난 매일 매일 꿈을 꿔요 애들이 없는 세상 눈 감고 상상해봐 그저 고요하고 평화로운 곳 저 무지개 너머 푸른 초원 날 반기는 나의 친구 그의 이름 라니 멋진 고라니 황금빛 금고를 열더니 하는 말 이 도토리를 지켜라 희망의 도토리를 지친 날 위로 할 예쁜 울음 소리 들려 야~ 야~ 야아아아아아! (미쳤어요) 아하! 너 이 놈의 새퀴! 이 잡귀 붙은 구더기! 한 방울 두 방울 쥐방울 같은 티끌들이 모여서 아주 덤비고 뻐기고 발악할 때! 나의 콧털을 건드려 대는 불순종의 낌새 반항의 냄새 꾸역꾸여어어어어억 올라오는데 고삐풀린 향기 꼬릿한 느끼이임 오직 성스러운 뺑뺑이로 피땀흘려 냄새빼고 씻은듯이 거듭나라 쫙쫙 다 빼주마~~~ 내가~~~~아아앗!
SRTA. TRUNCHBULL] Eu sinto um cheiro nesta escola [AMANDA, falando] Eric... [SRTA. TRUNCHBULL, falando] Quieto, verme, no meu não! (cantando) Cheiro, que aliás, é bem ruim Só as narinas singulares são capazes de notar É a catinga da revolta O miasma do motim Sangra o meu sentido olfativo Sei que o real motivo Desta pestilência é ultrajante Então, pra inhaca não pegar Vocês irão se exercitar Pra provar quem é mais revoltante (falando) Segura! (cantando) O odor da revolta Está no suor que o esporte põe pra fora Eu vou de um por um Cheirar o seu futum, pra ver de quem aflora Um corpo cansado nos diz Se é culpado por causar o terror Um, dois Como um ovo já (?) Que por dentro está podre [SRTA. TRUNCHBULL (E CRIANÇAS)] O odor da revolta (Um, dois) O ranço do mal (Três, quatro) A fedidez da insolência (Eu não sei aguento mais) O cheiro do golpe (Um, dois) O pum do complô (Três, quarto) A podridez da resistência [MATILDA] Já é demais! [SRTA. TRUNCHBULL] (?) jardim Uma erva-daninha Encontra o fim sem nunca germinar Segunda posição! Se uma larva cavar Eu vou logo extirpar Pra nunca se criar O odor do protesto (Um, dois, três, quatro) O ranço do horror (Um, dois, três, quatro) O aroma fédido do atrito O cheiro da afronta (Um, dois, três, quatro) A inhaca do caos (Um, dois, três, quatro) A pestilência do conflito [ERIC, falando] Por favor! [SRTA. TRUNCHBULL] Os demônios com fadiga Não vão mais causar intriga Com muito mais prática O ranço não vai se instalar (falando) Muito bem. Mais rápido, tempo dobrado. Um, dois, três, quatro... (cantando) Prática, prática Pra turma problemática Que nunca fica estática Na aula de gramática Esquálida, patética Inválida, sem ética Acata a minha tática Com prática Por isso a disciplina assume a ordem hierárquica Fulmina a clandestina política anárquica Somente o esforço físico destrói o amor narcísico E agora todos vão saber na prática! Seus músculos minúsculos Raquíticos, artríticos Se dão já por vencidos Impedidos de lutar É uma lógica didática Que vem de forma enfática Com prática, prática [CRIANÇAS] Prática! [SRTA. TRUNCHBULL] O odor da revolta O ranço do mal A fedidez da anarquia O cheiro do golpe O pum do complô A podridez da rebeldia Vislumbre um lugar sem crianças É, vale a pena sonhar Vislumbre o sossego, há paz, algum cheiro Que vai encontrar Imagine um chalé na floresta E nesse chalé, um bufão Que além de ator de um circo de horror Faz chapéu de papel sem a mão E canta: "Guarde os seus cavalos Ou vão roubá-los daqui Quando enfim os encontrar Eles vão relinchar, gratos" [ERIC, falando] Ela é louca! [SRTA. TRUNCHBULL] Ahá! Então, como eu previ Um verme brota bem ali Mesmo um ínfimo, mínimo ser Reúne forças pra feder Não há nada que possa me dar mais nojo Não há cheiro no mundo pior... [SRTA. TRUNCHBULL (E CRIANÇAS)] Que o odor da revolta (?) O ranço do mal (?) A fedidez da insolência (?) O cheiro do golpe (?) O pum do complô (?) Eu não vou parar até tirar A gana de quem quer lutar Até a minha prática lavar O cheiro ruim de vez!
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난 매일 매일 꿈을 꿔요
애들이 없는 세상
눈 감고 상상해봐
그저 고요하고 평화로운 곳
저 무지개 너머 푸른 초원
날 반기는 나의 친구
그의 이름 라니 멋진 고라니
황금빛 금고를 열더니 하는 말
이 도토리를 지켜라 희망의 도토리를
지친 날 위로 할 예쁜 울음 소리 들려
야~ 야~
야아아아아아!
(미쳤어요)
아하! 너 이 놈의 새퀴!
이 잡귀 붙은 구더기!
한 방울 두 방울 쥐방울 같은 티끌들이 모여서
아주 덤비고 뻐기고 발악할 때!
나의 콧털을 건드려 대는 불순종의 낌새 반항의 냄새
꾸역꾸여어어어어억 올라오는데
고삐풀린 향기 꼬릿한 느끼이임
오직 성스러운 뺑뺑이로
피땀흘려 냄새빼고
씻은듯이 거듭나라 쫙쫙 다 빼주마~~~
내가~~~~아아앗!
SRTA. TRUNCHBULL]
Eu sinto um cheiro nesta escola
[AMANDA, falando]
Eric...
[SRTA. TRUNCHBULL, falando]
Quieto, verme, no meu não!
(cantando)
Cheiro, que aliás, é bem ruim
Só as narinas singulares são capazes de notar
É a catinga da revolta
O miasma do motim
Sangra o meu sentido olfativo
Sei que o real motivo
Desta pestilência é ultrajante
Então, pra inhaca não pegar
Vocês irão se exercitar
Pra provar quem é mais revoltante
(falando)
Segura!
(cantando)
O odor da revolta
Está no suor que o esporte põe pra fora
Eu vou de um por um
Cheirar o seu futum, pra ver de quem aflora
Um corpo cansado nos diz
Se é culpado por causar o terror
Um, dois
Como um ovo já (?)
Que por dentro está podre
[SRTA. TRUNCHBULL (E CRIANÇAS)]
O odor da revolta (Um, dois)
O ranço do mal (Três, quatro)
A fedidez da insolência (Eu não sei aguento mais)
O cheiro do golpe (Um, dois)
O pum do complô (Três, quarto)
A podridez da resistência
[MATILDA]
Já é demais!
[SRTA. TRUNCHBULL]
(?) jardim
Uma erva-daninha
Encontra o fim sem nunca germinar
Segunda posição!
Se uma larva cavar
Eu vou logo extirpar
Pra nunca se criar
O odor do protesto (Um, dois, três, quatro)
O ranço do horror (Um, dois, três, quatro)
O aroma fédido do atrito
O cheiro da afronta (Um, dois, três, quatro)
A inhaca do caos (Um, dois, três, quatro)
A pestilência do conflito
[ERIC, falando]
Por favor!
[SRTA. TRUNCHBULL]
Os demônios com fadiga
Não vão mais causar intriga
Com muito mais prática
O ranço não vai se instalar
(falando)
Muito bem. Mais rápido, tempo dobrado. Um, dois, três, quatro...
(cantando)
Prática, prática
Pra turma problemática
Que nunca fica estática
Na aula de gramática
Esquálida, patética
Inválida, sem ética
Acata a minha tática
Com prática
Por isso a disciplina assume a ordem hierárquica
Fulmina a clandestina política anárquica
Somente o esforço físico destrói o amor narcísico
E agora todos vão saber na prática!
Seus músculos minúsculos
Raquíticos, artríticos
Se dão já por vencidos
Impedidos de lutar
É uma lógica didática
Que vem de forma enfática
Com prática, prática
[CRIANÇAS]
Prática!
[SRTA. TRUNCHBULL]
O odor da revolta
O ranço do mal
A fedidez da anarquia
O cheiro do golpe
O pum do complô
A podridez da rebeldia
Vislumbre um lugar sem crianças
É, vale a pena sonhar
Vislumbre o sossego, há paz, algum cheiro
Que vai encontrar
Imagine um chalé na floresta
E nesse chalé, um bufão
Que além de ator de um circo de horror
Faz chapéu de papel sem a mão
E canta:
"Guarde os seus cavalos
Ou vão roubá-los daqui
Quando enfim os encontrar
Eles vão relinchar, gratos"
[ERIC, falando]
Ela é louca!
[SRTA. TRUNCHBULL]
Ahá!
Então, como eu previ
Um verme brota bem ali
Mesmo um ínfimo, mínimo ser
Reúne forças pra feder
Não há nada que possa me dar mais nojo
Não há cheiro no mundo pior...
[SRTA. TRUNCHBULL (E CRIANÇAS)]
Que o odor da revolta (?)
O ranço do mal (?)
A fedidez da insolência (?)
O cheiro do golpe (?)
O pum do complô (?)
Eu não vou parar até tirar
A gana de quem quer lutar
Até a minha prática lavar
O cheiro ruim de vez!