Acho que a pergunta do Breno foi, no caso de torção de compatibilidade, quando considerar que a viga de apoio tem condições de receber um engaste e quando devemos considerar apoio simples.
Vídeo muito bom Luiz, muito obrigado por responder e por sanar essa dúvida! Com isso, surgiu uma outra dúvida, hahahaha Há vantagens em considerar o efeito da torÇão nestes casos onde vigas se apoiam em vigas, haja visto que, se desconsiderarmos seu efeito não acarretará no colapso da estrutura? Pois pelo que tenho observado, os momentos torsores resultantes dessas situações (viga apoiando em viga) não costumam ser muito altos. Ou ficaria à mercê da análise das duas situações (rotulada e engastada)? Pois quando consideramos o engaste, essa torção gerada acaba reduzindo também o momento positivo, correto? Ou melhor, transferindo-o para o negativo. Muito obrigado novamente! Ahhh, e na hora do torSão, acabei ficando em dúvida, lembrei de momento "torsor" no eberick, e acabou indo com S kakakakaka
Vamos lá.. geralmente Breno nos projetos aqui na maioria dos casos eu mantenho o engaste, justamente porque é pequeno e a própria largura da viga de apoio suporta o esforço, além de que diminui os deslocamentos e o momento fletor positivo como você cometou. Apenas quando realmente estou com problemas de torção no apoio que avalio a possibilidade de algum tipo de redistribuição em torções de compatibilidade.
Luiz, faz um vídeo sobre o cadastro de estacas no Eberick, como dimencionar isso para cadastro.. Estou fazendo seu curso e estou amando, mas estou com dúvidas em relação a dimencionamento de fundação.
Assisti um monte de video. Graças a Deus eu encontrei este video. Obrigado.
Acho que a pergunta do Breno foi, no caso de torção de compatibilidade, quando considerar que a viga de apoio tem condições de receber um engaste e quando devemos considerar apoio simples.
Fala Luiz conteúdo maravilhoso, continua trazendo pra nós =)
Vídeo muito bom Luiz, muito obrigado por responder e por sanar essa dúvida!
Com isso, surgiu uma outra dúvida, hahahaha
Há vantagens em considerar o efeito da torÇão nestes casos onde vigas se apoiam em vigas, haja visto que, se desconsiderarmos seu efeito não acarretará no colapso da estrutura? Pois pelo que tenho observado, os momentos torsores resultantes dessas situações (viga apoiando em viga) não costumam ser muito altos.
Ou ficaria à mercê da análise das duas situações (rotulada e engastada)? Pois quando consideramos o engaste, essa torção gerada acaba reduzindo também o momento positivo, correto? Ou melhor, transferindo-o para o negativo.
Muito obrigado novamente!
Ahhh, e na hora do torSão, acabei ficando em dúvida, lembrei de momento "torsor" no eberick, e acabou indo com S kakakakaka
Vamos lá.. geralmente Breno nos projetos aqui na maioria dos casos eu mantenho o engaste, justamente porque é pequeno e a própria largura da viga de apoio suporta o esforço, além de que diminui os deslocamentos e o momento fletor positivo como você cometou.
Apenas quando realmente estou com problemas de torção no apoio que avalio a possibilidade de algum tipo de redistribuição em torções de compatibilidade.
@@EngLuizFernandoCoelho Entendido, novamente!
Mais uma vez, muito obrigado Luiz!!!
Fala luiz, pode fazer um exemplo pratico de torção de equilibrio?
Parabéns pela apresentação! Show de bola!!!
Valeu Osmar! Quem sabe o próximo vídeo seja uma pergunta sua?
Muito TOP o vídeo Luiz!! não acredito que fez um vídeo respondendo minhas pergunta sobre as desvantagens da viga, obrigado
Valeu por acompanhar Paulo!
Luiz, faz um vídeo sobre o cadastro de estacas no Eberick, como dimencionar isso para cadastro.. Estou fazendo seu curso e estou amando, mas estou com dúvidas em relação a dimencionamento de fundação.
Renan, dá uma olhada lá dentro do curso no módulo 08 - Nas aulas sobre ISE aonde falamos sobre o dimensionamento de estacas utilizando as planilhas.