Análise da declaração do Arcebispo C. M. Viganò sobre a situação da Igreja 1.ª parte

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  • Опубліковано 17 вер 2024
  • Análise da declaração do Arcebispo C. M. Viganò sobre a situação da Igreja /1.ª parte: Concílio Vaticano II/
    Citação da Declaração do Arcebispo Carlo Maria Viganò: “... esta rendição covarde e culpável começou com a convocação do Concílio Ecumênico Vaticano II e com a ação clandestina e altamente organizada de clérigos e leigos ligados às seitas maçônicas, visando a subverter, lenta mas inexoravelmente, a estrutura de governo e de magistério da Igreja para demoli-la desde dentro.”
    Não se podia ter falado antes desta dolorosa verdade do plano oculto para destruir a Igreja desde dentro, porque o Concílio Vaticano II tornou-se literalmente um ídolo. O “Vaticanum Secundum” e a “Nostra aetate” eram o mantra de quase todas as disciplinas teológicas e de quase todas as aulas das faculdades de teologia. As Escrituras e toda a tradição cristã foram reinterpretadas no espírito do Vaticano II. Ousar expor com veracidade as heresias do Vaticano II significava, naquela época, desqualificar-se totalmente. O Arcebispo Viganò tampouco conseguiu expressar claramente esta verdade no passado. Só agora chegou o momento de ele, como alto funcionário do Vaticano de longa data, expor tudo isso publicamente, com clareza e responsabilidade.
    Contudo, ainda hoje, quando os frutos desastrosos deste Concílio são claramente visíveis, ainda é considerado um crime apontar as heresias perniciosas, o programa e o espírito suicidas do Vaticano II. Por esta denúncia, Bergoglio e a sua seita lançam uma falsa excomunhão contra o Arcebispo Viganò. Ao mesmo tempo, também o acusam de não reconhecer um herege manifesto como papa, de acordo com os ensinamentos da Igreja. Não há como negar o fato de que Bergoglio incorreu em múltiplas excomunhões latae sententiae e em anátema, de acordo com Gálatas 1:8-9, por pregar um falso evangelho, e que está fora da Igreja de Cristo. Por outro lado, no que diz respeito ao Arcebispo Viganò, a pseudo-excomunhão apenas confirmou que ele nada tinha a ver com a seita de Bergoglio e que estava e está na Igreja de Cristo.
    O ex núncio nos Estados Unidos revela que o Concílio Vaticano II estava relacionado com a ação clandestina e altamente organizada de prelados, padres e leigos liberais e heréticos ligados às seitas maçônicas. Assim, o Concílio Vaticano II teve dois aspectos: o oficial, isto é, a reunião de prelados, e o extraoficial, isto é, a ação de hereges e liberais que seguiam um plano para mudar o espírito e a doutrina da Igreja de acordo com o projeto maçônico. Até hoje, muitos são incapazes de aceitar esta dura verdade e permanecem na aura inebriante criada artificialmente pelo Vaticano II.
    Citação do Arcebispo Carlo Maria Viganò: “… os documentos das seitas secretas comprovam a existência de um plano de infiltração concebido no século XIX e executado um século depois, exatamente nos termos em que tinha sido concebido.”
    O arcebispo demonstra que os planos de desintegração interna da Igreja também estão incluídos nos documentos das seitas secretas que datam do século XIX. Contudo, ele não toma esse fato como seu principal argumento. O argumento principal são as heresias do Vaticano II, o seu espírito herético e o fruto visível desta raiz envenenada na atualidade. Portanto, neste ambiente, o pseudopapa pode permitir-se consagrar-se publicamente a Satanás e abençoar abertamente o pecado da sodomia, por causa do qual Deus ameaça com fogo do céu. Outro fruto do Vaticano II é que os fiéis, embriagados com o espírito de aggiornamento, já não percebem estes crimes do mais alto calibre. Esta cegueira espiritual é sinal da maldição que, segundo Gl 1,8-9, caiu sobre a Igreja. Os católicos de hoje têm olhos e não veem, têm ouvidos e não ouvem. A única solução é que cada católico, leigo, padre ou bispo, se arrependa nesta área e chame de heresia a heresia, tanto a de Bergoglio como a do Vaticano II. Sem isso não pode haver renovação da Igreja.
    Citação do Arcebispo Carlo Maria Viganò: “Processos de dissolução semelhantes já haviam ocorrido anteriormente na esfera civil, e não é por acaso que os papas souberam ver o trabalho desintegrador da maçonaria internacional nas revoltas e guerras que ensanguentaram as nações da Europa”.
    Tanto os maçons como o modernismo herético, condenado por São Pio X, foram responsáveis pela desmoralização das nações cristãs na esfera civil. Os papas pré-conciliares tinham pensamentos e princípios morais baseados nas Escrituras e na Tradição da Igreja. Portanto, foram capazes de reconhecer a influência desagregadora dos maçons mesmo por trás das revoltas e guerras na Europa.
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