Tb foi um conto q eu gostei menos. Não sei pra onde a Clarice desse conto quer ir, claro q me falta bagagem p isso. Longe d mim v defeito na autora. Acho q ela tinha alguma coisa com uns glutões, com os q comem como se fossem esfomeados. Certo espanto e fascínio q eu já vi em seu primeiro romance. A protagonista, Joana, se não me engano, fica igualmente absorta na gulodice q ela tá vendo. A partir disso eu penso na fome como essa coisa q nos move, fome q não é necessariamente d comida. E o narrador, personagem e observador seria um contraponto. Afinal, no último parágrafo ele fala do rejeito a carne sangrenta, e dá a entender q ele morre, simbolicamente, msm antes. Talvez pq viva o incômodo d certa agudeza... a semelhança d algumas protagonistas da Clarice. Mas, nesse conto, em se tratando d homens, patriarcas e seus supostos desdobramentos, a crítica vem mais explícita. Penso em sistemas falidos msm, no ridículo/ultrajante do velho q come, e na solidão e errância do outro, nosso narrador. O último parágrafo é intrigante. Parece querer encerrar num tom d parábola ou algo do gênero.
Que isso, Afonso! Não há problemas algum em apontar defeitos em um texto, um autor ou autora. Eles não são deuses! hehehe Embora a gente acabe endeusando! Gostei muito de suas considerações! PS: vou responder seus comentários aos pouquinhos, estou lendo todos! :)
Estou melhor do que eu mereço. Clarice Lispector ❤
Olá, tudo bem? Esse conto me inspirou com ideias a escrever algumas coisas... Adorei a leitura❤
Maravilha!!!
Obaaaaa, que notificação boa!
Obrigado, Tatá!
Que bom que você está por aqui! 😊
Valeu!
De nada! 💕
Sugestão de leitura, 3 mulheres: Maria Lacerda de Moura, Emma Goldmann e Voltairine de Cleyre. Obrigado Tatá pelo canal, pelos vídeos...
🥰💜
Mas eu sou um homem ainda...apesar de...😢
Pra mim também esse jantar não abriu o apetite... 🍴🥗🍷
hehehehe
Tb foi um conto q eu gostei menos. Não sei pra onde a Clarice desse conto quer ir, claro q me falta bagagem p isso. Longe d mim v defeito na autora. Acho q ela tinha alguma coisa com uns glutões, com os q comem como se fossem esfomeados. Certo espanto e fascínio q eu já vi em seu primeiro romance. A protagonista, Joana, se não me engano, fica igualmente absorta na gulodice q ela tá vendo. A partir disso eu penso na fome como essa coisa q nos move, fome q não é necessariamente d comida. E o narrador, personagem e observador seria um contraponto. Afinal, no último parágrafo ele fala do rejeito a carne sangrenta, e dá a entender q ele morre, simbolicamente, msm antes. Talvez pq viva o incômodo d certa agudeza... a semelhança d algumas protagonistas da Clarice. Mas, nesse conto, em se tratando d homens, patriarcas e seus supostos desdobramentos, a crítica vem mais explícita. Penso em sistemas falidos msm, no ridículo/ultrajante do velho q come, e na solidão e errância do outro, nosso narrador. O último parágrafo é intrigante. Parece querer encerrar num tom d parábola ou algo do gênero.
Que isso, Afonso! Não há problemas algum em apontar defeitos em um texto, um autor ou autora. Eles não são deuses! hehehe Embora a gente acabe endeusando! Gostei muito de suas considerações! PS: vou responder seus comentários aos pouquinhos, estou lendo todos! :)