Esse é um conto bem frenético, Clarice passa com maestria de um personagem para outro! Foi engraçado, mas eu tive a impressão de estar assistindo a um plano sequência em que a câmera passa de um personagem para outro, sem nenhum corte. Além disso, mesmo que ela seja mais lembrada pelo fluxo de consciência, as descrições dos cenários, do táxi, do apartamento... Lispector com certeza dominava a técnica de mostrar sem contar! Falou❤
Tava com muita saudade daqui! Amei o conto e a análise. Acho que a forma que a Clarice fala do estrabismo dela tira a "feiura" que a gente associa a essa característica num primeiro momento. São olhos que sorriem mais do que a boca, olha que coisa bonita.
Esse é um conto bem frenético, Clarice passa com maestria de um personagem para outro! Foi engraçado, mas eu tive a impressão de estar assistindo a um plano sequência em que a câmera passa de um personagem para outro, sem nenhum corte. Além disso, mesmo que ela seja mais lembrada pelo fluxo de consciência, as descrições dos cenários, do táxi, do apartamento... Lispector com certeza dominava a técnica de mostrar sem contar! Falou❤
Tava com muita saudade daqui! Amei o conto e a análise. Acho que a forma que a Clarice fala do estrabismo dela tira a "feiura" que a gente associa a essa característica num primeiro momento. São olhos que sorriem mais do que a boca, olha que coisa bonita.
Sim. Que coisa bonita! Não tinha pensado por esse lado...
Sim. Que coisa bonita! Não tinha pensado por esse lado...
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