O Eu e a assunção do Eu-To be or not to be- consciência e memória-discussão secular sobre a evolução “espiritual” da nossa espécie. Tema sempre interessante e intrigante. Gostei muito da abordagem.
Gostei muito de todas as considerações... sobretudo sobre a "ilusão"... "neti, neti" (nada, nem mesmo o nada). Só noutro nivel de consciência (expandida/ oceânica/ intuitiva) , TALVEZ, se possa reconhecer que um clone não é o original, pois se "pressente" um ponto (indelével) de um novo "inicio" .
Obrigado pelo seu comentário, Dr.Mário Simões, foi um prazer termos a oportunidade de o ter tido aqui no podcast connosco e agradecemos imenso o seu apoio. Como disse, apesar da perspetiva oferecida por várias tradições contemplativas do oriente, que propõem que noções como a ilusão do "eu" ou a não-dualidade, podem ser observadas neste exato momento, sem nos termos de esforçar. Já que estão tão perto de "nós", quanto o nosso próprio reflexo quando olhamos para um espelho. Creio que no entanto, a nossa relação intima com a linguagem(que dificulta a observação destas perspectivas), especialmente uma linguagem que diz que um verbo tem de estar associado a um nome(creio que existem exceções, se me lembro corretamente, uma tribo na indonésia), e que nos leva a pensar que é sempre preciso um agente ou entidade para fazer com que algo aconteça, apenas poderá vir a ser desconstruida através de um nível de consciência mais expandida como mencionou
O Eu e a assunção do Eu-To be or not to be- consciência e memória-discussão secular sobre a evolução “espiritual” da nossa espécie. Tema sempre interessante e intrigante. Gostei muito da abordagem.
Gostei muito de todas as considerações... sobretudo sobre a "ilusão"... "neti, neti" (nada, nem mesmo o nada). Só noutro nivel de consciência (expandida/ oceânica/ intuitiva) , TALVEZ, se possa reconhecer que um clone não é o original, pois se "pressente" um ponto (indelével) de um novo "inicio" .
Obrigado pelo seu comentário, Dr.Mário Simões, foi um prazer termos a oportunidade de o ter tido aqui no podcast connosco e agradecemos imenso o seu apoio. Como disse, apesar da perspetiva oferecida por várias tradições contemplativas do oriente, que propõem que noções como a ilusão do "eu" ou a não-dualidade, podem ser observadas neste exato momento, sem nos termos de esforçar. Já que estão tão perto de "nós", quanto o nosso próprio reflexo quando olhamos para um espelho. Creio que no entanto, a nossa relação intima com a linguagem(que dificulta a observação destas perspectivas), especialmente uma linguagem que diz que um verbo tem de estar associado a um nome(creio que existem exceções, se me lembro corretamente, uma tribo na indonésia), e que nos leva a pensar que é sempre preciso um agente ou entidade para fazer com que algo aconteça, apenas poderá vir a ser desconstruida através de um nível de consciência mais expandida como mencionou