Rally Terras de Aboboreira 2021 - @BunningsVideo

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  • Опубліковано 1 тра 2021
  • Ole Christian Veiby vence Rali Terras d’Aboboreira
    Ole Christian Veiby/Jonas Andersson (Hyundai NG i20 R5) venceram o Rali Terras d’Aboboreira, depois bater Pepe López/Diego (Skoda Fabia Rally2) por 2.8s. Chris Ingram/Ross Withcock (Skoda Fabia R5 Evo), terminaram no lugar mais baixo do pódio.
    Nas contas do CPR, Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fabia R5 evo) foram os melhores, batendo Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 evo) por 8.3s, com Miguel Correia/António Costa (Skoda Fabia R5 evo) a terminar novamente no pódio (do CPR).
    Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Hyundai i20 R5) foi sétimo da geral, quarto do CPR.
    É o regresso aos triunfos nacionais da dupla algarvia, o que já não sucedia desde o Rali de Mortágua 2019, no ano em que foram campeões. Um belo começo de campeonato, pois dado o equilíbrio que se viu nesta prova, a competição promete.
    Bernardo Sousa/Victor Calado (Skoda Fabia R5), foram quintos do CPR, com o piloto madeirense a realizar um bom regresso aos ralis, ele que já não competia há cerca de dois anos. Deixou claro que com mais algum ritmo, pode lutar pelos lugares mais à frente, juntando-se a um conjunto de piloto que continuam a fazer do CPR uma competição muito interessante.
    Como todos os estrangeiros presentes, Alberto Heller/Marc Marti (Citroen C3 Rally2) também vieram para preparar o Rali de Portugal, terminando em nono da geral na frente de José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3R5), que tiveram uma prova abaixo das possibilidades, com o piloto portuense com dificuldades a voltar ao andamento na terra que evidenciou por exemplo, no Rali de Mortágua de 2019, quando esteve muito perto de vencer o rali.
    A dupla irlandesa Josh Mcerlean/Noel O’Sullivan (Hyundai i20 R5) terminou na 11ª posição.
    Os azarados de última hora foram Pedro Antunes(Pedro alves (Citroën C3 Rally2) que desistiram na derradeira especial devido a acidente, depois de terem feito uma bela prova, de adaptação ao novo carro e à nova realidade, chegando ao último troço no sétimo lugar da geral no CPR. Um azar que serve também de experiência, num rali com muitos mais pontos positivos que negativos.
    Manuel Castro/Ricardo Cunha (Skoda Fabia R5 evo) terminaram na 12ª posição. Depois do acidente no shakedown, o Skoda não ficou a 100% e isso abalou a confiança do piloto, que andou quase sempre pelas posições mais atrás do Top 10.
    Em termos de CPR, Paulo Neto/Vítor Hugo (Skoda Fabia R5) terminaram em oitavo, na frente de Daniel Nunes/Nuno Mota Ribeiro que tiveram uma boa estreia com o Ford Fiesta Rally3. O carro precisa de trabalho, como seria de esperar, mas a dupla já deu bons apontamentos nesta prova.
    Gil Antunes/Diogo Correia (Dacia Sandero R4) fecho o Top 10 nacional, em mais um rali de evolução do seu Dacia Sandero R4.
    Pedro Meireles/Mário Castro (Volkswagen Polo GTI R5) terminaram em oitavo, e o seus tempo terá de ser corrigido pois parou nas duas últimas especiais para ajudar concorrentes com com problemas (PE6) e depois o troço foi neutralizado depois do que toque de Pedro Antunes.
    Georg Linnamae/Volodymyr (Volkswagen Polo GTI R5) foi um dos grandes azarados da prova, foi o primeiro líder do rali, perdeu-a na PE2, recuperou a dianteira na PE3, mas logo a seguir o o VW Polo teve um princípio de incêndio no motor devido a um tubo de óleo que se soltou e a dupla desistiu logo ali, levando mesmo à interrupção da PE4.
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