas que padecem da mesma doença.
Sou amiga da Ana há vinte anos e, apesar de conviver com ela diariamente, nunca deixou transparecer para quem a rodeava os episódios que li neste livro e que me chocaram (penso que a todas as amigas da Ana). Não por ver maldade alguma, mas porque vi uma criança que teve de viver com uma doença que não era dela e mesmo assim sempre viveu a vida perto de quem ama, emanando alegria, lealdade, honestidade... Este livro ajudou me a acreditar ainda mais que nem todas as infâncias difíceis degeneram em pessoas problemáticas ou com traumas evidentes em cada gesto. A Ana passou de ser apenas amiga para ser um orgulho, um aperto bom no coração. Contou a SUA história como só ela sabe: com honestidade, respeito pelo próximo e leveza ❤
Adorei o livro Ana! Uma perspectiva honesta, real e despretensiosa de quem viveu e cresceu com um problema de saúde mental! Acima de tudo penso para a escritora deve ter sido uma catarse e uma libertação das privações a que foi sujeita.
Conseguiu contar a sua história sem denegrir a imagem do outro respeitando a doença pai.
Parabéns Ana!
Parabéns e muito obrigada pelo teu podcast, que tanta ajuda nos tem dado ❤ Parabéns também pela forma como “geriste” esta entrevista, bem equilibrado no limbo entre o entrevistador que procura saber a opinião da filha (Ana) e a pessoa que tem POC, compreende as razões do comportamento do pai da Ana e se identifica com algumas situações relatadas. Muito obrigada à Ana pela coragem da partilha.
Sugestão: podcast sobre relação POC com serem acumuladores de coisas e de alimentos.
Obrigado eu pelas palavras e fica registada a ideia
Testemunho forte e foi uma fotografia da minha vida, cresci nesse ambiente tóxico 30 anos, mas muito mais grave porque o meu pai tem outras patologias associadas além de que não reconhece a doença. Hoje descobri que convívio com o TOC desde os 12 anos, ignorância minha porque pensei que ele estava controlado desde a minha adolescência mas um evento recente fez-me ver que o meu TOC só se disfarçou de outras formas. Irei começar agora a tratar o TOC com o psiquiatra e psicólogo. Viver uma vida carregada de TOC é simplesmente horrível, cansativo, destruidor.... A conclusão que chego é que quando somos expostos a doenças mentais durante um longo período de tempo é inevitável não adquirirmos essa herança. Quando saí do ambiente pensei que tudo ia desaparecer, mas tudo veio atrás de mim, porque eu herdei essa "maldição", não pensem que o TOC é só a mania das arrumações e limpezas, isso é o menos quando é controlado, o pior são as outras formas subtis que o TOC aparece nas nossas vidas. Não sejam arrogantes a pensar que conseguem curar e lidar com tudo sozinhos. Procurem ajuda, é complicado viver quando não olhamos para nós.
Já estava com saudades do Somos Todos Malucos! Episódio cheio de interesse e informação de outro ponto de vista, parabéns!
Sempre bom ouvir este podcast. Muito obrigada! 🙂Tenho algumas manias, mas não passam disso mesmo. Há quem diga que tenho TOC e a minha resposta é sempre a mesma: vocês sabem lá o que é ter TOC, não brinquem com coisas sérias". Esclarecendo: as minhas manias são apenas estratégias para ter o menos trabalho possível nas coisas e/ou tarefas do dia a dia. Em suma, mera organização! 😁
❤brigada Raminhos! Gosto mto ds teus "podcasts".Até...🤗🤪
Gostei muito deste podcast com a Ana.
Boa conversa, Raminhos.
Que testemunho forte
Obrigada Raminhos pelo pela conversa.
Obrigado Raminhos, mais um excelente programa.
Obrigado eu!
Eu nem imagino o sofrimento da Ana e da família... Excelente conversa!
Obrigado!
Eu gostei muito
Olá, antes de mais queria agradecer pela partilha.
Sempre tive interesse em psicologia por isso já conhecia a doença mas nunca na minha vida pensei que pudesse acontecer comigo, apesar de ser uma pessoa de personalidade ansiosa. No último ano comecei a ter desses pensamentos de dúvidas e de ter que verificar vezes e vezes sem conta. O problema é relacionado com tragédias, incêndios gás electricidade, inundações, perigos para a saúde dos gatos, etc também vai de vez em quando para as doenças e contaminação mas aí tento cortar o mais breve possível... também tenho evidências de que o meu sistema imunitário até que tem sido jeitoso não me posso queixar. Sempre que ouvia falar as pessoas reportavam ter tido isto desde sempre. Quem diria que me iria calhar a sorte grande aos 27 anos...
Acho que parte do tratamento é mesmo o que mencionaste... o quesafoda. Se houvesse um comprimido disso..... não tomava, preferia um robot verificador que era verificado por outro e por sua vez por um humano... e depois por um robot e uma humano de novo, que usasse um robot. E depois contratava dois serviços desses 😂😂😂 com app no telemóvel... ou então era melhor não 😂
Mas olha que a terapia ajuda!😂
Estive várias vezes em contacto com Braga
Sabia do meu sucesso com elas
👏👏👏
Mas sempre procurei
Eu tenho TOC, a minha mãe também tinha, mas não tão acentuado. A minha mãe pedia-me sempre para verificar as coisas, eu fazia-as e algum tempo depois comecei também a duvidar das minhas verificações e acho que foi a partir daí que tudo começou. Também tive anorexia, mas felizmente esta parte está ultrapassada.
Relativamente ao TOC, acho que as situações às quais me deixam ansiosa, são simplesmente estupidas e sem nexo. Tenho essa consciência, ainda por cima sou uma pessoa esclarecida e dou por mim irritada com isto. A sensação que tenho é que existe uma voz interna, que não sou eu que me obriga a verificar. Às estou tão passada que dou um grito para essa voz se calar. Já tem resultado. Enfim somos muitos malucos🙃 🙂😀
Teoricamente a poc acontece mais a pessoas inteligentes e é exatamente por isso e pela capacidade criativa que facilmente criam cenários. É o que dizem!
Será que uma filha deve expor o seu Pai desta forma? Mas qual a finalidade desta exposição?
Regras simples
12:17 Querida Concha a Ana falou com o Pai antes de publicar o livro. Eu li o livro e garanto que em parte alguma a Ana denegriu a imagem do Pai. Foi tudo descrito com uma enorme leveza e sensibilidade! Penso que a Ana "precisou" de fazer este exercício para recuperar de muito sofrimento guardado durante 42 anos! Sei que o que disse é por amizade. Mas acredite que a Ana e o irmão foram filhos exemplares!
Sem comentários ... tudo isto é de uma tristeza profunda ... pois sei que o pai da escritora nunca leu o livro nem o autorizou. Falta total de respeito pelo progenitor, são assuntos para serem resolvidos em família e nunca na praça pública, mas que agora está de moda.
Total falta de ética.
Levava me só ao Alçude onde estava o César pesadelo maior do bairro
Não roçar. Não olhar
Só para o final é que investi
Sim fui eu
Ia jantar à residência tinha de levar prenda se não lavava os pratos
Uma vez o dono então o que é isto no computador? Foi o Vitor Coelho
Nunca ninguém incomodou
E dizia uma de artes tens que aguentar
Dizia sempre que o luís já foi a paris
Imaginem uma Cunha com um velho
Seria bom ouvir o pai da Ana, também! O que me consta é que o pai dela, hoje em dia, já não é nada disto que a Ana descreve.
Pois, não sei. Poderia ser uma ideia, mas não se trata de um julgamento, mas como a Ana viveu tudo aquilo :)
Acho que seria bom!
Até porque sendo o pai quem padece da POC melhor poderá esclarecer quem estiver a ouvir .
Tem toda a razao! A história do pai devera ser ouvida quanto antes!!!! Não como resposta a esta entrevista mas sim como história de vida @@anacunha2355
Falta de convição por isso
Dizia lhe se tivesse baixa autoestima já me tinha suicidado
Nunca me falou noutras
Perguntei como imaginas o teu casamento?
E depois dizia que eu tinha traumas de não ter namorada
Fui diagnosticada com TOC há 3 meses, ver este tipo de vídeos ajuda-me a perceber que não estou sozinha e como é que posso melhorar. Muito obrigada
Obrigado eu!
@@raminhos Olá! Estou com o Pai da Ana Vasconcelos há mais de quinze anos e pretendo informar que ele está disposto a falar com o António Raminhos com o objectivo de, na primeira pessoa, contribuir com algumas informações, que aqui não surgiram, e que poderão contribuir para um melhor esclarecimento sobre a POC dele, passada e presente. Penso, também, que será uma mais valia no sentido de ajudar pessoas que padecem da mesma doença.
@@isabelmoreiraribeiro9385podemos pensar nisso sim, por favor envie um email para o email profissional e depois a produção passa-me diretamente ant.raminhos@gmail.com
@@raminhos Combinado, vou enviar
Foi o namoro ue para os dois
Deixava a falar. Se levantasse a voz. Só o fiz uma vez
Engatar à noite é doença
Qual a finalidade disto? Não percebo como uma filha pode expor o seu Pai publicamente desta forma. Será que o pai foi ouvido e concordou com isto? Aqui existe um grande problema, quanto a mim, que é uma enorme falta de respeito pelo pai.
Querida Concha a Ana falou com o Pai antes de publicar o livro. Eu li o livro e garanto que em parte alguma a Ana denegriu a imagem do Pai. Foi tudo descrito com uma enorme leveza e sensibilidade! Penso que a Ana "precisou" de fazer este exercício para recuperar de muito sofrimento guardado durante 42 anos! Sei que o que disse é por amizade. Mas acredite que a Ana e o irmão foram filhos exemplares!
Torres gémeas
E disse me esta gostava muito do namorado e aos beijos a outro muito criticada não faz mais isso
Porta-te como um homenzinho...
Fez tudo para ter vergonha de levar alguém a casa
Nas férias ficava dois meses incontactáveis TAL como Pimenta
Ainda tentei uma última vez. Dia 14 em Monsaraz. Humilhaçao. pública completa. Já foste
Tanta bebedeira
Namoro de universidade
No dia de anos leva a ao fialho
Invejoso profundo
Na última vez apagaram as luzes e todos a cantarem
Engates
Eu gozava com a pronúncia
Não engatar no trabalho é doença
Karaoke no bar. Mané a fazer se. Ela FICA muito insegura. Arranjou um prof.
Inveja profunda