Lyrics: "At the seventh day of siege a furious storm had arisen so they began bombarding the households, whom according to Oppidan tradition had thatched roofs, with burning projectiles of an explosive clay and flammable vases. The households were quickly ablaze, and the violence of the wind spread the flames throughout every corner of the Oppidum. Their foes clamoured a mighty cry as if victory had been achieved they started sapping the walls advancing their siege-towers and marching on testudo. But such was the courage and willpower of our warriors and brethren Whom, burnt from the surrounding flames and scoured by a formidable hail of arrows, by knowing what would follow didn't dare to surrender, and nobody abandoned the walls, not even to lay low. And they all fought, with the greatest rage, and the greatest bravery." Letra: "No sétimo dia do assédio tendo-se levantando muito vento puseram-se a lançar contra as casas, que segundo o uso Castrejo estavam cobertas de colmo, e esferas ardentes feitas de uma argila fuzivel e vasos inflamáveis. As casas depressa começaram a arder e a violência dos ventos dispersou este fogo por todos os pontos do Castro... Todos os pontos do Castro. Os inimigos soltaram um imenso clamor Como se já obtivessem obtido vitória. Puseram-se a empurrar as torres e os testudos e a escavar a muralha. Mas tais foram a coragem e a presença de espírito dos nossos guerreiros e colegas Que, queimados por todo o lado pelas chamas, acussados por uma saraivada formidável de flechas Sabendo tudo o que se sucederia Ninguém abandonou a muralha para se render, nem sequer para vergar a cabeça. E todos combateram com o maior entusiasmo e a maior bravura.
@@lucasreu9715 Não "somos" um grupo organizado e exclusivo. Não "estamos" aqui para aceitar ou recusar ninguém. Todos são livres de honrar os seus antepassados e de admirar e disfrutar da terra que tudo nos deu e nos tornou quem somos.
Eu tenho somente da segunda parte: Centenas de adagas elevadas bramindo em nosso bastião pela honra de um outrora esquecido Nós, vossos filhos aclamamos o retorno do reino perdido. Ó Anciã, Mãe! Nossa mágoa é eterna Foste esquecida, perdida Vossa glória, vossa honra banida Mas vosso canto prevalece no fogo e na névoa agreste Destronada e abandonada por bastardos humilhada Ao esquecimento lançada Ó primordial Mãe, sejas agora louvada, por teus leais filhos do vento fieis para todo o sempre como fogo na névoa agreste o nosso sangue prevalece Ó sábia Mãe, teu canto é ouvido Vossa chama, o vosso fogo, o nosso escudo Ó fecunda Mãe, ventre de pedra Guiai-nos por bons trilhos Calécia, nossa mãe somos nós, vossos filhos! Ó anciã, Mãe nosso berço é eterno O vosso canto, o nosso canto o nosso orgulho, a ferro e fogo somos teus filhos, somos teu povo somos teu trono, a herdar de novo Centenas de gládios bramindo erguidos do feroz trovão do abismo do trono esquecido Nós, fiéis filhos trovamos a trova do hino perdido Calécia, nossa mãe somos teus filhos!
Lyrics:
"At the seventh day of siege
a furious storm had arisen
so they began bombarding the households,
whom according to Oppidan tradition had thatched roofs,
with burning projectiles of an explosive clay and flammable vases.
The households were quickly ablaze, and the violence of the wind spread the flames throughout every corner of the Oppidum.
Their foes clamoured a mighty cry
as if victory had been achieved
they started sapping the walls advancing their siege-towers and marching on testudo.
But such was the courage and willpower of our warriors and brethren
Whom, burnt from the surrounding flames and scoured by a formidable hail of arrows, by knowing what would follow didn't dare to surrender, and nobody abandoned the walls, not even to lay low.
And they all fought, with the greatest rage, and the greatest bravery."
Letra:
"No sétimo dia do assédio
tendo-se levantando muito vento
puseram-se a lançar contra as casas,
que segundo o uso Castrejo estavam cobertas de colmo, e
esferas ardentes feitas de uma argila fuzivel e vasos inflamáveis.
As casas depressa começaram a arder e a violência dos ventos dispersou este fogo por todos os pontos do Castro...
Todos os pontos do Castro.
Os inimigos soltaram um imenso clamor
Como se já obtivessem obtido vitória.
Puseram-se a empurrar as torres e os testudos e a escavar a muralha.
Mas tais foram a coragem e a presença de espírito dos nossos guerreiros e colegas
Que, queimados por todo o lado pelas chamas, acussados por uma saraivada formidável de flechas
Sabendo tudo o que se sucederia
Ninguém abandonou a muralha para se render, nem sequer para vergar a cabeça.
E todos combateram com o maior entusiasmo e a maior bravura.
La culture portugaise dans sa splendeur
Memorias ancestrais a serem recordadas
precisamos reviver nossa cultura, não abandonar nossos deuses, não deixai o nosso sangue morrer!
Breno Florencio tu as raison faisons renaitre nos racines portugal eternel
Concordo.
@@Monteverde81 hahahahahaha
@@FaithfulOfBrigantia Gostaria muito de participar dessa ressurreição da tradição ibérica. Estão abertos para os descendentes dos portugueses?
@@lucasreu9715
Não "somos" um grupo organizado e exclusivo.
Não "estamos" aqui para aceitar ou recusar ninguém.
Todos são livres de honrar os seus antepassados e de admirar e disfrutar da terra que tudo nos deu e nos tornou quem somos.
Que belleza..
Notable la gracia pero a la vez oscuridad/violencia que proyecta el tema. Gracias por subirlo!
Este tema no parece ser el ultimo track del álbum Veleno de Teixo pero es lo de menos porque encontré las liricas🎶
2020
Alguém tem a letra completa dessa música ?
Eu tenho somente da segunda parte:
Centenas de adagas elevadas
bramindo em nosso bastião
pela honra de um outrora esquecido
Nós, vossos filhos aclamamos o retorno do reino perdido.
Ó Anciã, Mãe!
Nossa mágoa é eterna
Foste esquecida, perdida
Vossa glória, vossa honra banida
Mas vosso canto prevalece no fogo e na névoa agreste
Destronada e abandonada por bastardos humilhada
Ao esquecimento lançada
Ó primordial Mãe, sejas agora louvada,
por teus leais filhos do vento
fieis para todo o sempre como fogo na névoa agreste
o nosso sangue prevalece
Ó sábia Mãe, teu canto é ouvido
Vossa chama, o vosso fogo, o nosso escudo
Ó fecunda Mãe, ventre de pedra
Guiai-nos por bons trilhos
Calécia, nossa mãe
somos nós, vossos filhos!
Ó anciã, Mãe
nosso berço é eterno
O vosso canto, o nosso canto
o nosso orgulho, a ferro e fogo
somos teus filhos, somos teu povo
somos teu trono, a herdar de novo
Centenas de gládios bramindo
erguidos do feroz trovão
do abismo do trono esquecido
Nós, fiéis filhos trovamos
a trova do hino perdido
Calécia, nossa mãe
somos teus filhos!
joer :)