PCR digital: aprenda na prática que é e como funciona a 3ª geração da PCR - parte 1

[@rafaelamoreira9786]

Sensacional..

[@RenanRodrigues691]

Muito legal o exemplo com os cookies.

[@claudiaf.m.9414]

Muito boa a analogia! Ótima aula!

[@cinthiatica]

Suas aulas são demais, parabéns!

[@luizayeda9229]

Muito Bom, obrigada.

[@josenetorodriguessantana9955]

Muito bom! Parabéns, pelo conteúdo e didática. 👏👏

[@AnneCarolineR4]

GENIAL!! Parabéns!!

[@UniversodaBioMol]

Obrigado 😃

[@iaradinik7306]

Poxa, agora quero um cookie hahaha
Excelente aula, adorei a analogia!

[@UniversodaBioMol]

Meu filho comeu tudo. Hahahahahahaha

[@williandas.oliveira654]

Muito boa a aula, minha dúvida seria. Se a diferenciação da intensidade de fluorescência não seria o suficiente para determinar a probabilidade do fragmento em cada repartição?

[@UniversodaBioMol]

Excelente pergunta. Mas não seria, pois a variação de intensidade é muito pequena na partição a ponto de ela ser quantificável.

[@ThaaLopes03]

Aula excelente, como sempre! E a diferença entre usar sondas e agentes intercalantes é igual que uma qPCR?

[@UniversodaBioMol]

Isso mesmo.

[@Fe_allan]

MasterMol ou BioChef

[@UniversodaBioMol]

BioChef! Gostei hahahahhaa