Parabéns ao Tiago pela coragem de expor um problema tao invisível mas tao nefasto e destruidor como a depressão. Uma inspiração para que procurem ajuda sem complexos, ou mesmo o ideal, como ferramenta de autoconhecimento. Na escola aprendemos muito racionalmente mas muito pouco emocionalmente, desprezamos até, aprendendo a suprimir ou camuflar emocoes, e é reflectido em toda a nossa medicina, de maneira geral. Sugiro ao Raminhos entrevistar alguém da escola da Ponte de Santo Tirso, para mostrar o que é uma escola que ajuda a construir o ser com o emocional também. Jose pacheco era um sonho. Referência para a Finlândia... Mas demais para Portugal... Eu partilho em absoluto a ideia do Raminhos, se partir uma perna, vou às urgências e não a alguém com sininhos, como disse um convidado, no entanto existem alguns sininhos que vão tocar onde a nossa medicina não toca, no emocional e no sentir, a causa de inúmeros problemas visíveis e invisíveis. Podem complementar imenso o que a nossa medicina não faz. A grande maioria da origem desses problemas são de base emocional, que as pessoas bloquearam por não conseguir lidar com eles sejam quais forem, e conscientemente é difícil chegar lá, onde não se sabe o que é, como se originou. Nesse sentido as Regressões a vidas passadas são fantásticas, acreditando-se ou não na vida passada, desde que se aceite que são manifestações do inconsciente. É excepcional para descobrir a origem de problemas emocionais. As constelações são outra hipótese, são mais aceites neste momento, e neste caso até sugeria ao Tiago, porque tendo ele o problema da mae, pode ser sistêmico. A culpa sentida pelos erros cometidos como pais... nós não nascemos pais, tornamo-nos e nesse processo cometemos ações mais benéficas e menos benéficas. Nenhum filho vai crescer sem nenhum trauma, façamos o que fizermos. Aliás vão ter de aprender a lidar com eles também, como nós Pais e deixar a culpa para trás que não ajuda nada, só pesa. Utilizar as memórias como combustível e não a dor. Muitos parabéns, excelente programa, boa sorte para a crowdfunding e para o Tiago.
Familias disfuncionais geram filhos disfuncionais, os psicólogos ajudam, mas não substituem a mãe nem o pai, a falta nunca é reparada, inconscientemente empurramos os filhos para actividades e mais do mesmo, para ocupar o tempo, só que o tempo é a vida que vai passando...teremos que ser pais da nossa criança e libertar os nossos filhos do sofrimento, uma decisão de coragem muito difícil e penosa. Também me incluo no vosso padrão e só melhorou a situação quando desisti de estar no controlo, a idade ajuda, porque chega a um ponto de cansaço. E digo muitas vezes a mim própria: Que se lixe! Cala-te mente papagaio!😂 Vai correr tudo bem! Parabéns aos sobreviventes!
Obrigada, Tiago e Raminhos! Mais uma conversa muito boa. Muitas vezes fazem-se "coisas que não se podem" porque não se está bem, não é a pessoa a agir. Parece-me que aí é que está a importância de pedir ajuda - para se perceber o que se passa e aprender a conviver com isso. E há ganhos enormes, bem expressos numa frase do Tiago - "agora conheço-me melhor". Os filhos podem sofrer e até lembrar-se, embora possa não ser este o caso do Gustavo, mas quando o seu coração sente que foi e é muito amado e que há um caminho que está a ser feito para alterar a situação, a relação fortalece-se. Que coragem terem-se separado para que o Gustavo não sofresse. Grande prova de amor!
Raminhos! Que descoberta incrível este teu podcast! Ajuda bastante quando achamos que somos os únicos a sentir certas coisas e que afinal não estamos sozinhos e que é comum pois somos todos malucos 😂 Ps: se pudesses referir alguns bons terapeutas agradecia. É muito difícil encontrar alguém para confiar as nossas inseguranças Continua com o trabalho incrível a trazer testemunhos incríveis
Raminhos, muito obrigada mais uma vez. Fez todo o sentido este vídeo. Tenho visto todos e aprendo sempre com os temas. Hoje foi muito bom para mim. Vou guardar para ouvir sempre que precisar. Obrigada pela prestação. Felicidades para ti, Catarina e as tuas três filhas. Até já respiro melhor hoje❤
Não é por acaso que o Tiago tem o apelido que tem. Queria eu que os meus pais tivessem sabido separar-se antes de me fazerem passar pelo cabo das tormentas no mundo da violência doméstica, física e psicológica. Pelo que eu ouvi, o Tiago, por muito menos, decidiu sofrer ele e seguir "sozinho" no processo de cura permitindo ao Gustavo ter uma infância feliz. O Tiago quebrou o padrão e é preciso muita Valentia para o fazer. Infelizmente a minha coragem para pedir ajuda so surgiu quase aos 30 mas pelo menos acertei à primeira: psicóloga e psiquiatra. São 2 seres iluminados que percorrem o caminho comigo há 4 anos sem nunca me largarem a mão. A isso juntei o exercício, sugestão deles. Comecei por caminhadas, yoga e pilates para gerir a ansiedade e lentamente passei a boxe, bicicleta e aulas de zumba peculiares onde gritamos que me ajudou com a depressão. O Tiago tem razão, fica lá tudo, nos gritos 😂 É um processo. Com o tempo, o foco e a ajuda dos profissionais certos, o brilho recupera-se. No entanto, não esquecer do buraco onde estivemos que é para nos lembrarmos que não queremos lá voltar. Parabéns por este episódio e um OBRIGADA gigante 🙏
Olá! Ouvi aqui coisas com as quais me identifico muito. Sou mulher e sinto-me completamente espartilhada. Tenho 3 filhos entre os 5 e os 13 anos, dois pais com mais de 80 anos a precisar de muito apoio. Não tenho tempo para fazer o mínimo sequer. Como posso fazer desporto? Preciso muito de o fazer mas não encaixa em lado nenhum no meu tempo.
Parabéns ao Tiago pela coragem de expor um problema tao invisível mas tao nefasto e destruidor como a depressão.
Uma inspiração para que procurem ajuda sem complexos, ou mesmo o ideal, como ferramenta de autoconhecimento.
Na escola aprendemos muito racionalmente mas muito pouco emocionalmente, desprezamos até, aprendendo a suprimir ou camuflar emocoes, e é reflectido em toda a nossa medicina, de maneira geral.
Sugiro ao Raminhos entrevistar alguém da escola da Ponte de Santo Tirso, para mostrar o que é uma escola que ajuda a construir o ser com o emocional também. Jose pacheco era um sonho. Referência para a Finlândia... Mas demais para Portugal...
Eu partilho em absoluto a ideia do Raminhos, se partir uma perna, vou às urgências e não a alguém com sininhos, como disse um convidado, no entanto existem alguns sininhos que vão tocar onde a nossa medicina não toca, no emocional e no sentir, a causa de inúmeros problemas visíveis e invisíveis. Podem complementar imenso o que a nossa medicina não faz. A grande maioria da origem desses problemas são de base emocional, que as pessoas bloquearam por não conseguir lidar com eles sejam quais forem, e conscientemente é difícil chegar lá, onde não se sabe o que é, como se originou.
Nesse sentido as Regressões a vidas passadas são fantásticas, acreditando-se ou não na vida passada, desde que se aceite que são manifestações do inconsciente. É excepcional para descobrir a origem de problemas emocionais.
As constelações são outra hipótese, são mais aceites neste momento, e neste caso até sugeria ao Tiago, porque tendo ele o problema da mae, pode ser sistêmico.
A culpa sentida pelos erros cometidos como pais... nós não nascemos pais, tornamo-nos e nesse processo cometemos ações mais benéficas e menos benéficas. Nenhum filho vai crescer sem nenhum trauma, façamos o que fizermos. Aliás vão ter de aprender a lidar com eles também, como nós Pais e deixar a culpa para trás que não ajuda nada, só pesa.
Utilizar as memórias como combustível e não a dor.
Muitos parabéns, excelente programa, boa sorte para a crowdfunding e para o Tiago.
Familias disfuncionais geram filhos disfuncionais, os psicólogos ajudam, mas não substituem a mãe nem o pai, a falta nunca é reparada, inconscientemente empurramos os filhos para actividades e mais do mesmo, para ocupar o tempo, só que o tempo é a vida que vai passando...teremos que ser pais da nossa criança e libertar os nossos filhos do sofrimento, uma decisão de coragem muito difícil e penosa. Também me incluo no vosso padrão e só melhorou a situação quando desisti de estar no controlo, a idade ajuda, porque chega a um ponto de cansaço. E digo muitas vezes a mim própria: Que se lixe! Cala-te mente papagaio!😂
Vai correr tudo bem!
Parabéns aos sobreviventes!
Obrigada, Tiago e Raminhos!
Mais uma conversa muito boa.
Muitas vezes fazem-se "coisas que não se podem" porque não se está bem, não é a pessoa a agir. Parece-me que aí é que está a importância de pedir ajuda - para se perceber o que se passa e aprender a conviver com isso. E há ganhos enormes, bem expressos numa frase do Tiago - "agora conheço-me melhor".
Os filhos podem sofrer e até lembrar-se, embora possa não ser este o caso do Gustavo, mas quando o seu coração sente que foi e é muito amado e que há um caminho que está a ser feito para alterar a situação, a relação fortalece-se.
Que coragem terem-se separado para que o Gustavo não sofresse. Grande prova de amor!
Tiago Valente...vai ficar tudo bem!! 🌿
Raminhos! Que descoberta incrível este teu podcast! Ajuda bastante quando achamos que somos os únicos a sentir certas coisas e que afinal não estamos sozinhos e que é comum pois somos todos malucos 😂
Ps: se pudesses referir alguns bons terapeutas agradecia. É muito difícil encontrar alguém para confiar as nossas inseguranças
Continua com o trabalho incrível a trazer testemunhos incríveis
Mais uma excelente conversa!!! Nesta conversa está resumido o caminho de tratamento para depressão e ansiedade 😊.
Sim...melhora-se mto c o passar do tempo.
Obrigada Raminhos.🤗
Raminhos, muito obrigada mais uma vez. Fez todo o sentido este vídeo. Tenho visto todos e aprendo sempre com os temas. Hoje foi muito bom para mim. Vou guardar para ouvir sempre que precisar. Obrigada pela prestação. Felicidades para ti, Catarina e as tuas três filhas. Até já respiro melhor hoje❤
Ainda bem! :)
É a maior doença da sociedade atual
Não é por acaso que o Tiago tem o apelido que tem. Queria eu que os meus pais tivessem sabido separar-se antes de me fazerem passar pelo cabo das tormentas no mundo da violência doméstica, física e psicológica.
Pelo que eu ouvi, o Tiago, por muito menos, decidiu sofrer ele e seguir "sozinho" no processo de cura permitindo ao Gustavo ter uma infância feliz. O Tiago quebrou o padrão e é preciso muita Valentia para o fazer.
Infelizmente a minha coragem para pedir ajuda so surgiu quase aos 30 mas pelo menos acertei à primeira: psicóloga e psiquiatra. São 2 seres iluminados que percorrem o caminho comigo há 4 anos sem nunca me largarem a mão.
A isso juntei o exercício, sugestão deles. Comecei por caminhadas, yoga e pilates para gerir a ansiedade e lentamente passei a boxe, bicicleta e aulas de zumba peculiares onde gritamos que me ajudou com a depressão. O Tiago tem razão, fica lá tudo, nos gritos 😂
É um processo. Com o tempo, o foco e a ajuda dos profissionais certos, o brilho recupera-se. No entanto, não esquecer do buraco onde estivemos que é para nos lembrarmos que não queremos lá voltar.
Parabéns por este episódio e um OBRIGADA gigante 🙏
Obrigado pela partilha
Sofremos tanto em silêncio, e quando explodimos, é que somos exagerados, que não temos calma, que queremos tudo à nossa maneira ....
Obrigado pelo podcast
Sugestão de convidada: Doutora Francisca Pinho - Médica de família
Olá! Ouvi aqui coisas com as quais me identifico muito. Sou mulher e sinto-me completamente espartilhada. Tenho 3 filhos entre os 5 e os 13 anos, dois pais com mais de 80 anos a precisar de muito apoio. Não tenho tempo para fazer o mínimo sequer. Como posso fazer desporto? Preciso muito de o fazer mas não encaixa em lado nenhum no meu tempo.
Acredito que não seja fácil, mas quem sabe se calhar o Tiago pode ajudar :)
Sim gosto muito de ti
😊 wow
Realmente sou uma lêndea
Grande incidência nas mulheres
Chamadas de atenção
Raramente leva ao suicídio