Reforma Psiquiátrica Brasileira e seus desafios atuais
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- Опубліковано 22 бер 2021
- Paulo Amarante, professor e pesquisador da Fiocruz, titular do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental (LAPS/ENSP), apresenta uma perspectiva histórica da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Faz uma análise sobre os desafios atuais do campo da Saúde Mental e Atenção Psicossocial por um dos seus principais protagonistas. São discutidas as consequências da medicalização da vida e da patologização do sofrimento, que geram uma epidemia de diagnósticos sindrômicos e uma dependência crônica às drogas prescritas. Ressalta uma aliança entre a ciência e a indústria farmacêutica para sustentar o mito do desequilíbrio químico, em detrimento da produção social do sofrimento. Discute, em especial, o caso do diagnóstico da depressão e suas consequências subjetivas e sociais. Aborda a importância das práticas comunitárias, culturais e artísticas no campo da atenção psicossocial na construção de redes de apoio, bem como aberturas de perspectivas para abordagens ao sofrimento psíquico fora do campo biomédico.
O vídeo integra o site do Portfólio de Práticas Inspiradoras em Atenção Psicossocial produto da pesquisa “Desafios para a saúde mental na atenção básica: construindo estratégias colaborativas, redes de cuidado e abordagens psicossociais na Estratégia de Saúde da Família" desenvolvida na EPSJV com o apoio do Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção e Gestão à Saúde PMA/VPPCB/Fiocruz. Para acessar mais conteúdos do Portfólio, acesse: portfoliodepraticas.epsjv.fioc... - Розваги
Parabéns pelo relato, e humanidade, em defesa da causa, há tantos anos!!
A patologização de comportamentos normais e naturais como o comportamento agitado das crianças. Isso é que chamo de "abuso de drogas "...
Estudando na 6ª fase de psicologia o Paulo Amarante, o livro loucos pela vida. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 disciplina Atenção Psicossocial
Tenho um amigo q descobriu q a esposa estava o traindo, ela quis separar, mas ele não queria. Ele começou a fazer terapia, mas ainda continuava triste, cheio de sintomas. Ele, um cara já estável financeiramente, mas instavel na condução emocional, me disse q a terapia estava demorando muito pra fazer efeito" e que bastava ir num psiquiatra tal, tomar um remedinho todos os dias e os "animos" apareceriam, assim o fez. Não melhorou muito. Em resumo, apos quase 4 anos, ele eliminou a ideia de família com a mãe de sua filha, ex esposa q não queria mais dividir o sonho q até tempos atrás eles concordavam, aceitou a situação e seguiu sua vida. Viveu o luto da "fragmentação" da família, entendeu tudo, sofreu, refletiu, e voltou a cena. Isso me faz pensar no q o dr disse. Meu amigo tinha uma erva daninha(bonita e tudo), ele cortava, mas ela voltava a aparecer, pois a raiz ainda estava la. Assim como um calculo matemático q vc não consegue resolver, aí tem q estudar pra caramba, rascunhar, ate conseguir, podem ser as adversidades da vida. Cada um tem seu contexto. É natural sofrer, é natural dar um tempo, ficar com raiva, chorar (homem, mulher...), nem toda lágrima é depre, nem toda birra e nota baixa é tdah. Procure ajude! ***Medicação vai te ajudar, mas procure alguém q te escute antes de te medicar.
O
Paulo Amarante , Gratidão a este homem que sem dúvidas é um dos melhores pesquisadores do mundo da saúde mental e pública/sanitária.
nossa mano, "leito chão" me pegou. muito desumano como se tratava o sofrimento psiquico. apesar de ainda existirem muitos abusos, principalmente quando se trata de comunidades terapeuticas por exemplo. A luta apenas começou. Que possamos continuar avançando.
O podcast ajudou muito na conclusão do meu trabalho. Muito obrigada!
Maravilhosa análise! Utilizarei o seu relato nas minhas aulas!
Vim assistir para um trabalho da faculdade. Adorei a forma clara com que explica as coisas. Obrigada
Muito bom!!
Sensacional!!!!
Show.
Sinceramente, concordo com a colega sobre a música. QUAL A NECESSIDADE?
Muito bom.mas esse som no fundo atrapalha muito...Não coloque essas músicas de fundo certo?
Ate incentivados a fumar em hospitais por onde passei
E onde vão ficar os presos inimputáveis? Champinha será solto? E todos os presos que fizeram coisas horriveis vão pra rua tb?
Minha mae vivia sendo chamada na escola lembro que na primeira serie a professora ia me colocar em uma classe especial nao conseguia acompanhar outros alunoa minha mae foi na escola e conversou com a professora fui o primeiro aluno a terminar a cartilha minha mae procurou clinico geral para min com 14 anos diagnosticou depressao me colocoi em uma psicologa sai com encaminhamento para o Anchieta hospital psiquiatrico na triagem nao sei se era paciente ou funcionario falou que era muito jovem para passar por aquilo sai joguei fora o papel da consulta e avistei uma padaria sentei e tomei um refrigerante ja trabalhava de office boy na telecomunicacoes do estado de sao paulo em santos onde nasci o tempo passou aos 21 anos tive um surto psicotico fiquei internado em um hospital do naps por alguns dias nao terminei o tratamento fugi do hospital andei sao vicente a santos a pé cheguei no meu pai chamaram ambulancia e a militar sai de la em camisa de força voltei para o hospital agora com quase 43 anos sou esquisofrenico descobri aos 34 anos fiquei internado por ordem compulsoria fiquei fechado por 8 meses morei nas ruas de Batatais por quase 2 anos recebi ajuda de um amigo que procurou o ministerio publico hoje recebo o BPC LOAS e moro sozinho.
Tudo de bom para você, Francis. Sinto muito que tenhas passado por isso.
Realmente uma história muito triste,que Deus te abençoe e te guarde🙌
A fala de Paulo Amarante é poderosa e necessária. Ruim é essa musiquinha de fundo. Chatíssima. Mania de colocar música de forma inadequada.
Essa música atrás eh chata demais .... Ele tem tanto saber ....
Qual a dessa música de fundo??
Freud explica
Me desculpem, mas uma pessoa que fala isso por 1 visita que fez, não tem conhecimento PRÁTICO do que a realidade de pessoas com transtornos mentais.
Uma dúvida honesta, vc está comentando a respeito de qual trecho?