Desculpa por não te ter ido levar a ver o Toy Story, com Nelson Nunes | Somos Todos Malucos #85
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- Опубліковано 30 січ 2024
- Para entenderem este título, vão ter de escutar a conversa até ao fim! Nelson Nunes escreve muito sobre a morte e pensa muito sobre a morte, mas isso não é necessariamente mau.
Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas:
- www.fnac.pt/Somos-Todos-Estra...
- www.bertrand.pt/livro/somos-t...
- www.wook.pt/livro/somos-todos...
Patreon: / antonioraminhos - Розваги
Muito obrigada por este episódio, identifiquei-me em muitos aspectos de vivencias, sentimentos e percurso. Como sempre este podcast é serviço público, e algumas vezes sinto-o como um “abraço” de “isto não acontece só contigo.”
@raminhos tenho ouvido o teu podcast nos últimos tempos e aprendido muito e mesmo tenho encontrado algum conforto no testemunhos dos teus convidados e no teu testemunho. Neste programa ao início disseste que vês os comentários aqui no canal e que pedes sugestões para convidados e temas para o podcast. Eu, como mãe de um adolescente com uma doença mental referenciada como POC e que agudizou nos últimos tempos, que não tem neste momento, como dizem os psicólogos "insight pobre ou inexistente" e que por isso o tratamento e melhoria na sua vida tardam em chegar. Eu como mãe, sem saber muito bem como chegar ao meu filho, como lidar com esta ausência de critica pessoal, sugiro um programa com convidados pais de adolescentes doentes com POC. Como lidaram com a situação, como se apoiaram, que dúvidas, como a rotina familiar foi abalada, os outros irmãos como crescem com estes medos relativamente ao que o seu irmão está a passar... enfim fica a sugestão e o pedido de ajuda. 🙏
Há vários cemitérios que têm visita guiada. Os de Lisboa têm uma agenda no site da CML. Recomendo! 💜
Raminhos faz um vídeo sobre timidez e fobia social, é um tema interessante e muito pouco falado
Que conversa tão boa ❤ que leveza incrível! Obrigada!
Faleceu recentemente o meu sogro e a minha esposa está num luto difícil... As pessoas fazem nos falta ☹️ abraço
Perdi a minha mãe há dois meses depois de passarmos por uma doença terrível e o que me faz enfrentar o dia a dia é a certeza que a minha mãe estava a passar por um sofrimento imensurável. A minha mãe tinha 58 anos e nunca tinha sequer uma dor de cabeça... estas situações mudam por completo a nossa perspectiva de vida💛
E muito bom ouvir diferentes perspectivas. No caso dos paises nordicos, os cemiterios sao locais de encontro, pic nic e passeio, locais de convivio agradavel, em que a morte e tratada de forma muito natural.
quando o meu pai morreu há 11 meses o meu pensamento foi "agora sou adulta, já não tenho o meu pai para me "salvar"". e tenho 58 anos. Ainda tenho mãe felizmente, mas nunca tinha considerado a morte de um deles
Para morrer basta estar vivo
Olá..tenho o mestrado em turismo e já fiz visitas guiadas aos cemitérios do Prado do Repouso, Agramonte e Lapa...caso tenham interesse em conhecer algum deles noutras prespectiva digam me 😊
A morte é um grande tabu, mas o sofrimento, no geral, é um grande tabu. Porque as pessoas não sabem lidar com o sofrimento dos outros. Não sabem o que dizer, e têm quase uma espécie de medo que o sofrimento possa ser contagioso. Todos nós já dissemos, mesmo sem querer, que já evitamos falar com determinada pessoa, porque ela está sempre com uma conversa muito deprimente. É claro que nós não somos terapeutas, mas no geral, temos dificuldade em ouvir alguém que está triste por alguma razão.
Esta série valeu a pena ver na RTP2 Jarðarförin mín/My Funeral.
Também adoro cemitérios. Gosto sobretudo de inventar vidas para as pessoas, consoante a data de nascimento/data de morte, etc
Caro Raminhos, a propósito da morte aconselho a leitura do Dr. Enric Benito. Gosto muito do seu podcast 😊 Muito obrigada!
A propósito de terem dito que não sabemos quem as pessoas são num cemitério, tive uma ideia. Fazerem um jogo de quem é quem "mórbido". O tabuleiro de jogo em vez de azul era preto, as figuras eram de pessoas reais ou personagens (como no jogo clássico) que tinham morrido e estavam sob um caixão onde estaria escrito o que foram em vida e a sua causa de morte. O objetivo como no jogo clássico era descobrir quem as figuras são . 😅. E a ideia do café (não shopping que seria talvez demais) não é assim tão descabida. Imagina um café, com uma organização semanal de encontros tipo mesa redonda com filósofos, psicólogos e todo o tipo de pessoas com conhecimento sobre a morte e o sentido da vida. As pessoas em luto poderiam aí encontrar algum conforto quer junto de "especialistas", quer junto de pares semelhantes e acabaria por ser bastante terapêutico. Quantas pessoas não irão ao cemitério visitar a última companhia que tinham na sua vida e não têm com quem falar e consequentemente aliviar a dor do seu luto? Ou têm outras pessoas, mas ninguém capaz de falar sobre esse assunto? Em todo o caso há aqui negócio. Que é outra ideia a explorar num podcast. A comercialização de emoções e questões "delicadas" como esta. O lucrar com o sofrimento e saúde mental dos outros... Anyway, sou uma ouvinte fiel do podcast e adoro! Tem-me ajudado imenso a encontrar mais leveza quanto a questões de saúde mental. 😊❤️ Por isso, força nisso. 💪.
Ps: Fico á espera de comprar bilhete para um espetáculo teu num cemitério. Podia-se até convidar os vivos que lá estão a contar histórias engraçadas sobre quem partiu. Entretanto, espero que apareçam os bilhetes para vos poder ir ver a Ermesinde. 😉
Qual é a página dos patronos?