Excelente dica. Eu já vinha utilizando tal ferramenta, mas é sempre bom ter um colega tão empenhado e didático confirmando as ideias de modelagens que temos. Parabéns!
Verdade Eng° Reiner. Modelagem é algo bastante complexo. Muitas vezes o modelo do programa aceita algo que pode ser que a estrutura de verdade não aceite bem. Dá uma sensação maior de segurança quando vemos outras pessoas adotando os mesmos modelos que a gente.
Se você concretou junto, mas não armou para engastar, vai acabar fissurando e distribuindo esse momento para outras regiões da estrutura. Se sua laje precisa engastar na viga tem que armar. Detalhe que se tem laje dos dois lados da viga, geralmente o engaste é de laje com laje.
no caso diminuição da resistência a torção da V30, significa reduzir à amadura para tal? percebi também que o momento fletor caiu de 80.17 para 76.16, ou seja como a viga V30 diminuiu a resistência a torção o momento fletor negativa da viga V23 diminui, e por consequência e o momento fletor positivo aumenta.
Não é bem a resistência, é a rigidez. São dois conceitos diferentes. A norma permite para torção de compatibilidade que você reduza a rigidez à torção da viga. Daí haverá uma redistribuição de esforço. O que antes era torção vira flexão. Ao invés de armar com armadura de torção (estribo + armadura longitudinal) você vai armar com armadura de flexão.
Quando você liberar essa redistribuição, vai ter uma fissuração interna. Pode ter alguma fissuração externa também. Mas a norma garante que não vai danoso à estrutura.
Sim. Não é específico para viga com erro de torção. Funciona no geral para todas as vigas que recebem torção de compatibilidade e que, por norma, pode ser redistribuída na estrutura ao invés de ser considerada.
Opa amigo...quando lanço minha laje maciça em balanço de 0.50 cm ( conhecido como beiral) mesmo engastando na viga da erro de torção na viga que foi engastado...como resolver isso, Ja fiz de várias forma e não resolve, ajuda nos pfv....
Excelente material. Quanto a lajes engastadas em viga, a torção no caso de beirais podem ser resolvidas com vigas relativamentes finas, o eberick superdimensiona essas vigas, teria alguma dica para o caso?!
Olá Yuri. Fico feliz que tenha gostado. Não sei se entendi o problema. Poderia explicar melhor? Para vigas com torção de equilíbrio, como é o caso que você citou de laje engastada em viga, eu faço o contrário do que eu mostrei nesse vídeo e aumento a rigidez à torção.
@@AcademiadeEngenharia bom dia! A questão seria o superdimensionamento do programa, levando em consideração que o tqs por exemplo calcule lajes de beirais engastadas em vigas de 14x30, sem apresentar problemas de torção. Já no eberick precisamos de uma peça de 25x30 ou seja, bem mais robusta. Essa diferença se justifica com base em que? Saberia me informar?
@@yurinunesguimaraessantos5673 Por acaso você está usando a versão mais recente do Eberick? Ou está usando uma versão igual à V8 ou anterior? Porque essas versões da V8 para trás estão na norma antiga e a fórmula da torção dava erro para seções menores que 20cm mesmo. ua-cam.com/video/uvGjYIg3Xq8/v-deo.html Se você estiver com as versões mais atuais, não era para dar diferença. Se for o caso, entra no meu grupo de whatsapp e me procura lá com o projeto que a gente avalia lá.
Fico feliz em saber que tenha gostado. Essa semana apareceram três casos nos meus grupos de whatsapp com engenheiros com problemas de torção em vigas que poderiam ser resolvidos dessa forma, resolvi compartilhar.
Muito bom o vídeo, parabéns, estou com um problema parecido, porém no meu caso, existe laje engastada na viga que esta gerando a torsão, eu poderia aplicar este método, sabendo que existe apoios na viga.
Se você tem torção não viga, você não pode reduzir a rigidez da viga no modelo. O ideal seria o contrário, aumentar a rigidez da à torção no modelo pois você vai estar armando para resistir esse esforços.
Não tem. Na V8 é pior. Porque tá na norma antiga. A formulação para cálculo da torção na norma de 2003 praticamente não deixava viga com menos de 19cm passar à torção.
Parabéns pelo vídeo, Pedro! Mais um vídeo muito esclarecedor! Uma dúvida: No caso de engastar laje-laje usando apenas a ferramenta "Engastar" poderíamos utilizar essa redução de rigidez da mesma forma?
Chefinho me diz uma coisa. O programa deixa de considerar o esforço de torção aí. Mas essa torção não deixa de existir no mundo real. Como isso pode impactar o desempenho da obra?
A não linearidade física. Em que situação pode-se alterar a rigidez de vigas e pilares de 0,4 e 0,8 para ambos 0,7? Em sobrados seria uma alternativa para melhorar os resultados em modelo mais econômico?
É esse? D22 - Espaçamento máximo de estribos menor que o configurado Meu palpite é de que você está com uma viga baixa, provavelmente viga chata. O espaçamento máximo normativo para os estribos gira em torno de metade da sua altura. Por exemplo, uma viga de 15cm vai ter espaçamento máximo na ordem de 7-8 cm. Por outro lado, no Eberick tem uma configuração onde você define qual o espaçamento mínimo que você deseja para os estribos. Digamos que você tenha configurado 10cm. Você tem um caso de espaçamento máximo (normativo) menor do que o mínimo configurado. Para corrigir bastaria permitir um espaçamento mínimo menor para os estribos. Essa configuração fica em critérios de dimensionamento de vigas - estribos - espaçamento mínimo.
@@AcademiadeEngenharia muito obrigado mesmo faz dois dias que estou com esse erro e não consigo arrumar vou tentar senão conseguir consegue me ajudar.? Desde já muito grato
Em vigas de fachadas é comum que elas se apoiem em vigas menores que vem do interior da edificação. Aí detalha-se uma armadura de suspensão nesses casos. Agora o que eu vejo que é muito comum nos meus projetos é essas vigas menores que servem de apoio, transmitirem momentos fletores, que se tornam torçores nas vigas maiores de fachada. Nesse caso eu posso rotular a viga menor na viga da fachada ou então aplicar esse método do video para reduzir a rigidez a torção?
O correto nesse caso seria você aplicar o método do vídeo e retirar a rigidez à torção da viga. Tem certeza que é a viga menor que tá transmitindo torção para a maior? Nesse caso que você citou eu imaginaria o contrário... que a viga da fachada vai gerar torção na viga menor. Mas posso estar enganado!
Olha, quebrar e rotular resolveria, mas haveria muita fissuração à flexão ali. Melhor adotar a solução que eu indiquei que já aproveita a fissuração à torção que já existe.
O eberick não considera a torsão de compatiblidade pela rigidez? Essa viga que vc rotulou não precisaria ser rotulada no Cype (mesmo deixando “engastada”), porque a rigidez - naturalmente - compatibilizará a torção (exceto para casos em que as vigas apoiadas possuam baixa inércia).
Tudo certo Túlio? Por padrão o Eberick reduz 85% da rigidez à torção nas vigas. Daí ele ainda deixa resquícios de torção. Não sei como é no Cype. No TQS não haveria necessidade de colocar a rótula porque lá se reduz 99% da rigidez à torção onde ela não é necessária. No Eberick é possível configurar para reduzir até 95% da rigidez de todas as vigas de uma vez só. Se quiser adotar uma redução maior somente fazendo como eu mostrei no vídeo e ajustando o modificador de inércia dentro da viga. Aí com a viga sem inércia à torção ela não vai pegar torção de compatibilidade nem se a viga chegando nela estiver engastada.
Que eu me lembro no Eberick V10 tinha uma opção de configurar a % de redução da rigidez da viga dentro desse botão modelo que mostrei o que daria o mesmo efeito. Acho que na V8 já tinha isso, não tenho certeza.
Muito bom o vídeo, parabéns, estou com um problema parecido, porém no meu caso, existe laje engastada na viga que esta gerando a torsão, eu poderia aplicar este método, sabendo que existe apoios na viga.
Se entendi bem, no seu caso a laje está engastada na viga e em balanço. Daí a torção é necessária ao equilíbrio e você não pode reduzir a rigidez à torção sob risco de gerar deslocamentos exagerados ou mesmo hipostaticidade
*Conheça o Treinamento Especialista em Eberick*
www.acad.eng.br/cursos/especialista-estruturas-eberick/
Mto bom , novamente me salvando!!
Fico feliz que tenha gostado!
Muito bom
Que bom que gostou Rômulo
Confere essa lista de vídeos Exclusivos de Eberick aí: ua-cam.com/play/PL22b3DIQVQWcn1myN_aA88WZZwjE09PvU.html
Excelente dica. Eu já vinha utilizando tal ferramenta, mas é sempre bom ter um colega tão empenhado e didático confirmando as ideias de modelagens que temos.
Parabéns!
Verdade Eng° Reiner.
Modelagem é algo bastante complexo. Muitas vezes o modelo do programa aceita algo que pode ser que a estrutura de verdade não aceite bem.
Dá uma sensação maior de segurança quando vemos outras pessoas adotando os mesmos modelos que a gente.
Parabéns pela didática. Muito bons os vídeos.
Obrigado Stéphane. Fico feliz que esteja gostando.
Se a laje pré-moldada/ protendida for concretada junto com as vigas nas quais estão apoiadas, se torna um engaste?
Se você concretou junto, mas não armou para engastar, vai acabar fissurando e distribuindo esse momento para outras regiões da estrutura.
Se sua laje precisa engastar na viga tem que armar.
Detalhe que se tem laje dos dois lados da viga, geralmente o engaste é de laje com laje.
Muito bom!
Valeu Danilo. Se tiver sugestão de novos temas só postar pra gente aqui.
no caso diminuição da resistência a torção da V30, significa reduzir à amadura para tal? percebi também que o momento fletor caiu de 80.17 para 76.16, ou seja como a viga V30 diminuiu a resistência a torção o momento fletor negativa da viga V23 diminui, e por consequência e o momento fletor positivo aumenta.
Não é bem a resistência, é a rigidez. São dois conceitos diferentes.
A norma permite para torção de compatibilidade que você reduza a rigidez à torção da viga. Daí haverá uma redistribuição de esforço. O que antes era torção vira flexão.
Ao invés de armar com armadura de torção (estribo + armadura longitudinal) você vai armar com armadura de flexão.
Quando você liberar essa redistribuição, vai ter uma fissuração interna. Pode ter alguma fissuração externa também. Mas a norma garante que não vai danoso à estrutura.
Excelente dica, fazendo isso conseguimos até reduzir a armadura de pele em algumas vigas.
Sim. Não é específico para viga com erro de torção. Funciona no geral para todas as vigas que recebem torção de compatibilidade e que, por norma, pode ser redistribuída na estrutura ao invés de ser considerada.
Obrigada por compartilhar teu conhecimento! Ótimo vídeo.
Fico feliz que tenha gostado Vanessa! Confere aí que tem mais vídeo bom por vir.
Opa amigo...quando lanço minha laje maciça em balanço de 0.50 cm ( conhecido como beiral) mesmo engastando na viga da erro de torção na viga que foi engastado...como resolver isso, Ja fiz de várias forma e não resolve, ajuda nos pfv....
Qual é a seção da sua viga e qual é o valor da torção que tá atuando nela?
Excelente material. Quanto a lajes engastadas em viga, a torção no caso de beirais podem ser resolvidas com vigas relativamentes finas, o eberick superdimensiona essas vigas, teria alguma dica para o caso?!
Olá Yuri. Fico feliz que tenha gostado.
Não sei se entendi o problema. Poderia explicar melhor?
Para vigas com torção de equilíbrio, como é o caso que você citou de laje engastada em viga, eu faço o contrário do que eu mostrei nesse vídeo e aumento a rigidez à torção.
@@AcademiadeEngenharia bom dia! A questão seria o superdimensionamento do programa, levando em consideração que o tqs por exemplo calcule lajes de beirais engastadas em vigas de 14x30, sem apresentar problemas de torção. Já no eberick precisamos de uma peça de 25x30 ou seja, bem mais robusta. Essa diferença se justifica com base em que? Saberia me informar?
@@yurinunesguimaraessantos5673 Por acaso você está usando a versão mais recente do Eberick? Ou está usando uma versão igual à V8 ou anterior?
Porque essas versões da V8 para trás estão na norma antiga e a fórmula da torção dava erro para seções menores que 20cm mesmo.
ua-cam.com/video/uvGjYIg3Xq8/v-deo.html
Se você estiver com as versões mais atuais, não era para dar diferença.
Se for o caso, entra no meu grupo de whatsapp e me procura lá com o projeto que a gente avalia lá.
Seus videos sao muito bons, didaticos e diretos, parabens
Fico feliz em saber que tenha gostado. Essa semana apareceram três casos nos meus grupos de whatsapp com engenheiros com problemas de torção em vigas que poderiam ser resolvidos dessa forma, resolvi compartilhar.
Muito bom o vídeo, parabéns, estou com um problema parecido, porém no meu caso, existe laje engastada na viga que esta gerando a torsão, eu poderia aplicar este método, sabendo que existe apoios na viga.
Se você tem torção não viga, você não pode reduzir a rigidez da viga no modelo. O ideal seria o contrário, aumentar a rigidez da à torção no modelo pois você vai estar armando para resistir esse esforços.
Tem como fazer isso na V8?
Não tem. Na V8 é pior. Porque tá na norma antiga. A formulação para cálculo da torção na norma de 2003 praticamente não deixava viga com menos de 19cm passar à torção.
Parabéns pelo vídeo, Pedro! Mais um vídeo muito esclarecedor!
Uma dúvida: No caso de engastar laje-laje usando apenas a ferramenta "Engastar" poderíamos utilizar essa redução de rigidez da mesma forma?
Fala aí Eng. Kristhiam! Que bom que gostou!
Se for engaste de laje com laje pode sim. Só não pode se for engaste de laje em viga.
Chefinho me diz uma coisa. O programa deixa de considerar o esforço de torção aí. Mas essa torção não deixa de existir no mundo real. Como isso pode impactar o desempenho da obra?
No mundo real a torção se redistribui e vira flexão na viga transversal. No modelo também.
E quando a torção é causada por outra viga em balanço
Tudo bem Eng° Fábio. Poderia explicar melhor?
A não linearidade física. Em que situação pode-se alterar a rigidez de vigas e pilares de 0,4 e 0,8 para ambos 0,7? Em sobrados seria uma alternativa para melhorar os resultados em modelo mais econômico?
Essa possibilidade era prevista na norma de 2003. Na revisão em 2014 ficou apenas a previsão de usar os valores 0,4 e 0,8.
Queria resolver erro d22
É esse?
D22 - Espaçamento máximo de estribos menor que o configurado
Meu palpite é de que você está com uma viga baixa, provavelmente viga chata.
O espaçamento máximo normativo para os estribos gira em torno de metade da sua altura.
Por exemplo, uma viga de 15cm vai ter espaçamento máximo na ordem de 7-8 cm.
Por outro lado, no Eberick tem uma configuração onde você define qual o espaçamento mínimo que você deseja para os estribos.
Digamos que você tenha configurado 10cm.
Você tem um caso de espaçamento máximo (normativo) menor do que o mínimo configurado.
Para corrigir bastaria permitir um espaçamento mínimo menor para os estribos.
Essa configuração fica em critérios de dimensionamento de vigas - estribos - espaçamento mínimo.
@@AcademiadeEngenharia muito obrigado mesmo faz dois dias que estou com esse erro e não consigo arrumar vou tentar senão conseguir consegue me ajudar.? Desde já muito grato
@@freedomipiranga7750 Claro. Se precisar ainda, chama no whatsapp (22)998986094
@@AcademiadeEngenharia muito obrigado então amigo
prof, como faço para fazer isso na versão v8 do eberick?
Eu acredito que não havia essa opção na V8.
Em vigas de fachadas é comum que elas se apoiem em vigas menores que vem do interior da edificação. Aí detalha-se uma armadura de suspensão nesses casos. Agora o que eu vejo que é muito comum nos meus projetos é essas vigas menores que servem de apoio, transmitirem momentos fletores, que se tornam torçores nas vigas maiores de fachada. Nesse caso eu posso rotular a viga menor na viga da fachada ou então aplicar esse método do video para reduzir a rigidez a torção?
O correto nesse caso seria você aplicar o método do vídeo e retirar a rigidez à torção da viga.
Tem certeza que é a viga menor que tá transmitindo torção para a maior? Nesse caso que você citou eu imaginaria o contrário... que a viga da fachada vai gerar torção na viga menor. Mas posso estar enganado!
Uma dúvida, daria para "quebrar" a V25 como uma solução viável?
Olha, quebrar e rotular resolveria, mas haveria muita fissuração à flexão ali. Melhor adotar a solução que eu indiquei que já aproveita a fissuração à torção que já existe.
O eberick não considera a torsão de compatiblidade pela rigidez? Essa viga que vc rotulou não precisaria ser rotulada no Cype (mesmo deixando “engastada”), porque a rigidez - naturalmente - compatibilizará a torção (exceto para casos em que as vigas apoiadas possuam baixa inércia).
Tudo certo Túlio?
Por padrão o Eberick reduz 85% da rigidez à torção nas vigas. Daí ele ainda deixa resquícios de torção.
Não sei como é no Cype. No TQS não haveria necessidade de colocar a rótula porque lá se reduz 99% da rigidez à torção onde ela não é necessária.
No Eberick é possível configurar para reduzir até 95% da rigidez de todas as vigas de uma vez só. Se quiser adotar uma redução maior somente fazendo como eu mostrei no vídeo e ajustando o modificador de inércia dentro da viga.
Aí com a viga sem inércia à torção ela não vai pegar torção de compatibilidade nem se a viga chegando nela estiver engastada.
no V8 não tem essa opção?
Que eu me lembro no Eberick V10 tinha uma opção de configurar a % de redução da rigidez da viga dentro desse botão modelo que mostrei o que daria o mesmo efeito.
Acho que na V8 já tinha isso, não tenho certeza.
@@AcademiadeEngenharia Obrigada vou procurar
Muito bom o vídeo, parabéns, estou com um problema parecido, porém no meu caso, existe laje engastada na viga que esta gerando a torsão, eu poderia aplicar este método, sabendo que existe apoios na viga.
Se entendi bem, no seu caso a laje está engastada na viga e em balanço. Daí a torção é necessária ao equilíbrio e você não pode reduzir a rigidez à torção sob risco de gerar deslocamentos exagerados ou mesmo hipostaticidade
@@AcademiadeEngenharia certo, consegui resolver o problema, porém precisei habilitar a ancoragem integral na viga.
@@gamerssobrevivente Não tem problema. É necessário às vezes