@@rafaelsatm Muito obrigado pelo comentário, amigo! Convido-o a ler o artigo que escrevi antes mesmo desse documentário, o link está na descrição. Forte abraço!
@@joniltoncardosojohnny2711 Que bom que gostou e que veio aqui acompanhar no canal, Jonilton. Convido a assistir outros vídeos do canal. Obrigado pelo comentário e um forte abraço!
Eu que agradeço por ter assistido, Sofia, que bom que gostou! Sou professor na rede pública municipal de Toritama e convido você a ler o artigo que escrevi sobre o tema antes mesmo do lançamento desse documentário. Segue o link: ua-cam.com/users/redirect?event=comments&redir_token=QUFFLUhqbFo0TnowcFV0UWNmeFJ2cV9CNzNKcWI4Mzhyd3xBQ3Jtc0tsQ0QtTGZ1Z1Z4Z19LM1BTOTRmb3hCSEJuT2FlNjNJWjlsMlZScG9jNklkRVZma1NXRkljTGdtTU9vYzlPYXNpOUUwRXZEUzd0RFd1UnVKZDRIQjkzbHBuMGRFN1Y4ZVY5aUc3SHBqRTN4MFZkNk1xQQ&q=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo%3F_tp%3DeyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ&stzid=UgynAp2fj5Bzc37i2n54AaABAg.9vFLZEKxHeD9vNAaqwKQAn
Que bom que gostou, fico feliz que o pessoal tem gostado. Sou professor do ensino fundamental 2 em Toritama. Se gostar do tema, convido a ler o meu artigo publicado antes mesmo deste filme. Segue o link: www.researchgate.net/publication/344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoe
Que bom que gostou! Convido a ler o meu artigo publicado antes mesmo deste filme. Segue o link: www.researchgate.net/publication/344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo?_tp=eyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ
Simplesmente maravilhoso, que sensação gostosa ver coisas do cotidiano de uma forma tão bonita. Uma mistura de sentimentos, tristeza pelas coisas acontecerem assim, com nostalgia e felicidade ao lembrar dos momentos de quando saia da minha cidade do interior para ir para praia também, e era exatamente assim guardar tudo que tem para aproveitar um pouco. Show demais 👏🎉
@@alinemikaelly2890 Que bela mensagem, Aline, fiquei feliz ao ler e saber que você se identificou, assim como eu, com o documentário! Também sou do interior e quando era pequeno era essa mesma sensação que você descreveu ao fazer viagens à praia. Forte abraço, minha amiga!
Olá, Gustavo! Tudo bem? Muito bom mesmo. Qual o seu curso? Já estive aí na UFRN uma vez, o ano passado. Caso você e sua turma tenham interesse, também tenho um artigo para sugerir a leitura sobre o contexto abordado no documentário/filme, segue o link: ua-cam.com/users/redirect?event=comments&redir_token=QUFFLUhqbFo0TnowcFV0UWNmeFJ2cV9CNzNKcWI4Mzhyd3xBQ3Jtc0tsQ0QtTGZ1Z1Z4Z19LM1BTOTRmb3hCSEJuT2FlNjNJWjlsMlZScG9jNklkRVZma1NXRkljTGdtTU9vYzlPYXNpOUUwRXZEUzd0RFd1UnVKZDRIQjkzbHBuMGRFN1Y4ZVY5aUc3SHBqRTN4MFZkNk1xQQ&q=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo%3F_tp%3DeyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ&stzid=UgynAp2fj5Bzc37i2n54AaABAg.9vFLZEKxHeD9vNAaqwKQAn
O documentário aborda a transformação das cidades do Agreste pernambucano, como Toritama, de uma região rural e pacata para um centro industrial de produção de jeans. O autor rememora sua infância, acompanhando o pai em inspeções fiscais, em um cenário de feiras livres e criação de bodes, contrastando com a realidade atual marcada pelo frenético ritmo das pequenas fábricas de fundo de quintal. Toritama, antes uma cidade tranquila, agora é dominada pela produção de jeans, com fábricas ocupando os antigos terrenos vazios e casas se transformando em unidades de produção. A cidade, que não tem tempo nem para descanso no domingo, reflete uma busca incessante por ganho financeiro à custa de jornadas exaustivas e condições de trabalho precárias. A crítica central do documentário reside na desumanização do trabalho industrial. A transformação econômica trouxe uma prosperidade ilusória, centrada no lucro imediato, mas ao custo da qualidade de vida e do bem-estar dos trabalhadores. A repetição mecânica das tarefas nas fábricas, a falta de direitos trabalhistas e a alienação dos operários, cuja vida se resume ao trabalho incessante, são retratadas com um tom melancólico e crítico. A nostalgia pela paisagem rural e o ritmo de vida mais calmo, confrontados com a realidade dura e impessoal do presente, destacam a perda de uma forma de vida mais simples e, talvez, mais humana. O documentário sugere que o desenvolvimento econômico, quando não equilibrado com a sustentabilidade social e humana, pode levar a um progresso ilusório, onde o verdadeiro valor da vida e do trabalho se perde.
Olá, meu amigo, tudo bem? Desculpe a demora para responder, só agora que estou vendo o seu comentário, o UA-cam não avisou. Mas, de antemão, parabenizo belo excelente comentário e reflexão!
Oi, Maisa, desculpa a demora para responder, pois só agora estou vendo o seu comentário, o UA-cam não me avisou. Rsrsrs... Mas o comentário que o colega fez ficou muito bom!
Olá, Rafaela! O título é uma alusão aos trabalhadores/moradores de Toritama, os quais trabalham arduamente o ano inteiro juntando dinheiro para descansar no período carnavalesco, sobretudo em viagens às praias do litoral sul de Pernambuco ou do norte de Alagoas. Muitas das vezes, inclusive, se desfazem do pouco que tem, como utensílios domésticos, para conseguir ter um breve momento de lazer. Um forte abraço!
Eu achei que fosse um documentário mais completo sobre trabalho mas é sobre um homem saudosista de uma cidade que visitou a 40 anos atrás com o pai, um ótimo tema mas explorado com um certo viés pessoal
O viés de quem cresceu em meio à exploração velada do trabalho... não é pessoal, é coletivo. É um documentário muito completo, só que é poético, não acadêmico. Se prestar bem atenção, ele fala de números, valores, estatísticas... veja de novo, com um outro olhar.
Obrigado pelo comentário, e desculpe a demora para responder, só agora estou vendo, pois a plataforma não avisou. Mas entendi o seu ponto de vista sobre o documentário.
Obrigado pela contribuição. Só o povo libertará o povo.
@@rafaelsatm Muito obrigado pelo comentário, amigo! Convido-o a ler o artigo que escrevi antes mesmo desse documentário, o link está na descrição.
Forte abraço!
Assistí ontem na TVE e gostei tanto que resolvé assistir de novo hoje aquí.É daqueles filmes que agente assiste e nunca mais se esquece!
@@joniltoncardosojohnny2711 Que bom que gostou e que veio aqui acompanhar no canal, Jonilton. Convido a assistir outros vídeos do canal. Obrigado pelo comentário e um forte abraço!
Obrigadíssima por disponibilizar este material! Muito importante!
Eu que agradeço por ter assistido, Sofia, que bom que gostou!
Sou professor na rede pública municipal de Toritama e convido você a ler o artigo que escrevi sobre o tema antes mesmo do lançamento desse documentário. Segue o link: ua-cam.com/users/redirect?event=comments&redir_token=QUFFLUhqbFo0TnowcFV0UWNmeFJ2cV9CNzNKcWI4Mzhyd3xBQ3Jtc0tsQ0QtTGZ1Z1Z4Z19LM1BTOTRmb3hCSEJuT2FlNjNJWjlsMlZScG9jNklkRVZma1NXRkljTGdtTU9vYzlPYXNpOUUwRXZEUzd0RFd1UnVKZDRIQjkzbHBuMGRFN1Y4ZVY5aUc3SHBqRTN4MFZkNk1xQQ&q=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo%3F_tp%3DeyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ&stzid=UgynAp2fj5Bzc37i2n54AaABAg.9vFLZEKxHeD9vNAaqwKQAn
Assisti 1º pela TV Brasil. Depois aqui pela internet. Legal !!!
Que bom que gostou, fico feliz que o pessoal tem gostado. Sou professor do ensino fundamental 2 em Toritama.
Se gostar do tema, convido a ler o meu artigo publicado antes mesmo deste filme. Segue o link: www.researchgate.net/publication/344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoe
❤❤❤
Que bom que gostou, Mariana! Muito obrigado pelo comentário e um forte abraço!
O mal do mundo é, de fato, o dinheiro. Ótimo filme.
@@كارولين-م9ب Muito obrigado pelo comentário! Um forte abraço!
Gratidão pela contribuição e divulgação. Para minha observação deste tema, se faz pertinete.
Que bom que gostou! Convido a ler o meu artigo publicado antes mesmo deste filme. Segue o link: www.researchgate.net/publication/344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo?_tp=eyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ
*_59:27_**_ Não é você que faz a obra e sim Deus, você pode até cair, no entanto um dia você é liberto._*
@@marianaalves3624 muito obrigado pelo comentário, Mariana! Um forte abraço!
Simplesmente maravilhoso, que sensação gostosa ver coisas do cotidiano de uma forma tão bonita. Uma mistura de sentimentos, tristeza pelas coisas acontecerem assim, com nostalgia e felicidade ao lembrar dos momentos de quando saia da minha cidade do interior para ir para praia também, e era exatamente assim guardar tudo que tem para aproveitar um pouco. Show demais 👏🎉
@@alinemikaelly2890 Que bela mensagem, Aline, fiquei feliz ao ler e saber que você se identificou, assim como eu, com o documentário! Também sou do interior e quando era pequeno era essa mesma sensação que você descreveu ao fazer viagens à praia. Forte abraço, minha amiga!
Filme sensacional, me prendeu do início ao fim.
@@hellenkellendelima8424 Que bom que gostou, minha amiga! Obrigado pelo comentário e um forte abraço!
Que filme incrível!!
@@Meeimay Muito obrigado pelo comentário! Convido a ler o artigo que escrevi antes mesmo desse documentário, o link está na descrição.
Forte abraço!
Excelente trabalho!! Iremos discutir aqui na UFRN, em uma disciplina sobre trabalho.
Olá, Gustavo! Tudo bem? Muito bom mesmo. Qual o seu curso? Já estive aí na UFRN uma vez, o ano passado.
Caso você e sua turma tenham interesse, também tenho um artigo para sugerir a leitura sobre o contexto abordado no documentário/filme, segue o link: ua-cam.com/users/redirect?event=comments&redir_token=QUFFLUhqbFo0TnowcFV0UWNmeFJ2cV9CNzNKcWI4Mzhyd3xBQ3Jtc0tsQ0QtTGZ1Z1Z4Z19LM1BTOTRmb3hCSEJuT2FlNjNJWjlsMlZScG9jNklkRVZma1NXRkljTGdtTU9vYzlPYXNpOUUwRXZEUzd0RFd1UnVKZDRIQjkzbHBuMGRFN1Y4ZVY5aUc3SHBqRTN4MFZkNk1xQQ&q=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Fpublication%2F344244170_Homens_maquinas_e_a_regiao_do_Polo_de_Confeccoes_do_Agreste_de_Pernambuco_Anais_do_VIII_Simposio_Internacional_Sobre_as_Geografias_da_Violencia_e_do_Medo%3F_tp%3DeyJjb250ZXh0Ijp7ImZpcnN0UGFnZSI6InByb2ZpbGUiLCJwYWdlIjoicHJvZmlsZSJ9fQ&stzid=UgynAp2fj5Bzc37i2n54AaABAg.9vFLZEKxHeD9vNAaqwKQAn
incrível!! Parabéns toda a equipe !!!
@@anaterezaconstantino729 Incrível mesmo, Ana Tereza, o pessoal que trabalhou no documentário foi nota 10! Obrigado pelo comentário e um forte abraço!
Alguém tem resumo desse vídeo curti e comenta o resumo de vcs?
O documentário aborda a transformação das cidades do Agreste pernambucano, como Toritama, de uma região rural e pacata para um centro industrial de produção de jeans. O autor rememora sua infância, acompanhando o pai em inspeções fiscais, em um cenário de feiras livres e criação de bodes, contrastando com a realidade atual marcada pelo frenético ritmo das pequenas fábricas de fundo de quintal.
Toritama, antes uma cidade tranquila, agora é dominada pela produção de jeans, com fábricas ocupando os antigos terrenos vazios e casas se transformando em unidades de produção. A cidade, que não tem tempo nem para descanso no domingo, reflete uma busca incessante por ganho financeiro à custa de jornadas exaustivas e condições de trabalho precárias.
A crítica central do documentário reside na desumanização do trabalho industrial. A transformação econômica trouxe uma prosperidade ilusória, centrada no lucro imediato, mas ao custo da qualidade de vida e do bem-estar dos trabalhadores. A repetição mecânica das tarefas nas fábricas, a falta de direitos trabalhistas e a alienação dos operários, cuja vida se resume ao trabalho incessante, são retratadas com um tom melancólico e crítico.
A nostalgia pela paisagem rural e o ritmo de vida mais calmo, confrontados com a realidade dura e impessoal do presente, destacam a perda de uma forma de vida mais simples e, talvez, mais humana. O documentário sugere que o desenvolvimento econômico, quando não equilibrado com a sustentabilidade social e humana, pode levar a um progresso ilusório, onde o verdadeiro valor da vida e do trabalho se perde.
Olá, meu amigo, tudo bem? Desculpe a demora para responder, só agora que estou vendo o seu comentário, o UA-cam não avisou.
Mas, de antemão, parabenizo belo excelente comentário e reflexão!
Oi, Maisa, desculpa a demora para responder, pois só agora estou vendo o seu comentário, o UA-cam não me avisou. Rsrsrs... Mas o comentário que o colega fez ficou muito bom!
Busquei o documentário após a indicação de um amigo e fiquei curiosa pra entender qual a relação do titulo com o contexto do projeto.
Olá, Rafaela! O título é uma alusão aos trabalhadores/moradores de Toritama, os quais trabalham arduamente o ano inteiro juntando dinheiro para descansar no período carnavalesco, sobretudo em viagens às praias do litoral sul de Pernambuco ou do norte de Alagoas. Muitas das vezes, inclusive, se desfazem do pouco que tem, como utensílios domésticos, para conseguir ter um breve momento de lazer.
Um forte abraço!
Eu achei que fosse um documentário mais completo sobre trabalho mas é sobre um homem saudosista de uma cidade que visitou a 40 anos atrás com o pai, um ótimo tema mas explorado com um certo viés pessoal
O viés de quem cresceu em meio à exploração velada do trabalho... não é pessoal, é coletivo. É um documentário muito completo, só que é poético, não acadêmico. Se prestar bem atenção, ele fala de números, valores, estatísticas... veja de novo, com um outro olhar.
Obrigado pelo comentário, e desculpe a demora para responder, só agora estou vendo, pois a plataforma não avisou. Mas entendi o seu ponto de vista sobre o documentário.
Ótimo comentário e reflexão, Patrícia! E desculpe a demora em responder, a plataforma não me avisou dos comentários de vocês. Forte abraço!