MCCB - A REPÚBLICA E A EDUCAÇÃO EM PORTUGAL - LGP

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  • Опубліковано 22 тра 2021
  • O século XX deu a Portugal um novo sistema de governação: a República.
    A reestruturação da instrução pública foi uma das suas prioridades, que incluiu a reorganização da escola primária e a renovação na formação dos professores.
    A Batalha seria beneficiária, como as restantes regiões portuguesas, da expansão da Educação para todos.
    A história do Ensino na Batalha tem origem no Convento de Santa Maria da Vitória que foi, durante o século XV, local de estudo e de pregação, orientado pela Ordem Dominicana. O teólogo e filósofo Frei Bartolomeu estendeu o ensino ao grau universitário, transformando o convento em “Studium”, até à expulsão das ordens religiosas em 1834.
    No XIX, António Cândido da Encarnação financia a construção da primeira escola da Batalha, numa época em que a instrução pública se torna obrigatória às camadas populares.
    Com o Estado Novo, no século XX, o sistema educativo português evoluiu significativamente, sendo marcado pela doutrina do regime ditatorial.
    Na Batalha, a filantropia apoiava a actividade escolar. Em 1954, António Oliveira Zuquet cedeu um espaço para instalação de uma Cantina Escolar. O Comendador Pedro Monteiro Pereira Queiroz, radicado no Brasil, apoiou as obras da cantina e mandava dinheiro para alimentar, vestir e calçar as crianças mais pobres.
    A revolução de Abril de 1974 alterou profundamente a Educação. O aluno, orientado pelo professor, passa a ser o centro da atitude instrutiva, tendo à sua disposição novos meios de informação e comunicação.
    A escola proporciona, a partir de então, a construção do saber de uma forma activa e interventiva, contribuindo para uma educação de cidadania democrática, com apoio das tecnologias, cada vez mais evoluídas.

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