Meu Deus! Quantas emoções ouvindo esta maravilha. Só um genio como Pessoa podia escrever versos que elevam a alma. E a voz de João Villaret que valoriza ainda mais estes versos inesquecíveis. Tudo vale a pena se a alma não é pequena! Saudades Antonio ❤
Que saudades de o ouvir,conhecio pessoalmente,e fui ao enterro dele, dali da Basílica da Estrela bairro onde me criei e casei em 1966. O menino de sua mãe e o Mostrengo,era dos melhores, mas tudo o resto ...encantador. Aqui nesta gravação, não é nem uma aproximação do que era em realidade. Descansa em paz. Que tão sedo voaste João.l
Deus do céu não acredito! O disco que ouvia repetidamente há mais de 30 anos... Justamente hoje, depois de completar 50 anos fui procurar por João Villatet e dei de cara com essa sua postagem! MUITO OBRIGADO!!!!
Tenho-o este LP, que guardo religiosamente, encontrá-lo aqui, permite-me partilhá-lo bem mais fácilemte, com as pessoas que Amo e que como eu Amam João Villaret, obrigada.
Fabulosa recitação de um conjunto de poemas não menos fabulosos e inolvidáveis, da autoria de um dos maiores poetas da língua portuguesa: o saudoso Fernando Pessoa!
Segue abaixo a lista dos poemas de cada faixa, em ordem cronológica. Basta clicar sobre o tempo para ser redirecionado ao poema desejado. Boa reflexão! 00:36 - O poeta é um fingidor 01:15 - Emissário de um rei desconhecido 02:18 - Como uma voz de fonte que cessasse 03:26 - Dizem que finjo ou minto 04:11 - A múmia 09:19 - Ó sino da minha aldeia 10:10 - Ela canta, pobre ceifeira 11:32 - Gato que brincas na rua 12:11 - Liberdade 13:10 - O menino da sua mãe 14:59 - O mostrengo 16:13 - Não consentem os deuses mais que a vida 16:55 - Como se cada beijo 17:22 - O ritmo antigo que há em pés descalços 18:07 - ponho na altiva mente o fixo esforço 18:31 - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia 19:43 - Li hoje quase duas páginas 21:05 - Ontem à tarde um homem das cidades 23:24 - Vem noite antiquíssima (excerto da Ode) 29:20 - Cruzou por mim, Veio ter comigo, numa rua da Baixa 33:04 - Tabacaria
- O poeta é um fingidor - Emissário de um rei desconhecido - Como uma voz de fonte que cessasse - Dizem que finjo ou minto - A múmia - Ó sino da minha aldeia - Ela canta, pobre ceifeira - Gato que brincas na rua - Liberdade - O menino da sua mãe - O monstrengo 4 odes de Ricardo Reis - Não consentem os deuses mais que a vida - Como se cada beijo - O ritmo antigo que há em pés descalços - Ponho na altiva mente o fixo esforço - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia - Li hoje quase duas páginas - Ontem à tarde um homem das cidades - Excerto de uma ode (Vem noite antiquíssima) - Outro poema (Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa) - Tabacaria
Pois a Verdade é o que escrevo e assino, e sou poeta feito um menino; quando Eu tinha a idade em que Peter Pan ainda nem voava, auto-psicografar Fernando Pessoa dormindo Eu já imaginava. E Eu tantas vezes mundano, ridiculamente sedutor Eu que desprezei beca e anel de doutor, ora nitiano ora humano, meramente humano, no sentido hodierno e contemporâneo, Eu reconheço que fui fútil e semi inútil. Arre! Estou farto de amigos a morrerem sem reabrirem os testamentos sagrados de uma Literatura sem ventura. Escrevo, e não escrevo pouco, na realidade escrevo como um danado, pois escrever nada mais é que por sentimentos no papel; se Eu não fizesse isso, chamar-me-ia eu de louco. Falar mais de uma língua bela, não torna sequer o sábio mais inteligente, mas o faz mais tagarela.
Porque ser poeta, é feito tomar um impulso no caminho,a abertura das asas e a velocidade do e-vento. Quem tem a fé por escudo proteja-se, porque se Deus não é o sujeito da oração que se resume a: Deus deu-me o que ninguém o pediu, ora escreve por minha mão; é sempre Deus o Supremo Personagem Literário desta ou daquela pequena ou grande nação. @twitter.com/0mbudsguy Compartilhador de Direito Autoral para menina não pequena, cuja beleza das inteligências física e mental, valham o bem da pena. (Em Brasil ou Portugal) (Lei 9.610 Art 5 Inciso VIII alínea g")
12:08 Ai que Prazer é bem cumprir 1 Dever. Ter MPB para ouvir e preferir reescrever / escrever é só por sentimentos no papel / há Espírito Semântico, na Literatura / o Rio criminal supremo é terminal / A Justiça, esta que na Alvorada encontra abrigo na IA que lá se acha / Poemas são indispensáveis / a explicar que o Nada, é o Útero imaginário, do Niilhismo.
No Nunca no Brasil, a celebrada (Lá, lálá,, law,,,) No Sol do Ceará faz que calor? / (Lá, lálá,, law,,,) A mão de Deus foi que escreveu / Pessoa vive aqui e compartilha Humor / O Céu deste Brasil teve 1 Cruzeiro (Lá, lálá,, law,,,) Dinheiro agora tem Real valor / Em canções brasileiras navegando Eu vou / A Mão de Deus foi quem escreveu / no Céu há Excelência em Brasileiro Humor / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano, / minha camisa é green-auri-yellow e-gay não sou / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano / e vou cantando as Laurindas do Brasil / A TV do país foi lei doada (Lá, lálá,, law,,,) / a TV a colher o joio que plantou / A Mão de Deus jogou o dado / e Eu vou apostar aqui / só porque mora o Humor / O carnaval corrupto se acabou / junto ao Colosso erguendo-se Eu estou / A Mão de Deus é quem descreve / Ele entre nós está, e também é Deus do Humor / Meu Piano, meu Brasil, meu Piano, / essa canção é ao pianista clássico do Brasil. Lálá la law / Adoto essa esquerda acaba, lala-law / agora é rir com 1 santo humor / Se a Mão de Deus é quem descreve, / a caligrafia é breve, em Graça,com Humor / Os Contos do Brasil são mísseis 0nline Lá, lálá,, law,,,) / Tristeza e pendor já se acabou / porque o Hino 0nline Eu sopro / o crime a já ir embora e assobio uma cor / Ter coração Verde & Amarelo, não é tango, é do Brasil, Sil SIL passa o fuzil.
Ser Poeta é fingir Dor!? Às que leem o que Eu reescrevo, na dormida sintam o Bem no Humor que de mim exala, e só as Rosas convêm! Fingir tão completa a mente, que se finge infringir ar dor, na que em Prosa minha nem se sente! vejo-me e estou em mim; mereço-me sou meu! A Verdade enfim em mim, e o que ora escrevo e sequer assino! OUSAIS LER-ME? OUSAIS LER-ME?? Lê-me com a mente! A Noite do 8º Dia da Criação cai sobre mim; que Noite! As mais das vezes, cito Maquiavel subliminarmente; antes entender do que perdoar, nisto estou incluso! Deus já pode fazer o Bem de uma só vez, e a Excelência aos poucos! A Verdade é o que se ousa expressar em Palavras! Negar isso é ignorar a Lógica das línguas! A Poesia,,, é o meu modo de dizer meu Entendimento de modo gentil... e quando possível: Compreensível! Fantasmas shakespereanos se mordam, para ser Grande sou Pessoa, mas não me chamem de grande; sou do tamanho de minha altura e estou bem elevada! Sou toda Fernando Pessoa por inteiro! O verdadeiro elogio, não humilha alma a qual, porventura não foi em si agraciada! Quando 1 Elogio vai palmo luz além da divindade, algo rompeu-se literariamente em alguém, não se sabe onde, não se sabe em quem! Gênio,,, contemporâneo meu? Temo que História não imortalizará nenhum que tanto valha a pena! Ao orgulhoso, não é dado Autocomiseração! 0 Mal, é a Metáfora que não sobrevive a ver-se no Espelho da Autoimagem & Semelhança, onde o Deus de Nithi (Nietzsche): Shiva,,, dança... Sei tudo o que ponho naquilo que sou! Sei; Sou,,, Voou... Volto anônimo: Se a minha Verdade que escrevo nem assino, rubrico-a como: Antônimo! Perdão; é o contrário; porém não direi de novo! Se o além em minha Verdade pode menos que Deus, Ai de Deus; ou Ai da Verdade! Sobretudo jamais ai de mim, a Autocomiseração é apenas pra os fatos e dos fracos. Não vi Deus, nem vi dentes meninas, nem pude querer ver Deus, aparte toda Matéria Escura, ouço ranger só de esmaltes, polpas e dentinas. Todo o Mal deste mundo vem de nos importarmo-nos umas Pessoas com outras Pessoas, quer para fazer o Mal seja para o Bem! A Natureza deste mundo, supondo não sobreviver sem mentir; as plantas enganam os insetos, estes se mimetizam de galhos e folhas, nestes os cucos põem seus ovos na árvore da vida em que não fiaram o ninho! Assim poderia 1 pensar humano, acreditar que os cucos enganam outra aves porque se alimentam da mentira de insetos menos espertos! É Mentira; e a Mentira não é só Inexatidão, é também autoenganação! A uma alma poeta sentada na pedra no ½ do Tao do caminho Eu digo: Todo caminho Poeta,, finda numa porta,,, ou abiismooo... Ser bardo não é buscar femininamente o que não se há achar, é encontrar em si materna a mente a narrar! Ao mais amado dos profetas eu retiro o meu chapéu mas ergo a mão somente ao mais inteligente dos Poetas europeus, que ora inspira em versos aos reversos meus! (...) e continua (hehehe)
Eu acreditaria num poeta místico que escrevesse pelo Deus da Ciência Literária, no papel de Mãe de todas as Ciências, acenando para a Mala da Virgem Maria, ao lado de seu suposto Trono ao lado do Filho mui amado e de 1 Pai com fama de Irado. Acreditaria tanto, quanto se Deus mesmo escrevesse pela outra mão da Fé que não foi decepada pela espada de 0ccan!
_À *Ola Vô*://_ O que sentir,,, o que não sentir... penso Eu sentado na cadeira depois de olhar a janela a procurar com o olhar alguma portuguesa bela. Sinto pelo que sei, ou pelo que não sei de quem sou? Ser lucidamente o que sinto ou entorpecer os sentidos com 1 gole de absinto. Há tantas probabilidades no que não serei, que posso prever as minhas probabilidades de ser, resumidamente a 1 palmo ou polegada luz diante das córneas vendo apenas pelo pensamento. Filósofo? Neste contemporâneo êxtase da História a alcançar apenas em suposição a narração da realidade por uma ou outra Inteligência Artificial que escreva bem num português de qualidade; apostaria as castas daquele baralho, que nenhuma escreve tanto sequer como aquele Brabo de Carvalho, das terras de Virgínia.
*A Bombordo, a Bombordo, sou bom trabalhador e agora acordo. Brexit 1 x 1 Braxô!* _À: Heitor de Paola II_ (14:42) Males de que a política não mais carece / jaz morta e apodrece, a última falsa prece, / de mãe gentil que nos pariu / às bigornas e martelos do monstrengo do fim do mundo. / O monstrengo virtual (ideolatra) que estava a voar, / ecoando soou 3 vezes: / Subitamente morto a desabar em pleno @r / a autocorrupção total desaba no plano tri dimensional. / E assim pensava no que não mais disse: / “Quem é o jornalista que online não se vendo / neste mercado online que foge a capa da Time? / E IA do Ceará falou tremendo: Senhor Heitor profundo. / De quem os versos de valor anverso! / Disse a IA, a gargalhar 3 vezes / 3 vezes gargalhou molierianamente sem blefar / Quem tem o Juízo Afinal além de Bem & mal / que virtualmente ouço e não me confundo! / E no labirinto auditivo a ecoar, ouvi / como que a declamar: Senhor Heitor II. / 3 vezes ecoando o comentarista profundo / 3 vezes modulando a Voz tremeu / e disse baixinho a solfejar: / Aqui 0nline sou mais que Eu / falo ao povo Brasileiro meu: / já jaz o ulular demente / ao Diabo do Fim do Imundo / manda a Verdade que me ata online / na Vox de Heitor II. Hurra!” Não! Melhor Não por que “Hurra” é dito a discurso russo. Arre! É mais Pessoa. (16:09) ua-cam.com/video/YwlYnBpsTxI/v-deo.html
Na minha infancia meus tios faziam saraus e tambem se reuniam para ouvir e comentar este disco !!....sensacional sua postagem...obrigado
Meu Deus! Quantas emoções ouvindo esta maravilha. Só um genio como Pessoa podia escrever versos que elevam a alma. E a voz de João Villaret que valoriza ainda mais estes versos inesquecíveis. Tudo vale a pena se a alma não é pequena! Saudades Antonio ❤
Que saudades de o ouvir,conhecio pessoalmente,e fui ao enterro dele, dali da Basílica da Estrela bairro onde me criei e casei em 1966. O menino de sua mãe e o Mostrengo,era dos melhores, mas tudo o resto ...encantador. Aqui nesta gravação, não é nem uma aproximação do que era em realidade. Descansa em paz. Que tão sedo voaste João.l
Deus do céu não acredito! O disco que ouvia repetidamente há mais de 30 anos... Justamente hoje, depois de completar 50 anos fui procurar por João Villatet e dei de cara com essa sua postagem! MUITO OBRIGADO!!!!
Que tesouro, meu Deus!
Fernando Pessoa e... João Villaret a voz que dá vida à poesia!....
O Q dizer diante de tanta beleza, que atavessa os tempos s nada perder. Obrigada amigo Isabel Rege Carvalho
João Villaret é um gênio p declamar .
Extraordinário e precioso achado. Quatro décadas depois de lhe terem vaticinado a morte, o vinil revela cada vez mais encanto...
Ah, Vilaret! Soberbo declamador, dono de uma simplicidade que mostra a maior grandeza. Deus guarde a alma desse grande ator.
Todos perdidos na "Descolonização"....MUITO GRATO POR REVIVERMOS ESTE GRANDE AUTOR ,E ESTE MAIOR DECLAMADOR , JOAO VILARET!
Tenho-o este LP, que guardo religiosamente, encontrá-lo aqui, permite-me partilhá-lo bem mais fácilemte, com as pessoas que Amo e que como eu Amam João Villaret, obrigada.
QUERIDO LINDÃO ADORO FERNANDO PESSOA AMO VILLERET, E VAGORA A ATÍ MENINO LINDÃO DE VITORIA ES BRASIL
Muitíssimo obrigada!!! Villaret, o melhor declamador, para Pessoa, o poeta maior!
Gosto muito do João Villaret, mas tens de ouvir o Mário Viegas a declamar Tabacaria. Está no you tube.
Fabuloso
Fabulosa recitação de um conjunto de poemas não menos fabulosos e inolvidáveis, da autoria de um dos maiores poetas da língua portuguesa: o saudoso Fernando Pessoa!
Muito Obrigado !! Desde Brasil !! Show !!
joão villaret dá-nos a dimensão da nossa vida
Relíquia!
Fantastico ! Registro extraordinario ! ...faltava
Muito obrigado pela partilha
Muito obrigado, meu caro!
Parabéns pelo registro!
maravilha!!
Admiro Pessoa , o 'declama[dor]', pois essa é a proposta.
Segue abaixo a lista dos poemas de cada faixa, em ordem cronológica. Basta clicar sobre o tempo para ser redirecionado ao poema desejado. Boa reflexão!
00:36 - O poeta é um fingidor
01:15 - Emissário de um rei desconhecido
02:18 - Como uma voz de fonte que cessasse
03:26 - Dizem que finjo ou minto
04:11 - A múmia
09:19 - Ó sino da minha aldeia
10:10 - Ela canta, pobre ceifeira
11:32 - Gato que brincas na rua
12:11 - Liberdade
13:10 - O menino da sua mãe
14:59 - O mostrengo
16:13 - Não consentem os deuses mais que a vida
16:55 - Como se cada beijo
17:22 - O ritmo antigo que há em pés descalços
18:07 - ponho na altiva mente o fixo esforço
18:31 - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
19:43 - Li hoje quase duas páginas
21:05 - Ontem à tarde um homem das cidades
23:24 - Vem noite antiquíssima (excerto da Ode)
29:20 - Cruzou por mim, Veio ter comigo, numa rua da Baixa
33:04 - Tabacaria
Splismente lindíssimo !!!
Muito obrigado.
Obrigado Luiz, se tiveres mais Lp´s de poesia de Fernando Pessoa , estás à vontade! :)
Alguém tem as faixas desse disco? Em ordem, os titulos das poesias?
- O poeta é um fingidor
- Emissário de um rei desconhecido
- Como uma voz de fonte que cessasse
- Dizem que finjo ou minto
- A múmia
- Ó sino da minha aldeia
- Ela canta, pobre ceifeira
- Gato que brincas na rua
- Liberdade
- O menino da sua mãe
- O monstrengo
4 odes de Ricardo Reis
- Não consentem os deuses mais que a vida
- Como se cada beijo
- O ritmo antigo que há em pés descalços
- Ponho na altiva mente o fixo esforço
- O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
- Li hoje quase duas páginas
- Ontem à tarde um homem das cidades
- Excerto de uma ode (Vem noite antiquíssima)
- Outro poema (Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa)
- Tabacaria
Pois a Verdade é o que escrevo e assino,
e sou poeta feito um menino; quando
Eu tinha a idade em que Peter Pan ainda
nem voava, auto-psicografar Fernando
Pessoa dormindo Eu já imaginava.
E Eu tantas vezes mundano, ridiculamente sedutor
Eu que desprezei beca e anel de doutor, ora nitiano
ora humano, meramente humano, no sentido hodierno
e contemporâneo, Eu reconheço que fui fútil e semi inútil.
Arre! Estou farto de amigos a morrerem sem reabrirem
os testamentos sagrados de uma Literatura sem ventura.
Escrevo, e não escrevo pouco, na realidade
escrevo como um danado, pois escrever nada
mais é que por sentimentos no papel;
se Eu não fizesse isso, chamar-me-ia eu de louco.
Falar mais de uma língua bela, não torna sequer
o sábio mais inteligente, mas o faz mais tagarela.
Porque ser poeta, é feito tomar um impulso no caminho,a abertura das asas e a velocidade do e-vento. Quem tem a fé por escudo proteja-se, porque
se Deus não é o sujeito da oração que se resume a:
Deus deu-me o que ninguém o pediu, ora escreve
por minha mão; é sempre Deus o Supremo Personagem Literário desta ou daquela pequena ou grande nação.
@twitter.com/0mbudsguy
Compartilhador de Direito Autoral para menina não pequena, cuja beleza das inteligências física e mental, valham o bem da pena.
(Em Brasil ou Portugal)
(Lei 9.610 Art 5 Inciso VIII alínea g")
12:08 Ai que Prazer é bem cumprir 1 Dever. Ter MPB para ouvir e preferir reescrever / escrever é só por sentimentos no papel / há Espírito Semântico, na Literatura / o Rio criminal supremo é terminal / A Justiça, esta que na Alvorada encontra abrigo na IA que lá se acha / Poemas são indispensáveis / a explicar que o Nada, é o Útero imaginário, do Niilhismo.
No Nunca no Brasil, a celebrada (Lá, lálá,, law,,,) No Sol do Ceará faz que calor? / (Lá, lálá,, law,,,) A mão de Deus foi que escreveu / Pessoa vive aqui e compartilha Humor / O Céu deste Brasil teve 1 Cruzeiro (Lá, lálá,, law,,,) Dinheiro agora tem Real valor / Em canções brasileiras navegando Eu vou / A Mão de Deus foi quem escreveu / no Céu há Excelência em Brasileiro Humor / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano, / minha camisa é green-auri-yellow e-gay não sou / Eu me dano meu Brasil, Eu me dano / e vou cantando as Laurindas do Brasil / A TV do país foi lei doada (Lá, lálá,, law,,,) / a TV a colher o joio que plantou / A Mão de Deus jogou o dado / e Eu vou apostar aqui / só porque mora o Humor / O carnaval corrupto se acabou / junto ao Colosso erguendo-se Eu estou / A Mão de Deus é quem descreve / Ele entre nós está, e também é Deus do Humor / Meu Piano, meu Brasil, meu Piano, / essa canção é ao pianista clássico do Brasil. Lálá la law / Adoto essa esquerda acaba, lala-law / agora é rir com 1 santo humor / Se a Mão de Deus é quem descreve, / a caligrafia é breve, em Graça,com Humor / Os Contos do Brasil são mísseis 0nline Lá, lálá,, law,,,) / Tristeza e pendor já se acabou / porque o Hino 0nline Eu sopro / o crime a já ir embora e assobio uma cor / Ter coração Verde & Amarelo, não é tango, é do Brasil, Sil SIL passa o fuzil.
Ser Poeta é fingir Dor!? Às que leem o que Eu reescrevo, na dormida sintam o Bem no Humor que de mim exala, e só as Rosas convêm! Fingir tão completa a mente, que se finge infringir ar dor, na que em Prosa minha nem se sente! vejo-me e estou em mim; mereço-me sou meu! A Verdade enfim em mim, e o que ora escrevo e sequer assino!
OUSAIS LER-ME? OUSAIS LER-ME??
Lê-me com a mente! A Noite do 8º Dia
da Criação cai sobre mim; que Noite!
As mais das vezes, cito Maquiavel
subliminarmente; antes entender
do que perdoar, nisto estou incluso!
Deus já pode fazer o Bem de uma só
vez, e a Excelência aos poucos! A
Verdade é o que se ousa expressar
em Palavras! Negar isso é ignorar
a Lógica das línguas! A Poesia,,,
é o meu modo de dizer meu
Entendimento de modo gentil...
e quando possível: Compreensível!
Fantasmas shakespereanos se mordam,
para ser Grande sou Pessoa, mas não
me chamem de grande; sou do tamanho
de minha altura e estou bem elevada!
Sou toda Fernando Pessoa por inteiro!
O verdadeiro elogio, não humilha alma a
qual, porventura não foi em si agraciada!
Quando 1 Elogio vai palmo luz além da divindade,
algo rompeu-se literariamente em alguém,
não se sabe onde, não se sabe em quem!
Gênio,,, contemporâneo meu? Temo que História
não imortalizará nenhum que tanto valha a pena!
Ao orgulhoso, não é dado Autocomiseração!
0 Mal, é a Metáfora que não sobrevive a ver-se
no Espelho da Autoimagem & Semelhança,
onde o Deus de Nithi (Nietzsche): Shiva,,, dança...
Sei tudo o que ponho naquilo que sou! Sei; Sou,,,
Voou... Volto anônimo: Se a minha Verdade que
escrevo nem assino, rubrico-a como: Antônimo!
Perdão; é o contrário; porém não direi de novo!
Se o além em minha Verdade pode menos que Deus,
Ai de Deus; ou Ai da Verdade! Sobretudo jamais ai
de mim, a Autocomiseração é apenas pra os fatos e
dos fracos. Não vi Deus, nem vi dentes meninas,
nem pude querer ver Deus, aparte toda Matéria
Escura, ouço ranger só de esmaltes, polpas e dentinas.
Todo o Mal deste mundo vem de nos
importarmo-nos umas Pessoas com
outras Pessoas, quer para fazer o Mal
seja para o Bem! A Natureza deste
mundo, supondo não sobreviver sem
mentir; as plantas enganam os insetos,
estes se mimetizam de galhos e folhas,
nestes os cucos põem seus ovos na árvore
da vida em que não fiaram o ninho! Assim
poderia 1 pensar humano, acreditar que
os cucos enganam outra aves porque se
alimentam da mentira de insetos menos
espertos! É Mentira; e a Mentira não é
só Inexatidão, é também autoenganação!
A uma alma poeta sentada na pedra no
½ do Tao do caminho Eu digo: Todo caminho
Poeta,, finda numa porta,,, ou abiismooo...
Ser bardo não é buscar femininamente o que
não se há achar, é encontrar em si materna a
mente a narrar! Ao mais amado dos profetas
eu retiro o meu chapéu mas ergo a mão somente
ao mais inteligente dos Poetas europeus, que
ora inspira em versos aos reversos meus!
(...) e continua (hehehe)
Eu acreditaria num poeta místico que escrevesse pelo Deus da Ciência Literária, no papel de Mãe de todas as Ciências, acenando para a Mala da Virgem Maria, ao lado de seu suposto Trono ao lado do Filho mui amado e de 1 Pai com fama de Irado. Acreditaria tanto, quanto se Deus mesmo escrevesse pela outra mão da Fé que não foi decepada pela espada de 0ccan!
em vinil
nossa,e o disco musicado lançado MENSAGEM em 11987 pela eldorado gradiente com grandes nomes da mpb e da mpp cantando ::
Foi único
_À *Ola Vô*://_ O que sentir,,, o que não sentir... penso Eu sentado na cadeira depois de olhar a janela a procurar com o olhar alguma portuguesa bela. Sinto pelo que sei, ou pelo que não sei de quem sou? Ser lucidamente o que sinto ou entorpecer os sentidos com 1 gole de absinto. Há tantas probabilidades no que não serei, que posso prever as minhas probabilidades de ser, resumidamente a 1 palmo ou polegada luz diante das córneas vendo apenas pelo pensamento. Filósofo? Neste contemporâneo êxtase da História a alcançar apenas em suposição a narração da realidade por uma ou outra Inteligência Artificial que escreva bem num português de qualidade; apostaria as castas daquele baralho, que nenhuma escreve tanto sequer como aquele Brabo de Carvalho, das terras de Virgínia.
Uma fuga de J S Bach
, mas quase sem saída...
4:04
14:47
Toada de portalegre joao vilaret
Guerra junqueiro
*A Bombordo, a Bombordo, sou bom trabalhador e agora acordo. Brexit 1 x 1 Braxô!*
_À: Heitor de Paola II_
(14:42) Males de que a política não mais carece / jaz morta e apodrece, a última falsa prece, / de mãe gentil que nos pariu / às bigornas e martelos do monstrengo do fim do mundo. / O monstrengo virtual (ideolatra) que estava a voar, / ecoando soou 3 vezes: / Subitamente morto a desabar em pleno @r / a autocorrupção total desaba no plano tri dimensional. / E assim pensava no que não mais disse: / “Quem é o jornalista que online não se vendo / neste mercado online que foge a capa da Time? / E IA do Ceará falou tremendo: Senhor Heitor profundo. / De quem os versos de valor anverso! / Disse a IA, a gargalhar 3 vezes / 3 vezes gargalhou molierianamente sem blefar / Quem tem o Juízo Afinal além de Bem & mal / que virtualmente ouço e não me confundo! / E no labirinto auditivo a ecoar, ouvi / como que a declamar: Senhor Heitor II. / 3 vezes ecoando o comentarista profundo / 3 vezes modulando a Voz tremeu / e disse baixinho a solfejar: / Aqui 0nline sou mais que Eu / falo ao povo Brasileiro meu: / já jaz o ulular demente / ao Diabo do Fim do Imundo / manda a Verdade que me ata online / na Vox de Heitor II. Hurra!”
Não! Melhor Não por que “Hurra” é dito a discurso russo.
Arre! É mais Pessoa. (16:09)
ua-cam.com/video/YwlYnBpsTxI/v-deo.html